Quinta de La Rosa abre espaço de pizzas e snacks

Depois da abertura do restaurante Cozinha da Clara, em 2017, a Quinta de La Rosa, localizada no Pinhão, Douro, cria agora um espaço com o nome Tim’s Terrace, em homenagem ao pai da proprietária Sophia Bergqvist. Apaixonado pelo Douro e pela sua Quinta, Tim Bergqvist gostava especialmente de fazer as suas refeições ao ar livre. […]

Depois da abertura do restaurante Cozinha da Clara, em 2017, a Quinta de La Rosa, localizada no Pinhão, Douro, cria agora um espaço com o nome Tim’s Terrace, em homenagem ao pai da proprietária Sophia Bergqvist. Apaixonado pelo Douro e pela sua Quinta, Tim Bergqvist gostava especialmente de fazer as suas refeições ao ar livre. Num registo mais informal e descontraído, o “Terraço do Tim” nasce para alargar a oferta gastronómica da Quinta de La Rosa, que agora conta com pizzas e snacks ao almoço (Terça-feira a Sábado) e barbecue ao jantar (Terças e Sábados; ou sob marcação). Também as cervejas La Rosa têm aqui um lugar de destaque. Na verdade, fazer pizzas é um dos talentos de Kit Weaver, um dos três filhos de Sophia que, para ajudar a implementar o novo projecto, fez formação específica em Inglaterra. Cabe a Kit idealizar as pizzas, tentando ao máximo exaltar o Douro nos seus ingredientes, sem esquecer o uso do Quinta de La Rosa Azeite Virgem Extra.

A estreia faz-se com quatro pizzas. Destaque para a Pizza de Tomate Coração-de-Boi (€10), disponível durante o mês de Agosto, por ser a época dele. Kit criou uma original pizza de queijo da Serra, figos e cebola caramelizada (€12,75), não esqueceu a universal ‘Margherita’ (€10) e acrescentou uma de pimento, cogumelos e chourição (€12,20).

Às pizzas juntam-se o Prego do Tim (€15), uma das iguarias favoritas do pai de Sophia, em que o ovo estrelado não falta e ao qual se juntam batatas fritas; e o hambúrguer com cebolada de vinho do Porto, alface, tomate e batata brava a acompanhar (€18). Para abrir o apetite, salada fresca (€5), bolinhos de bacalhau (€7) e esferas de alheira recheadas com queijo da Serra (€7,50).

No final, uma selecção de gelados caseiros: baunilha, o favorito de Tim (€3), cremoso gelado de chocolate a 70% (€3,80) e o delicioso gelado de morango (€3).

Já o Barbecue, nos jantares de Terça-feira e Sábado, foi um desafio de Pedro Cardoso, chefe-executivo do Cozinha da Clara e apreciador de um churrasco bem elaborado. Nas entradas estão o pão com chouriço, caseiro e feito em forno de lenha, azeitonas & azeite Quinta de La Rosa e gaspacho de tomate. Mini frangos, picanha, cachaço de porco e alheiras são as quatros opções das carnes. Nos acompanhamentos constam as saladas de alface, tomate e cenoura; laranja; quinoa com maçã; batata; pickles de beterraba e abacaxi grelhado. Na lista de molhos estão os aioli, chimichurri, barbecue, vinagrete e a mostarda Dijon. A refeição é finalizada com uma sobremesa, chocolate & frutos vermelhos com gelado de baunilha. Tudo isto por €35 por pessoa.

Wine & Soul abriu enoturismo no Douro

Varanda Enoturismo Wine & Soul

Pouca gente conhecerá esta empresa produtora de vinhos, mas se falarmos em Sandra Tavares da Silva e Jorge Serôdio Borges, ou nos vinhos Pintas e Guru, o caso muda logo de figura. O casal vive em Vale de Mendiz, freguesia do concelho de Alijó, onde tem a adega da empresa familiar, a Wine & Soul. […]

Pouca gente conhecerá esta empresa produtora de vinhos, mas se falarmos em Sandra Tavares da Silva e Jorge Serôdio Borges, ou nos vinhos Pintas e Guru, o caso muda logo de figura. O casal vive em Vale de Mendiz, freguesia do concelho de Alijó, onde tem a adega da empresa familiar, a Wine & Soul.
Jorge e Sandra apostaram na qualidade das instalações e do serviço, o edifício onde já funcionava a adega, no centro da típica aldeia duriense, foi totalmente recuperado mantendo a traça típica da região. Além dos investimentos e reestruturação nos escritórios, caves e adega, já existentes, a Wine & Soul recuperou um edifício contíguo, para acolher agora os visitantes e proporcionar diversas experiências e zonas de lazer.
O novo enoturismo possui salas de provas, um terraço com vista para o Vale do Pinhão, loja de vinhos, vendas à porta, e diversos percursos, com visita guiada às instalações. Os visitantes podem seleccionar visitas à adega com antigos lagares de granito, às caves de estágio dos diversos vinhos e às vinhas.

