Novos Douro e mais um tinto de luxo

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Foram agora apresentadas as novidades da Sogevinus, sobretudo nas gamas Reserva das várias marcas da empresa. O momento foi também de revelação da terceira edição do topo de gama, o Kopke Vinhas Velhas. TEXTO João Paulo Martins […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Foram agora apresentadas as novidades da Sogevinus, sobretudo nas gamas Reserva das várias marcas da empresa. O momento foi também de revelação da terceira edição do topo de gama, o Kopke Vinhas Velhas.

TEXTO João Paulo Martins
FOTOS Cortesia Sogevinus

Tudo aconteceu na quinta de S. Luiz, o local escolhido para a apresentação dos novos DOC Douro da empresa. Esta propriedade começou por pertencer à Kopke, empresa de Vinho do Porto, que a adquiriu em 1922. A Kopke foi posteriormente adquirida em 1952 pela empresa portuguesa Barros & Almeida e assim a quinta passou a integrar o portefólio da Barros. Foi então que a quinta se expandiu, com as aquisições de várias quintas contíguas e passou dos iniciais 30 para 125 hectares de terra. É esta a área que ainda hoje tem, pertença da Sogevinus, que a adquiriu a Barros Almeida.
A localização da quinta é excelente, na margem sul do Douro, entre a Régua e o Pinhão, e as suas vinhas contam-se entre as mais fotografadas da região, pela diversidade de condução e pelo perfeito acompanhamento dos patamares às curvas de nível. Ali, no conjunto dos 90 hectares de vinhedos, ainda subsistem 7 de vinhas muito velhas, com 2ha, relativamente perto do rio, a terem idade anterior a 1922, sem que se saiba a data certa do plantio. A vinha, que visitámos, apresenta todos os sinais da velhice e da débil saúde e vai ser objecto de intervenção “positiva”, alterando o embardamento e cobrindo as falhas com varas da própria vinha. Nem todas as castas estão identificadas, mas tem Touriga (num antigo livro sobre quintas do Douro fala-se, nesta vinha, mas apenas em “Touriga”, sem que se fique a saber se era Nacional ou Franca) e também Tinta Amarela, Tinta Roriz, Tinta Francisca e Cornifesto. Parte do tinto Kopke Vinhas Velhas tem origem nesta vinha. Noutras áreas da quinta têm Rufete, que chegaram a pensar arrancar, mas que agora, que a compreendem melhor, estão até a alargar a área da vinha.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”32747″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Sogevinus gere actualmente 360ha de terra com 210ha de vinha e tem contratos de fornecimento de uvas com 200 viticultores; os dois principais polos produtores são esta quinta de S. Luiz e a de Arnozelo, que fica no Douro Superior, entre S. João da Pesqueira e Vila Nova de Foz Côa e que está mais associada à marca Burmester. A marca Barros foi descontinuada em DOC e apenas é usada em Vinho do Porto. Foram então os vinhos Reserva que foram agora objecto de prova, conduzida por Ricardo Macedo e Carla Tiago, enólogos dos vinhos DOC Douro. Os talhões destinados a DOC Douro e Vinho do Porto estão perfeitamente identificados e as uvas para cada marca têm sempre origem no mesmo local. No conjunto estamos a falar de 6 milhões de garrafas de produção de Vinho do Porto e um milhão de DOC.
Assim, o Curva Reserva branco teve a primeira edição em 2006 e tem origem em vinhas do Cima Corgo e vale do Sabor e fizeram-se 3300 garrafas. Já do Reserva tinto, com uvas do Douro Superior fizeram-se 9300 garrafas. A marca Casa Burmester tem várias versões, branco, tinto e um varietal de Touriga Nacional. Do branco fizeram-se 10.000 garrafas e o vinho resulta de um lote de uvas do Douro Superior e Cima Corgo; no tinto fazem-se 33.300 garrafas e é um lote de S. Luiz com Arnozelo, com duas tourigas e Tinta Roriz; o Casa Burmester Touriga Nacional (6600 garrafas) tem uvas de Arnozelo e S. Luiz e apenas usa barrica nova para o estágio. A primeira edição saiu em 2009, mas não tem edição anual, só quando a qualidade o justifica.
A marca Kopke funciona neste registo Reserva como a marca de PVP mais elevado (são 7700 garrafas de branco e 20.000 de tinto), o branco inclui Folgazão que na Madeira se chama Terrantez. Fermenta em barrica parcialmente nova e estagia nas barricas por 6 meses. O tinto é exclusivamente de S. Luiz e tem 14 meses de barrica nova e usada. Para esta gestão de barricas a Sogevinus adquire cerca de 100 barricas novas por ano.
No topo da pirâmide temos o Kopke Vinhas Velhas, que apenas vai na terceira edição, tendo sido produzido em 2008 e 2010. Tudo aponta para que também tenha edição em 2015. Este teve direito a 2426 garrafas e é esta a quantidade que é habitual neste vinho, raro e muito querido na empresa. Estagiou 16 meses em barrica nova.
Um conjunto de vinhos de qualidade bem elevada e de preços que se podem considerar muito ajustados. Tudo aquilo que faz falta ao consumidor.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][nectar_animated_title heading_tag=”h6″ style=”color-strip-reveal” color=”Accent-Color” text=”Em prova”][vc_column_text]

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Edição Nº19, Novembro 2018

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Kopke, Burmester, Cálem e Barros declaram Porto Vintage 2016

Kopke, Burmester, Cálem, Barros, Porto Vintage 2016

ARTIGO ACTUALIZADO À semelhança de outras marcas, as Casas de Vinho do Porto que constituem o grupo Sogevinus Fines Wines já declararam a colheita de 2016 como Porto Vintage clássico. Carlos Alves, enólogo para Vinhos do Porto, disse que “2016 Foi um ano particularmente desafiante. Tivemos que ter um conhecimento profundo do estado das uvas […]

ARTIGO ACTUALIZADO À semelhança de outras marcas, as Casas de Vinho do Porto que constituem o grupo Sogevinus Fines Wines já declararam a colheita de 2016 como Porto Vintage clássico. Carlos Alves, enólogo para Vinhos do Porto, disse que “2016 Foi um ano particularmente desafiante. Tivemos que ter um conhecimento profundo do estado das uvas na videira, pois cada casta e cada parcela de vinha evoluíram a ritmos distintos. Saber esperar claramente compensou (…)”. Esta declaração abrange as quatro marcas da casa: Kopke, Burmester, Cálem e Barros. Cada um terá o seu perfil próprio, mas os quatro Porto Vintage só estão à venda en primeur a parceiros comercias. Se os quiser adquirir como consumidor terá de esperar até ao último trimestre deste ano. Os preços já foram, entretanto, anunciados. O Burmester vai custar €70; o Cálem €67; o Kopke €80 e o Barros €55.