- 18.5
*PVP médio indicado pelo produtor
Tirando o grandioso 1980, as restantes declarações da década (82, 83, 85, 87 e 89) não foram propriamente brilhantes na consistência qualitativa entre as várias marcas, e outras estiveram longe de cumprir a grandeza e longevidade prometida (caso dos 85). Algumas empresas declararam o 1982 como clássico, mas várias outras, lideradas pelas casas britânicas de referência (Taylor’s, Graham’s) preferiram o 1983 e, regra geral, com razão. A Ramos Pinto, no entanto, declarou os dois. 1982 teve um verão bastante quente e seco, e a vindima foi das mais precoces. Há mais de uma década que não provava este Ramos Pinto 1982 e, confesso, quando o fui buscar à cave não esperava nada de muito extraordinário. Pois o vinho está magnífico, intenso de cor, concentrado, profundo, complexo nas suas notas de mato seco e especiarias, com sólidos taninos e muita vida pela frente. Um portento. É tão bom enganar-me nestas coisas!
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