Lobo de Vasconcellos apresenta tinto Douro de topo

No dia 26 de Janeiro de 2023, Manuel Lobo de Vasconcellos, mentor do projecto Lobo de Vasconcellos Wines, apresentou à imprensa e ao mercado as novas colheitas dos seus vinhos do Alentejo e duas estreias absolutas: um licoroso desta região e o tinto Vinha do Norte, do Douro. Do Alentejo, surgem os LV Lobo de […]
No dia 26 de Janeiro de 2023, Manuel Lobo de Vasconcellos, mentor do projecto Lobo de Vasconcellos Wines, apresentou à imprensa e ao mercado as novas colheitas dos seus vinhos do Alentejo e duas estreias absolutas: um licoroso desta região e o tinto Vinha do Norte, do Douro.
Do Alentejo, surgem os LV Lobo de Vasconcellos branco 2021, tinto 2019, Reserva branco 2021, Reserva tinto 2019 e Licoroso 2020. Já da região do Douro, Manuel Lobo e Joana Silva Lopes (a sua enóloga assistente) introduziram o Vinha do Norte tinto 2019. “Este tinto tem origem na minha vinha mais a Norte, e com exposição Norte, na localidade de Nagoselo do Douro, junto a São João da Pesqueira”, revelou Manuel Lobo de Vasconcellos. O LV licoroso 2020, por sua vez “marca o início do meu projecto no Alentejo”, adiantou o produtor e enólogo, cuja família possui propriedades no Tejo (Quinta do Casal Branco) e no Alentejo (Herdade da Perescuma) desde há várias gerações.
Mais sobre estes vinhos numa das próximas edições da revista Grandes Escolhas
Evento “Millèsime” reune os melhores espumantes nacionais em Anadia

O Município de Anadia vai realizar, em parceria com a Grandes Escolhas, durante os dias 25 e 26 de Março de 2023, o Millèsime 1º Encontro Nacional de Espumantes. O Millèsime, com lugar no Curia Palace Hotel, irá reunir no mesmo espaço os melhores produtores nacionais de espumantes com Denominação de Origem, e contará com […]
O Município de Anadia vai realizar, em parceria com a Grandes Escolhas, durante os dias 25 e 26 de Março de 2023, o Millèsime 1º Encontro Nacional de Espumantes.
O Millèsime, com lugar no Curia Palace Hotel, irá reunir no mesmo espaço os melhores produtores nacionais de espumantes com Denominação de Origem, e contará com um vasto programa de actividades e alguns convidados especiais. Será um evento sofisticado e muito inspirado “no universo da época dourada dos primeiros anos do século XX, no cenário místico, clássico e grandioso que caracteriza o Curia Palace Hotel”, refere a organização.
Cada produtor terá um espaço próprio para mostra e degustação dos seus espumantes. Além deste tipo de vinho, os visitantes poderão usufruir da mostra e venda de diversos sabores, que harmonizam com espumante, típicos da região da Bairrada — Leitão da Bairrada, rojões, ostras e doces como Bairradinos, Ovos Moles, Amores da Curia e Morgadinhos — e outros mais “universais”, como o sushi.
A entrada no Millèsime faz-se através da compra de um copo, com valor de 10 euros para um dia ou 15 para os dois dias de visita. “Os interessados podem aproveitar o fim-de-semana de 25 e 26 de Março para pernoitar no histórico Curia Palace Hotel, usufruindo de preços especiais, e conhecer o concelho de Anadia, ‘Terra de Paixões’”, convida o município.
Justino’s Madeira completa 20 anos de produção de vinhos não licorosos

A produção de vinhos da Madeira não licorosos da Justino’s teve início em 2003 com o primeiro IGP Terras Madeirenses tinto, tendo sido lançado, no ano seguinte, o vinho branco da mesma linha. Em 2008, a Justino’s apresentou o seu primeiro rosé, apenas dois anos antes de surgir com o primeiro vinho DOP Madeirense. Em […]
A produção de vinhos da Madeira não licorosos da Justino’s teve início em 2003 com o primeiro IGP Terras Madeirenses tinto, tendo sido lançado, no ano seguinte, o vinho branco da mesma linha. Em 2008, a Justino’s apresentou o seu primeiro rosé, apenas dois anos antes de surgir com o primeiro vinho DOP Madeirense. Em 2021, foi a vez do primeiro DOP Porto Santo da empresa.
