Festa do Tomate Coração de Boi do Douro está de regresso

A tão aguardada Festa do Tomate Coração de Boi do Douro está de volta. Os melhores tomates Coração de Boi das tradicionais hortas da região estão prontos para serem provados e levados a concurso, uma competição que, nesta edição, terá lugar na Quinta do Seixo, propriedade da Sogrape, no próximo dia 25 de Agosto. O […]
A tão aguardada Festa do Tomate Coração de Boi do Douro está de volta. Os melhores tomates Coração de Boi das tradicionais hortas da região estão prontos para serem provados e levados a concurso, uma competição que, nesta edição, terá lugar na Quinta do Seixo, propriedade da Sogrape, no próximo dia 25 de Agosto.
O júri do concurso será composto por vários especialistas, incluindo chefs de cozinha renomados, enólogos, jornalistas e outros profissionais da gastronomia. A tarefa consiste em eleger o melhor tomate da temporada, considerando características como textura, sabor e suculência. Além da competição, o evento mantém o espírito festivo, culminando num jantar volante que reunirá produtores de vinho durienses e visitantes, numa mesa onde o tomate e os vinhos das empresas concorrentes serão protagonistas. Este jantar está com inscrições abertas, com obrigatoriedade de reserva e pagamento prévio (€50, via greengrape@greengrape.pt).

Já na sua VIII edição, a Festa do Tomate Coração de Boi — fundada por Celeste Pereira, proprietária da empresa de comunicação Greengrape, Edgardo Pacheco, jornalista e curador do evento, e o produtor de vinhos Abílio Tavares da Silva, da Quinta de Foz Torto — não se limita apenas ao concurso. Os restaurantes de referência da região incorporam, durante todo o mês de Agosto, o tomate Coração de Boi nas suas ementas, criando pratos inspirados no fruto. Entre os restaurantes participantes estão nomes como DOC, do chef Rui Paula, Seixo by Vasco Coelho Santos, Bonfim 1896 by Pedro Lemos e muitos outros.

Adicionalmente, numa parceria com o Projeto Capella, haverá uma prova de tomate na capela barroca da aldeia de Arroios, em Vila Real, no dia 26 de Agosto. Esta prova, coordenada pelo presidente do júri do concurso, Francisco Pavão, permitirá explorar diferentes combinações de tomate Coração de Boi com vários perfis de azeite, e contará com a presença de alguns chefs de cozinha e de Jorge Raiado, da empresa algarvia Salmarim, de sal marinho. Na aldeia será, ainda, possível comprar tomate Coração de Boi local e muitos outros produtos regionais, no XIII Mercadinho da Capella, que terá também música e petiscos. A participação na prova é gratuita, mas aconselha-se reserva para greengrape@greengrape.pt.
Titan of Douro vai ter vinho do Porto e ganha nova distribuição a norte

Luís Leocádio, produtor e enólogo dos vinhos Titan of Douro, acaba de anunciar que irá ampliar, muito em breve, o seu portefólio com uma linha de vinho do Porto e uma nova marca para a região da Beira Interior. “Estas novidades são fundamentais para impulsionar a oferta de produto para um nicho de mercado específico, […]
Luís Leocádio, produtor e enólogo dos vinhos Titan of Douro, acaba de anunciar que irá ampliar, muito em breve, o seu portefólio com uma linha de vinho do Porto e uma nova marca para a região da Beira Interior.
“Estas novidades são fundamentais para impulsionar a oferta de produto para um nicho de mercado específico, que revê na marca factores de diferenciação, tais como elegância, frescura e sofisticação”, refere o Luís Leocádio.
A acompanhar este anúncio, o produtor revelou, ainda, que a empresa M. Cunha Vinhos passou a distribuir os vinhos Titan of Douro, deste o primeiro dia de Agosto, no norte e centro de Portugal, em regime de exclusividade.