Quanto à prova de vinhos, pode escolher um vinho a copo, ou uma experiência de degustação com provas comentadas, que variam entre os 30€ e os 150€ e contam com vinhos icónicos como o Pintas, Guru, Pintas Character, Pintas Porto Vintage ou Quinta da Manoella Vinhas Velhas.
Se quiser fazer reserva, sugere-se 24h úteis de antecedência, para o email: enoturismo@wineandsoul.com. As visitas podem ser feitas em Inglês, Francês, Espanhol e, claro, Português. Os dias são de Segunda a Sexta-Feira, das 10h às 12h e das 14h às 17h. Ao fim-de-semana , apenas sob consulta.

Sandra e Jorge querem alargar a actividade a outros projectos, ampliando a oferta e mantendo a consistência e identidade, que a Wine & Soul tem sabido criar e desenvolver. Mas, para já, as novidades estão no segredo dos deuses.

Carlos Lucas aventura-se no Douro, e à séria

Herédias

É oficial: o produtor e enólogo do Dão, que também já produzia vinhos do Douro, adquiriu agora uma propriedade nesta região, a Quinta das Herédias. Aqui, Carlos Lucas irá produzir Vinho do Porto e também Douro, complementados por azeite e programas enoturísticos. A propriedade, situada na margem do Távora, no concelho de Tabuaço, tem um […]

É oficial: o produtor e enólogo do Dão, que também já produzia vinhos do Douro, adquiriu agora uma propriedade nesta região, a Quinta das Herédias. Aqui, Carlos Lucas irá produzir Vinho do Porto e também Douro, complementados por azeite e programas enoturísticos.

A propriedade, situada na margem do Távora, no concelho de Tabuaço, tem um total de 109 hectares, 25 dos quais de vinha e 30 de olival, aos quais se juntam 59 de floresta que incluem souto, nogueiras, azinheiras, carvalhos, medronheiros, aveleiras e zimbro. Também laranjeiras, amendoeiras, cerejeiras e figueiras fazem parte da paisagem. Nos vinhedos, que têm cepas com mais de 120 anos, crescem as uvas tradicionais do Douro, com predominância de Touriga Nacional, Tinta Roriz e Tinta Amarela. No olival, predominam as variedades Cobrançosa, Galega e Verdeal.

A Quinta das Herédias, que já viveu mais de 900 anos de história, dispõe de uma unidade de turismo rural, com dez quartos, casa senhorial, estábulos e forno a lenha, capela, Casa do Azeite, Oficina Vinária, armazém e ainda uma antiga adega com três grandes lagares de granito. É nesta mesma adega que serão produzidos os vinhos do Porto e Douro da Magnum Carlos Lucas Vinhos, empresa que promete não esquecer “as preocupações ecológicas e o respeito pela história”.

2017 também é Vintage para Quinta de La Rosa

Acabado de chegar ao mercado, nacional e internacional, o Quinta de La Rosa Vintage 2017 comprova a declaração anunciada por parte da propriedade vitivinícola com o mesmo nome, situada a dois passos do Pinhão, em pleno Douro Vinhateiro. De acordo com a dupla Sophia Bergqvist e Jorge Moreira – proprietária e enólogo, respectivamente – o […]

Acabado de chegar ao mercado, nacional e internacional, o Quinta de La Rosa Vintage 2017 comprova a declaração anunciada por parte da propriedade vitivinícola com o mesmo nome, situada a dois passos do Pinhão, em pleno Douro Vinhateiro. De acordo com a dupla Sophia Bergqvist e Jorge Moreira – proprietária e enólogo, respectivamente – o Vintage 2017 está pronto a rivalizar com a mítica colheita de 2011. O seu lançamento faz-se em garrafas de 375 e 750 ml.

