Vinhos Verdes “de Portas Abertas” em Setembro
No dia 2 de Setembro, 14 produtores da Rota dos Vinhos Verdes vão ser os protagonistas do “Dia de Portas Abertas”, uma iniciativa da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV). Neste sábado, os produtores, de vários pontos da região, vão proporcionar aos visitantes vários programas e actividades de enoturismo, como caminhadas na […]
No dia 2 de Setembro, 14 produtores da Rota dos Vinhos Verdes vão ser os protagonistas do “Dia de Portas Abertas”, uma iniciativa da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV).
Neste sábado, os produtores, de vários pontos da região, vão proporcionar aos visitantes vários programas e actividades de enoturismo, como caminhadas na vinha, provas de vinho, passeios de comboio turístico ou piqueniques na vinha, entre outras. Algumas das actividades são gratuitas, e por isso a CVRVV recomenda inscrição prévia no seu site.
Ao “Dia de Portas Abertas”, aderiram as seguintes empresas da região dos Vinhos Verdes: A&D Wines – Quinta de Santa Teresa (Baião), Adega Cooperativa de Monção (Monção), Casa da Tojeira (Cabeceiras de Basto), Quinta da Lixa/Monverde Wine Experience Hotel (Amarante), Palácio da Brejoeira (Monção), Quinta da Raza (Celorico de Basto), Quinta de Lourosa (Lousada), Quinta de Santa Cristina (Celorico de Basto), Quintas de Melgaço (Melgaço), Quinta de Soalheiro (Melgaço), Quinta de Tamariz (Barcelos), Quinta das Arcas (Valongo), Edmun do Val (Valença do Minho) e Quinta da Aveleda (Penafiel).
Dora Simões, presidente da CVRVV, explica que “o Dia de Portas Abertas é o momento em que, anualmente, a Rota dos Vinhos Verdes se mostra ao público com actividades de várias quintas em simultâneo, propondo experiências e actividades variadas que permitem descobrir mais sobre os produtores da Região. No primeiro sábado de Setembro, mesmo em vésperas da azáfama da vindima, há programas para famílias e para enófilos, mostrando o enoturismo como uma proposta de lazer para diferentes gostos”.
A Rota dos Vinhos Verdes abrange 48 concelhos, nos quais o Vinho Verde serve de mote para explorar quintas, adegas, restaurantes, alojamentos e outras empresas turísticas.
Há mais vinho branco ou tinto no mundo? Perguntámos ao ChatGPT
Embora haja alguma apreensão generalizada relativamente à existência do ChatGPT, e ao impacto que um ainda maior desenvolvimento da plataforma de inteligência artificial possa ter (sobretudo ao nível das empresas e de algumas profissões), este pode também ser uma forma rápida e divertida de obter informação. Isto sem prejuízo do uso do nosso juízo, passe-se […]
Embora haja alguma apreensão generalizada relativamente à existência do ChatGPT, e ao impacto que um ainda maior desenvolvimento da plataforma de inteligência artificial possa ter (sobretudo ao nível das empresas e de algumas profissões), este pode também ser uma forma rápida e divertida de obter informação. Isto sem prejuízo do uso do nosso juízo, passe-se a redundância, para avaliar a veracidade e pertinência das respostas que obtemos deste novo recurso digital.
Assim, e em jeito de brincadeira, perguntámos ao ChatGPT, “há mais vinhos tintos ou brancos no mundo?”. Este foi o resultado:
“Até à minha última actualização de conhecimento, em Setembro de 2021, o mundo vitivinícola produz e consome uma quantidade significativa tanto de vinhos tintos como de vinhos brancos. No entanto, a proporção entre estes dois tipos de vinho pode variar de acordo com diferentes regiões, preferências de consumidores e tendências de mercado.
Historicamente, os vinhos tintos têm sido mais populares em algumas regiões, como França, Itália e Espanha, enquanto que os vinhos brancos ganham destaque noutras áreas, como na Alemanha e em algumas partes dos Estados Unidos. Além disso, o tipo de uva cultivada e a tradição vitivinícola de cada região também influenciam a produção de vinho tinto ou branco.”
Faz sentido, apesar de vago, e por isso passámos à próxima pergunta: há mais vinha tinta ou branca no mundo?
“Até Setembro de 2021, havia mais uvas tintas cultivadas no mundo do que uvas brancas. Isto deve-se, em parte, à maior popularidade dos vinhos tintos em muitas regiões produtoras de vinho.”, responde-nos o chatbot de inteligência artificial.