“A parceria com a M. Cunha Vinhos permite-nos encarar com grande optimismo o futuro da marca Titan junto do mercado tradicional. Para uma empresa como a nossa, onde o lado humano e de proximidade revela grande importância, a identificação com o ambiente corporativo, independente do grau hierárquico na M. Cunha vinhos, a sua estrutura altamente profissionalizada e o know-how de desenvolver marca junto de um mercado cada vez mais exigente no serviço prestado, gerou de imediato uma grande empatia, acreditando que assim será possível ter uma melhor colaboração, alinhamento de metas e produtividade”, explica Luís Leocádio.
Herdade da Lisboa certificada pelo Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo

As práticas de produção de uva e vinho da Herdade da Lisboa — propriedade da Família Cardoso na Vidigueira — foram reconhecidas, tendo alcançado a certificação do Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo. Implementado pela Universidade de Évora e pela Comissão Vitivinícola Regional Alentejana, este programa avalia como os produtores de vinho da região […]
As práticas de produção de uva e vinho da Herdade da Lisboa — propriedade da Família Cardoso na Vidigueira — foram reconhecidas, tendo alcançado a certificação do Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo.
Implementado pela Universidade de Évora e pela Comissão Vitivinícola Regional Alentejana, este programa avalia como os produtores de vinho da região desenvolvem as suas actividades agrícolas e de vinificação, oferecendo recomendações de melhoria, para aumentar a competitividade e a sustentabilidade dos vinhos do Alentejo nos mercados interno e externo.
“É com muito orgulho que recebemos esta certificação. Ser sustentável é bem mais do que poupar recursos naturais essenciais, tais como a água e a energia. Ser sustentável é apostar na economia circular, proteger e regenerar a biodiversidade que nos rodeia, aumentar a eficiência nos processos produtivos e apoiar a comunidade local. Acreditamos desta forma contribuir para um futuro melhor da nossa herdade e para as gerações futuras”, sublinha a equipa da Família Cardoso.
Segundo a empresa, os enrelvamentos naturais, corte mecânico de infestantes para evitar o uso de herbicidas, ou utilização de painéis solares, são algumas das técnicas e equipamentos sustentáveis utilizados nos cerca de 100 hectares de vinha da Herdade da Lisboa. A tecnologia também assume um papel central na adega deste produtor, construída em 2018.
Outros Prazeres: Lunes, sangria de espumante

Confesso-me um detractor de sangrias. Não por princípio canónico, e muito menos por fidelidade canina ao vinho. Antes por experiência de décadas a provar sangrias demasiado doces e consistentemente malfeitas, em via de regra, segundo um estranho ritual de adicionar a um vinho tinto básico todas as demais bebidas disponíveis ao balcão; mais gelo e […]
Confesso-me um detractor de sangrias. Não por princípio canónico, e muito menos por fidelidade canina ao vinho. Antes por experiência de décadas a provar sangrias demasiado doces e consistentemente malfeitas, em via de regra, segundo um estranho ritual de adicionar a um vinho tinto básico todas as demais bebidas disponíveis ao balcão; mais gelo e soda, frutas da temporada, e por vezes canela e outros mistérios. Poder-se-á argumentar que existe, na sangria, uma certa alquimia, mas isso não é verdade, pelo menos nos restaurantes e bares que conheço. Alquimia existe nos bons vermutes e nos cocktails, mesmo aqueles em que se utiliza Champagne. Por isso, os melhores vermutes são feitos por enólogos, e os melhores cocktails por mixologistas. Com efeito, o problema principal da sangria é a falta de uma receita ou fórmula que fixe as melhores matérias-primas e as devidas proporções. Alguns dirão que há um fenómeno de democratização da sangria. Eu, que sou democrata, acho que o fenómeno é de abandalhamento. O pouco profissionalismo em redor da sangria explica-se, em parte pela sazonalidade do seu consumo, parte pela pouca formação de alguns profissionais do sector, aspecto que, importa realçar, tem melhorado muito nos últimos anos, precisamente devido à formação superior. No nosso país, todos fazem sangria, e de forma diferente. A regra é não a haver. Muda de restaurante para restaurante. E no mesmo restaurante, altera de dia para dia, conforme os ingredientes disponíveis e o pessoal responsável pela sua execução.

