A Tapada de Coelheiros, conhecida pelos seus vinhos mostra agora uma nova perspetiva da propriedade e cria um programa de enoturismo dedicado a um dos mais antigos nogueirais do Alentejo e às suas diferentes variedades de nozes.

“Para além do vinho, a nossa abordagem passa por olhar para a Tapada de Coelheiros como um todo. Tudo funcionará melhor se todos os organismos envolventes estiverem em harmonia e equilíbrio, e o nogueiral, é também uma parte muito importante neste ecossistema.” – complementa Luís Patrão, enólogo.

Mantendo os vinhos no plano e dando foco às nozes da propriedade e à forma com estas são produzidas, o Programa de Nozes 2023 inclui:

Passeio de Jipe pela propriedade e vinhas com paragens no nogueiral: onde terá oportunidade de mexer e abrir uma noz no campo, conforme disponibilidade, conhecer as diferentes variedades ali existentes e aprender quais as práticas sustentáveis que são aplicadas na sua produção.

Visita ao pavilhão das nozes: compreender os processos por detrás da produção de nozes, desde a apanha até às nossas casas com o aspeto que conhecemos.

Experiência de prova: Para terminar, o programa inclui uma prova de nozes. Esta prova é harmonizada com cinco vinhos Tapada de Coelheiros e acompanhada de alguns produtos regionais.

Este programa tem um valor de 70€ por pessoa e está disponível entre 2 e 29 de Outubro.  As reservas estão agora abertas e as vagas são limitadas.

Uma oportunidade de aprender mais sobre este fruto que é ainda um dos segredos mais bem guardados da propriedade.

As marcações prévias são obrigatórias e podem ser efetuadas através do email enoturismo@coelheiros.pt, telefone  266 470 000 ou WhatsApp +351 927 324 551.

Para além deste programa, a Tapada de Coelheiros disponibiliza outras experiências, também elas disponíveis para consulta no site www.tapadadecoelheiros.pt

 

Herdade da Candeeira alcança a certificação do “Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo”

A Herdade da Candeeira, situada em pleno Alentejo, na vila de Redondo, acaba de alcançar a certificação do “Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo”. Esta certificação em Produção Sustentável, validada por uma entidade certificadora independente, materializa-se nos vinhos brancos e tintos pela atribuição de um selo único na região do Alentejo. À semelhança de […]

A Herdade da Candeeira, situada em pleno Alentejo, na vila de Redondo, acaba de alcançar a certificação do “Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo”. Esta certificação em Produção Sustentável, validada por uma entidade certificadora independente, materializa-se nos vinhos brancos e tintos pela atribuição de um selo único na região do Alentejo.

À semelhança de outras regiões no mundo, a Comissão lançou em 2013 o “Plano de Sustentabilidade para os Vinhos do Alentejo”, disponibilizando uma ferramenta de avaliação das atividades de produção, na vinha e adega e um conjunto de recomendações para aumentar a competitividade e sustentabilidade dos vinhos. A Herdade da Candeeira tem vindo a trabalhar de forma consistente no programa e obtém agora a certificação.

“É com grande satisfação e orgulho que anunciamos que a Herdade da Candeeira obteve a certificação do “Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo” (PSVA). Esta conquista reflete o compromisso inabalável que temos com a preservação do meio ambiente, a conservação dos recursos naturais e a promoção de práticas sustentáveis na produção de vinhos. A escassez de recursos naturais é uma realidade global cada vez mais presente, e a indústria vinícola não está isenta deste desafio. Ao receber a certificação do PSVA, reafirmamos o nosso
compromisso em utilizar os recursos naturais de forma responsável e eficiente. Procuramos ainda minimizar o consumo de água e energia, reduzindo o impacto ambiental associado à nossa actividade”, afirma Nuno Morais, CEO Vineyards Units.

Herdade da Mingorra lança dupla de tintos 2009 em edição limitada

Mingorra edição limitada

Trata-se do vinho topo de gama do produtor de Beja, Vinhas da Ira, e de um tinto emblemático da casa, Uvas Castas. A Herdade da Mingorra acaba de editar apenas 150 unidades deste duo de vinhos da colheita 2009, que é descrito pelos próprios como “uma oportunidade única para provar a história da Mingorra”. Vinhas […]

Trata-se do vinho topo de gama do produtor de Beja, Vinhas da Ira, e de um tinto emblemático da casa, Uvas Castas. A Herdade da Mingorra acaba de editar apenas 150 unidades deste duo de vinhos da colheita 2009, que é descrito pelos próprios como “uma oportunidade única para provar a história da Mingorra”.

