Menin Wine Company compra Quinta Bulas

A Menin Wine Company comprou a Quinta Bulas, localizada na região do Cima Corgo, do Douro, uma acção que representa um investimento de 6,5 milhões de euros e visa reforçar o posicionamento da empresa na região, onde passa a ter um total de 200 hectares.

A Menin Wine Company comprou a Quinta Bulas, localizada na região do Cima Corgo, do Douro, uma acção que representa um investimento de 6,5 milhões de euros e visa reforçar o posicionamento da empresa na região, onde passa a ter um total de 200 hectares. “A aquisição da Quinta Bulas junta mais um terroir de […]

A Menin Wine Company comprou a Quinta Bulas, localizada na região do Cima Corgo, do Douro, uma acção que representa um investimento de 6,5 milhões de euros e visa reforçar o posicionamento da empresa na região, onde passa a ter um total de 200 hectares.

“A aquisição da Quinta Bulas junta mais um terroir de excelência ao nosso portefólio”, explica Fásia Braga, directora geral da empresa, a propósito do novo investimento, acrescentando que se trata de “uma propriedade com um enorme potencial enológico e turístico, situada de frente para o rio Douro e foz do rio Ceira, o que abre um leque vasto de possibilidades de oferta de experiências únicas de enoturismo”.

Com 53 hectares, dos quais nove hectares de vinhas velhas, a Quinta Bulas não só contribui significativamente para o crescimento do portefólio vitícola da Menin Wine Company, que agora ultrapassa 29 hectares de vinhas velhas, como também contribui para o enriquecimento da diversidade potencial de vinhos da empresa, com a introdução de castas como a rara variedade Rabigato Moreno, até agora ausente nas propriedades do grupo.

Desde 2018 em Portugal, a Menin Wine Company, que integra a Menin Douro Estates (Quinta da Costa do Sol) e a H.O (Horta Osório Wines), tem vindo a crescer de forma sustentada, assumindo a missão de produzir vinhos de qualidade respeitando a terra e as tradições. A aquisição propriedade permitirá um aumento de mais de 30% na capacidade de produção actual da empresa.

Azeite da Herdade Vale Feitoso vence concurso internacional

O azeite da Herdade de Vale Feitoso foi o vencedor do 14.º Concurso Internacional de Azeite Virgem Extra – Prémios CA OVIBEJA na categoria de Frutado Maduro, competição organizada em Portugal e considerada uma das melhores do mundo. Organizado anualmente pela Associação de Agricultores do Sul (ACOS), com o apoio da Casa do Azeite – […]

O azeite da Herdade de Vale Feitoso foi o vencedor do 14.º Concurso Internacional de Azeite Virgem Extra – Prémios CA OVIBEJA na categoria de Frutado Maduro, competição organizada em Portugal e considerada uma das melhores do mundo.

Organizado anualmente pela Associação de Agricultores do Sul (ACOS), com o apoio da Casa do Azeite – Associação do Azeite de Portugal,  a competição teve, este ano, a concurso, 93 amostras de empresas produtoras de Portugal, Alemanha, Israel, Espanha, Grécia, França, Itália, Croácia e Brasil.

Os azeites foram avaliados, às cegas, por um painel de 26 jurados de 10 nacionalidades, presidido pelo professor José Gouveia, um dos grandes especialistas mundiais desta área.

O anúncio e a entrega de prémios decorreram na mais recente Ovibeja, no início de Maio. Os azeite portugueses destacaram-se na competição deste ano, arrecadando nove distinções, duas das quais ouro, uma das quais para o Herdade de Vale Feitoso Azeite Virgem Extra 2024.

A marca tem origem num blend de azeitonas de variedades distintas, entre as quais Cordovil de Castelo Branco, Carrasquenha, Bical e Galega, provenientes de diferentes parcelas, colhidas no início de outubro. No nariz revela um aroma a relva, rúcula e alcachofra. Na boca é bastante intenso e expressivo, com notas amargas e picantes. É indicado para temperar carnes acabadas de sair do forno e peixes grelhados, para além de saladas intensas. Faz sobressair ainda o sabor de uma mousse de chocolate ou de um gelado de frutos secos. Produzido pela Herdade de Vale Feitoso, é comercializado pela Altas Quintas – Exploração Agrícola e Vinícola.