Certo que a sangria de espumante pode ser uma categoria à parte, desde que bem feita, entenda-se. Com um bom espumante seco de base, que possa contrabalançar a doçura da fruta a ser adicionada, e o vinho tinto jovem, e nada de licores calóricos capazes de baralhar qualquer papila gustativa. Mas a sangria de espumante, que tem uma vivacidade que a mera sangria não tem, também não deve ser sujeita a amadorismos. Mais a mais, com as tendências actuais bem determinadas, como seja, baixo grau alcoólico, baixo grau calórico, privilegiando-se um perfil de acidez vibrante e evitando os açucares adicionais. Por isso fiquei feliz por constatar que apareceu, recentemente, no mercado, a Lunes (ou Lu-nes). Define-se como uma sangria de espumante “ready-to-drink” e “ready-to-serve”, o que, em português, quer significar que pode ser bebida a solo ou servir de base para outras bebidas. Provada, podemos confirmar que serve ambos os propósitos. A solo, privilegia no aroma notas a hortelã da ribeira e um perfil vegetal e especiado, enquanto na boca revela referências a goiaba e hibisco, com uma boa acidez a amparar alguma doçura frutada. Como base para um cocktail, ou até para uma sangria de espumante 2.0, a imaginação ditará as regras, sendo que a base já lá está a ajudar a definir o produto final, como sucede com tantos cocktails. O consumidor de sangrias, ou de até de espumantes, já sabe com o que poderá contar sempre que pedir uma Lunes; não irá ao engano, e isso já me parece muito bom. Se pensarmos no potencial de crescimento, mais a mais com uma marca de semblante totalmente ibérico (Lunes significa segunda-feira em espanhol) e o turismo a atingir recordes no nosso país, ficamos com pena de não termos sido nós a ter a ideia… Gostei tanto que falei com os responsáveis do projecto que confirmaram o que a minha intuição pressagiava: um sucesso de vendas, incluindo na exportação, e o desenvolvimento em curso de novos produtos, o primeiro dos quais uma versão sangria espumante branca.
Ainda sobre a Lunes, a sua apresentação é óptima, com a bebida dentro de uma garrafa típica de espumante de qualidade (lembra-me algumas garrafas daquela que é para mim a melhor região de espumantes de Itália: Franciacorta), sendo toda a imagem inspiradora sobretudo para os dias de Verão. Quem se lembra da imagem das primeiras sangrias no mercado pode ficar com a ideia de que esta é totalmente diferenciadora, para melhor. Quanto ao espumante utilizado, o mesmo foi diluído para uns civilizados e consensuais 7% vol., e a pressão mantida entre os 5 bar, ou seja, média-baixa, outra tendência actual, sobretudo junto da restauração. Confirmo que duas pedras de gelo afectam – para melhor – a performance desta fascinante bebida, aconselhando também o seu serviço num copo a rigor, de preferência mais largo que as habituais flutes, pois os aromas exuberantes desta sangria de espumante merecem serem devidamente expostos. Termino como comecei: confesso-me um detrator de sangrias. Contudo, a experiência recente com a Lunes fez-me aproximar da variante sangria de espumante. Lunes ao sol!
(Artigo publicado na edição de Julho de 2023)
Vinhos & Sabores 2023: Já são conhecidas as Provas Especiais

Já é conhecida a lista de PROVAS ESPECIAIS COMENTADAS a decorrer durante o VINHOS & SABORES (14 a 16 de Outubro, na FIL, em Lisboa) As Provas Especiais são um momento único dentro do Grandes Escolhas | Vinhos & Sabores. Autênticas Masterclasses concebidas para consumidores que querem aprofundar os seus conhecimentos ou viver uma experiência […]
Já é conhecida a lista de PROVAS ESPECIAIS COMENTADAS a decorrer durante o VINHOS & SABORES (14 a 16 de Outubro, na FIL, em Lisboa)
As Provas Especiais são um momento único dentro do Grandes Escolhas | Vinhos & Sabores. Autênticas Masterclasses concebidas para consumidores que querem aprofundar os seus conhecimentos ou viver uma experiência memorável de provar vinhos raros, a maior parte deles não acessíveis no mercado, comentados pelos seus criadores.
Lista das Provas e bilhetes já disponíveis AQUI . Os lugares são muito limitados! Assegure já o seu.
Quinta do Regueiro sobe valor mínimo a pagar pela uva Alvarinho

