Portugal tem 5 novos restaurantes com Estrela Michelin e 7 com dupla Estrela

Estrelas Michelin Portugal

Na cerimónia que aconteceu esta terça-feira, dia 22 de Novembro, em Toledo, Espanha, a chuva de Estrelas Michelin para o guia de 2023 “abençoou” 38 restaurantes de Portugal, 5 dos quais estreantes. Assim, o país conta agora com 7 restaurantes com dupla estrela, e 31 com uma estrela. Já a Estrela Verde — insígnia que […]

Na cerimónia que aconteceu esta terça-feira, dia 22 de Novembro, em Toledo, Espanha, a chuva de Estrelas Michelin para o guia de 2023 “abençoou” 38 restaurantes de Portugal, 5 dos quais estreantes. Assim, o país conta agora com 7 restaurantes com dupla estrela, e 31 com uma estrela. Já a Estrela Verde — insígnia que premeia a componente sustentável dos restaurantes — foi atribuída a três espaços portugueses.

Em Toledo, foi ainda anunciado que, no próximo ano, o Guia Michelin ibérico fará a cerimónia em Portugal e Espanha, dividida por dois eventos. Segundo a organização, que está a trabalhar neste sentido junto do Turismo de Portugal, há a vontade de “contribuir para a promoção de Portugal como destino gastronómico incontornável”.

Restaurantes com 2 Estrelas Michelin:

Novos restaurantes com 1 Estrela Michelin:

Outros restaurantes com 1 Estrela Michelin:

As 20 novidades de Outubro com Selo Boa Escolha

NOVIDADES SELO

O selo Boa Escolha distingue os vinhos que apresentam um excelente compromisso entre qualidade e preço. Ou seja, aqueles que oferecem ao consumidor bem mais do que aquilo que se paga por eles. Aqui deixamos as nossas Boas Escolhas da edição de outubro.

O selo Boa Escolha distingue os vinhos que apresentam um excelente compromisso entre qualidade e preço. Ou seja, aqueles que oferecem ao consumidor bem mais do que aquilo que se paga por eles. Aqui deixamos as nossas Boas Escolhas da edição de outubro.

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APENO promove primeiro debate público sobre Enoturismo

APENO debate Enoturismo

Em parceria com a ABREU Advogados, a Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO) organiza um debate público — que terá lugar na sede da Abreu Advogados (Av. Infante D. Henrique 26, Lisboa) no dia 29 de Novembro, das 16h30 às 18h30 — com o objectivo, sobretudo, de discutir a urgência na organização do Enoturismo português e […]

Em parceria com a ABREU Advogados, a Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO) organiza um debate público — que terá lugar na sede da Abreu Advogados (Av. Infante D. Henrique 26, Lisboa) no dia 29 de Novembro, das 16h30 às 18h30 — com o objectivo, sobretudo, de discutir a urgência na organização do Enoturismo português e de tentar encontrar soluções, de forma construtiva e eficaz, para algumas das lacunas do sector.

“A falta de legislação, de números oficiais e do enquadramento fiscal do Enoturismo são algumas das questões que serão postas em cima da mesa, num diálogo aberto e seguramente produtivo, que abrirá novos horizontes para o sector em Portugal”, explica a direcção da APENO.

O debate será moderado pela jornalista Margarida Vaqueiro Lopes, da revista Exame, e contará com intervenientes de elevada relevância para o tema, nomeadamente António Mendonça Mendes, Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais; António Abrantes, Secretário-Geral da Confederação do Turismo de Portugal; Alexandre Mestre, Co-Responsável pelo Sector Agro-Alimentar da Abreu Advogados; e Luís Souto, Vice-Presidente da APENO. 

Com um caminho pioneiro e inovador no Enoturismo no país, a APENO, como avança Luís Souto, “pretende assim ajudar a cimentar este sector, com o apoio das mais destacadas personalidades do Vinho e do Turismo em Portugal. Falamos muito de Enoturismo mas a sua definição está ultrapassada e é um sector sem números. Sem a quantificação desta Atividade Económica não podemos trabalhá-la de forma eficaz nem saber quanto vale o sector. Este debate pretende, assim, sensibilizar as entidades competentes para estas questões”.

