Graham’s e o seu restaurante VINUM criam experiência gastronómica de luxo

Ao longo dos últimos sete anos, as Caves Graham’s e o VINUM Restaurant & Wine Bar têm vindo a partilhar o espaço único do lodge e a vista privilegiada sobre as cidades do Porto e Gaia e o rio Douro. Fruto desta parceria, as marcas juntam-se para proporcionar duas experiências enogastronómicas que reúnem a história […]
Ao longo dos últimos sete anos, as Caves Graham’s e o VINUM Restaurant & Wine Bar têm vindo a partilhar o espaço único do lodge e a vista privilegiada sobre as cidades do Porto e Gaia e o rio Douro. Fruto desta parceria, as marcas juntam-se para proporcionar duas experiências enogastronómicas que reúnem a história e os vinhos da reconhecida casa de vinho do Porto – que, este ano, celebra o seu bicentenário – e o melhor da gastronomia nacional do restaurante que se distingue pela qualidade e excelência de produto. Estão disponíveis dois programas, sendo que um inclui almoço e o outro convida a jantar, que integram uma visita guiada às caves, uma prova de Vinhos do Porto e, para finalizar, uma experiência gastronómica no VINUM.
O programa de almoço inicia-se nas Caves Graham’s, com uma visita guiada pelo lodge, que dá a conhecer todas as fases do processo de criação do Vinho do Porto e a história da Casa. O percurso culmina na sala de provas, onde os visitantes têm à sua espera uma degustação clássica, na qual se destacam o Graham’s Six Grapes, o LBV e o 10 Year Old Tawny. O programa termina com a degustação de alguns dos melhores produtos nacionais, que compõem o menu de almoço especialmente desenhado pelo VINUM. À mesa, as propostas passam pelos clássicos do restaurante, como as Croquetas de Presunto, o Bacalhau à Brás, o Entrecôte de Vaca Velha com batata à murro e legumes e a Tarte fina de Maçã. Para acompanhar cada prato, há uma seleção de vinhos Douro da Symington, que casam de forma harmoniosa com a carta.
Já à noite, a visita guiada às Caves Graham’s é privada, permitindo uma experiência exclusiva. A prova de vinhos também se adapta, sendo que a sugestão recai para a prova Symington, que reúne algumas das referências mais icónicas da empresa familiar. Composta por oito Vinhos do Porto distintos, a degustação reúne néctares Vintage – como o Dow’s 1994 e Warre’s 1980 – e Tawnies da Graham’s envelhecidos ao longo de 10, 20, 30 e 40 anos. Segue-se um Porto tónico no terraço, onde é possível desfrutar de uma vista única para as margens do rio Douro e provar alguns aperitivos preparados pelo VINUM. Tudo fica completo com um menu “super premium”, personalizado consoante as preferências do visitante que fará uma degustação que conta com quatro momentos, tendo por base a carta do restaurante e alguns dos melhores vinhos da família Symington.
Estas experiências enogastronómicas partilham da paixão pelos vinhos e pela comida tradicional da região Norte, reflexo da união entre as Caves Graham’s e o VINUM Restaurant & Wine Bar.
O programa que inclui jantar tem o valor de 190 euros e está disponível diariamente. Já a experiência de almoço tem o valor de 55 euros, sendo possível agendar entre segunda e sexta-feira. A reserva é obrigatória com antecedência de 72 e 24 horas, respetivamente, e pode ser feita através dos contactos reservas@vinumatgrahams.com ou 220 930 417.
Vídeo: Vinho do Porto Velhotes tem nova campanha que desafia tradições

