Dois mil visitantes no Cave Lusa Wines 2024
A 9ª edição da Cave Lusa Wines decorreu Pousada de Viseu & Charming SPA, em Viseu, com a presença de 160 produtores nacionais e internacionais e mais de 1400 vinhos em prova, o maior número de parceiros e referências desde a sua criação. O evento, que incluiu provas comentadas e animação, foi visitado por cerca […]
A 9ª edição da Cave Lusa Wines decorreu Pousada de Viseu & Charming SPA, em Viseu, com a presença de 160 produtores nacionais e internacionais e mais de 1400 vinhos em prova, o maior número de parceiros e referências desde a sua criação.
O evento, que incluiu provas comentadas e animação, foi visitado por cerca de 2000 pessoas de todo o país, apreciadores de vinho e profissionais do setor que aproveitaram o momento para vivenciar a festa, conhecer os produtores e apreciar os seus vinhos.
“Estamos profundamente orgulhosos e agradecidos a todos os viseenses, e a todos os que contribuíram para tornar esta edição memorável, de um evento que não é apenas uma celebração do vinho, mas também uma plataforma para fomentar parcerias, apoiar os produtores e promover a cultura vitivinícola portuguesa”, disse Rui Parente, fundador da Cave Lusa, no rescaldo do Cave Lusa Wines de 2024.
Fundada em 2011, a Cave Lusa é uma empresa de distribuição de vinhos e bebidas espirituosas, com sede em Viseu e foco no consumidor final e no canal Horeca, que tem actualmente mais de 5500 referências no seu portefólio.
Bruno Seabra – 25 Anos de Carreira
A celebração dos 25 anos de carreira do enólogo bairradino, Bruno Seabra, decorreu em Oliveira do Bairro, numa sala repleta de amigos, colegas, parceiros e entusiastas pelo trabalho que desenvolveu. A apresentação fez-se “em casa”, no Quartel das Artes do concelho de onde é natural, transformado em sala de espetáculos dedicada, naquele dia, à arte […]
A celebração dos 25 anos de carreira do enólogo bairradino, Bruno Seabra, decorreu em Oliveira do Bairro, numa sala repleta de amigos, colegas, parceiros e entusiastas pelo trabalho que desenvolveu. A apresentação fez-se “em casa”, no Quartel das Artes do concelho de onde é natural, transformado em sala de espetáculos dedicada, naquele dia, à arte onde é, actualmente, um dos maiores entre nós, a criação de espumantes elaborados pelo método clássico.
Há 25 anos, recém-licenciado, Bruno Seabra iniciou-se na criação de espumantes na Beira Interior, em Figueira de Castelo Rodrigo, onde começou por tomar o pulso às castas locais em viagem de curta duração. Volvidos seis meses, regressou à região das suas raízes, para trabalhar nas Caves Borlido. Em pouco tempo, desenvolveu e aumentou exponencialmente a produção da empresa que, das 20 mil garrafas, rapidamente subiu para 500 mil. O seu dinamismo chamou a atenção de Alberto Henriques, administrador das Caves da Montanha, cujo maior desejo era reerguer a empresa da sua avó. Encontrou, em Bruno Seabra, o talento e dinamismo para o ajudar nesse intento e foi isso que aconteceu. Vinte anos depois de o enólogo ter começado a trabalhar na empresa, as Caves da Montanha tornaram-se no líder incontestado da produção de espumante na Bairrada.
E, por falar em espumante, a efeméride só podia ficar marcada com o lançamento de uma referência distinta e cheia de personalidade, o Montanha Real 2010. Com mais de 150 meses de estágio sobre borras finas, é um late release apresentado para comemorar o 25º Aniversário da carreira do enólogo, oito meses após o seu dégorgement. Bruno Seabra salienta que quis, com esta referência, apresentar um espumante que o personificasse, sobretudo a sua irreverência criativa. É um vinho comemorativo elaborado com Chardonnay, que lhe confere a estrutura e elegância, e Baga que lhe acrescenta a vibração e frescura naturais da região.
