Sogrape e chef Vasco Coelho Santos juntos em pop-up na estação do Pinhão

A Sogrape abriu o pop-up gastronómico Douro Bites na estação ferroviária do Pinhão, reforçando a parceria com o chef Vasco Coelho Santos. Situado no piso superior da estação, o Douro Bites “leva um pouco da gastronomia do restaurante Seixo para este local emblemático duriense, num conceito diferente, mais leve e descontraído”, explica a Sogrape, que […]
A Sogrape abriu o pop-up gastronómico Douro Bites na estação ferroviária do Pinhão, reforçando a parceria com o chef Vasco Coelho Santos.
Situado no piso superior da estação, o Douro Bites “leva um pouco da gastronomia do restaurante Seixo para este local emblemático duriense, num conceito diferente, mais leve e descontraído”, explica a Sogrape, que já tinha e mantém, neste edifício, uma loja de vinhos e provas harmonizadas com produtos da região.
A carta do Douro Bites começa por propor gaspacho de tomate coração de boi, e segue com sugestões de bolinhos de bacalhau, cabeça de xara ou sardinha de escabeche. As sanduíches hokaido, um tipo de pão da família do brioche, e as saladas de polvo e tomate também marcam presença.
Para sobremesa, em enquadramento com o Douro e a época de vindimas, há torta de chocolate e uvas. Na carta de vinhos, encontra-se uma selecção de vinhos do Douro e do Porto do grupo, com destaque para Casa Ferreirinha e Porto Ferreira, duas referências históricas no portefólio da Sogrape.
“O Douro Bites vem reforçar a presença da Sogrape no Douro com um conceito muito complementar à oferta que existe actualmente na região”, refere Joana Pais, responsável de Relações Públicas e Hospitalidade da Sogrape, acrescentando que este é “um espaço muito confortável, com uma carta leve e diversificada, num local fascinante pela sua história e beleza”.
O pop-up Douro Bites — localizado no Largo da Estação, 5085-037 Pinhão — está aberto todos os dias, das 10H30 às 18H30, até ao final de Outubro.
Este ano, o Port Wine Day celebra-se em três momentos especiais

O Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP) volta a assinalar o Port Wine Day, que terá lugar no dia 10 de Setembro, estendendo os festejos por todo o mês. Esta data emblemática, celebrada desde 2014, será marcada por três momentos especiais, dedicados à Região Demarcada do Douro e do Vinho do Porto. Além […]
O Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP) volta a assinalar o Port Wine Day, que terá lugar no dia 10 de Setembro, estendendo os festejos por todo o mês. Esta data emblemática, celebrada desde 2014, será marcada por três momentos especiais, dedicados à Região Demarcada do Douro e do Vinho do Porto.
Além de ser uma celebração da herança do vinho do Porto, o Port Wine Day também tem vindo a ser um alerta para as questões da sustentabilidade e das alterações climáticas que afectam o Douro.
O primeiro momento tem lugar, precisamente, a 10 de Setembro, no Teatrinho Reguense, em Peso da Régua, onde serão entregues distinções nas áreas da Enologia, Viticultura, Enoturismo e Revelação, no âmbito da iniciativa “Douro+Sustentável”, que visa distinguir projectos e pessoas que desenvolvem a sua actividade privilegiando boas práticas ambientais, protegendo a região e o seu património.
“É essencial destacar e valorizar aqueles que têm contribuído para a protecção do meio ambiente e para a promoção de práticas vitivinícolas responsáveis. A sustentabilidade é mais do que uma tendência, é uma missão educativa que todos devemos abraçar para assegurar o futuro do Douro Vinhateiro e das gerações vindouras. É uma prioridade evidenciar a relevância da sustentabilidade e das questões climáticas na produção e comércio dos vinhos da Região Demarcada do Douro, em geral, e do Vinho do Porto, em particular. O IVDP está comprometido em liderar estas iniciativas, incentivando práticas ambientalmente responsáveis e promovendo as boas práticas vitivinícolas que respeitem o equilíbrio entre natureza e a tradição”, refere Gilberto Igrejas, presidente do IVDP.
