Aforista Reserva Branco 2021 eleito Melhor Vinho da Beira Interior
A entrega de prémios do 16º Concurso de Vinhos da Beira Interior realizou-se no passado sábado, em Marialva, onde o vinho Aforista Reserva branco 2021 recebeu o prémio de “Melhor Vinho” da região. Além deste galardão, o júri do concurso, que aconteceu nos dias 19 e 20 de Junho, na Guarda, atribuiu várias distinções, incluindo […]
A entrega de prémios do 16º Concurso de Vinhos da Beira Interior realizou-se no passado sábado, em Marialva, onde o vinho Aforista Reserva branco 2021 recebeu o prémio de “Melhor Vinho” da região. Além deste galardão, o júri do concurso, que aconteceu nos dias 19 e 20 de Junho, na Guarda, atribuiu várias distinções, incluindo os prémios “Melhor Vinho no Feminino”, “Melhor Imagem” e “Melhor Imagem no Feminino”. Ao todo, 92 vinhos, de 34 produtores da região, estiveram a concurso, resultando em 17 medalhas de Ouro e 11 medalhas de Prata.
O presidente da CVR (Comissão Vitivinícola Regional) da Beira Interior, Rodolfo Queirós, destacou a importância deste tipo de eventos para a promoção da Rota dos Vinhos da Beira Interior, salientando que a escolha da aldeia histórica de Marialva contribui para a valorização de todo o território. Já o presidente do Município de Mêda, João Mourato, expressou satisfação pelo facto da gala de entrega de prémios ter ocorrido pela primeira vez no seu concelho, realçando a produtiva parceria entre a CVR da Beira Interior e o Município de Mêda.
A cerimónia foi presidida pela Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, com raízes no concelho de Mêda, que sublinhou a importância do sector vitivinícola na coesão territorial, na atracção de investimentos e na fixação de pessoas. A Ministra enalteceu, ainda, o papel desempenhado pela CVR da Beira Interior como elo de ligação entre os 20 concelhos que compõem a região.
16º Concurso de Vinhos da Beira Interior
MEDALHAS DE OURO
Adega 23 IG Terras da Beira branco 2020
Aforista DOC Beira Interior Reserva branco 2021
Beyra DOC Beira Interior Grande Reserva tinto 2021
Marquês D’Almeida DOC Beira Interior Reserva tinto 2018
Quinta Vale do Ruivo DOC Beira Interior branco 2020
Torre de Pinhel – 75º Vindima DOC Beira Interior Reserva Especial tinto 2018
Alvinho DOC Beira Interior Colheita Selecionada branco 2021
Aforista DOC Beira Interior branco 2021
Convento de Marialva DOC Beira Interior Reserva tinto 2021
Quinta do Cardo DOC Beira Interior Grande Reserva Biológico Síria branco 2021
Souvall DOC Beira Interior Reserva branco 2022
Beyra DOC Beira Interior Vinhas Velhas branco 2022
Pombo Bravo DOC Beira Interior Reserva Touriga Nacional e Tinta Roriz rosado 2021
1808 Portugal – Field Blend DOC Beira Interior Biológico tinto 2018
Torre de Pinhel IG Terras da Beira tinto 2020
Quinta dos Currais DOC Beira Interior Colheita Selecionada branco 2021
Beyra DOC Beira Interior Reserva Tinta Roriz e Jaen tinto 2021
MEDALHAS DE PRATA
Quinta da Arrancada DOC Beira Interior Reserva Branco 2022
Quinta dos Currais DOC Beira Interior Reserva tinto 2019
doispontocinco DOC Beira Interior tinto 2018
Folhas Caídas DOC Beira Interior Chardonnay Branco 2022
Quinta das Senhoras – Dona Maria de Deus DOC Beira Interior Grande Reserva tinto 2019
Portas D’El Rei DOC Beira Interior Colheita Selecionada tinto 2020
Quinta da Arrancada DOC Beira Interior Grande Reserva tinto 2020
Quinta dos Termos DOC Beira Interior Reserva Talhão da Serra tinto 2020
Quinta dos Currais DOC Beira Interior Síria Branco 2021
Entrevinhas DOC Beira Interior Touriga Nacional tinto 2021
Quinta da Arrancada – Açor DOC Beira Interior Reserva tinto 2020
“O Douro Merece Melhor”: grupo de produtores une-se em carta aberta e pede reformas urgentes
Ontem, dia 12 de Julho, um grupo de 26 signatários divulgou uma carta aberta intitulada “O Douro Merece Melhor”. Na carta, que pode ser lida na íntegra em baixo, os signatários — que constituem um grupo muito significativo de pessoas directamente ligadas ao sector do vinho na região do Douro — alertam para “a inacção […]
Ontem, dia 12 de Julho, um grupo de 26 signatários divulgou uma carta aberta intitulada “O Douro Merece Melhor”.