By The Wine abre espaço no Porto
Uma década depois de abrir em Lisboa, o By The Wine levou o seu conceito até ao Porto, onde abriu um espaço com uma experiência que combina os vinhos da Sogrape com uma oferta gastronómica que mistura sabores portugueses e os da cozinha internacional. À semelhança do espaço em Lisboa, o By The Wine Porto […]
Uma década depois de abrir em Lisboa, o By The Wine levou o seu conceito até ao Porto, onde abriu um espaço com uma experiência que combina os vinhos da Sogrape com uma oferta gastronómica que mistura sabores portugueses e os da cozinha internacional.
À semelhança do espaço em Lisboa, o By The Wine Porto oferece uma carta de vinhos seleccionada, com referências nacionais e internacionais e as principais bebidas espirituosas representadas pela Sogrape Distribuição em Portugal. De marcas como Mateus, Casa Ferreirinha, Herdade do Peso, Sandeman, Quinta dos Carvalhais e Quinta da Romeira, até vinhos de Espanha, Argentina, Chile e Nova Zelândia, é possível desfrutar de uma selecção vasta, disponível a copo ou à garrafa, que podem ser harmonizados com a oferta de pratos deste restaurante.
“Estamos entusiasmados por abrir as portas na cidade Invicta e oferecer a oportunidade de explorar a diversidade dos nossos vinhos e a paixão pela experiência vínica, numa cidade que consideramos a nossa casa,” diz Gonçalo Sousa Machado, CEO da Sogrape Distribuição, sobre o novo espaço.
Além de almoços, jantares e provas de vinho, o By The Wine Porto será palco de iniciativas de dinamização, como apresentações de novas colheitas, programas especiais com enólogos e provas de vinhos abertas ao público.
Greenvolt e Symington criam comunidade de energia
A Symington Family Estates e o Grupo Greenvolt celebraram um acordo para a criação de uma Comunidade de Energia em Vila Nova de Gaia, em mais um investimento feito na sustentabilidade ambiental do setor do vinho. A solução, assente na gestão e partilha de energia, irá permitir que as produções fotovoltaicas da Quinta do Marco […]
A Symington Family Estates e o Grupo Greenvolt celebraram um acordo para a criação de uma Comunidade de Energia em Vila Nova de Gaia, em mais um investimento feito na sustentabilidade ambiental do setor do vinho.
A solução, assente na gestão e partilha de energia, irá permitir que as produções fotovoltaicas da Quinta do Marco e da Quinta de Santo António, da Symington, alimentem três outros edifícios da empresa no Centro Histórico de Gaia, evitando a instalação de painéis solares numa zona patrimonialmente sensível e reduzindo os seus custos com o consumo de energia.
Para Rupert Symington, CEO da Symington Family Estates, “a transição energética é essencial” para concretizar a missão da empresa, e a razão pela qual investiu na produção de energia verde para autoconsumo. Segundo este responsável, a parceria com a Greenvolt permite, à Symington, “sem necessidade de investir em qualquer infraestrutura adicional, optimizar a capacidade de produção já instalada e usá-la noutras localizações do grupo”.
O acordo foi estabelecido tendo em conta que “as energias renováveis devem ser implementadas com rigor e alinhadas com os valores e normas ambientais, garantindo eficiência e um impacto sustentável”, explicou João Manso Neto, Ceo do Grupo Greenvolt, no dia do estabelecimento do acordo, acrescentando que “a descentralização é essencial neste processo, especialmente através de Comunidades de Energia que permitem, a empresas como a Symington, optimizar infraestruturas já existentes, tornando-as mais eficientes e gerando benefícios significativos para o ambiente, património e o seu negócio”.