Depois de, em 2022, ter elevado o preço por quilo a pagar aos produtores de uva Alvarinho para €1,25, Paulo Cerdeira Rodrigues, proprietário da Quinta do Regueiro, estabelece agora um novo mínimo, a aplicar já na vindima de 2023. “Este ano estamos a pensar subir mais um pouco, para €1,50”, declara o produtor de Melgaço […]
Depois de, em 2022, ter elevado o preço por quilo a pagar aos produtores de uva Alvarinho para €1,25, Paulo Cerdeira Rodrigues, proprietário da Quinta do Regueiro, estabelece agora um novo mínimo, a aplicar já na vindima de 2023. “Este ano estamos a pensar subir mais um pouco, para €1,50”, declara o produtor de Melgaço — criador de vinhos como Quinta do Regueiro Primitivo, Jurássico ou Maturado — que garante estar já “em condições de assumir este valor, sem pôr em causa o negócio”.
Segundo noticiou a vozdemelgaco.pt, o objectivo de Paulo Cerdeira Rodrigues é gerar mais reconhecimento para os agricultores dentro da sub-região de Monção e Melgaço, e abrir a discussão dos preços por quilo de uva, dando o exemplo.
“Antes de ser produtor de vinho, vejo-me como produtor de uva. Trabalhamos muito esse sector primário, tentamos percebê-lo e ver como deve funcionar no futuro para que seja rentável, não só para nós, mas para a região em si”, refere.
Em contrapartida, Paulo Cerdeira Rodrigues reconhece que, com os preços actuais dos vinhos no mercado nacional (como indica a vozdemelgaço.pt, um Alvarinho clássico da Quinta do Regueiro pode custar entre 9 e 10 euros) o que equilibra as contas, e permite incorrer em despesas maiores, é a exportação. “O nosso país, por vezes, é pequeno para tanto vinho a esse patamar de preço. Acredito que um dos sucessos da região é que as empresas andem todas na ordem dos 30, 40% na exportação, onde se trabalha com mercados como os Estados Unidos, mercados nórdicos ou asiáticos, com valor acrescentado, e em países com poder de compra”, remata Paulo Cerdeira Rodrigues.
Geographic Wines: Uma entrada à la volée

O projecto Geographic Wines nasce da vontade de Nuno Morais Vaz em viver o mundo do vinho todos os dias de forma intensa. Quem o conhece, seja a fazer lotes, a acompanhar a vindima, ou a promover os seus vinhos, não fica com dúvidas, tanto é o seu entusiasmo. Quis o sentido da vida que […]
O projecto Geographic Wines nasce da vontade de Nuno Morais Vaz em viver o mundo do vinho todos os dias de forma intensa. Quem o conhece, seja a fazer lotes, a acompanhar a vindima, ou a promover os seus vinhos, não fica com dúvidas, tanto é o seu entusiasmo. Quis o sentido da vida que se juntasse a Daniela Matias, enóloga que, quando se conheceram, trabalhava no projecto Villa Oeiras, da responsabilidade da Câmara Municipal de Oeiras. Nuno e Daniela fazem o par dinâmico que suporta a criatividade da Geographic Wines, numa relação que se estende à a vida pessoal e familiar. Nuno é o mentor do projecto, faz dezenas de milhares de quilómetros por ano, tanto na busca das melhores vinhas, como na promoção entusiasta dos vinhos que concebe, desde os rótulos (bonitos, modernos e engraçados) aos lotes finais. Daniela acredita na ciência e no estudo, adora o trabalho da adega, mas sempre preferindo intervenções minimalistas. Ambos dizem que procuram criar vinhos únicos, tendo por base a autenticidade, a sustentabilidade social e ambiental, e a preservação e divulgação dos diferentes terroirs. Até aqui tudo muito bem… e, naturalmente, aplaudimos. Como aplaudimos também o facto de a empresa produzir vinhos em várias regiões do país, permitindo, assim, uma espécie de viajem dentro do país vitivinícola, mas com enfoque no Norte, mais concretamente na Bairrada, Douro e Vinhos Verdes.
Há cerca de um ano, provámos as primeiras edições dos vinhos, da colheita de 2021, criados por este jovem casal e centrados na marca Landcraft, um Sauvignon Blanc da Bairrada (de uma vinha próxima de Sangalhos) e dois Vinhos Verdes, um Alvarinho e um Loureiro. Esse trio repete-se agora na colheita de 2022, juntando-se ao portfólio a gama Lento — com um rótulo de belo efeito à semelhança de todos os produtos da empresa — na versão branco (surgirá um tinto que está a estagiar), e dois espumantes bairradinos, um branco e um rosé. Os Vinhos Verdes confirmaram as boas impressões da colheita anterior, apesar do ano difícil de 2022, com o Alvarinho, desta vez, em destaque. O Lento é produzido a partir de uvas de vinhas velhas, em field blend (com Rabigato, Síria, Folgazão, Viosinho, Malvasia, entre outras), de solos tendencialmente arenosos e com muito quartzo, e oferece uma versão duriense de um branco sofisticado e com patine (perfeito para fine-dining), a um preço muito ajustado. Todavia, foram mesmos os espumantes que deslumbraram, ambos a um nível muito alto, sendo a versão rosé absolutamente imperdível.
(Artigo publicado na edição de Julho de 2023)
O-PORT-UNIDADE: 30 produtores de vinho do Porto unem-se em Vintage solidário