Quinta do Noval declara o Porto Vintage 2023

Quinta do Noval

A Quinta do Noval anunciou recentemente a declaração dos seus Quinta do Noval Nacional Vintage 2023, Quinta do Noval Vintage 2023 e Quinta do Passadouro Vintage 2023. Segundo Christian Seely, director geral da Quinta do Noval, o ano teve “um clima ameno, uma mudança refrescante face à tendência recente”, com um inverno temperado e particularmente […]

A Quinta do Noval anunciou recentemente a declaração dos seus Quinta do Noval Nacional Vintage 2023, Quinta do Noval Vintage 2023 e Quinta do Passadouro Vintage 2023. Segundo Christian Seely, director geral da Quinta do Noval, o ano teve “um clima ameno, uma mudança refrescante face à tendência recente”, com um inverno temperado e particularmente chuvoso que reabasteceu por completo os níveis de água no solo.

A primavera, amena e seca, proporcionou condições ideais ao desenvolvimento da vinha e a uma floração precoce e saudável. Julho e Agosto foram marcados por um clima suave e soalheiro, sem episódios de calor extremo ou stress hídrico, “condições que permitiram uma maturação lenta e homogénea das uvas até Setembro, quando foram vindimadas, chegando aos lagares maduras, saudáveis, com uma expressão aromática limpa, equilíbrio fenólico e frescura ideal”, revela o responsável da Quinta do Noval, acrescentando que “os resultados excecionais em várias parcelas das castas Touriga Nacional, Touriga Francesa e Sousão, na vinha do Nacional e em outras vinhas velhas foram extraordinários”.

Deram origem a vinhos com uma notável pureza de fruta, estrutura e profundidade aromática. “São Portos Vintage de grande elegância, complexidade e equilíbrio, já expressivos na juventude, mas com estrutura e profundidade para envelhecer e evoluir em garrafa durante muitas décadas”, salienta ainda Christian Seely.

Campanha de comunicação une Corticeira Amorim à Niepoort

A iniciativa une o legado e o know-how de técnicas tradicionais sustentáveis à tecnologia inovadora, dois pilares fundamentais do posicionamento de Portugal no mercado.

A Corticeira Amorim aliou-se à Niepoort na campanha Proudly Crafted in Portugal, que visa promover a excelência e autenticidade dos produtos criados e desenvolvidos a nível nacional, contribuindo para o prestígio da marca Portugal. A iniciativa une o legado e o know-how de técnicas tradicionais sustentáveis à tecnologia inovadora, dois pilares fundamentais do posicionamento de […]

A Corticeira Amorim aliou-se à Niepoort na campanha Proudly Crafted in Portugal, que visa promover a excelência e autenticidade dos produtos criados e desenvolvidos a nível nacional, contribuindo para o prestígio da marca Portugal.

A iniciativa une o legado e o know-how de técnicas tradicionais sustentáveis à tecnologia inovadora, dois pilares fundamentais do posicionamento de Portugal no mercado.

Neste projeto, que valoriza a produção artesanal, as duas empresas promovem a união de produtos nacionais que são representados, neste caso, pelo vinho branco Coche, da Niepoort, produzido com base nas uvas das castas Rabigato, Viosinho e Códega do Larinho, e pela rolha de cortiça natural da Corticeira Amorim, NDtech®, com tratamento de superfície de origem biológica Bee W®, que combina a cera de abelha e a cortiça numa solução que melhora a consistência dos sabores e aromas em vinhos de guarda, como o Coche da colheita de 2023.

Através de um conjunto de filmes, baseados na experiência sensorial transmitida por cada um dos vinhos em associação com o seu vedante, a Niepoort conta histórias que procuram acrescentar valor a estes produtos.