Vinhas da Ira — tinto produzido apenas nos anos que o produtor considera excepcionais — é um “field blend” (mistura de castas na vinha) de um talhão específico situado na Herdade da Mingorra, o Talhão 25. Com cerca de dois hectares, plantada em 1978, é a mais antiga vinha da região de Beja e inclui doze castas diferentes: predominantemente Alicante Bouschet, Aragonez e Alfrocheiro, mas também Tinta Grossa, Castelão, Moreto, Trincadeira, entre outras. A colheita de 2009, agora relançada, foi engarrafada em Maio de 2011.

Já o Uvas Castas é um vinho original, que marca a fase inicial da actividade do produtor. Produzido pela primeira vez em 2005, trata-se de um blend de duas regiões, Douro e Alentejo, e tem a particularidade de não ter nascido de um lote de dois vinhos. Neste caso, foram as uvas durienses, Tinta Barroca e Tinta Roriz, que viajaram até à adega da Mingorra para serem vinificadas em conjunto com as alentejanas Aragonez e Alfrocheiro. O Uvas Castas 2009 estagiou durante um ano e meio em barricas de carvalho francês, e foi engarrafado em Abril de 2011.

O conjuntos das duas garrafas em caixa de madeira, com um P.V.P. de €200, estará disponível para compra a partir de 15 de Outubro, em garrafeiras seleccionadas e online.

Grandes Escolhas Vinhos & Sabores de volta à FIL em Outubro

Vinhos & Sabores FIL

É já em Outubro, entre os dias 14 e 16, que o grande evento de referência do sector vínico em Portugal, Grandes Escolhas | Vinhos & Sabores, regressa à Feira Internacional de Lisboa (FIL), no Parque das Nações, Pavilhão 1, num espaço com cerca de 7000m2. A abertura das portas ao público decorre a partir […]

É já em Outubro, entre os dias 14 e 16, que o grande evento de referência do sector vínico em Portugal, Grandes Escolhas | Vinhos & Sabores, regressa à Feira Internacional de Lisboa (FIL), no Parque das Nações, Pavilhão 1, num espaço com cerca de 7000m2.

A abertura das portas ao público decorre a partir das 15h00 de Sábado, dia 14. Aqui, os visitantes terão a possibilidade de interagir com os produtores e, provar em primeira mão, vinhos e sabores únicos, bem como assistir a provas comentadas de excelência e showcooking com conhecidos chefs de cozinha num evento para o público e profissionais.

A edição deste ano conta com Vítor Adão como chef residente, que fará preparações e petiscos variados disponíveis durante todo o horário da feira. O apoio do Turismo de Portugal decorre da aposta no Enoturismo como o tema central do evento, com exposição no local das rotas de vinhos de várias regiões do país e com a realização de um colóquio profissional sobre o tema, na segunda-feira dia 16 de Outubro. A Ministra da Agricultura e da Alimentação, Maria do Céu Antunes, irá estar presente na inauguração oficial da feira, no dia 14 de Outubro, pelas 17h00.

“A feira Vinhos & Sabores posiciona-se como o evento mais importante do sector vínico em Portugal, que congrega produtores de todas as regiões do país, que durante o mesmo apresentam as suas últimas colheitas e as grandes novidades do ano. Não menos importante é a enorme qualidade do programa das Provas Especiais, assim como o aumento do número de produtores, jornalistas, sommeliers e compradores estrangeiros presentes no evento, razões excelentes para não faltar a esta edição”, acrescenta Luís Lopes, director da revista Grandes Escolhas.

Num esforço de internacionalização, a organização da feira convidou, nesta edição de 2023, um número significativo de importadores e jornalistas de alguns dos principais mercados de exportação para os vinhos portugueses: 18 representantes estrangeiros oriundos do Reino Unido, Bélgica, Países Baixos, Luxemburgo e países nórdicos. Estes visitantes terão um programa próprio de provas e visitas, estabelecendo contactos com muitos dos produtores presentes.

Vinhos & Sabores FIL

“O ano de 2023 traz-nos a 6ª edição do evento, que tem vindo a atrair cada vez mais visitantes, ano após ano, sejam
eles particulares ou profissionais, o que faz com que o desafio seja mais exigente, mas, por outro lado, também gratificante. A feira Vinhos & Sabores possibilita que os responsáveis de compras de muitas garrafeiras, restaurantes e hotéis, compradores da moderna distribuição, sommeliers, wine bars, e outros profissionais, possam provar as novidades antecipadamente e decidir — no dia 16 de Outubro, exclusivamente para os visitantes profissionais — as suas compras futuras”, reforça João Geirinhas, director de negócio da Grandes Escolhas.