Podemos concluir assim que, a nível mundial, existe mais vinho tinto do que branco, independentemente do tipo (tranquilo, espumante, fortificado, etc.). Isto, claro, sem considerar a produção de vinho rosé, que será, naturalmente, bastante inferior.
E em Portugal, será que se verifica o mesmo? Seguindo o critério da área de vinha tinta e branca plantada no nosso país, as estatísticas reunidas pelo Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) dizem-nos que, em 2022, as 16 castas tintas mais plantadas em solo nacional — com liderança de Aragonez/Tinta Roriz, Touriga Franca e Touriga Nacional — ocupavam 108 566 hectares, enquanto que a amostra das 18 uvas brancas mais plantadas — encabeçada pela Fernão Pires/Maria Gomes — significava 55 067 hectares.
Como um dia disse António Guterres, “é fazer a conta”…
Curiosidade: a imagem de capa deste artigo foi também gerada por inteligência artificial
Verão pede cocktails e a CR&F sugere dois
A CR&F — sigla de Carvalho, Ribeiro & Ferreira, marca de aguardentes com 128 anos de história, hoje nas mãos de João Portugal Ramos — traz-nos duas receitas de cocktails, ideais para fazer nos meses mais quentes com as aguardentes CR&F Reserva e Reserva Extra: CR&F Reserva Mai Tai e CR&F Reserva Extra Old Fashioned. […]
A CR&F — sigla de Carvalho, Ribeiro & Ferreira, marca de aguardentes com 128 anos de história, hoje nas mãos de João Portugal Ramos — traz-nos duas receitas de cocktails, ideais para fazer nos meses mais quentes com as aguardentes CR&F Reserva e Reserva Extra: CR&F Reserva Mai Tai e CR&F Reserva Extra Old Fashioned.
Esta é uma forma fresca e versátil de consumir aguardente durante o Verão, quer seja a solo, como aperitivo ou a acompanhar uma sobremesa, por exemplo.
Cocktail CR&F Reserva Extra Old Fashioned
Ingredientes
– 1 colher de chá de açúcar
– 3 gotas de Angostura Bitter
– 1 colher de sopa de água
– 30ml de CR&F Reserva Extra
– 1 casca de laranja
– Gelo
Preparação
– Num shaker, junte o açúcar, Angostura e água e agite bem até dissolver o açúcar;
– Encha o shaker com gelo e junte a CR&F Reserva Extra;
– Agite bem e coe para um copo baixo, com uma pedra de gelo;
– Torça a casca de laranja para libertar o óleo sobre a bebida, e junte a casca à mesma.
Cocktail CR&F Reserva Mai Tai
Ingredientes
– 30 ml de CR&F Reserva
– 15ml de Licor de Laranja
– 15ml de sumo de lima
– 7,5ml de amêndoa amarga
– Casca de lima
– Folhas de hortelã
Preparação
– Encha um shaker com gelo picado e junte a CR&F Reserva. O licor de laranja, o sumo de lima e a amêndoa amarga e agite bem durante 30 segundos;
– Coe para um copo baixo com 2 pedras de gelo;
– Decore com a casca de lima e hortelã.
Grande Reserva: Mealhada tem uma nova garrafeira
Uma “boutique wine shop” com vinhos diferenciadores e de todo o país. Grande Reserva é a garrafeira que acaba de abrir na Mealhada, pelas mãos de Ricardo Barrelas, empreendedor com experiência de uma década em comunicação e estratégia de marcas de vinho. “Temos procurado criar uma oferta ecléctica e não elitista, com vinhos de inquestionável […]
Uma “boutique wine shop” com vinhos diferenciadores e de todo o país. Grande Reserva é a garrafeira que acaba de abrir na Mealhada, pelas mãos de Ricardo Barrelas, empreendedor com experiência de uma década em comunicação e estratégia de marcas de vinho.
“Temos procurado criar uma oferta ecléctica e não elitista, com vinhos de inquestionável qualidade mas acessíveis a qualquer enófilo”, assume o proprietário, que pretende apresentar ao consumidor “vinhos que não estão, na sua esmagadora maioria, disponíveis nas grandes superfícies, assim como nas garrafeiras mais próximas”, construindo, assim, um portefólio único.