No episódio The Lean Machine destaca-se a precisão artesanal na produção de rolhas naturais e do vinho, em processos que unem tempo, natureza e saber. “Queremos que estes filmes sejam, mais do que simples histórias, experiências que levem quem os vê ao coração da nossa filosofia: respeito pelo terroir, pelo tempo e pelos pequenos detalhes que fazem grandes vinhos”, explica, a propósito da campanha, Daniel Niepoort, responsável de enologia da Niepoort.

Casa Havaneza celebra 161 anos

A Quinta do Senhor da Serra Belas, antiga Casa Senhorial dos Marqueses de Belas, no concelho de Sintra, acolheu a comemoração do aniversário da Casa Havaneza, a loja de charutos mais antiga de Portugal e uma das mais antigas do mundo. Estabelecida em 1864 por Henry Burnay, Conde Burnay, no Largo do Chiado, em Lisboa, […]

A Quinta do Senhor da Serra Belas, antiga Casa Senhorial dos Marqueses de Belas, no concelho de Sintra, acolheu a comemoração do aniversário da Casa Havaneza, a loja de charutos mais antiga de Portugal e uma das mais antigas do mundo. Estabelecida em 1864 por Henry Burnay, Conde Burnay, no Largo do Chiado, em Lisboa, num espaço criado uns anos antes por comerciantes de origem belga, comemora, este ano, 161 anos, os mesmos que faz o vetusto Diário de Notícias, jornal que tem acompanhado a vida do país e de várias gerações de portugueses até aos dias de hoje.

Fica na Baixa de Lisboa, quase em frente da estátua de Fernando Pessoa, discreta numa rua que mudou muito desde que foi criada, mas atractiva e ainda cheia de charme. Era lá que se iam comprar charutos cubanos em 1864 e é lá que se vão comprar agora. Os clientes são diferentes, mas o motivo é o mesmo.

Para celebrar o aniversário, a Empor, empresa proprietária da Casa Havaneza e distribuidor exclusivo da Habanos em Portugal, organizou um jantar especial onde estiveram presentes aficionados do charuto, clientes e amigos fiéis da Casa Havaneza, que, ao longo destes anos, escolheram o espaço como local de eleição para desfrutar de momentos únicos.

A noite decorreu num ambiente acolhedor e festivo, animada por um saxofonista e um grupo musical cubano, que contribuíram para a criação de uma atmosfera agradável e única. Durante o evento foi também projectado um vídeo, contado pela voz e gestos do pintor Luís Vieira-Baptista, autor da pintura “Adamastor”, apresentada durante o evento e criada para celebrar a nova edição regional de charutos Saint Luis Rey Adamastor, a 8ª Edição Regional de Portugal, acabada de chegar ao país.

No final da festa teve lugar o tradicional corte do Bolo de Aniversário, seguido de um brinde com Champagne Taittinger Brut Reserve para celebrar os 161 anos da Casa Havaneza.

Adamastor é uma figura mítica da mitologia greco-romana, mencionada pelo poeta Luís de Camões na sua obra épica Os Lusíadas, onde representa o gigante do Cabo das Tormentas, hoje Cabo da Boa Esperança, que, segundo o autor, afundava as embarcações que se aventuravam a cruzá-lo quando circundavam o continente africano. A edição regional mais recente da Habanos para Portugal homenageia este personagem da epopeia aos Descobrimentos portugueses, mas também à sua força e persistência.

As edições regionais Habanos são exclusivas para um mercado específico. Em cada caixa de San Luis Rey Adamastor há também uma pequena impressão digital e um QR code que conduz ao vídeo com a interpretação da pintura Adamastor”, pelo seu autor, Luís Vieira-Baptista.