Na carta, que pode ser lida na íntegra em baixo, os signatários — que constituem um grupo muito significativo de pessoas directamente ligadas ao sector do vinho na região do Douro — alertam para “a inacção das instituições competentes no que toca às urgentes reformas necessárias para o quadro regulamentar que rege a produção de vinhos no Douro”.
Entretanto, juntaram-se aos signatários originais muitas outras individualidades. A lista de todos os signatários pode ser consultada em www.odouromerecemelhor.pt.
“O DOURO MERECE MELHOR
A Região Demarcada do Douro é conhecida internacionalmente por ser uma das maravilhas do mundo do vinho. Contém mais de metade das vinhas de montanha à escala global. Tem o estatuto de Património Mundial da UNESCO. Não há região comparável em qualquer país. Mais de 19,000 viticultores e 1,000 empresas cultivam empenhadamente estas vinhas desafiantes, produzindo dois vinhos altamente reconhecidos: o Vinho do Porto e o vinho DOC Douro.
Contudo, os últimos vinte anos foram caracterizados por uma descida de quase 25% no volume de vendas de Vinho do Porto, para 7,8 milhões de caixas de 9 litros. No mesmo período, as vendas dos vinhos DOC Douro cresceram significativamente para 5,2 milhões de caixas.
Apesar destas mudanças profundas, o quadro regulamentar não teve qualquer alteração, permanecendo, na sua essência, imutável há quase 100 anos. O sistema atual está a promover distorções devastadoras que estão a impactar não só no preço das uvas, mas também na sustentabilidade socioeconómica dos viticultores, das empresas, e no futuro dos seus vinhos nos mercados internacionais.
O sistema de ‘benefício’ – introduzido nos anos 1930 – estabelece a quantidade de uvas destinadas à produção de Vinho do Porto. Este limite é ajustado anualmente, dependendo de um conjunto de fatores, nomeadamente a qualidade e os níveis de oferta e de procura. Um sistema semelhante é praticado nas mais importantes regiões vitivinícolas europeias. Contudo, as uvas para vinho DOC Douro são comercializadas no mercado livre e, regra geral, num ambiente de excesso de oferta.
O Douro está a sofrer devido à redução dos volumes de Vinho do Porto e um contexto regulamentar desa-tualizado. Consequentemente muitas uvas são vendidas abaixo do seu custo de produção. O prejuízo para os viticultores é óbvio, resultando no abandono da vinha e no despovoamento da região. Uma situação agravada pelas alterações climáticas que estão a impactar seriamente a nossa região.
Igualmente grave é o facto de demasiados vinhos estarem à venda internacionalmente com preços comparáveis aos mais baratos do mundo – algo que nunca seria possivel se os viticultores recebessem um preço justo pelas suas uvas. Estamos a passar a mensagem que o Douro produz vinhos baratos, quando nada poderia estar mais longe da verdade. O nosso custo de produção, por kg, situa-se entre os mais elevados do mundo, e o rendimento por hectare é entre os mais baixos – por causa das características únicas da vinha de montanha no Douro.