O objectivo é, também, proporcionar uma experiência de compra personalizada: “Somos, muitas vezes, o ponto de contacto entre o produtor e o consumidor porque nas grandes superfícies esse trabalho não existe e na restauração ainda existe um caminho longo a percorrer de educação vínica, digamos assim. O ‘storytelling’ de uma marca deve ser feito no ponto de venda e temos esse dever para com o consumidor. Dizer que o vinho cheira a isto ou sabe a isto simplesmente não chega”, defende Ricardo Barrelas.
A garrafeira Grande Reserva está, ainda, a desenhar experiências de enoturismo com um grupo de produtores, alguns dos quais estreantes nesta área, e a criar um clube de vinhos, onde cada membro terá acesso a benefícios exclusivos. Adicionalmente, o espaço é um dos poucos em Portugal que aderiu ao movimento global “Wine in Moderation” que visa promover uma cultura do vinho saudável e positiva.
A Grande Reserva está situada no centro da cidade da Mealhada, na Urbanização Quinta da Nora, Rua Armindo Pêga 49. Possui, igualmente, uma loja online, em grande-reserva.pt.
The Fladgate Partnership compra propriedades da Ideal Drinks e entra nos vinhos tranquilos
É, até ao momento, o maior negócio do ano no sector do vinho. Segundo o jornal Expresso, a The Fladgate Partnership — grupo detentor de casas de vinho do Porto como Taylor’s, Fonseca, Croft e Krohn — comprou propriedades da Ideal Drinks (fundada por Carlos Dias), nas regiões Bairrada, Dão, e Vinhos Verdes, entrando assim […]
É, até ao momento, o maior negócio do ano no sector do vinho. Segundo o jornal Expresso, a The Fladgate Partnership — grupo detentor de casas de vinho do Porto como Taylor’s, Fonseca, Croft e Krohn — comprou propriedades da Ideal Drinks (fundada por Carlos Dias), nas regiões Bairrada, Dão, e Vinhos Verdes, entrando assim na esfera dos vinhos não fortificados (tranquilos).
Adrian Bridge, CEO da The Fladgate Partnership, adiantou ao Expresso, sem revelar qualquer valor, que a aquisição foi de 200 hectares, que incluem vinha mas não só, “distribuídos de forma equilibrada” entre a Quinta da Pedra, nos Verdes, Quinta de Bella, no Dão, e Quinta Colinas de S. Lourenço, na Bairrada. O negócio inclui, ainda, contratos de longo prazo no Paço da Palmeira (Vinhos Verdes) e na Quinta da Curia (Bairrada), a compra de todas as marcas de vinho e stocks, e a incorporação de 34 trabalhadores.
Com esta aquisição de peso, a Fladgate pretende aplicar as suas valências na exportação às marcas que agora integra no seu portefólio — como Milagres, Longos Vales, Bella, Colinas ou Principal — e quadruplicar as vendas das mesmas em 2024. Foi também dito ao Expresso que será Raul Riba d’Ave a assumir a liderança do negócio de vinhos tranquilos, pois o grupo comprou, adicionalmente, a distribuidora Direct Wine ao empresário.
Ainda de acordo com o jornal Expresso, o grupo Fladgate não considera, para já, entrar no vinho DOC Douro, por precisar “de todas as uvas para o vinho do Porto”.
Entretanto, em comunicado de imprensa, a The Fladgate Partnership (TFP) declara: “A TFP construiu uma forte presença global, exportando 93% dos seus vinhos para entusiastas de todo o mundo. Em resposta à crescente procura de vinhos tranquilos portugueses, manifestada pelos seus clientes internacionais, a TFP aproveitou a oportunidade para alargar a sua oferta e criar uma divisão especializada focada na elaboração de vinhos tranquilos de exceção. Esta expansão é uma prova do compromisso de ir ao encontro das preferências dos nossos clientes e oferecer um portefólio abrangente de vinhos portugueses premium. Ao expandir para os vinhos tranquilos, com particular ênfase nos Vinhos Verdes, Bairrada e Dão, a empresa demonstra a sua crença inabalável no vasto potencial vitivinícola de Portugal e o seu compromisso em apresentar uma gama abrangente de vinhos portugueses premium”.