A 22 de Setembro, pelas 18 horas no Salão Nobre do IVDP, no Porto, realiza-se a masterclass “Os Novos Portos Velhos”, uma oportunidade para aprimorar conhecimentos e o paladar nas categorias que foram criadas em Janeiro de 2022, os Tawny 50 anos e os Very Very Old Tawny. O objectivo é mostrar vinhos únicos e raros, fazer uma análise do seu perfil sensorial e, assim, mostrar a inovação e a modernidade no vinho do Porto.
“(…) O vinho do Porto está em permanente inovação possibilitando uma oferta diversificada aos consumidores, de várias gerações, sendo, indiscutivelmente o vinho que continuará a posicionar Portugal nas categorias premium”, sublinha o presidente do IVDP.
A 30 de Setembro, as celebrações do Port Wine Day culminarão com uma Sunset Party em Vila Nova de Gaia. Com o horizonte da cidade e as águas do rio Douro como cenário, os participantes poderão desfrutar dos vinhos do Douro, acompanhados de música ao vivo e entretenimento. “Este evento traduz a visão do Port Wine Day em revitalizar o vinho do Porto com um conceito jovem e moderno, tornando-o uma boa escolha para uma nova geração de apreciadores de vinho”, afirma o IVDP.
Concurso Tomate Coração de Boi: Premiados confirmam excelência do tomate do Douro

Com o ano favorável à produção de frutos, o Tomate Coração de Boi do Douro brilhou nesta edição do Concurso que veio para mostrar as superiores qualidades deste fruto produzido no Douro. Na Quinta do Seixo – Sandeman (Sogrape), onde se realizou o concurso, na passada sexta-feira, o fruto estrela desta época provou estar à […]
Com o ano favorável à produção de frutos, o Tomate Coração de Boi do Douro brilhou nesta edição do Concurso que veio para mostrar as superiores qualidades deste fruto produzido no Douro. Na Quinta do Seixo – Sandeman (Sogrape), onde se realizou o concurso, na passada sexta-feira, o fruto estrela desta época provou estar à altura do entusiasmo que tem gerado junto dos consumidores.
Zulmira Silva, produtora de tomate em Arroios, nos arredores de Vila Real, venceu a VI edição do concurso. Em segundo lugar, ficou a Quinta de Santa Comba, que se situa em Santa Marta de Penaguião, Baixo Corgo, e cujo tomate é cuidado pelo hortelão Paulino Monteiro. Esta é a segunda vez que a Quinta de Santa Comba vence o segundo lugar deste concurso.
O terceiro lugar ficou em casa, tendo o prémio sido atribuído à Sogrape, que apresentou tomate produzido na Quinta do Porto, situada no Cima Corgo, mesmo em frente à Quinta do Seixo, onde se realizou o concurso. O Tomate é produzido pelo hortelão Vitorino Silva Magalhães.
A iniciativa reuniu Tomate Coração de Boi de 21 produtores da região. O júri que avalia o melhor tomate da temporada integrou chefes de cozinha de referência, enólogos, jornalistas e outros atores na área da gastronomia. Presidido por Francisco Pavão, reputado especialista em azeite e produtos nacionais, o júri contou com o núcleo duro que acompanha a iniciativa desde a primeira hora, Miguel Castro Silva (Chef), Luís Soares Duarte (enólogo), Jorge Raiado (produtor de sal da Salmarin) e José Augusto Moreira (Público), bem como com diversos convidados especiais. Nesta edição, contou com as participações especiais de cinco chefs, Julien Montbabut (Chef estrela Michelin | Le Monument, Porto), Alípio Branco (Vila Vita, Algarve), Leopoldo Garcia Calhau (Taberna do Calhau, Lisboa) e Teresa Cruz (Seixo by Vasco Coelho Santos, Quinta do Seixo), bem como com o reputado crítico do Expresso e da revista Grandes Escolhas, João Paulo Martins, o especialista em vinhos Bento Amaral e a docente do curso de Nutrição da UTAD, Carla Gonçalves. Manuel Guedes, administrador da Sogrape, foi o anfitrião neste exercício.