No espaço Vinhos com Gosto, prestigiados chefs de cozinha levarão a cabo apresentações culinárias, nas quais, para além da apresentação de propostas gastronómicas irresistíveis, se ensaiam harmonizações desafiantes com vinhos de todos os estilos e regiões, numa colaboração com as Edições do Gosto.

Para o público em geral e de acesso gratuito, haverá, como habitual, sessões “Prove Connosco”, à disposição de todos os expositores para curtas apresentações e provas de vinhos. Aqui, qualquer produtor que participe na feira poderá reservar uma sessão de 20 minutos para dar a conhecer dois vinhos e orientar a sua prova.

PROVAS ESPECIAIS

As Provas Especiais, que este ano decorrem no espaço FIL Meeting Center, mesmo ao lado do Pavilhão 1, são dos momentos mais procurados do evento. Para os apreciadores mais exigentes, estas provas comentadas, com duração de 1h30 cada, são ocasiões imperdíveis para provar grandes vinhos, muitos deles autênticas raridades, colheitas históricas e que há muito não estão disponíveis no mercado. O acesso a estas provas faz-se por inscrição prévia, através da Ticketline, e tem um custo de €50 cada.

A destacar: prova “Quinta do Regueiro, Alvarinho com Classe” (dia 14/10, 15h30-17h00, sala 1); prova “Grandes Tintos de 2013” (dia 14/10, 17h30-19h00, sala 1); “Esporão, os Primeiros 50 Anos” (dia 14/10, 19h30-21h00, sala 1). Na sala 2, ainda no dia 14 de Outubro, destacam-se as para as provas “Júlio B. Bastos, Alicante Bouschet na sua origem” (16h00-17h30) e “Quinta da Lêda, Essência do Douro Superior” (18h00-19h30). O dia 15 de Outubro, domingo, está reservado para as provas a decorrer na sala 1 de “Dirk Niepoort: Os Vinhos da Minha Vida” (15h30-17h00); “Vinho do Porto Graham’s: Quintas, Adegas e Vinhos (17h30-19h00) e “Cartuxa, Um Clássico do Alentejo na Celebração dos 60 Anos da Fundação Eugénio de Almeida” (19h30-21h00). A sala 2 irá acolher, ainda, as provas “Luís Pato, Desde 1980 a Falar de Bairrada” (16h00-17h30) e “Nicolau de Almeida, Uma Família, A Mesma Paixão Pelo Douro” (18h00-19h00).

Vinhos & Sabores FIL

Ainda no âmbito deste evento, decorreu, a 19 de Setembro, o concurso “Escolha da Imprensa”, organizado pela Grandes Escolhas, uma competição sui generis na qual uma publicação especializada convida colegas de outros órgãos da comunicação social — da imprensa escrita, à rádio, televisão, plataformas digitais e redes sociais — a provar uma amostra significativa do melhor que se faz na produção de vinhos em Portugal. A divulgação e entrega dos prémios aos vencedores será feita logo na abertura da feira, dia 14, às 15h00.

As Provas Especiais, com lugares limitados, já se encontram à venda na Ticketline, bem como o bilhete diário para o público, que tem o valor de €15 (com direito a um copo), ou de €20 pelos dois dias. Qualquer ingresso para a feira pode ser adquirido também no local.

Ainda podemos aproveitar o calor neste último fim de semana de Setembro! Deixamos-lhe 10 sugestões de brancos para os próximos dias que se avizinham bem quentes!

Todos com selo Boa Escolha.

Sociedade Vinícola de Palmela reforça portefólio da distribuidora Vinalda

Sociedade Vinícola Palmela Vinalda

A Vinalda celebrou uma parceria com a Sociedade Vinícola de Palmela (SVP), para a distribuição exclusiva das marcas da empresa em Portugal e no mundo. As marcas SVP (Grande Reserva, Moscatel de Setúbal e Moscatel Roxo), Serra Mãe e Terras do Sado passam, assim, a fazer parte da carteira de produtores da Península de Setúbal […]

A Vinalda celebrou uma parceria com a Sociedade Vinícola de Palmela (SVP), para a distribuição exclusiva das marcas da empresa em Portugal e no mundo. As marcas SVP (Grande Reserva, Moscatel de Setúbal e Moscatel Roxo), Serra Mãe e Terras do Sado passam, assim, a fazer parte da carteira de produtores da Península de Setúbal da Vinalda.