A desafiar, sobretudo, os modos de consumo e serviço tradicionais do vinho do Porto, a marca Velhotes surge agora com uma nova campanha, sob o conceito “Vamos reinventar tradições até sermos Velhotes”: a sugestão de uma “experiência única e refrescante, ideal para os dias de calor, um Porto fresco ou um cocktail de Porto”, diz […]
A desafiar, sobretudo, os modos de consumo e serviço tradicionais do vinho do Porto, a marca Velhotes surge agora com uma nova campanha, sob o conceito “Vamos reinventar tradições até sermos Velhotes”: a sugestão de uma “experiência única e refrescante, ideal para os dias de calor, um Porto fresco ou um cocktail de Porto”, diz a marca em comunicado, e sugere um leque de opções, como “um Porto Tónico, um Orange Tawny, um Ruby Cherry, entre muitos outros cocktails que pode descobrir, durante um final de tarde de Verão”.
O objectivo é conquistar um público mais jovem e cativar novos consumidores, sem esquecer o ingrediente “humor”. A campanha, executada criativamente pela LOLA NORMAJEAN, poderá ver-se nas redes sociais, em “display” e YouTube, mas também nos pontos de venda.
Gabriela Coutinho, directora de marketing da Sogevinus – empresa que detém a marca – explica: “Esta campanha vem reforçar o caminho que temos vindo a fazer desde o Verão de 2019, com um foco no rejuvenescimento da base de consumidores da categoria de Vinho do Porto e da marca, modernizando o tom de comunicação da mesma. Aproveitamos um momento chave do ano, o Verão, para desmistificar ideias pré-concebidas sobre o consumo do vinho do Porto e que funcionam muitas vezes como freios ao consumo desta categoria”.
O vídeo da campanha:
Taylor’s lança Single Harvest 1970, uma edição limitada

Este é o sétimo vinho do Porto de uma série de edições limitadas, da Taylor’s, com meio século de idade: desde 2014 que a reconhecida casa de vinho do Porto partilha com o mercado alguns exemplares das suas reservas de vinhos envelhecidos em madeira, que descansam pacientemente nas caves em Vila Nova de Gaia durante […]
Este é o sétimo vinho do Porto de uma série de edições limitadas, da Taylor’s, com meio século de idade: desde 2014 que a reconhecida casa de vinho do Porto partilha com o mercado alguns exemplares das suas reservas de vinhos envelhecidos em madeira, que descansam pacientemente nas caves em Vila Nova de Gaia durante 50 anos. Segundo a casa, estas edições limitadas destinam-se “a verdadeiros amantes da arte do envelhecimento do vinho do Porto, e a coleccionadores de todo o Mundo”.
O Taylor’s Very Old Single Harvest 1970 está pronto a ser consumido, e o produtor explica que “a sua textura suave e aveludada abre caminho a um opulento sabor a café e caramelo, com notas de noz e casca de laranja cristalizada, mas com uma notável frescura conferida pela viva acidez. Elegante a cada toque, termina longo e persistente. Acompanha de forma sublime sobremesas, nomeadamente com sabores de figos, amêndoas e caramelos, leite-creme ou uma taça de morangos frescos. Também pode, e deve, ser apreciado sozinho, no final da refeição, com algumas nozes ou outros frutos secos”.
O Single Harvest 1970 tem um p.v.p. médio de €300 e já se encontra disponível para compra. Mais informações aqui.
Novas colheitas Paço de Teixeiró invocam a Serra do Marão

A Quinta de Paço de Teixeiró, propriedade da família Montez Champalimaud localizada na sub-região de Baião, região dos Vinhos Verdes, acaba de libertar para o mercado as novas colheitas do Paço de Teixeiró branco e do Paço de Teixeiró Avesso. Segundo o produtor, são vinhos fortemente influenciados na qualidade e na originalidade pela proximidade à […]
A Quinta de Paço de Teixeiró, propriedade da família Montez Champalimaud localizada na sub-região de Baião, região dos Vinhos Verdes, acaba de libertar para o mercado as novas colheitas do Paço de Teixeiró branco e do Paço de Teixeiró Avesso.
Segundo o produtor, são vinhos fortemente influenciados na qualidade e na originalidade pela proximidade à Serra do Marão, devido à “altitude e clima menos temperado do local, com invernos mais frios e verões mais quentes”. E desenvolve, referindo que “estas características permitem o perfeito amadurecimento de castas de maturação mais tardia e com maiores exigências de calor no final do seu ciclo de vida – como é exemplo a Avesso. Por esse motivo, este é considerado o seu habitat natural e o lugar onde melhor se expressa”.
O Paço de Teixeiró branco 2019 (€7,50), junta Avesso (80%) a Loureiro, de vinhas com mais de 35 anos de idade. Já o Paço de Teixeiró Avesso branco 2018 (€14) vê esta casta extraída das “melhores videiras da propriedade”, com estágio em barrica.
As novas colheitas destes vinhos estão disponíveis em garrafeiras de todo o país, distribuídas exclusivamente pela Vinicom.
Região dos Vinhos Verdes cria ciclo de cinema ao ar livre