Dois portugueses na direcção da Federação Europeia das Empresas de Vinho

Pedro Pereira Gonçalves, membro da Direcção da Associação de Vinhos e Espirituosas de Portugal (ACIBEV) e presidente-executivo da WineStone, plataforma de negócios do Grupo José de Mello para o Sector do Vinho, foi eleito vice-presidente do Conselho de Administração (Board of Administrators) da Federação Europeia das Empresas de Vinho (CEEV), organização que funciona como “a […]

Pedro Pereira Gonçalves, membro da Direcção da Associação de Vinhos e Espirituosas de Portugal (ACIBEV) e presidente-executivo da WineStone, plataforma de negócios do Grupo José de Mello para o Sector do Vinho, foi eleito vice-presidente do Conselho de Administração (Board of Administrators) da Federação Europeia das Empresas de Vinho (CEEV), organização que funciona como “a voz das empresas europeias do Setor do Vinho”. Ana Isabel Alves, diretora executiva da ACIBEV, foi eleita Coordenadora do Grupo de Trabalho Fiscalidade.

Com a missão de liderar e de coordenar o diálogo do Setor do Vinho na Europa e entre a Europa e os mercados extracomunitários, e de defender os interesses comuns das empresas vitivinícolas ao nível europeu junto de um conjunto alargado de interlocutores, o novo Conselho de Administração será presidido pela italiana Marzia Varvaglione e integra personalidades de referência no mundo do vinho como o francês Michel Chapoutier e o espanhol Pedro Ferrer.

Para Pedro Pereira Gonçalves, “a eleição é uma oportunidade para continuarmos a afirmar o setor do vinho português no coração da Europa, como vinha fazendo o meu antecessor, George Sandeman, a quem deixo uma palavra de admiração e agradecimento pela dedicação que teve no desempenho destas funções e prestígio que emprestou ao cargo”. Segundo o responsável o sector vitivinícola enfrenta “momentos muito desafiantes e complexos no contexto da produção e do comércio internacionais e esta posição, que agora assumo, em representação do sector, permite levar as nossas preocupações, mas também as nossas soluções e visão à Federação Europeia que dialoga e interage com os decisores europeus e as instituições que definem políticas públicas”.

Pedro Pereira Gonçalves salienta também que “é com muito orgulho do sector que represento e com um grande sentido de responsabilidade e de missão que assumo este mandato, através do qual procurarei sempre, e em todas as circunstâncias, defender e promover o vinho português e as nossas empresas ao nível europeu e internacional”.

Os órgãos sociais daquela Federação Europeia para o próximo triénio foram escolhidos no decorrer da Assembleia-Geral do CEEV – Comité Européen des Entreprises Vins (www.ceev.eu), que decorreu em Bruxelas.

De acordo com Jorge Monteiro, presidente da Direcção da ACIBEV, “a eleição de Pedro Pereira Gonçalves como vice presidente do CEEV reforça a importância do associativismo e assegura também a posição do setor do vinho português no contexto da União Europeia”.

Rolhas da Corticeira Amorim com pegada de carbono negativa

Corticeira Amorim anunciou, em comunicado para a imprensa, que a pegada de carbono das suas rolhas de cortiça é negativa, em conformidade com a norma ISO 14067, validada pela Associação Portuguesa de Certificação (APCER).

Corticeira Amorim anunciou, em comunicado para a imprensa, que a pegada de carbono das suas rolhas de cortiça é negativa, em conformidade com a norma ISO 14067, validada pela Associação Portuguesa de Certificação (APCER). A empresa tem monitorizado a pegada de carbono das suas rolhas de cortiça de acordo com a norma ISO 14067 Gases […]

Corticeira Amorim anunciou, em comunicado para a imprensa, que a pegada de carbono das suas rolhas de cortiça é negativa, em conformidade com a norma ISO 14067, validada pela Associação Portuguesa de Certificação (APCER).

A empresa tem monitorizado a pegada de carbono das suas rolhas de cortiça de acordo com a norma ISO 14067 Gases com efeito estufa – Pegada de carbono de produtos. Os estudos realizados nesse sentido, que cobrem cerca de 60% do portefólio de produtos da Amorim Cork, atestam uma pegada de carbono negativa para os produtos estudados.