Após a recente renovação da imagem da empresa, a SVP — eleita “Empresa de Vinhos Generosos 2022” nos Prémios Grandes Escolhas — apostou também num rebranding das marcas, de forma a reposicionar todo o portefólio num segmento de superior qualidade.

Prestes a celebrar 60 anos, esta parceria é mais um passo na nova estratégia da SVP, iniciada em 2021 com a entrada no capital da empresa de Vasco Guerreiro, empresário há muito ligado ao sector. Além do CEO, a estrutura accionista mantém as famílias do enólogo Filipe Cardoso (Quinta do Piloto) e do agora diretor-geral adjunto, Luís Simões, de outra família histórica de viticultores de Palmela (Horácio Simões). A enologia está a cargo de José Caninhas, com o apoio de Filipe Cardoso.

“Há algum tempo que a Vinalda procurava um produtor com um portefólio que pudesse complementar a nossa carteira na região e a ‘nova’ Sociedade Vinícola de Palmela responde exactamente ao que pretendíamos: uma empresa com uma estratégia ambiciosa, um conjunto de marcas com uma imagem apelativa e, principalmente, vinhos de elevado nível e excelente relação qualidade-preço”, salienta o diretor-geral da distribuidora, José Espírito Santo.

Vieira de Sousa lança Reserva tinto 2011 em garrafão de 5L

Vieira de Sousa

De uma família produtora de vinho na região do Douro há cinco gerações, as jovens irmãs Luísa e Maria Vieira de Sousa estão cada vez mais apostadas em deixar a sua marca na história do sector, também nos vinhos tranquilos DOC Douro. Luísa é enóloga e vive entre vinhas e adegas, em pleno Douro vinhateiro, […]

De uma família produtora de vinho na região do Douro há cinco gerações, as jovens irmãs Luísa e Maria Vieira de Sousa estão cada vez mais apostadas em deixar a sua marca na história do sector, também nos vinhos tranquilos DOC Douro. Luísa é enóloga e vive entre vinhas e adegas, em pleno Douro vinhateiro, acompanhando cada passo da produção. Em conjunto com a sua irmã, responsável pelo marketing e área comercial, decidiram que era chegado o momento de lançar o Vieira de Sousa Reserva tinto 2011 – Edição Especial Garrafão 5L. Um tinto do mítico ano de 2011, com estágio de um ano em barricas de carvalho e de uma década em garrafões de 5L – um formato que apela à tradição, mas inusitado e raro nos dias de hoje, ainda mais para um vinho de categoria premium.

Para a região dos vinhos do Porto e Douro, o ano de 2011 está referenciado como o melhor deste século. Nesse ano, a primavera trouxe consigo frescura e chuva abundante, essenciais para o crescimento saudável das vinhas, enquanto o verão apresentou temperaturas elevadas e um clima seco. Agosto, em particular, destacou-se pela sua intensidade, contribuindo para a maturação uniforme das vinhas da família Vieira de Sousa.

Resultante de um blend e 80% de Touriga Francesa e 20% de Touriga Nacional, com uvas da Quinta da Água Alta, em Gouvinhas, na margem direita do rio Douro, o Vieira de Sousa Reserva tinto 2011 – Edição Especial Garrafão 5L mostrou-se tudo menos um vinho “tranquilo” (nome que se dá aos vinhos de mesa, DOC Douro, por oposição aos fortificados, como é o vinho do Porto). Desde 2013, quando foi engarrafado num grande formato tem sido provado, ano após ano.

O ano de 2023 ditou-lhe uma nova vida: passados 10 de estágio em cave, o Vieira de Sousa Reserva tinto 2011 – Edição Especial Garrafão 5L apresenta uma cor profunda e aromas intensos de fruta e algumas especiarias, revelando estar “pronto” para ser lançado no mercado, a nível nacional e internacional.

Com um packaging irreverente e bastante elegante, desenhado em parceria com o Bisarro Studio, este é um vinho irrepetível e limitado a 150 garrafões, estando, por agora, 50 alocadas ao mercado nacional, com um PVP de €245,00. Um formato que convida, também, a estar a copo em restaurantes e bares de vinho.

Quinta dos Frades fortalece equipa de enologia com Diogo Lopes

Diogo Lopes

Enólogo do Ano 2022 nos prémios anuais da Grandes Escolhas, Diogo Lopes junta-se a Anselmo Mendes na equipa de enologia da Quinta dos Frades, em Folgosa do Douro, Armamar, estando já a coordenar a presente colheita. Aquela que é uma das mais antigas propriedades do Douro dá continuidade ao projecto de marca própria iniciado em […]

Enólogo do Ano 2022 nos prémios anuais da Grandes Escolhas, Diogo Lopes junta-se a Anselmo Mendes na equipa de enologia da Quinta dos Frades, em Folgosa do Douro, Armamar, estando já a coordenar a presente colheita. Aquela que é uma das mais antigas propriedades do Douro dá continuidade ao projecto de marca própria iniciado em 2008, com uma nova etapa de valorização do património de vinhas velhas existente.