Entre 14 de Agosto e 16 de Outubro, a Região dos Vinhos Verdes vai promover um Ciclo de Cinema com dez sessões distribuídas entre vinhas e jardins, para descobrir filmes portugueses e estrangeiros na companhia de provas de Vinho Verde e experiências ao ar livre. Manuel Pinheiro, presidente da Comissão de Viticultura da Região dos […]
Entre 14 de Agosto e 16 de Outubro, a Região dos Vinhos Verdes vai promover um Ciclo de Cinema com dez sessões distribuídas entre vinhas e jardins, para descobrir filmes portugueses e estrangeiros na companhia de provas de Vinho Verde e experiências ao ar livre.
Manuel Pinheiro, presidente da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes, destaca que “Num ano em que o público procura propostas para desfrutar ao ar livre, a Região aposta numa acção fora de portas para reforçar a ligação do vinho à cultura. Há já muitos anos que nos associamos a festivais de cinema e 2020 pareceu-nos o ano ideal para dar início ao nosso próprio ciclo de cinema, com um cartaz diversificado e ajustado aos diferentes gostos, mas que também promove as quintas e produtores da Região e os seus produtos”.
Com curadoria de Daniel Ribas e Rita Morais, o Ciclo de Cinema na Região dos Vinhos Verdes convida a apreciar a sétima arte fora de portas: na cidade do Porto, a Casa do Vinho Verde disponibiliza o anfiteatro natural do jardim com vista sobre o Rio Douro para um programa que ocupa fins-de-semana dos meses de Agosto e de Setembro com propostas como “Homenzinhos” (Ira Sachs), “Verão 1993” (Carla Simón) e “Tarde para morrer jovem” (Dominga Sottomayor).
Amarante, Felgueiras e Valença do Minho são os destinos da Região dos Vinhos Verdes onde se pode assistir a “Cinema Paraíso” (Giuseppe Tornatore), a 14 de Agosto na Casa da Calçada Relais & Chateaux e a 22 de Agosto na Adega Edmun do Val, ou “Aquele querido mês de Agosto” (Miguel Gomes), a 4 de Setembro na Adega Cooperativa de Felgueiras e a 16 de Outubro no Monverde Wine Experience Hotel, onde os restantes filmes em cartaz são exibidos a 21 de Agosto e 11 de Setembro.
Inédito: Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli abre a visitantes

Pela primeira vez desde a sua reconstrução como eremitério, em 1960, a Fundação Eugénio de Almeida (FEA) vai abrir o Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli, em Évora, para visitas guiadas, em dias que já estão definidos. Este ciclo de visitas decorrerá de 8 de Agosto até 19 de Setembro e a entrada no eremitério […]
Pela primeira vez desde a sua reconstrução como eremitério, em 1960, a Fundação Eugénio de Almeida (FEA) vai abrir o Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli, em Évora, para visitas guiadas, em dias que já estão definidos. Este ciclo de visitas decorrerá de 8 de Agosto até 19 de Setembro e a entrada no eremitério da Ordem da Cartuxa é gratuita.
Maria do Céu Ramos, da FEA, explica: “O Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli faz parte do imaginário da cidade de Évora. A esfera de misticismo que envolve este espaço desperta a curiosidade do público. Por esta razão, a Fundação abre as portas a este lugar, dando a conhecer a sua herança histórica e cultural, através da descoberta dos rituais, dos hábitos e dos exercícios espirituais que pontuaram o quotidiano da vida dos monges que o habitaram”.
Cumprindo todas as regras de segurança e distanciamento social, as visitas requerem marcação prévia, através de um formulário disponibilizado todas as quartas-feiras, e têm uma lotação máxima de 15 pessoas.
Próximas datas:
- 15 de agosto | 8h
- 16 de agosto | 8h
- 23 de agosto | 8h
- 29 de agosto | 8h
- 30 de agosto | 8h
- 6 de setembro | 19h
- 12 de setembro | 8h
- 13 de setembro | 8h
- 20 de setembro | 19h
Moscatéis de Setúbal foram os grande vencedores do Muscats du Monde