No final da prova, todo o júri foi unânime a sublinhar a excelência do tomate em concurso. “Foi um excelente ano”, sublinhava Francisco Pavão, presidente do júri. A classificação deste fruto, que é avaliado em prova cega, tem em conta critérios como aroma, sabor, textura e harmonia.
De acordo com João Paulo Martins: “É notável a importância que os produtores já estão a dar a este evento que reuniu muitas dezenas de pessoas na festa final, à qual ainda faltam chegar empresas como a Symington e a Fladgate Partnership”
O concurso conta com a participação dos principais produtores de vinho das quintas do Douro. É itinerante, realizando-se todos os anos numa quinta do Douro diferente. Iniciou na Quinta Dona Matilde, passou pelas quintas de la Rosa, Vallado, Ventozelo, Nápoles (Niepoort) e este ano, o mais famoso Tomate Coração de Boi de Portugal teve a virtude de dar a conhecer um dos projetos mais ambiciosos do Douro atual, a Quinta do Seixo – Sandeman, da Sogrape, que abriu no final do verão passado o restaurante Seixo by Vasco Coelho Santos, o chefe estrela Michelin. Sobranceira ao rio Douro e situada na bonita marginal do rio Douro, entre a Régua e o Pinhão, a Quinta do Seixo – Sandeman é um dos projetos pioneiros do enoturismo no Douro.
A iniciativa de valorização das hortas do Douro e, em especial, do tomate coração de boi que ali encontra condições excecionais de produção, continua com a Festa do Tomate, até ao final de Agosto, em 18 restaurantes da região.
Cristiano e Francisca van Zeller re-editam Harvest Talks no Instagram

Ao longo do mês de Setembro, num total de quatro directos (lives), Cristiano e Francisca van Zeller, pai e filha, voltam a tomar conta do Instagram da Van Zellers & Co com as “Harvest Talks with Cristiano and Francisca van Zeller”. Num registo informal, e em inglês, o tema de conversa será o vinho e […]
Ao longo do mês de Setembro, num total de quatro directos (lives), Cristiano e Francisca van Zeller, pai e filha, voltam a tomar conta do Instagram da Van Zellers & Co com as “Harvest Talks with Cristiano and Francisca van Zeller”.
Num registo informal, e em inglês, o tema de conversa será o vinho e a forma como, através da experiência, tiveram “a oportunidade de ver os vinhos do Porto e do Douro sob uma nova luz” e plasmados em três categorias diferentes: vinhos “Criados Pela Mão do Homem”, “Pelo Tempo” ou “Pela Natureza”. “Estes são os três principais factores que diferem em estilo, sabor, textura e complexidade em cada garrafa e que tornam únicos os vinhos do Douro e do Porto da Van Zellers & Co.”, explica a marca, relançada em 2020 mas já com quatro séculos de existência.
O primeiro directo — sob o tema Crafted by Hand — acontece no dia 30 de Agosto, às 22h00. “A conversa parte da premissa de que os vinhos são produzidos com a arte de trabalhar com as mãos, isto é, o lado visível do vinho, aquele que as mãos podem tocar, os desafios e as oportunidades que isto traz para a indústria do vinho”, introduz a Van Zellers & Co. Os directos seguintes estão todos agendados para a mesma hora, às quartas-feiras, até 20 de Setembro.
Graham’s e restaurante Belos Aires organizam almoço exclusivo na Quinta dos Malvedos

Com apenas 50 lugares disponíveis, a experiência gastronómica “Manos Argentinas” volta à Quinta dos Malvedos, numa colaboração entre a Graham’s e o restaurante Belos Aires, marcada para 10 de Setembro, o “Dia do Vinho do Porto”. A experiência consiste num almoço composto por dez momentos, confeccionados por diferentes chefs argentinos convidados, que chegam de várias […]
Com apenas 50 lugares disponíveis, a experiência gastronómica “Manos Argentinas” volta à Quinta dos Malvedos, numa colaboração entre a Graham’s e o restaurante Belos Aires, marcada para 10 de Setembro, o “Dia do Vinho do Porto”.