“Um trabalho de 20 anos, que foi base de conhecimento para prosseguir o caminho da exigência e diferenciação numa nova abordagem, mais selectiva e respeitadora de cada local, trabalho e viticultor”, refere a empresa.
A acompanhar este marco importante para a Justino’s, o enólogo Nuno Duarte vem agora reforçar o Departamento de Viticultura e Enologia. Juntamente com Juan Teixeira, irá assinar a produção de vinhos não licorosos (brancos, tintos e rosés) e vinhos Madeira de lotes especiais, produzidos a partir de vinhas específicas e de castas e/ou processos de vinificação distintos.
“Este reforço visa a continuação dos trabalhos já desenvolvidos em 2022 na área da viticultura, nos quais Nuno Duarte foi responsável pelo acompanhamento dos viticultores de Porto Santo e, consequentemente, pela produção do nosso primeiro vinho branco com esta denominação de origem: Colombo Caracol e Listrão. Isto estende-se agora também à ilha da Madeira. O objectivo será fazer um trabalho de proximidade no terreno junto dos viticultores, identificação de terroirs e potencializar práticas mais amigas do ambiente”, desenvolve a Justino’s.
A par desta aposta, também está para breve uma nova área de vinificação na adega, com novos equipamentos e tecnologia para vinhos não licorosos, a ser utilizada já na próxima vindima.
Mas as novidades não ficam por aqui, com uma mudança de imagem a acompanhar o novo portfólio, que passa a integrar 3 linhas e perfis de vinhos distintos, “de modo que o consumidor possa usufruir das diferenças dentro do próprio arquipélago”, explica a Justino’s. Uma é composta pelo Colombo IGP Terras Madeirenses, em branco, rosé e tinto, todos feitos com lotes de castas mais representativas da Madeira.
Outra por sua vez, passa pelo Colombo DOP Madeirense, brancos e tintos Reserva nos quais se destaca o blend de duas castas, tendo por base, nos brancos, o Verdelho da Madeira e o Caracol de Porto Santo e, nos tintos, a casta Tinta Negra. A ideia é mostrar o potencial destas castas autóctones com outras em plantio no arquipélago da Madeira”, avança a Justino’s, que desenvolve: “Este ano temos previsto lançar três Reserva brancos e um Reserva tinto, e também um Sauvignon Blanc com Verdelho, ambos do norte da ilha da Madeira”.
Por último, está na calha a criação do projecto de gama alta, com a designação Justino’s Projects, onde entra a antiga marca Fanal, e que terá foco em vinhos monovarietais de parcela. “Neste projecto, temos agora a possibilidade de reflectir as parcelas num produto ímpar. Por exemplo, este ano, temos previsto sair com o primeiro vinho Biológico da Madeira, um Verdelho da Quinta das Vinhas no Estreito da Calheta, e o lançamento de um Listrão Portosantense — oriundo de vinhas de chão, do sítio das Cancelas em Porto Santo, e um Sercial de espaldeira da Fajã de Barro”, remata o produtor.
Concurso Vinhos de Portugal abre inscrições para edição de 2023

Organizado pela ViniPortugal, o Concurso Vinhos de Portugal abriu as inscrições para os produtores que queiram levar as suas referências à prova de 2023. Mais uma vez, este concurso distinguirá os melhores vinhos a nível nacional, este ano de 8 a 12 de Maio. “Os produtores que se inscreverem até ao dia 10 de Março […]
Organizado pela ViniPortugal, o Concurso Vinhos de Portugal abriu as inscrições para os produtores que queiram levar as suas referências à prova de 2023. Mais uma vez, este concurso distinguirá os melhores vinhos a nível nacional, este ano de 8 a 12 de Maio.