O mais importante concurso mundial de Moscatéis, realizado em França, anunciou recentemente os seus resultados e, mais uma vez, Portugal marcou presença no grupo dos melhores, com o Moscatel Roxo de Setúbal Venâncio da Costa Lima Reserva da Família 2016 a ser eleito o melhor dos melhores. Este é um produto exclusivo dos hipermercados Continente. […]
O mais importante concurso mundial de Moscatéis, realizado em França, anunciou recentemente os seus resultados e, mais uma vez, Portugal marcou presença no grupo dos melhores, com o Moscatel Roxo de Setúbal Venâncio da Costa Lima Reserva da Família 2016 a ser eleito o melhor dos melhores. Este é um produto exclusivo dos hipermercados Continente.
No Muscats du Monde 2020, que decorreu a 22 e 23 de Julho em Frontignan-la-Peyrade, estiveram a prova 158 Moscatéis de 16 países e, além da mais alta distinção oferecida ao Reserva da Família 2016 — o primeiro lugar no Top 10 — outros Moscatéis de Setúbal destacaram-se, tendo sido Portugal o país com mais vinhos no Top 10: em 7º lugar, Moscatel de Setúbal Venâncio da Costa Lima Reserva da Família 5 Anos; em 11º, Moscatel de Setúbal Adega de Palmela 10 Anos; e em 12º, Moscatel Roxo de Setúbal Casa Ermelinda Freitas Superior 2010.
Os resultados completos da edição de 2020 do concurso Muscats du Monde podem ser consultados aqui.
Corticeira Amorim ganha prémio internacional de sustentabilidade

A Corticeira Amorim foi a grande vencedora na categoria “Wine products industry” dos Prémios de Sustentabilidade da World Finance, revista de referência do sector financeiro a nível mundial. Distinguida pelo segundo ano consecutivo, a Corticeira Amorim é, assim, reconhecida pelos princípios e práticas de desenvolvimento sustentável implementados ao longo de toda a sua cadeia de […]
A Corticeira Amorim foi a grande vencedora na categoria “Wine products industry” dos Prémios de Sustentabilidade da World Finance, revista de referência do sector financeiro a nível mundial. Distinguida pelo segundo ano consecutivo, a Corticeira Amorim é, assim, reconhecida pelos princípios e práticas de desenvolvimento sustentável implementados ao longo de toda a sua cadeia de operações, conseguindo conciliar produtos e soluções de elevada performance técnica com uma apurada consciência ambiental.
São disso exemplo as rolhas de cortiça Amorim, cujo balanço de carbono pode atingir -309 gCO2eq na rolha natural e -562 gCO2eq na rolha de vinho para espumante quando considerado o sequestro da floresta de sobro. Estes resultados permitem concluir que a rolha de cortiça contribui de forma relevante para a descarbonização da indústria do vinho. Tendo presente a produção anual de 5,5 mil milhões de rolhas Amorim, representa um impacto com repercussões a nível mundial.
António Rios de Amorim, Presidente e CEO da Corticeira Amorim, manifestou uma “enorme satisfação pelo prémio” e sublinhou “que temos de crescer garantindo a segurança e o bem-estar de todos, a gestão eficiente dos recursos naturais, a protecção do equilíbrio dos ecossistemas e a circularidade dos processos e da economia, rumo a um modelo de desenvolvimento sustentável e a uma sociedade mais coesa, consciente e preparada para enfrentar com ambição, determinação e tenacidade os desafios vindouros”.
Ainda de acordo com a World Finance, a Corticeira Amorim “foi premiada pelo seu compromisso de longa data com a produção de relatórios de âmbito ambiental, social, de governação e de Investidores Socialmente Responsáveis, pelo seu alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, a sua gerência responsável da oferta, a sua certificação pela FSC e o seu compromisso contínuo com investigação e desenvolvimento. O júri internacional levou em consideração os esforços de investimento na silvicultura sustentável através da preservação da terra e a biodiversidade com a colheita cíclica da cortiça sem danificar as árvores, além de cuidarem do bem-estar dos trabalhadores.”