A experiência consiste num almoço composto por dez momentos, confeccionados por diferentes chefs argentinos convidados, que chegam de várias partes do mundo, juntando-se a Mauricio António Ghiglione, chef do restaurante Belos Aires.
Os dez momentos gastronómicos planeados para este dia são de inspiração portuguesa, com o tema “Terra e Mar”, e têm a particularidade de serem preparados no fogo, e harmonizados com vários vinhos do portefólio da Symington Family Estates.
O programa inicia-se no restaurante Vinum, nas caves Graham’s, em Vila Nova de Gaia, de onde parte, às 10h30, o transfer que levará os comensais até à Quinta dos Malvedos. Já no Douro, serão recebidos com um “welcome drink” e aperitivos. Seguem-se os momentos à mesa, a partir das 14h00. O regresso será também assegurado pela Symington, às 18h30.
A participação na experiência “Manos Argentinas” tem o valor de 150 euros por pessoa (com transfer incluído) e pode ser reservada através da página online do evento, ou através dos contactos telefónicos 965 699 225 e 915 144 630.
Quinta do Noval Terroir Series: chegou o segundo vinho da série

Depois do Vinhas da Marka 2019, Vinhas do Passadouro 2020 é o segundo tinto da nova gama da Quinta do Noval, Terroir Series, pensada pelo produtor do Douro para “engarrafar” terroirs específicos, identificados por este como excepcionais. “O Vinhas do Passadouro, da Quinta do Noval, é proveniente de um terroir excepcional na margem esquerda do […]
Depois do Vinhas da Marka 2019, Vinhas do Passadouro 2020 é o segundo tinto da nova gama da Quinta do Noval, Terroir Series, pensada pelo produtor do Douro para “engarrafar” terroirs específicos, identificados por este como excepcionais.
“O Vinhas do Passadouro, da Quinta do Noval, é proveniente de um terroir excepcional na margem esquerda do rio Pinhão. As vinhas são plantadas principalmente, em socalcos antigos, no centro dos quais se situa uma parcela de 0,93 hectares de vinhas velhas. Estas vinhas que remontam a 1930 são um field blend com mais de 20 castas tradicionais diferentes, a partir das quais vinificámos e isolámos uma quantidade restrita mas excelente de vinho. O solo desta parcela de vinhas antigas é maioritariamente de xisto, com um elevado teor mineral, que inclui quartzo, mica e diversos tipos de feldspato, contribuindo para os aromas únicos e característicos que se podem encontrar neste vinho”, explica a Quinta do Noval.
Veja o vídeo sobre o tinto Quinta do Noval Terroir Series Vinhas do Passadouro 2020:
Vinhos Verdes “de Portas Abertas” em Setembro

No dia 2 de Setembro, 14 produtores da Rota dos Vinhos Verdes vão ser os protagonistas do “Dia de Portas Abertas”, uma iniciativa da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV). Neste sábado, os produtores, de vários pontos da região, vão proporcionar aos visitantes vários programas e actividades de enoturismo, como caminhadas na […]
No dia 2 de Setembro, 14 produtores da Rota dos Vinhos Verdes vão ser os protagonistas do “Dia de Portas Abertas”, uma iniciativa da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV).
Neste sábado, os produtores, de vários pontos da região, vão proporcionar aos visitantes vários programas e actividades de enoturismo, como caminhadas na vinha, provas de vinho, passeios de comboio turístico ou piqueniques na vinha, entre outras. Algumas das actividades são gratuitas, e por isso a CVRVV recomenda inscrição prévia no seu site.
Ao “Dia de Portas Abertas”, aderiram as seguintes empresas da região dos Vinhos Verdes: A&D Wines – Quinta de Santa Teresa (Baião), Adega Cooperativa de Monção (Monção), Casa da Tojeira (Cabeceiras de Basto), Quinta da Lixa/Monverde Wine Experience Hotel (Amarante), Palácio da Brejoeira (Monção), Quinta da Raza (Celorico de Basto), Quinta de Lourosa (Lousada), Quinta de Santa Cristina (Celorico de Basto), Quintas de Melgaço (Melgaço), Quinta de Soalheiro (Melgaço), Quinta de Tamariz (Barcelos), Quinta das Arcas (Valongo), Edmun do Val (Valença do Minho) e Quinta da Aveleda (Penafiel).