Ao longo dos últimos 15 anos, vários estudos realizados por entidades de renome, incluindo a UTAD (Univer-sidade de Trás-os-Montes e Alto Douro), concluíram que o Douro não é sustentável nestas circunstâncias e que necessita de reforma no seu quadro regulamentar. Mas nada foi feito, apesar das promessas do Estado.
Nenhuma região de vinho aguenta tanto tempo neste desequilíbrio, sofrendo tantos danos na sua imagem e na economia das suas comunidades. A incompreensível inação está a prejudicar uma das mais históricas, belas e desafiantes regiões vinícolas do mundo. Existem, porém, soluções que estão ao nosso alcance, nomeadamente medidas de emergência, de curto prazo e outras, mais estruturantes, de médio e longo prazo. O Douro necessita de uma estratégia para o futuro construída numa base científica liderada por uma entidade independente, em consulta com os stakeholders chave da região.
Apelamos aos produtores, aos viticultores, aos comerciantes e respetivas Associações, ao Ministério da Agricultura, à CIM do Douro, e ao Instituto dos Vinhos do Douro e Porto, para enfrentarem esta situação com urgência. Deveríamos sentir orgulho no Douro, na sua gente e nos seus vinhos, mas atualmente não conseguimos senão sentir frustração e tristeza pelos danos graves e desnecessários que a inércia na alteração do quadro regulamentar e institucional está a provocar.
O Douro Merece Melhor
António Filipe, António Saraiva, Christian Seely, Cristiano van Zeller, Dirk Niepoort, Emídio Gomes, Fernando da Cunha Guedes, Francisco Spratley Ferreira, Francisco Olazabal, João Álvares Ribeiro, João Nicolau de Almeida, João Rebelo, John Graham, Jorge Dias, Jorge Moreira, Jorge Rosas, Jorge Serôdio Borges, Luís Sottomayor, Luisa Amorim, Mário Artur Lopes, Olga Martins, Oscar Quevedo, Paul Symington, Pedro Braga, Sandra Tavares, Sophia Bergqvist”
Da casta Rufete nasce uma triologia
Um Rufete Reserva Tinto 2021, um Rufete Reserva Branco 2022 e um Rufete Reserva Rosé 2022, são as mais recentes novidades da Quinta de São Luiz. Uma edição limitada, e bastante exclusiva, de 1.100 caixas com os três vinhos. Este novo trio nasce da busca, do enólogo Ricardo Macedo e sua equipa, em adicionar um […]
Um Rufete Reserva Tinto 2021, um Rufete Reserva Branco 2022 e um Rufete Reserva Rosé 2022, são as mais recentes novidades da Quinta de São Luiz. Uma edição limitada, e bastante exclusiva, de 1.100 caixas com os três vinhos. Este novo trio nasce da busca, do enólogo Ricardo Macedo e sua equipa, em adicionar um elemento singular ao portefólio, com a intenção de conquistar os palatos mais exigentes.
Estas características foram possíveis de se encontrar na casta Rufete, conhecida pelo seu caráter caprichoso, exigente e versátil, que resulta em vinhos de perfil leve e fresco, com grande aptidão gastronómica, marcado por frutos vermelhos e notas florais.
Para conferir mais leveza e suavidade aos três vinhos, todos eles passaram por dois estágios distintos e complementares: uma parte ânfora e outra em madeira, da qual metade em carvalho nacional e metade em castanheiro. Se por um lado o castanheiro acrescenta aromas doces e alguma sensação de especiarias, por outro, o carvalho aporta à trilogia uma maior complexidade de boca.
O Rufete Reserva Tinto 2021 foi vindimado manualmente na última semana de agosto de 2021 às primeiras horas do dia. A fermentação maloláctica e o estágio de 12 meses foi feito, em barricas de castanheiro e carvalho nacional e o restante em ânfora. Leve e fresco, é assim que se mostra este Reserva Tinto. Deve ser servido a temperatura entre 16 e 18°C , pode acompanhar carnes vermelhas, queijos e peixes gordos.