Vindimas no Alentejo: 13 programas para participar na colheita de 2023
Rota dos Vinhos do Alentejo, Évora Na Rota dos Vinhos do Alentejo, um espaço com a assinatura da CVRA, é possível, não só fazer uma prova de seis vinhos distintos, como desenhar um roteiro à medida para conhecer a fundo a arte de fazer o vinho na região. Morada: Rua Cinco de Outubro no 88, […]
Rota dos Vinhos do Alentejo, Évora
Na Rota dos Vinhos do Alentejo, um espaço com a assinatura da CVRA, é possível, não só fazer uma prova de seis vinhos distintos, como desenhar um roteiro à medida para conhecer a fundo a arte de fazer o vinho na região.
Morada: Rua Cinco de Outubro no 88, 7000-854 Évora
Preço: €5 por prova
Sem necessidade de reserva
Fita Preta, Évora
A partir de 20 de agosto, a Fita Preta convida a vindimar com a máxima frescura, num programa que tem início bem cedo, ainda de madrugada. Para além da vindima, o convite inclui atividades de enologia na adega e um almoço no Paço Medieval com degustação de cinco vinhos.
Morada: Paço do Morgado de Oliveira, EM527 Km10, Nossa Senhora da Graça do Divor, 7000-016 Évora
Preço: A partir de €125 por pessoa (p.p.)
Reservas: enoturismo@fitapreta.com ou (+351) 918 266 993
Adega José de Sousa, Reguengos de Monsaraz
As atividades na Adega José de Sousa vão estender-se até 3 de setembro, com a possibilidade de escolher entre um programa com ou sem almoço. A visita à Adega Nova e à Adega dos Potes e a prova de três vinhos acompanhados de produtos regionais fazem parte do programa sem almoço. Já a refeição inclui gaspacho, empadas de galinha, queijos e outras iguarias alentejanas.
Morada: Rua de Mourão 1, 7200-291 Reguengos de Monsaraz
Preço: €28 (sem almoço) e €60 (com almoço) p.p.
Reservas: josedesousa@jmfonseca.pt ou (+351) 918 269 569
Tapada de Coelheiros, Arraiolos
De 17 de agosto a 18 de setembro será possível acompanhar e experimentar todas as fases da vindima na Tapada de Coelheiros. A visita inicia-se no campo para compreender os diferentes estados de maturação da uva e perceber quando estão perfeitas para ser colhidas e inclui um tour pela propriedade, onde se poderá observar parte da fauna e flora. Segue-se uma visita à adega e uma prova de cinco vinhos, harmonizada com uma tábua de petiscos e produtos típicos da região.
Morada: Tapada de Coelheiros 7040-202 Igrejinha, Arraiolos
Preço: €70 p.p.
Reservas: enoturismo@coelheiros.pt ou (+351) 266 470 000
Santa Vitória, Beja
Durante duas horas, o produtor de Beja, vai dar a conhecer os vinhos Santa Vitória. A alvorada é pelas 11h00, momento em que são entregues os kits vindima e se avança para um passeio pelas vinhas com direito a explicação e apanha da uva. Mais tarde, os participantes podem contar com uma visita à adega, dirigida pela enóloga Marta Maia e, antes de terminar a manhã, está planeada uma visita à cave das barricas e uma prova de vinhos acompanhada por petiscos regionais.
Morada: Sociedade Agro-Industrial, SA Herdade da Malhada 7800-730 Santa Vitória
Preço: A partir de €35 p.p.
Reservas: campo@vilagale.com ou (+351) 284 970 100
Herdade do Esporão, Reguengos de Monsaraz
Em ano de comemoração dos 50 anos, o Esporão celebra a vindima com um programa que inclui visitas, apanha de uvas, provas de vinho, almoço e kit vindima. A 1 de setembro, a Herdade do Esporão recebe os participantes a partir das 10 horas com um café de boas-vindas e entrega do kit vindima. Segue-se uma visita à vinha com apanha de uva e às adegas e cave. Posteriormente, os participantes têm direito a uma prova de vinhos acompanhada com queijos e enchidos regionais. O programa pode terminar ou continuar com um almoço no Wine Bar.
Morada: Herdade do Esporão 7200-207 Reguengos de Monsaraz
Preço: €60 p.p. (sem almoço) ou €115 p.p. (com almoço)
Reservas: reservas@esporao.com
Mainova, Arraiolos
“Moinante” é aquele que dorme durante o dia, porque esteve a noite toda na farra e é também o nome da experiência de vindima da adega Maionova. A Moinante Experience, disponível nos dias 25 de agosto, 1 e 8 de setembro, propõe uma vindima noturna, com um programa que começa às 22 horas com a receção aos convidados com um welcome drink e kit de boas-vindas. Segue-se uma visita à adega e a preparação dos participantes com coletes refletores, lanternas e tesouras de poda. A vindima dura até à 1 hora, momento em que é servida a ceia com degustação de vinhos.