Dora Simões, presidente da CVRVV, explica que “o Dia de Portas Abertas é o momento em que, anualmente, a Rota dos Vinhos Verdes se mostra ao público com actividades de várias quintas em simultâneo, propondo experiências e actividades variadas que permitem descobrir mais sobre os produtores da Região. No primeiro sábado de Setembro, mesmo em vésperas da azáfama da vindima, há programas para famílias e para enófilos, mostrando o enoturismo como uma proposta de lazer para diferentes gostos”.
A Rota dos Vinhos Verdes abrange 48 concelhos, nos quais o Vinho Verde serve de mote para explorar quintas, adegas, restaurantes, alojamentos e outras empresas turísticas.
Há mais vinho branco ou tinto no mundo? Perguntámos ao ChatGPT

Embora haja alguma apreensão generalizada relativamente à existência do ChatGPT, e ao impacto que um ainda maior desenvolvimento da plataforma de inteligência artificial possa ter (sobretudo ao nível das empresas e de algumas profissões), este pode também ser uma forma rápida e divertida de obter informação. Isto sem prejuízo do uso do nosso juízo, passe-se […]
Embora haja alguma apreensão generalizada relativamente à existência do ChatGPT, e ao impacto que um ainda maior desenvolvimento da plataforma de inteligência artificial possa ter (sobretudo ao nível das empresas e de algumas profissões), este pode também ser uma forma rápida e divertida de obter informação. Isto sem prejuízo do uso do nosso juízo, passe-se a redundância, para avaliar a veracidade e pertinência das respostas que obtemos deste novo recurso digital.
Assim, e em jeito de brincadeira, perguntámos ao ChatGPT, “há mais vinhos tintos ou brancos no mundo?”. Este foi o resultado:
“Até à minha última actualização de conhecimento, em Setembro de 2021, o mundo vitivinícola produz e consome uma quantidade significativa tanto de vinhos tintos como de vinhos brancos. No entanto, a proporção entre estes dois tipos de vinho pode variar de acordo com diferentes regiões, preferências de consumidores e tendências de mercado.
Historicamente, os vinhos tintos têm sido mais populares em algumas regiões, como França, Itália e Espanha, enquanto que os vinhos brancos ganham destaque noutras áreas, como na Alemanha e em algumas partes dos Estados Unidos. Além disso, o tipo de uva cultivada e a tradição vitivinícola de cada região também influenciam a produção de vinho tinto ou branco.”
Faz sentido, apesar de vago, e por isso passámos à próxima pergunta: há mais vinha tinta ou branca no mundo?
“Até Setembro de 2021, havia mais uvas tintas cultivadas no mundo do que uvas brancas. Isto deve-se, em parte, à maior popularidade dos vinhos tintos em muitas regiões produtoras de vinho.”, responde-nos o chatbot de inteligência artificial.
Podemos concluir assim que, a nível mundial, existe mais vinho tinto do que branco, independentemente do tipo (tranquilo, espumante, fortificado, etc.). Isto, claro, sem considerar a produção de vinho rosé, que será, naturalmente, bastante inferior.
E em Portugal, será que se verifica o mesmo? Seguindo o critério da área de vinha tinta e branca plantada no nosso país, as estatísticas reunidas pelo Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) dizem-nos que, em 2022, as 16 castas tintas mais plantadas em solo nacional — com liderança de Aragonez/Tinta Roriz, Touriga Franca e Touriga Nacional — ocupavam 108 566 hectares, enquanto que a amostra das 18 uvas brancas mais plantadas — encabeçada pela Fernão Pires/Maria Gomes — significava 55 067 hectares.
Como um dia disse António Guterres, “é fazer a conta”…