No Rufete Reserva Branco 2022, a vindima foi manual, na última semana de agosto de 2022, às primeiras horas do amanhecer, e as uvas foram transportadas em caixas de pequenas dimensões. O vinho fermentou em inox com temperatura controlada entre os 10 -14°C. Terminada a fermentação alcoólica, uma parte estagiou em cascos de castanheiro e carvalho nacional e o restante em ânfora. A pensar nos dias mais longos de verão, este branco pode acompanhar pratos de maresia, tais como marisco e peixe, carnes brancas e queijos.
Por fim, o Rufete Reserva Rosé 2022, contou com um processo de vinificação e estágio igual ao Reserva Branco. No copo, apresenta uma tonalidade de cor salmão pálido e é composto por aromas florais doces, pétalas de rosas e cerejas. Pratos de marisco e peixes gordos, carnes brancas e queijos podem ser uma boa opção.
Disponível em Uva Wine Shop e em garrafeiras da especialidade.
Quinta de São Luiz – Kit Trilogia de Rufetes – (Reserva Tinto 2021, Reserva Branco 2022 e Reserva Rosé 2022)
PVP recomendado de 60,00€ (o valor engloba o kit das três garrafas, não sendo vendidas em separado.
Vinhos do Tejo lançam Campo do Tejo, projecto colectivo em torno da casta Fernão Pires
Os três primeiros vinhos com a insígnia “Campo do Tejo® Fernão Pires” já estão aí. A Comissão Vitivinícola Regional dos Vinhos do Tejo (CVR Tejo) elegeu o momento da instituição e celebração do Dia da Fernão Pires, a 20 de Junho, para apresentar o projecto de união e esforço colectivo “Campo do Tejo® Fernão Pires”. […]
Os três primeiros vinhos com a insígnia “Campo do Tejo® Fernão Pires” já estão aí. A Comissão Vitivinícola Regional dos Vinhos do Tejo (CVR Tejo) elegeu o momento da instituição e celebração do Dia da Fernão Pires, a 20 de Junho, para apresentar o projecto de união e esforço colectivo “Campo do Tejo® Fernão Pires”. Este é mais um passo da CVR Tejo na promoção da casta branca rainha da região, dado com o apoio da Câmara Municipal de Almeirim.
“Campo do Tejo Fernão Pires” é um conjunto de vinhos brancos, com marca registada, feitos com uvas de Fernão Pires, na sua maioria provenientes da zona do Campo, um dos três principais terroirs da região (além do Bairro e da Charneca). O Campo abrange as áreas de vinha situadas ao longo das duas margens do rio Tejo, numa extensão de mais de 80 quilómetros, na área geográfica do Ribatejo. “Estas uvas beneficiam de um microclima com manhãs enevoadas, dias quentes e noites frescas e húmidas, o que confere frescura, acidez e grande vivacidade aos vinhos”, explica a CVR Tejo.
Assim, “Campo do Tejo Fernão Pires” representa um perfil específico de brancos feitos com esta casta: leves, frescos e com pouco álcool (até 12%). “Brancos vibrantes, a evidenciar a frescura que carateriza os Vinhos do Tejo”, refere a Comissão Vitivinícola. São, ainda, vinhos acessíveis em termos de preço, cujo PVP pode variar entre os €4,00 e os €5,50. Com um estilo e espinha dorsal comum, cada produtor tem a liberdade de dar o seu cunho. Nesta primeira fase de lançamento, são três as empresas aderentes: Batista’s by Pitada Verde, Quinta do Casal Monteiro e Quinta da Lagoalva.
A identidade gráfica é também um dos elementos mais distintivos do projecto, realçando o traçado do rio Tejo. “O Tejo é a essência desta região, surgindo como um elo e âncora de quem nela habita. Não foi ao acaso que, em termos vitivinícolas, a Denominação de Origem passou de Ribatejo para Tejo. Assim, o rio Tejo assume preponderância nesta identidade, traduzido em ‘ouro líquido’ que serpenteia os campos agrícolas que modelam a paisagem de forma única, criando um puzzle muito característico, a revelar a abundância e riqueza da região”, desenvolve a CVR Tejo.