Concurso Nacional de Escanções distingue os melhores de 2024
Marc Pinto foi o vencedor do XIX Concurso Nacional de Escanções, que decorreu no final de Novembro em Palmela. Em competição estiveram 14 concorrentes, entre os quais foram selecionados três para a final que teve, como vencedor, pelo terceiro ano consecutivo, Marc Pinto, actual escanção e head sommelier do restaurante Fifty Seconds, em Lisboa. Seguiram-se […]
Marc Pinto foi o vencedor do XIX Concurso Nacional de Escanções, que decorreu no final de Novembro em Palmela. Em competição estiveram 14 concorrentes, entre os quais foram selecionados três para a final que teve, como vencedor, pelo terceiro ano consecutivo, Marc Pinto, actual escanção e head sommelier do restaurante Fifty Seconds, em Lisboa. Seguiram-se Diogo Pereira e Vasile Grebencea, nos segundo e terceiro lugares, respectivamente. O concurso contou, novamente, com a condução de Teresa Barbosa, escanção e directora comercial da João M. Barbosa Vinhos.
Nas provas eliminatórias da competição, os concorrentes tiveram de identificar vinhos fortificados, fazer uma prova organoléptica de dois vinhos (um deles sem álcool), um exame teórico e uma prova de serviço prático de vinhos. Os finalistas tiveram de identificar vinhos espumantes, fazer serviço de bar com cocktail e sake, serviço de vinho com decantação, prova de aguardentes, prova organoléptica de vinhos, harmonização de um menu com cervejas e, por fim, um quizz técnico.
Quanto ao Concurso Nacional Fernando Ferramentas, no qual participaram igualmente 14 finalistas, de norte a sul do país, seleccionados após a conclusão do Curso Nacional Fernando Ferramentas nas cidades onde realizaram a formação durante os anos de 2023 e 2024, foram distinguidos, com Medalha de Ouro, Ana Banha, gestora de Enoturismo na Tapada de Coelheiros, Medalha de Prata, Nuno Carvalho, gestor de Marketing na POW – Portugalonwater e Medalha de Bronze, Luis Espigão, chefe de sala no restaurante Origens em Évora.
10 milhões de euros para os associados da Adega de Monção
A Adega de Monção decidiu, em Assembleia Geral, fixar um valor máximo de 1,25€/kg de uva recebida dos seus mais de 1600 associados, valor que abrange 99% da colheita de uva da casta Alvarinho. É, assim, a primeira cooperativa nacional a ultrapassar a barreira dos 10 milhões de euros de remuneração pela colheita. O valor […]
A Adega de Monção decidiu, em Assembleia Geral, fixar um valor máximo de 1,25€/kg de uva recebida dos seus mais de 1600 associados, valor que abrange 99% da colheita de uva da casta Alvarinho. É, assim, a primeira cooperativa nacional a ultrapassar a barreira dos 10 milhões de euros de remuneração pela colheita. O valor poderá crescer ainda mais com bónus eventuais, dependentes dos resultados comerciais apurados para a vindima de 2024.
“O sucesso económico e comercial que alcançamos é o dos nossos associados, pois são eles quem nos entrega uns espantosos 99% de uvas Alvarinho com a máxima classificação de qualidade”, salienta Armando Fontainhas, o presidente da Adega de Monção, acrescentando que, “assim, é apenas justo devolvermos-lhe o recorde, que é tanto deles como nosso, e sermos a primeira adega cooperativa de Portugal a superar os 10 milhões de euros na remuneração da uva de quem a cultiva.”.
Uma política comercial que permitiu a valorização do produto e um crescimento significativo, com base sólida, tem contribuído para a Adega de Monção investir na qualidade, inovação e nas marcas de vinhos que produz e ser também das que pagam melhor a uva aos seus produtores.
A Adega de Monção produz e comercializa volumes elevados de Vinhos Verdes brancos resultantes de blends de vinhos de uvas das castas Alvarinho e Trajadura e vinhos monocasta Alvarinho, para além de Vinhos Verdes tintos e rosados, espumantes brancos, tintos e rosados, aguardentes vínicas e vinho licoroso IG Minho.