Exactamente uma década depois do início do O-PORT-UNIDADE, a segunda edição do projecto é agora lançada. A primeira, em 2013, reuniu 25 das mais importantes empresas de vinho do Porto, para juntas produzirem um Vintage de qualidade superior. Com este vinho, o projecto angariou 100 mil euros, que foram posteriormente transferidos para a Associação Bagos […]
Exactamente uma década depois do início do O-PORT-UNIDADE, a segunda edição do projecto é agora lançada. A primeira, em 2013, reuniu 25 das mais importantes empresas de vinho do Porto, para juntas produzirem um Vintage de qualidade superior. Com este vinho, o projecto angariou 100 mil euros, que foram posteriormente transferidos para a Associação Bagos d’Ouro, cumprindo-se, assim, o grande objectivo desta aventura. Esta é uma IPSS que, desde 2010, promove a educação de crianças e jovens do Douro, que vivem em situação de carência económica, como forma de inclusão social no território.
Com ainda mais participantes e apoiantes, do sector e da produção do vinho do Porto, o intuito da segunda edição do O-PORT-UNIDADE é “obter uma excelente fotografia de todos os produtores, juntos no lagar, engarrafar um Porto Vintage único que reflicta a personalidade de todo o vale do Douro e, mais uma vez, angariar fundos para apoiar a Bagos d’Ouro“, declara Axel Probst, autor de World of Port e impulsionador do projecto. Antigo piloto da força aérea alemã — que deixou em 2011 com o posto de tenente-coronel, para se dedicar a uma carreira no mundo do vinho — Axel Probst é apaixonado por Portugal e pelo vinho do Porto, categoria donde se especializou e onde é unanimemente considerado o mais influente wine writer a nível mundial.
Nesta edição do O-PORT-UNIDADE, participarão os seguintes produtores: Alves de Sousa, Andresen, Bulas, Churchill Graham, Combro, Quinta do Crasto, Dalva, DR, Quinta de la Rosa, Messias, Menin, Mourão, Niepoort, Quinta Nova, Quinta do Noval, Poças, Quinta do Portal, Quevedo, Ramos Pinto, Rozès, Sogevinus, Sogrape, Symington Family Estates, Quinta do Tedo, Quinta Vale D. Maria, Quinta do Vale Meão, Quinta do Vallado, Vallegre, Van Zellers & Co e Wine&Soul.
“É quase impossível não engarrafar algo com qualidade muito acima da média, quando se trata de produtores e apoiantes tão prestigiados, e todos estão a divertir-se muito com isto. Naturalmente, é necessário alguém de fora para os reunir e aproximar, contudo, este projecto não teria sido possível sem o fantástico apoio do Dirk Niepoort”, conclui Axel Probst.