Vinhas Velhas, Touriga Nacional, Touriga Franca e algum Sousão, castas autóctones do Douro, dão origem a este Quinta de La Rosa Vintage 2017. Todas elas foram vindimadas nos mais antigos patamares da propriedade e, uma vez mais, “o enólogo Jorge Moreira teve o cuidado na escolha da fruta e do início da colheita”.

Apesar do seu elevado potencial de envelhecimento, este Vintage pode ser apreciado enquanto jovem, como digestivo ou a acompanhar queijo ou chocolate.

Vinhos Quinta Vale D’Aldeia distribuídos pela Vinalda

A partir já deste mês, a Vinalda começa a distribuir exclusivamente, no mercado nacional, dos vinhos da Quinta Vale D’Aldeia, produtor da Mêda, no Douro Superior. As marcas, Quinta Vale D’Aldeia, Vale D’Aldeia e Infiel, nascem numa propriedade com cerca de 120 hectares de vinha e 200 no total, e a sua produção anual está […]

A partir já deste mês, a Vinalda começa a distribuir exclusivamente, no mercado nacional, dos vinhos da Quinta Vale D’Aldeia, produtor da Mêda, no Douro Superior.

As marcas, Quinta Vale D’Aldeia, Vale D’Aldeia e Infiel, nascem numa propriedade com cerca de 120 hectares de vinha e 200 no total, e a sua produção anual está entre os 700 e os 800 mil litros. Este projecto familiar aposta em parcerias estáveis com clientes, na distribuição moderna e no canal HoReCa, destinando-se a consumidores e ocasiões de diversos tipos.

Para José Reverendo Conceição, Director-Geral e enólogo da Quinta Vale D’Aldeia “esta parceria com a Vinalda representa um importante reforço de todo o trabalho que desenvolvemos até aqui, para podermos continuar a crescer no mercado nacional, uma vez que partilhamos os mesmos valores e desígnios”.
O enólogo da QVA explica que “o objectivo é fazermos vinhos de qualidade com algum volume”, e considera que “os nossos factores diferenciadores passam pela qualidade e estabilidade da produção – devido à área de vinhas próprias –, bem como pelo perfil diferente dos vinhos: Douro Superior de vinhas de altitude”.

José Espírito Santo, Diretor-Geral da Vinalda, afirma que “ao estabelecermos esta parceria com a Quinta Vale D’Aldeia, a Vinalda pretende não só alargar o seu portfólio no Douro, mas apostar num projecto familiar com forte ligação à terra, que alia a inovação a uma consistente visão de mercado, produzindo vinhos com carácter e frescura”.

Quinta Vale D. Maria declara Vintage 2017

A Quinta Vale D. Maria declarou, recentemente, o ano de 2017 como ano Vintage. O Quinta Vale D. Maria Porto Vintage 2017 é a 5ª declaração da empresa desta década, e a 20ª de Cristiano van Zeller, administrador. Com origem num dos bonitos vales do Douro, o vale do rio Torto, este vinho reflecte o […]

A Quinta Vale D. Maria declarou, recentemente, o ano de 2017 como ano Vintage. O Quinta Vale D. Maria Porto Vintage 2017 é a 5ª declaração da empresa desta década, e a 20ª de Cristiano van Zeller, administrador. Com origem num dos bonitos vales do Douro, o vale do rio Torto, este vinho reflecte o carácter e a distinção do terroir de Quinta Vale D. Maria.

Para Cristiano van Zeller, esta declaração não é uma surpresa: “A evolução da viticultura no Douro e, no nosso caso específico, as condições únicas da Quinta Vale D. Maria, permitem produzir grandes Porto Vintage com mais regularidade. O ano de 2016 não foi igual ao de 2017 e cada um destes dois Vintage reflecte isso mesmo. São ambos excepcionais e merecedores da distinção. Na Quinta Vale D. Maria a variedade e densidade das castas, a idade das vinhas e as múltiplas altitudes e exposições solares são fortes contributos para uma produção consistente de Vinhos do Porto com grande estrutura e complexidade. Em todas as fermentações para Vinho do Porto, feitas exclusivamente em lagares, trabalhamos com um único objectivo: o de produzirmos um excelente Vinho do Porto Vintage”.