Todas as rolhas de cortiça analisadas, incluindo naturais e técnicas para vinhos tranquilos, e a rolha Spark® Top II para o segmento de espumantes, apresentam, de modo consistente, pegadas de carbono negativas de -28,72 gCO2eq/rolha até -56,4 gCO2eq/rolha, segundo um documento que salienta que os “resultados que realçam o papel das rolhas de cortiça na mitigação das alterações climáticas e o seu contributo para a descarbonização do sector vinícola”.

Segundo António Rios de Amorim, CEO da Corticeira Amorim, os estudos, que procuram antecipar as alterações introduzidas no quadro legal comunitário relativo às alegações ambientais, aplicáveis a partir de setembro 2026, “atestam que a rolha de cortiça continua a ser um forte aliado dos produtores de vinhos tranquilos, espumantes e fortificados, pelas suas caraterísticas naturais e técnicas e também por contribuir, de forma relevante, para reduzir a pegada de carbono global das embalagens de vinho, em comparação com os vedantes alternativos”.

“Na Corticeira Amorim trabalhamos diariamente no desenvolvimento de soluções mais sustentáveis, em alinhamento com uma estratégia contínua de redução do impacto ambiental dos nossos processos, a par da preservação do ecossistema único que é o montado”, diz ainda o responsável.

Casa Américo Wines lança primeiro vinho resíduo zero

A Casa Américo Wines lançou recentemente, no mercado, o seu primeiro vinhos com a certificação resíduo zero pela ZERYA®, o Vinha dos Púcaros Touriga Nacional Resíduo Zero, após ter alcançado a primeira certificação ibérica Resíduo Zero, pela mesma entidade, para a vinha da Quinta do Paço na Serra da Estrela.

A Casa Américo Wines lançou recentemente, no mercado, o seu primeiro vinhos com a certificação resíduo zero pela ZERYA®, o Vinha dos Púcaros Touriga Nacional Resíduo Zero, após ter alcançado a primeira certificação ibérica Resíduo Zero, pela mesma entidade, para a vinha da Quinta do Paço na Serra da Estrela. A certificação foi o resultado […]

A Casa Américo Wines lançou recentemente, no mercado, o seu primeiro vinhos com a certificação resíduo zero pela ZERYA®, o Vinha dos Púcaros Touriga Nacional Resíduo Zero, após ter alcançado a primeira certificação ibérica Resíduo Zero, pela mesma entidade, para a vinha da Quinta do Paço na Serra da Estrela.

A certificação foi o resultado do trabalho das equipas de viticultura e enologia da empresa, lideradas por Luís Sousa e Pedro Pereira, respectivamente, que selecionaram um lote de Touriga Nacional para primeiro vinho resíduo zero da empresa, da vinha da Quinta do Paço

Na Casa Américo Wines todas as vinhas são geridas segundo o método de produção integrada, complementado, na produção deste primeiro vinho, por formas adequadas ao desenvolvimento das plantas que garantem que as uvas têm zero resíduos de pesticidas (abaixo de 0.01 mg/kg). Isso contribui para que a fauna e flora indígena da vinha que lhes dá origem se desenvolva mais, incluindo as leveduras essenciais à vinificação. “A enologia tem de entender bem as uvas para transpor, para o vinho, todas as características que o resíduo zero transmite lhes transmite”, realça Pedro Pereira.

Na adega, para além do processos que garantam a expressão do carácter e da qualidade potencial destas uvas, a produção de vinho com zero pesticidas obriga a serem seguidos procedimentos operacionais para não haver qualquer contaminação.

Para manter o equilíbrio entre a procura da sustentabilidade do seu ciclo produtivo e os valores da marca, a Casa Américo optou também por engarrafar o vinho numa embalagem leve, de 440 gramas, retirar os acabamentos em ouro do rótulo e reforçar o seu aspeto táctil com uma textura pronunciada que o torna multissensorial.