“Os produtores que se inscreverem até ao dia 10 de Março irão receber um desconto de €5 por cada vinho inscrito, uma vantagem exclusiva durante este período. O registo pode ser feito no site oficial do Concurso Vinhos de Portugal até ao dia 2 de Abril”, explica a ViniPortugal, em comunicado, elucidando ainda que “a participação no Concurso Vinhos de Portugal constitui para os produtores uma plataforma para a promoção internacional, uma vez que os vinhos distinguidos com as Medalhas Grande Ouro e Ouro terão presença garantida em eventos internacionais de renome, deste ano”.
A primeira fase do Concurso decorrerá de 8 a 10 de Maio — no CNEMA, em Santarém — e traduz-se na primeira prova e avaliação dos vinhos inscritos por parte Júri Regular. Para esses 3 dias, estão também programadas masterclasses, jantares com produtores, visitas e múltiplas provas. A fase final, por sua vez, será nos dias 11 e 12 de Maio, momento em que Grande Júri reunirá nas instalações da Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior, na Guarda, e decidirá os Grande Ouro e os Melhores do Ano. Já a Cerimónia de Entrega de Prémios tem data marcada para 12 de Maio.
No ano passado, o Concurso Vinhos de Portugal recebeu cerca de 1450 referências, que foram avaliadas por um painel de jurados nacionais e internacionais, composto por especialistas em vinhos portugueses e internacionais, entre os quais enólogos, sommeliers, jornalistas, wine educators e outras profissões ligadas ao sector. O mesmo acontecerá na edição de 2023.
Herdade das Servas: Estreia dupla. Restaurante Legacy e Vinhas Velhas branco

Em plena estação acolhedora de Outono, a Herdade das Servas brindou o mercado com duas novidades apetitosas: um restaurante e um branco de vinhas velhas. E para harmonizar, quatro tintos de 2017, de referências já conhecidas. TEXTO: Mariana Lopes FOTOS: Serrano Mira “Considero fundamental o complemento entre a cozinha e o vinho, para compreendermos ainda […]
Em plena estação acolhedora de Outono, a Herdade das Servas brindou o mercado com duas novidades apetitosas: um restaurante e um branco de vinhas velhas. E para harmonizar, quatro tintos de 2017, de referências já conhecidas.
TEXTO: Mariana Lopes FOTOS: Serrano Mira
“Considero fundamental o complemento entre a cozinha e o vinho, para compreendermos ainda melhor o que se faz na adega”. Esta é a grande premissa de Luís Serrano Mira, mentor e proprietário da Herdade das Servas, que está na base da criação do novo restaurante da propriedade localizada junto a Estremoz. Legacy Winery Restaurant é o nome, por uma razão só, como explicou o produtor na apresentação do espaço: “Ao fazermos este novo restaurante decidimos chamar-lhe Legacy Winery Restaurant. Temos uma sub-marca, chamada Family Wine Growing Legacy, e o nome do restaurante vem exactamente daqui. O Legacy, ‘legado’ em português, é tudo o que a família nos deixa, e foi isso que procurámos estabelecer aqui, como marco gastronómico para a Herdade das Servas”.
E é precisamente a família que está na origem deste projecto vitivinícola alentejano. Luís Serrano Mira acompanhou, desde sempre, as actividades familiares na produção de vinhos, antes de fundar, em 1998, a Herdade das Servas no modelo que hoje conhecemos. Com muita dedicação, precisamente, ao seu legado, investigou, com a ajuda de um historiador, toda a ligação dos Serrano Mira ao vinho. Surpreendentemente, sabe-se que a família produz vinho desde 1667, ano de fabrico das duas talhas que hoje estão expostas na herdade. Actualmente, Luís Serrano Mira representa a parte familiar do projecto — que gere com sócios externos — e que abrange cerca de 350 hectares de vinhedos, repartidos por oito vinhas de idades muito diferentes, entre a Serra d’Ossa e a Serra de São Mamede: Azinhal, Louseira, Cardeira Nova, Cardeira Velha, Pero Lobo, Judia (a mais antiga, com 65 anos), Monte dos Clérigos e Servas, sendo esta última a da propriedade principal, onde está a adega, com cerca de 70 hectares. O encepamento, por sua vez, passa pelas tintas Alfrocheiro, Alicante Bouschet, Aragonez, Cabernet Sauvignon, Castelão, Merlot, Petit Verdot, Syrah, Touriga Franca, Touriga Nacional e Trincadeira: e pelas castas brancas Alvarinho, Antão Vaz, Arinto, Encruzado, Roupeiro, Sauvignon Blanc, Sémillon, Verdelho e Viognier. Importa referir que, e segundo Luís Serrano Mira, “todos os vinhos da Herdade das Servas são feitos com uvas próprias”. Também em jeito de novidade, juntou-se recentemente, à equipa da casa, o enólogo Renato Neves.