Esta declaração Vintage é um marco único e especial na carreira do administrador: “Neste meu já longo percurso de 39 anos no Douro, e a produzir Vinho do Porto, poder declarar um Vintage é ainda um momento especial e o de maior realização e satisfação pessoal. Para se conseguir esta chancela de qualidade existe um grau de exigência muito elevado, desde os desafios que a própria região do Douro nos propõe, passando pelos nossos amigos e parceiros de negócio, finalizando no próprio consumidor. Contar com 20 declarações de Porto Vintage ao longo destes 39 anos é algo único na vida de um produtor e do qual muito me orgulho”.

Graham’s cria prova exclusiva para aficionados

A Graham’s, da Symington Family Estates, acaba de criar uma nova prova que prima pela exclusividade. A Prova Sala dos Directores contempla uma visita privada ao armazém e garrafeira, onde é explicada a história, o processo e os métodos de envelhecimento da Graham’s, e o acesso a alguns dos vinhos mais cotados da marca, enquanto […]

A Graham’s, da Symington Family Estates, acaba de criar uma nova prova que prima pela exclusividade. A Prova Sala dos Directores contempla uma visita privada ao armazém e garrafeira, onde é explicada a história, o processo e os métodos de envelhecimento da Graham’s, e o acesso a alguns dos vinhos mais cotados da marca, enquanto se desfruta de uma vista bonita para o rio Douro.
A nova proposta da Sala dos Directores oferece duas opções: Prova Symington, em que é possível apreciar vinhos do Porto das várias marcas da família; ou Prova Super Premium Tawny (Graham’s 30 e 40 anos e Colheita 1994) ou Super Premium Vintage (Vintages de 1983, 2000 e 2003). Em todas as opções, é servida uma selecção de queijos e trufas de chocolate. O preço da Prova Symington é de 250 euros. Da Prova Super Premium Tawny ou da Prova Super Premium Vintage o valor é de 200 euros, por pessoa. Estas provas decorrem todos os dias entre as 10h e as 17h, sujeitas a inscrição prévia.

Novo enoturismo na fronteira dos ‘Verdes’ com o Douro

Sala de provas da Quinta de Santa Teresa - Baião

O projecto chama-se Quinta de Santa Teresa e está junto ao lugar de Loivos da Ribeira, concelho de Baião. Pode não parecer, mas Peso da Régua fica a 10 quilómetros em linha recta. E o rio Douro passa a quilómetro e meio a sul, mas os vinhos desta quinta ainda estão na região dos Vinhos […]

O projecto chama-se Quinta de Santa Teresa e está junto ao lugar de Loivos da Ribeira, concelho de Baião. Pode não parecer, mas Peso da Régua fica a 10 quilómetros em linha recta. E o rio Douro passa a quilómetro e meio a sul, mas os vinhos desta quinta ainda estão na região dos Vinhos Verdes. A bonita quinta é propriedade do casal Alexandre e Dialina, que fundou a produtora de vinhos A&D Wines. A Quinta de Santa Teresa foi adquirida em 2015 e, desde logo, os proprietários pensaram em recuperá-la para enoturismo. Mas as primeiras atenções foram para a vinha e depois para a nova adega.

Quinta de Santa Teresa, no concelho de Baião
A Quinta de Santa Teresa, no concelho de Baião

Eis que chegou finalmente a vez de se abrir o ponto de Enoturismo. O portefólio de actividades é vasto, como o passeios nas vinhas, jardins e bosque; ou ainda o contacto com o dia-a-dia da quinta e, porque não, uma prova de vinhos à escolha a realizar na nova sala de provas, situada no cimo da propriedade. Nesta quinta são produzidos os vinhos Singular e Monólogo, ambos já com provas dadas. Refira-se que a Quinta de Santa Teresa dispõe de uma área contígua e murada de 33 hectares, a maioria com vinha em socalcos suportados por muros em granito e servidos por acessos pavimentados em calçada.
O programa de Enoturismo da A&D Wines oferece ainda a oportunidade de preparar e servir almoços, lanches, jantares vínicos ou outro tipo de actividades, para grupos de pequena dimensão.

O interior da sala de provas da Quinta de Santa Teresa
A Quinta de Santa Teresa dispõe ainda de várias edificações de relevante valor arquitectónico, desde a casa principal a outras várias casas de menor dimensão quer de habitação quer de suporte à actividade agrícola. Distribuídos por toda a propriedade estão dispostos jardins, lagos, uma generosa piscina e bosque. O horário das visitas vai das 10h às 12h e das 14h às 18h. É necessário reservar antecipadamente pelo e-mail info@andwines.pt ou pelo telefone 229 419 378/9.
TEXTO: António Falcão