Morada: Herdade da Fonte Santa Estrada Nacional372-1, 7040-669 Vimieiro, Arraiolos
Preço: €120 p.p.
Reservas: enoturismo@mainova.pt ou (+351) 910732526 (vagas limitadas)
Herdade do Rocim, Cuba
Na Herdade do Rocim há a possibilidade de optar por dois programas. O “Uma bucha na vindima do Rocim” que tem o custo de 35 euros, decorre de terça a sábado durante todo o mês de agosto, e leva o visitante a conhecer o processo de vindima, terminando com uma bucha variada composta por produtos locais. Ou o “Pisa a pé com Embalo” que decorre a 9 de setembro, tem o custo de 65 euros e início às 11 horas com uma prova de vinhos, acompanhados por queijos e enchidos alentejanos, seguindo-se uma visita à vinha para conhecer o processo de vindima. Este programa inclui ainda almoço e termina com a pisa a pé ao som de cante alentejano.
Morada: Estrada Nacional 387 Apartado 64, 7940-909 Cuba
Preço: A partir de €35 p.p.
Reservas: enoturismo@herdadedorocim.com
Torre de Palma, Monforte
Respeitando as raízes romanas em Torre de Palma, celebra-se o vinho na “Lusitânia”, tal como no período romano. A “vinalia rústica” marca o início das vindimas em meados de agosto, bem como o início do programa de vindimas e termina em finais de setembro, celebrando a “meditrinalia”, data em que o mosto é consagrado. O programa inclui as boas-vindas à Torre de Palma, entrega do kit vindima, visita às vinhas e colheita manual da uvas e seleção, prova de mostos, almoço ou jantar no Restaurante Palma com bebidas incluídas.
Morada: Torre de Palma Wine Hotel – Monforte
Preço: €60 p.p.
Reservas: reservas@torredepalma.com ou (+351) 245 038 890
João Portugal Ramos, Estremoz
O Nature’ing with Wine começa com uma visita ao miradouro, onde se observa a extensa planície de vinhas, seguindo-se a ida para a vinha e a apanha da uva. Regressando à adega, o visitante é desafiado a experimentar a tradicional pisa a pé em lagares de mármore. O programa de quatro horas e meia continua com uma visita à adega e às caves e termina com um almoço de vindima com dois menus distintos, harmonizados com vinhos João Portugal Ramos.
Morada: Vila Santa, Estrada Nacional 4, 7100-149 Estremoz
Preço: €80 p.p. (Mínimo quatro pessoas)
Reservas: https://www.jportugalramos.com/pt/natureing-with-wine/
Adega de Vidigueira, Cuba e Alvito, Vidigueira
O programa de seis horas inclui a visita às vinhas dos associados e a descoberta da arte de vindimar. A meio da manhã está agendada uma pausa para a “bucha”, recheada de algumas iguarias da região, como o pão da Vidigueira, paio de porco preto, queijos, azeitonas e torresmos. Depois do petisco é hora de regressar à adega e conhecer de perto o processo de vinificação e a atividade termina com um almoço de degustação na Casa das Talhas.
Morada: Bairro Industrial 7960-305 Vidigueira
Preço: €60 p.p. (Mínimo quatro pessoas)
Reservas: https://adegavidigueira.pt
Adega Mayor, Campo Maior
De 13 de agosto a 18 de setembro, a Adega Mayor promove diferentes programas de enoturismo, dependentes de marcação prévia e com número limitado de 12 participantes por grupo. O programa “Vindima Mayor” tem o custo de 45 euros por pessoa e, além da visita à vinha e à adega, inclui prova de mosto e um workshop com prova de quatro vinhos do produtor.
Morada: Herdade da Argamassas, 7370-171 Campo Maior, Portugal
Preço: €45 p.p.