“Começámos a engarrafar os primeiros vinhos em 2008 e damos agora um novo passo no sentido de potenciarmos os atributos únicos da propriedade, que acumula uma das principais manchas de vinha velha do Douro, em particular 20 hectares de vinha com mais de 100 anos. Além da Quinta dos Frades, temos ainda a Quinta do Castelo, em Santa Marta de Penaguião, onde fazemos a nossa aposta nos vinhos brancos. A chegada de Diogo Lopes, e a sua ligação especial a Anselmo Mendes, permitir-nos-á dar este novo passo, assegurando a resposta que a nossa história e o nosso património de vinha merecem”, afirma Aquiles Ferreira de Brito, administrador da empresa e bisneto de Delfim Ferreira.

 

 

 

 

Diogo Lopes, vencedor do Prémio Enólogo do Ano 2022 na gala de prémios da Grandes Escolhas.

Vinhos & Sabores recebe Elizabeth Gabay MW

Elizabeth Gabay MW

De nacionalidade norte-americana a viver em Provence, no sul de França, Elizabeth Gabay é Master of Wine desde 1998 e  desenvolve actualmente um grande projecto em torno dos vinhos rosés: “Club Oenologique Premium Rosé Report”. Segundo Elizabeth Gabay MW, “Queremos mostrar ao mundo que o rosé é mais do que uma bebida de piscina – […]

De nacionalidade norte-americana a viver em Provence, no sul de França, Elizabeth Gabay é Master of Wine desde 1998 e  desenvolve actualmente um grande projecto em torno dos vinhos rosés: “Club Oenologique Premium Rosé Report”.

Segundo Elizabeth Gabay MW, “Queremos mostrar ao mundo que o rosé é mais do que uma bebida de piscina – pode ser um grande vinho. Vale a pena prestar atenção ao rosé premium e queremos mostrar o que há de melhor no mundo num relatório para o Club Oenologique”.

No âmbito deste trabalho que está a desenvolver juntamente com o seu filho e sócio Ben Barheim, propõe-se conhecer e testar os melhores vinhos rosés e destacar os 300 melhores rosés premium. Impressionada com a qualidade de alguns rosés portugueses a que teve acesso, Elizabeth Gabay MW e Ben Barheim estarão no evento Grandes Escolhas | Vinhos & Sabores para conhecer mais a fundo os nossos rosés e trocar impressões com os produtores portugueses.

Falua compra Quinta de S. José e expande-se ao Douro

Falua S. José

A empresa de vinhos Falua — hoje pertencente ao grupo Roullier — acaba de adquirir a maioria do capital da Quinta de S. José, em Ervedosa do Douro, concretizando uma expansão estratégica à região vitivinícola do Douro. A Falua estava já presente nas regiões do Tejo e dos Vinhos Verdes. A Quinta de S. José, […]

A empresa de vinhos Falua — hoje pertencente ao grupo Roullier — acaba de adquirir a maioria do capital da Quinta de S. José, em Ervedosa do Douro, concretizando uma expansão estratégica à região vitivinícola do Douro. A Falua estava já presente nas regiões do Tejo e dos Vinhos Verdes.

A Quinta de S. José, situada na sub-região duriense do Cima Corgo, tem uma área total de 20 hectares, 15 dos quais com vinha — incluindo vinhas velhas — com exposição total a Norte.

O primeiro registo da quinta é de 1892, mas o projecto como o conhecemos foi iniciado pela família de João Brito e Cunha, e desenvolvido pelo enólogo nos últimos anos. João Brito e Cunha continuará ligado à Quinta de S. José, integrando a equipa da Falua.

Para Antonina Barbosa, directora-geral da Falua, “esta aquisição representa não só a expansão da Falua a outras regiões, mas também a aposta reforçada em terroirs diferenciados, que são já imagem de marca do nosso grupo. É com muito entusiasmo que entramos na emblemática região do Douro e abraçamos este novo projecto. Temos um comprometimento com a excelência na viticultura e na enologia, e este é mais um desafio que nos motiva a explorar os vinhos durienses e a sua história, assim como a expandir o nosso know how”.