Para fazer par com o Vinhas Velhas tinto, que já existia desde a edição de 2005, surge agora o Herdade das Servas Vinhas Velhas branco, que se estreia na colheita de 2020, com apenas 5 mil garrafas. O lote tem na sua maioria Arinto, de uma vinha com 32 anos, e 10% de Roupeiro, cujas uvas vêm da Vinha da Judia, de 65 anos, onde esta casta é a única branca ainda presente. O Vinhas Velhas tinto, por exemplo, tem origem totalmente nesta vinha, sendo este 2017 um lote de Alicante Bouschet (45%), Trincadeira (30%), Touriga Nacional (20%) e Petit Verdot, com fermentação em lagares de mármore e cubas de inox, estágio em barricas novas de carvalho francês, durante 18 meses, e de dois anos em garrafa. Quanto à vinificação do Vinhas Velhas branco, este passa também por lagar e inox, para fermentar, mas estagia parcialmente em ânforas de barro (italianas, com tampa, uma beleza!), além da barrica. Ambos foram sujeitos a maceração pré-fermentativa. Já os três monovarietais de 2017 — Petit Verdot, Touriga Nacional e Alicante Bouschet — nascem na Vinha das Servas, e todos fermentam, total ou parcialmente, nos lagares de mármore. Estes lagares, disse o produtor, estão reservados precisamente para os vinhos de topo da Herdade das Servas. O trio estagia sempre 12 meses em barrica e 24 em garrafa.
No Legacy Winery Restaurant, a cozinha é moderna mas os ingredientes alentejanos e a inspiração na cultura da região, estão lá. Na verdade, a Herdade das Servas já teve um restaurante, homónimo, mas em modelo de concessão, que cessou em meados de 2020. O Legacy, em oposição, é totalmente “próprio”, e o local foi totalmente remodelado, da cozinha à sala, que tem capacidade para 42 pessoas. “Quando a pandemia começou, iniciámos as obras para remodelar e abrir o nosso próprio restaurante. Actualizámos o conceito, entendemos não ir por uma cozinha muito tradicional, como era a da antiga concessão, mas mais de ‘fine dining’”, esclareceu Luís Serrano Mira. A autoria do menu é do chef Luciano Baldin, e inclui 23 pratos, entre entradas, principais e sobremesas. “Queremos, aqui, utilizar ao máximo os produtos locais, que temos mesmo aqui ao nosso redor, e com eles interpretar, de forma diferente, os pratos alentejanos”, avançou o chef. Falamos de exemplos como ovo cremoso com couve-flor, crocante de broa e paia de toucinho ou bife tártaro mertolengo, nas entradas; carré de borrego de pasto com batatas assadas, castanhas e romesco ou polvo braseado com migas de tomate e acelgas, nos principais. Há ainda opções vegetarianas, como húmus de ervilhas fumadas com legumes assados, cogumelos portobello e grão frito. Claro que não falta uma selecção bem completa dos vinhos Herdade das Servas, a copo e garrafa, complementada por vinhos da Casa da Tapada (o projecto Serrano Mira na região dos Vinhos Verdes), por espumantes Vértice e Champagne Ruinart.