Reservas: enoturismo@adegamayor.pt
Quinta da Fonte Souto, Portalegre
A Quinta da Fonte Souto tem dois programas distintos. Os “Dias Abertos” que são gratuitos e decorrem nas manhãs de 19 de agosto, 17 de setembro e 22 de outubro. Estes dias com reservas limitadas oferecem a possibilidade de passear pelas vinhas e provar néctares da Quinta da Fonte Souto. Já os programas de vindimas completos, incluem uma visita guiada à quinta, um passeio na vinha, a prova de três vinhos e a participação nas atividades de vindima. O programa pode terminar por aqui e tem o custo de 20 euros ou incluir piquenique e aí terá o valor de 40 euros.
Morada: Estrada de Alegrete, Reguengo e São Julião, 7300-404
Preço: A partir de €20 p.p.
Reservas: reservas@fontesouto.com ou (+351) 910 104 292
Cortiça teve melhor semestre de sempre nas exportações, em valor
Com mais 3,2% em valor do que no mesmo período do ano passado, as exportações portuguesas de cortiça alcançaram um marco histórico no primeiro semestre de 2023, chegando aos 670,435 milhões de euros. Estes dados foram divulgados pela Associação Portuguesa da Cortiça (APCOR), que afirma tratar-se do melhor desempenho de sempre (em valor). Considerando, ainda, […]
Com mais 3,2% em valor do que no mesmo período do ano passado, as exportações portuguesas de cortiça alcançaram um marco histórico no primeiro semestre de 2023, chegando aos 670,435 milhões de euros. Estes dados foram divulgados pela Associação Portuguesa da Cortiça (APCOR), que afirma tratar-se do melhor desempenho de sempre (em valor).
Considerando, ainda, que as quantidades exportadas diminuíram cerca de 15%, a APCOR conclui que este crescimento resulta do valor acrescentado dos produtos exportados.
“O sector conseguiu, num momento difícil em termos de procura, crescer em valor, resultado de uma combinação de factores, desde logo por via de um mix de produtos de maior valor acrescentado, mas também de todo o trabalho que o sector tem feito em prol do incremento da performance técnica dos seus produtos e da promoção internacional da cortiça”, explica João Rui Ferreira, secretário-geral da APCOR.
“Apesar do crescimento, temos vindo a registar uma tendência de abrandamento ao longo do ano, e os dados da conjuntura internacional não nos fazem antever uma alteração deste abrandamento no segundo semestre”, acautela João Rui Ferreira.
Companhia Agrícola do Sanguinhal renova imagem da emblemática marca Cerejeiras
A Companhia Agrícola do Sanguinhal apresentou a nova imagem de uma das suas marcas emblemáticas, Cerejeiras, nas três versões: branco, rosé e tinto. Trata-se de uma marca presente, sobretudo, em grandes superfícies, com preços que podem variar (conforme as promoções) entre €3,49 e €3,99. Este rebranding prescindiu, ainda, dos anteriores designativos, como o Colheita Seleccionada […]
A Companhia Agrícola do Sanguinhal apresentou a nova imagem de uma das suas marcas emblemáticas, Cerejeiras, nas três versões: branco, rosé e tinto. Trata-se de uma marca presente, sobretudo, em grandes superfícies, com preços que podem variar (conforme as promoções) entre €3,49 e €3,99.
Este rebranding prescindiu, ainda, dos anteriores designativos, como o Colheita Seleccionada que agora, em garrafa borgonhesa, apenas se chama Cerejeiras. É uma marca que, no conjunto dos três vinhos, faz cerca de 250 mil garrafas, como disse Carlos João Pereira da Fonseca na apresentação da nova imagem, CEO da empresa e descendente directo de Abel Pereira da Fonseca, uma das figuras de referência dos vinhos portugueses na primeira metade do século passado.
Os vinhos agora lançados, todos da colheita de 2022, incluem as castas Arinto, Sauvignon Blanc, Fernão Pires e Vital (em branco), Castelão, Touriga Nacional, Aragonez e Syrah na versão rosé, e o tinto, além de incorporar as mesmas castas do rosé, ainda tem Cabernet Sauvignon.
A Companhia Agrícola do Sanguinhal, com sede no Bombarral e importante símbolo da Denominação de Origem Óbidos, é também conhecida pelos seus licorosos, aguardentes velhas e a sua marca ícone, Quinta das Cerejeiras, que começou apenas na versão tinto mas que, actualmente, integra também branco e rosé. Além dos vinhos, o enoturismo desta empresa ganha cada vez mais preponderância com a visita às antigas adegas, onde existem as prensas gigantes que tanto impressionam os visitantes.