Sobre a lacuna da legislação, o advogado Alexandre Mestre avança que “não existe a nível nacional ou internacional legislação neste sector, o que é estranho, já que o Enoturismo tem conquistado uma grande visibilidade mundial nos últimos anos. Seria interessante existir legislação nesta área, não de forma burocratizada, complicada, mas com regras básicas, de orientação, que permitissem trabalhar melhor o Enoturismo. Acredito que estamos a fazer um trabalho pioneiro nessa área”. 

Qualquer profissional do sector, associado ou não da APENO, poderá assistir ao debate. O formulário de inscrição encontra-se AQUI.

UTAD dá a provar queijos e vinhos Alumni e convida para tertúlia

Queijos vinhos Alumni

A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) apresenta hoje, dia 11 de novembro de 2022, a “Prova dos Novos – UTAD Alumni Wine & Cheese Collection 2022”, um evento onde está presente a Ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato. Um quarteto de vinhos e um trio de queijos — o mais recente produto da marca […]

A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) apresenta hoje, dia 11 de novembro de 2022, a “Prova dos Novos – UTAD Alumni Wine & Cheese Collection 2022”, um evento onde está presente a Ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Elvira Fortunato. Um quarteto de vinhos e um trio de queijos — o mais recente produto da marca Alumni — nascidos das mãos de antigos alunos da academia transmontana, compõem a oferta deste ano.

“A UTAD era a única universidade portuguesa com vinhos de autor, produzidos pelos seus ex-alunos de enologia. Agora, passa a incluir também uma gama de queijos, que herda o conhecimento científico e o saber-fazer dos nossos Alumni do agroalimentar”, afirma o reitor da UTAD, Emídio Gomes.

O queijo é o grande destaque desta 5ª edição do evento, apresentando-se em três variedades: queijo de vaca elaborado por Zulmira Lopes, queijo curado de ovelha da responsabilidade de João Reis e queijo de cabra produzido em Trás-os-Montes por Inácio Neto. Estes sabores são harmonizados com os vinhos produzidos por Sandra Alves (um branco criado no Alentejo), Martta Reis Simões (um vinho tinto nascido na região de Lisboa), Tiago Alves de Sousa (um Vinho do Porto) e Sofia Caldeira (um espumante vindo da ilha da Madeira).  

A degustação dos produtos Alumni é precedida de um programa que inclui um workshop dedicado à produção de queijo fresco, um curso de iniciação à prova de vinhos, na metodologia do sommelier, e uma conversa à volta dos queijos, uma tertúlia de entrada livre que acontece às 15 horas, no Auditório da Associação Académica (Pedrinhas), com os convidados Zulmira Lopes, autora Queijo Alumni, Cristina Conceição, da Universidade de Évora, Paulo Martins, Alumni UTAD e José Silva, jornalista.

12 Tintos para o São Martinho

tintos são martinho

Abertos na cor, cheios de fruta, leves no corpo e no álcool, macios mas com óptima frescura, assim são os tintos para o magusto do São Martinho. Perfeitos com as castanhas, claro, mas sem recusar uma boa chouriça ou morcela assadas. Aqui fica uma dúzia de sugestões:

Abertos na cor, cheios de fruta, leves no corpo e no álcool, macios mas com óptima frescura, assim são os tintos para o magusto do São Martinho.

Perfeitos com as castanhas, claro, mas sem recusar uma boa chouriça ou morcela assadas. Aqui fica uma dúzia de sugestões:

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Neutrocork Xpür da Amorim com pegada de carbono negativa

Amorim Xpür

A Corticeira Amorim anunciou recentemente os resultados de um estudo conduzido pela consultora Price Waterhouse Coopers, que comprovam que a rolha microgranulada produzida com Xpür, a tecnologia anti-TCA patenteada pela empresa para este tipo de rolhas, tem uma pegada de carbono altamente favorável. Assim, o carbono armazenado na Neutrocork Xpür é de -3.542g CO2 e/rolha […]

A Corticeira Amorim anunciou recentemente os resultados de um estudo conduzido pela consultora Price Waterhouse Coopers, que comprovam que a rolha microgranulada produzida com Xpür, a tecnologia anti-TCA patenteada pela empresa para este tipo de rolhas, tem uma pegada de carbono altamente favorável. Assim, o carbono armazenado na Neutrocork Xpür é de -3.542g CO2 e/rolha à saída de fábrica. Ao considerar o transporte para o Reino Unido, a pegada de carbono é -2.086g CO2 e/rolha. Mas se incluirmos o sequestro de carbono feito pela floresta de sobro, o resultado é um balanço de carbono de -393g CO2 e/rolha.