(Artigo publicado na edição de Dezembro de 2022)
Cooperativa do Pico trouxe novos vinhos ao Palácio Ludovice, em Lisboa

Com a presença do enólogo Bernardo Cabral, foram dados à prova — no Palácio Ludovice, em Lisboa, no dia 16 de Janeiro de 2023 — três novos vinhos da Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico, um deles que estava «esquecido» algures na adega e que se revelou um branco de excepção: (A)parecido branco 2017, feito […]
Com a presença do enólogo Bernardo Cabral, foram dados à prova — no Palácio Ludovice, em Lisboa, no dia 16 de Janeiro de 2023 — três novos vinhos da Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico, um deles que estava «esquecido» algures na adega e que se revelou um branco de excepção: (A)parecido branco 2017, feito com Arinto dos Açores. As quantidades são “homeopáticas”, falamos de 252 garrafas. Provou-se um espumante Ilha do Pico 2017 Brut Nature (o primeiro com Denominação de Origem Pico), feito também com Arinto dos Açores e um tinto Terras de Lava 2020, de Cabernet Sauvignon e Cabernet Franc. JPM
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Wine Concept ganha distribuição nacional dos vinhos Luis Pato

A distribuidora Wine Concept anunciou, em comunicado de imprensa, que iniciou a representação dos vinhos Luis Pato, produtor da Bairrada, em território nacional e de forma exclusiva. Luís Pato, que em 2023 completará a sua 41ª vindima, comenta: “Estamos a começar 2023 e a mudar de paradigma, passando para um novo distribuidor, a 100%. A […]
A distribuidora Wine Concept anunciou, em comunicado de imprensa, que iniciou a representação dos vinhos Luis Pato, produtor da Bairrada, em território nacional e de forma exclusiva.
Luís Pato, que em 2023 completará a sua 41ª vindima, comenta: “Estamos a começar 2023 e a mudar de paradigma, passando para um novo distribuidor, a 100%. A Wine Concept vai distribuir todos os vinhos Luis Pato e colocá-los nos melhores restaurantes de Portugal. A minha expectativa é grande, tenho esta idade mas vejo sempre um futuro melhor, mesmo nesta altura de futuro incerto. E por isso, espero que a Wine Concept seja aquilo que eu nunca tive na vida, um grande distribuidor!”.
Já Nuno Sousa, um dos administradores da Wine Concept, afirma: “Estamos muito honrados com este desafio de distribuir nacionalmente, e em exclusividade, vinhos de grande qualidade e procura no mercado. Ao processo da distribuição exclusiva dos vinhos Luis Pato podemos aplicar três palavras, desafio, orgulho e responsabilidade. E estamos convictos que vamos superar este novo desafio”.
Rodolfo Queirós reeleito Presidente da CVR Beira Interior

Depois da eleição dos seus órgãos sociais, na passada terça-feira 10 de Janeiro de 2023, a Comissão Vitivinícola da Regional da Beira Interior volta a ter Rodolfo Queirós, em segundo mandato, como Presidente. Agostinho Monteiro e Luís Costa acompanham-no na Direcção. O Presidente do Conselho Geral, José Madeira Afonso, foi também reeleito para um segundo […]
Depois da eleição dos seus órgãos sociais, na passada terça-feira 10 de Janeiro de 2023, a Comissão Vitivinícola da Regional da Beira Interior volta a ter Rodolfo Queirós, em segundo mandato, como Presidente. Agostinho Monteiro e Luís Costa acompanham-no na Direcção. O Presidente do Conselho Geral, José Madeira Afonso, foi também reeleito para um segundo mandato.
“Os principais objectivos desta Direcção, recém-eleita, são os de manter o crescimento das vendas da região, quer no mercado nacional, quer no mercado externo; aumentar a notoriedade dos vinhos da Beira Interior e potenciar o crescimento do enoturismo da região”, refere a CVRBI em comunicado.
Natural de Marco de Canaveses, Rodolfo Queirós tem-se dedicado, nos últimos anos, à Beira Interior como se de sua filha se tratasse. É licenciado em Engenharia Agrícola pela Escola Superior Agrária de Viseu, tendo também uma pós-graduação em Marketing de Vinhos pela Escola Superior Agrária de Ponte de Lima. Na formação do reeleito Presidente da CVRBI, conta-se ainda o diploma WSET 3, Wine & Spirit Education Trust. É também formador no Turismo de Portugal e Coordenador da Pós-Graduação de Enoturismo do Instituto Politécnico da Guarda. É Vogal Suplente da Direção da ANDOVI e Vice-Presidente da Associação das Rotas de Vinho de Portugal.