Vale do Lima é Região Europeia da Gastronomia e Vinho em 2025
A Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV) distinguiu, o Vale do Lima, como Região Europeia da Gastronomia e Vinho 2025. A eleição resultou de uma candidatura conjunta dos municípios de Arcos de Valdevez, Ponte da Barca, Ponte de Lima e Viana do Castelo, que estão unidos, para além do rio Lima, por uma paisagem […]
A Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV) distinguiu, o Vale do Lima, como Região Europeia da Gastronomia e Vinho 2025.
A eleição resultou de uma candidatura conjunta dos municípios de Arcos de Valdevez, Ponte da Barca, Ponte de Lima e Viana do Castelo, que estão unidos, para além do rio Lima, por uma paisagem verde, muitas vezes montanhosa, com muitos cursos de água sedutores e atractivos e por um património que vale a pena descobrir. Para além disso, a AMPV considerou que, nos quatro municípios banhados pelo rio Lima, a gastronomia e vinhos são “dos mais importantes produtos da oferta turística”, razão pela qual justificou a distinção, “como forma de estimular a sua ligação”.
A região, onde existem 45 produtores-engarrafadores, é detentora da marca Loureiro do Vale do Lima, criada com o objetivo de valorizar e promover o vinho verde. “Loureiro do Vale do Lima – um vinho, um território, um destino” é o mote da estratégia comum aos quatro municípios, que tem, como objetivo principal, o crescimento do enoturismo através do desenvolvimento de ações de promoção e marketing do vinho verde, centradas na casta Loureiro enquanto produto patrimonial e identitário da região do Vale do Lima, apostando numa marca territorial de grande valor”, diz ainda um comunicado dos municípios envolvidos no projecto.
Lugrade lança Vintage e Magnus
A Lugrade, empresa nacional no setor do bacalhau, apresentou oficialmente as novas edições do Bacalhau Lugrade Vintage e do Bacalhau Lugrade Magnus. O evento de lançamento decorreu no Convento São Francisco em Coimbra, em final de Novembro, com a presença do Chef Diogo Rocha, embaixador da marca e dos administradores da empresa, os irmãos Joselito e […]
A Lugrade, empresa nacional no setor do bacalhau, apresentou oficialmente as novas edições do Bacalhau Lugrade Vintage e do Bacalhau Lugrade Magnus. O evento de lançamento decorreu no Convento São Francisco em Coimbra, em final de Novembro, com a presença do Chef Diogo Rocha, embaixador da marca e dos administradores da empresa, os irmãos Joselito e Vitor Lucas.
O Bacalhau Lugrade Vintage distingue-se pelo seu processo de cura prolongada, que respeita os métodos tradicionais e intensifica o sabor. Selecionado entre os melhores exemplares capturados na Islândia, na Baía de Keflavik, é escalado a bordo onde inicia o processo de cura, completado depois nas instalações da Lugrade, em Coimbra. Ao todo, a edição 2024 passou por 20 meses de cura, dos quais 17 em sal. E originou apenas 2100 exemplares, vendidos ao preço de €40/Kg.
O mesmo preço tem o Bacalhau Lugrade Magnus, sendo algo totalmente distinto, desde logo na proveniência, no caso, as águas geladas da Noruega. Como o nome indica, é produzido a partir de exemplares excecionalmente grandes, com mais de 5 Kg, e submetido a uma cura tradicional superior a seis meses. Ao contrário do Vintage, é maturado a bordo durante quatro dias, antes de ser escalado e salgado, dando origem a postas grandes e de textura bastante macia. Da edição 2024 nasceram somente 1800 exemplares
Durante a apresentação, o Chef Diogo Rocha elaborou duas criações gastronómicas com estes peixes, demonstrando as diferenças na matéria prima e processo de cura e as semelhanças na elevadíssima qualidade do produto. O Bacalhau Lugrade Vintage e Bacalhau Lugrade Magnus estão disponíveis em revendedores especializados e na loja online da Lugrade (loja.lugrade.com) L.L.