A tecnologia anti-TCA Xpür aprimora a aplicação convencional de CO2 supercrítico, actualizando o conceito com inovações desenvolvidas já no século XXI e é utilizada no tratamento das rolhas técnicas Neutrocork Xpür e QORK – esta última empregando um ligante inovador, feito exclusivamente com polióis de origem vegetal. A abordagem da Corticeira Amorim utiliza apenas 25% da energia e somente 10% do CO2 anteriormente necessários. Além disso, reclama a empresa, a Xpür consegue resultados de níveis de redução de TCA para valor igual ou inferior ao limite de quantificação de 0,3 ng/L em rolhas microgranuladas tratadas, deixando intactas as propriedades físico-mecânicas da cortiça. 

O estudo debruçou-se sobre as diferentes etapas do ciclo de vida numa abordagem “cradle-to-gate”, nomeadamente: atividades florestais; preparação de cortiça, incluindo o transporte da floresta; produção; e acabamento e embalagem. Tendo como objectivo a comparação com estudos anteriores, também foi incluída a distribuição do produto de Portugal para o Reino Unido. A avaliação incluiu ainda informações adicionais sobre o sequestro de carbono da floresta de sobreiro.

Graham’s lança Colecção do Bicentenário

Graham's Bicentenário

Duzentos anos de Graham’s: um marco histórico que as especiais circunstâncias do ano de 2020 impediram que fosse devidamente comemorado, mas que agora a família Symington resolveu assinalar, com vinho, claro. São seis Porto Colheita e seis Porto Vintage de excepcional qualidade e raridade, reunidos num armário concebido especialmente para o efeito e que é […]

Duzentos anos de Graham’s: um marco histórico que as especiais circunstâncias do ano de 2020 impediram que fosse devidamente comemorado, mas que agora a família Symington resolveu assinalar, com vinho, claro. São seis Porto Colheita e seis Porto Vintage de excepcional qualidade e raridade, reunidos num armário concebido especialmente para o efeito e que é só por si uma obra de arte. 

Os vinhos foram selecionados por membros da terceira, quarta e quinta gerações da família Symington. Os seis Vintage contemplam exemplares de anos que correspondem a algumas das mais importantes declarações dos últimos dois séculos, incluindo os famosos 1963, 1994 e 2011. Já os seis Colheita (ou Tawny Single Harvest como a Symington prefere chamar) foram engarrafados exclusivamente para a colecção, incluindo o 1982, engarrafado pela primeira vez para assinalar o nascimento do príncipe George e dois vinhos nunca lançados, 2000 e 2006. 

Graham's Bicentenário
©Graham’s

A Coleção Bicentenário da Graham’s é reunida num móvel-armário elaborado a partir de raríssima madeira de pau-rosa, certificada pelo “Forest Stewardship Council” (FSC), trabalhada por marceneiros portugueses da empresa WeWood. Além dos vinhos, este “cabinet” contempla também um decantador de vidro soprado – de fabrico manual – e um conjunto de copos idealizados por Jancis Robinson em parceria com o designer britânico, Richard Brendon; um saca-rolhas concebido para retirar rolhas de vinhos finos e, finalmente, um funil decantador feito por encomenda pela Ourivesaria Coutinho, do Porto. Fizeram-se apenas 30 Coleções do Bicentenário, sendo que a primeira será leiloada pela Christie’s de Londres, no próximo mês de dezembro. As receitas angariadas com o leilão irão reverter para duas associações de solidariedade escolhidas pela família Symington: a “Scottish Wildlife Trust” e a Santa Casa da Misericórdia de Carrazeda de Ansiães. As restantes 29 edições do “cabinet” serão produzidas por encomenda, com entregas a partir de janeiro de 2023.

