Quatro Carvalhas com requinte: As pérolas da Real Companhia Velha
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Um branco, um Tinta Francisca, um Touriga Nacional e um Vinhas Velhas são as quatro novidades Carvalhas, agora no mercado, que vêm dar significado à palavra premium. TEXTO E NOTAS DE PROVA Mariana Lopes FOTOS cortesia RCV […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Um branco, um Tinta Francisca, um Touriga Nacional e um Vinhas Velhas são as quatro novidades Carvalhas, agora no mercado, que vêm dar significado à palavra premium.
TEXTO E NOTAS DE PROVA Mariana Lopes
FOTOS cortesia RCV
A Quinta das Carvalhas está nas mãos da Real Companhia Velha (RCV) desde a década de 50 do século XX e é a sua propriedade mais antiga. Situada em São João da Pesqueira, materializa-se numa espécie de montanha com exposições a 360º e uma totalidade de 500 hectares, dos quais 137 são vinha. Com videiras até aos 550 metros de altitude, uma selecção de variedades já pouco utilizadas (e outras clássicas, também), a mestria do enólogo Jorge Moreira e a cuidada viticultura de Álvaro Martinho, Carvalhas tem tudo para originar vinhos de excelência. E assim tem acontecido desde o lançamento do primeiro, em 2012.
A apresentação das quatro novidades da gama foi feita nas instalações da RCV, em Gaia, com visita às caves orientada por Pedro O. Silva Reis (gerente e responsável de marketing), e uma prova que antecedeu o almoço com o conceito “C4 – Carvalhas Convida Chefes a Criar”. Já é a segunda edição deste tipo de evento, e este ano o desafio foi feito a Vasco Coelho Santos, do restaurante portuense Euskalduna Studio, que criou pratos inspirados no terroir Carvalhas, e harmonizados com outras colheitas dos vinhos desta quinta pelo sommelier Edgar Alves.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” equal_height=”yes” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom” shape_type=””][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Jorge Moreira declarou, com sinceridade: “Carvalhas é a quinta que nos dá mais prazer trabalhar, pois tem muito carácter.” E não há dúvidas de que esse carácter se imprime nos vinhos, que mostram um lado do Douro super-elegante e menos estruturado, com as castas a revelarem o seu lado “je ne sais quoi”, em jeito de agradecimento a um viticultor que trata as plantas como se fossem suas irmãs. “Não fazemos mais do que respeitar aquilo que as videiras querem, pois elas são o segredo para compreender as diferenças entre estes vinhos”, disse Álvaro Martinho. O viticultor, que entrou para a RCV em 1997, nasceu em frente à Quinta das Carvalhas e por ela tem um carinho especial. “Olho para lá como se fosse o meu mundo”, confessou.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”28064″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O Carvalhas branco 2016, que surgiu pela primeira vez em 2010, tem no seu lote as castas Viosinho e Gouveio, provenientes de uma vinha que está a 400 metros de altitude. Com estágio de oito meses em barricas novas de carvalho francês sobre borras finas, originou cerca de 6.000 garrafas. O Tinta Francisca 2014, de uma variedade que representa, na Quinta de Carvalhas, 2,1 hectares, é um tinto igual apenas a ele próprio, onde se conseguiu um paradoxo inserido em 2.600 garrafas: o novo Douro de uma variedade antiga. O estágio foi feito em barricas usadas de carvalho francês durante um ano. Da Vinha da Cascalheira, com parcelas junto ao Rio Torto e exposição a Norte, vêm as 3.300 garrafas do Touriga Nacional 2015, que também estagiou um ano em barricas usadas de carvalho francês e se revela um tinto no qual as notas familiares da Touriga Nacional se conjugam com um lado exótico. Por último, o Carvalhas Vinhas Velhas 2015. Das mais de vinte variedades presentes nas vinhas velhas da quinta é esculpido o ovo Fabergé da Real Companhia Velha. Com pisa a pé e estágio de dezoito meses em barricas novas e usadas, este é um vinho que, segundo Jorge Moreira, “é feito na vinha, o único sítio onde se seleccionam as uvas”. São 10.000 garrafas de um tinto que não consegue esconder de onde vem.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column centered_text=”true” column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
Edição Nº15, Julho 2018
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