A garrafa é também única para todos os vinhos, um modelo de vidro branco e bastante leve, sendo os rótulos de papel fabricado com 65% de fibra reciclada. Já a base da imagem foi obtida pós um concurso lançado pela CVR Tejo para a criação do rótulo, tendo a ideia vencedora vindo de um grupo de alunos de mestrado em Design, da Universidade de Aveiro. Posteriormente, foi alvo de alguns afinamentos pela dupla de empresas de design Amphora e Brand 75.
Em Portugal, os “Campo do Tejo Fernão Pires” estarão disponíveis através dos canais de cada produtor, sendo também possível adquiri-los na loja da Rota dos Vinhos do Tejo: física, em Almeirim, e online, em www.rotadosvinhosdotejo.pt.
Moinante Experience: Mainova cria programa de vindima nocturna
Moinante Experience é o novo programa de enoturismo da Mainova, projecto de vinho situado no Vimieiro, em Arraiolos, que pretende proporcionar ao consumidor a experiência de uma vindima nocturna alentejana. Com duração de 5 horas e meia, das 22h30 às 03h00, o programa está marcado para os dia 25 de Agosto, 1 e 8 de […]
Moinante Experience é o novo programa de enoturismo da Mainova, projecto de vinho situado no Vimieiro, em Arraiolos, que pretende proporcionar ao consumidor a experiência de uma vindima nocturna alentejana. Com duração de 5 horas e meia, das 22h30 às 03h00, o programa está marcado para os dia 25 de Agosto, 1 e 8 de Setembro.
O rafeiro da Herdade da Fonte Santa, propriedade da Mainova com 200 hectares — 20 de vinha e 90 de olival — chama-se Moinante, nome que é atribuído “às propostas mais irreverentes de toda a gama da marca”, refere a empresa. “Moinante, que significa ‘um boémio’, é agora o mote para vivenciar uma vindima nocturna”.
A primeira etapa da Moinante Experience começa com um “welcome drink” e um kit de boas-vindas Mainova, seguindo-se uma visita à adega, antes da aguardada vindima nocturna, que será feita com a ajuda de pequenas lanternas frontais, tesouras de poda e coletes reflectores. No final da experiência, uma ceia com prova de vinhos e o momento de observar as uvas colhidas a serem processadas, com possibilidade de participação na fase da mesa de escolha, onde são seleccionadas as melhores uvas.
A inscrição na Moinante Experience tem um custo de €120 por pessoa, e pode ser feita através dos contactos enoturismo@mainova.pt e +351910732526.
ViniPortugal certifica Symington pelo Referencial Nacional de Sustentabilidade
A ViniPortugal anunciou a Symington Family Estates como a primeira empresa a obter certificação pelo Referencial Nacional de Sustentabilidade do Sector Vitivinícola. A família Symington é uma das maiores proprietárias de vinha no Douro, e esta certificação permitirá que a empresa utilize o selo correspondente na sua comunicação e em todos os seus produtos, incluindo […]
A ViniPortugal anunciou a Symington Family Estates como a primeira empresa a obter certificação pelo Referencial Nacional de Sustentabilidade do Sector Vitivinícola. A família Symington é uma das maiores proprietárias de vinha no Douro, e esta certificação permitirá que a empresa utilize o selo correspondente na sua comunicação e em todos os seus produtos, incluindo os rótulos.
A certificação foi concedida após a avaliação da Symington Family Estates em relação à sustentabilidade das suas actividades, em todas as regiões vitivinícolas portuguesas onde opera, de acordo com o Referencial Nacional de Certificação de Sustentabilidade, criado recentemente pela ViniPortugal. Segundo a mesma, este processo de certificação é transparente e independente, e envolve auditorias realizadas por organismos de certificação credenciados.
Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal, destaca a importância da resposta proactiva do sector às crescentes exigências dos mercados internacionais em relação à sustentabilidade, e enfatiza que a criação deste referencial proporcionou um caminho acessível a todas as empresas do sector vitivinícola português, encorajando a responsabilidade e o foco neste tema. “Importa olhar para a sustentabilidade e, em particular, para esta Certificação, como uma forma de criar valor económico, social e ambiental. Estamos convictos de que a Symington Family Estates é a primeira de muitas empresas a receber este selo”, conclui Frederico Falcão.
Saiba mais sobre o Referencial Nacional de Certificação de Sustentabilidade em winesofportugal.com.
Quinta Dona Sancha aposta em nova dupla de enólogos
Filipe Oliveira e Diogo Seabra e Santos juntam-se agora ao enólogo consultor Paulo Nunes, reforçando assim a equipa de enologia e viticultura da Quinta Dona Sancha, empresa de Silgueiros, no Dão. Diogo Seabra e Santos é formado em Engenharia Química e Engenharia Agronómica. Exerceu funções enquanto técnico de laboratório na Sogrape Vinhos, como enólogo júnior […]
Filipe Oliveira e Diogo Seabra e Santos juntam-se agora ao enólogo consultor Paulo Nunes, reforçando assim a equipa de enologia e viticultura da Quinta Dona Sancha, empresa de Silgueiros, no Dão.
Diogo Seabra e Santos é formado em Engenharia Química e Engenharia Agronómica. Exerceu funções enquanto técnico de laboratório na Sogrape Vinhos, como enólogo júnior na Lusovini e enólogo residente na Global Wines. Já Filipe Oliveira é mestre em Viticultura e Enologia, tendo sido técnico de viticultura e enologia na Quinta da Taboadella, adegueiro na Vidigal Wines e na Cortes de Cima, e enólogo residente na Quinta Madre de Água.
“Através da experiência curricular da equipa, que complementa as áreas de viticultura e enologia, alargamos o conhecimento dentro da estrutura e, simultaneamente, desenhamos o futuro de uma forma sólida, robusta e ambiciosa”, declara Rui Parente, proprietário da Quinta Dona Sancha.
Dow’s abre concurso de fotografia em parceria com a Leica
A Dow’s, casa de vinho do Porto da Symington Family Estates, lança a segunda edição da “Black & White Photography Competition”, um concurso de fotografia a preto e branco, em parceria com a Leica. O grande vencedor desta competição receberá um voucher Leica de 2 mil euros, bem como uma garrafa de Dow’s Porto Vintage de […]
A Dow’s, casa de vinho do Porto da Symington Family Estates, lança a segunda edição da “Black & White Photography Competition”, um concurso de fotografia a preto e branco, em parceria com a Leica. O grande vencedor desta competição receberá um voucher Leica de 2 mil euros, bem como uma garrafa de Dow’s Porto Vintage de 1983.
Com o tema “A Moment In Time”, o concurso da Dow’s pretende “desafiar os participantes a interpretar esta expressão, demonstrando-a através da fotografia. As imagens devem interpretar um momento que capte a essência de uma história, sendo acompanhadas de uma explicação do seu significado”, explica a Symington Family Estates.
Além dos prémios que serão atribuídos ao primeiro classificado, haverá ainda compensação para o segundo, terceiro e quarto lugar: uma garrafa de Dow’s Porto Vintage de 1994 e o livro “Ninety-Nine Years”, da Leica, para o segundo classificado, e dois livros da Leica — o “Ninety-Nine Years” e o “Anos Leica”, por Alfredo Cunha — para o terceiro e quarto.
Mas para participar na competição não basta tirar uma fotografia a preto e branco com o tema “referido. Os participantes devem seguir os perfis @dows_port e @leica_camera_portugal no Instagram. A imagem a concurso, por sua vez, pode ser submetida de duas formas: ou publicada no Instagram, com identificação da conta @dows_port e utilização da hashtag #dowsblackandwhite, ou enviada para o email dowsblackandwhite@symington.com. O concurso decorre entre 12 de Junho e 15 de Setembro de 2023, e o vencedor será anunciado a 29 de Setembro.