Campolargo: memórias de 2020, em edição especial

Campolargo edição especial 2020

A casa Campolargo, da Bairrada, acaba de recolocar no mercado uma edição especial dedicada ao ano de 2020. Um ano que, na verdade, não foi um ano qualquer. Como escreve Carlos Campolargo no texto que acompanha a caixa de madeira: “Enquanto a pandemia nos confinava e condicionava a vida, alterando o dia a dia e […]

A casa Campolargo, da Bairrada, acaba de recolocar no mercado uma edição especial dedicada ao ano de 2020. Um ano que, na verdade, não foi um ano qualquer. Como escreve Carlos Campolargo no texto que acompanha a caixa de madeira: “Enquanto a pandemia nos confinava e condicionava a vida, alterando o dia a dia e as nossas relações, familiares, de amizade, profissionais, todas enfim… lá fora a natureza seguia o seu curso (…) e de repente estão maduros os cachos, vindima, adega, mosto, lavam-se os cestos, desencuba-se, há quem prove com as castanhas, é Natal!”

Com a singularidade do ano em mente, a empresa decidiu conceber uma embalagem com seis vinhos de 2020, cada um de sua casta: Sauvignon Blanc, Pinot Blanc, Arinto, Bical, Cercial e Pinot Noir. Em comum, apenas o potencial de longevidade e a muito elevada consistência qualitativa do conjunto, ainda que, pessoalmente, destaque o Pinot Noir e o Arinto, também o Cercial, mas este a precisar de mais uns anos em cave.

Foram feitas apenas 100 caixas que, em final de 2021, foram quase todas entregues individualmente a clientes da casa. Restaram 25, agora recolocadas no mercado. Porquê agora? Talvez porque, “de repente, é Natal!”…

Cada caixa de 6 garrafas custa €250 + IVA e pode ser encomendada através do e-mail geral@campolargovinhos.com.

12 Brancos de 2019 para beber neste Outono

Brancos Outono

Com três anos de idade, estes vinhos brancos estão no ponto perfeito para começarem a ser apreciados, agora que a chuva e os dias mais frios estão de regresso. A vindima de 2019 originou brancos de primeira linha, com perfeito equilíbrio entre corpo, fruta e acidez. A nossa seleção assenta em vinhos que cresceram maravilhosamente […]

Com três anos de idade, estes vinhos brancos estão no ponto perfeito para começarem a ser apreciados, agora que a chuva e os dias mais frios estão de regresso. A vindima de 2019 originou brancos de primeira linha, com perfeito equilíbrio entre corpo, fruta e acidez. A nossa seleção assenta em vinhos que cresceram maravilhosamente em garrafa e que (ponto importante!) se encontram ainda disponíveis no mercado.

Não foram encontrados produtos correspondentes à sua pesquisa.

Grupo Terras & Terroir entra no Alentejo com compra da Herdade da Rocha

Terras terroir herdade rocha

Com a compra da Herdade da Rocha, no Crato, o Grupo Terras e Terroir alargou a sua área de actividade ao Alentejo. O grupo, fundado em 2020, integra já a Quinta da Pacheca e a Quinta do Barrilário, no Douro; a Caminhos Cruzados, no Dão; e a Quinta do Ortigão, na Bairrada. A Herdade da […]

Com a compra da Herdade da Rocha, no Crato, o Grupo Terras e Terroir alargou a sua área de actividade ao Alentejo. O grupo, fundado em 2020, integra já a Quinta da Pacheca e a Quinta do Barrilário, no Douro; a Caminhos Cruzados, no Dão; e a Quinta do Ortigão, na Bairrada.

A Herdade da Rocha estende-se por 60 hectares, junto à serra de S. Mamede, dos quais 9 são de vinha.


A empresa
, que lançou a sua primeira colheita em 2012, colocou o ano passado no mercado cerca de 75 mil garrafas de vinho, abrangendo, para além de brancos tintos e rosés, varietaisde Alvarinho, Arinto, Alicante Bouschet e Syrah. Os vinhos são produzidos numa adega de dois mil metros quadrados que integra três lagares de granito.

Mas, nem só de vinho vive a Herdade da Rocha. A propriedade possui enoturismo com oito unidades de alojamento, divididas entre o edifício principal e suites externas individuais e ainda um restaurante focado na gastronomia regional alentejana e um campo de golfe.