Kopke e Burmester anunciam Porto Vintage 2021
A Sogevinus anunciou esta semana o lançamento de dois Porto Vintage 2021 “single quinta”, Kopke Quinta de São Luiz e Burmester Quinta do Arnozelo. Segundo Carlos Alves, director de enologia do grupo Sogevinus, o ano de 2021 “ficou marcado pelo Inverno frio e pelas precipitações elevadas durante o mês de Fevereiro, ao qual se seguiu […]
A Sogevinus anunciou esta semana o lançamento de dois Porto Vintage 2021 “single quinta”, Kopke Quinta de São Luiz e Burmester Quinta do Arnozelo.
Segundo Carlos Alves, director de enologia do grupo Sogevinus, o ano de 2021 “ficou marcado pelo Inverno frio e pelas precipitações elevadas durante o mês de Fevereiro, ao qual se seguiu uma Primavera tipicamente amena, pontuada por chuvas no mês de Abril, o que permitiu a reposição de água no solo. A antecipação da vindima deveu-se ao Verão quente e seco, ainda que as chuvas do arranque de Setembro, juntamente com temperaturas amenas, tenham abrandado o ritmo de maturação das uvas”.
O Kopke Quinta de São Luiz Porto Vintage 2021 originou 12133 garrafas e tem um p.v.p. recomendado de €60; e do Burmester Quinta do Arnozelo Porto Vintage 2021 foram feitas 8830 garrafas, cada uma com p.v.p. de €55.
Kopke sobe a parada
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[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A mais antiga empresa de vinho do Porto em actividade é a Kopke, que foi fundada em 1638. Leram bem, 1638. Foi no século XVII, bem antes de a região ser demarcada, são quase 400 anos. Integrada no grupo Sogevinus, que vem há algum tempo ajustando o posicionamento das suas marcas, a Kopke afirma-se agora como uma pedra de toque na estratégia do grupo para chegar aos lugares cimeiros dos vinhos não fortificados do Douro.
Texto: Luís Antunes
Crédito nas fotos: Sogevinus
Vejamos em primeiro lugar o significado profundo da data 1638. A região do Douro só seria demarcada em 1756, mais de 100 anos depois. Os grandes vinhos de Bordeaux, que têm o seu epítome nos Premiers Crus do Médoc, só tiveram essa classificação em 1855, 200 anos mais tarde. Aliás, é conhecida a história do Barão Philippe de Rothschild, proprietário do Château Mouton-Rotschild, que após uma classificação original de Deuxième Cru, conseguiu em 1973 ser promovido a Premier. Quando perguntaram ao Barão sobre as razões deste sucesso único (até hoje), ele respondeu: “o que custa são os primeiros 100 anos.”
Ora, e os primeiros 400? Faltam apenas duas décadas para lá chegar, mas fazendo um fast-forward sobre os primeiros 350 anos, chegamos ao Douro moderno. O grupo Sogevinus define-se por volta da viragem do milénio em torno das suas marcas: Kopke, Barros, Cálem e Burmester. Marcas históricas no Vinho do Porto, marcas onde se dão os primeiros passos nos vinhos de mesa Douro DOC. Após um enredo de bancos, fusões, intervenções etc., a propriedade é hoje do banco espanhol Abanca, parte do grupo Banesco, do venezuelano de origem espanhola Juan Carlos Escotet. A direcção-geral está desde Abril de 2018 entregue a Sérgio Marly Caminal, espanhol com importante trajecto profissional na área das bebidas. Os investimentos dos últimos 20 anos mostram o fascínio que o Vinho do Porto exerce, o respeito que inspira, e a aposta no futuro que a liderança do grupo afirma. O grupo, que é líder de mercado em Portugal em volume e em valor, exporta mais de metade da sua produção anual de cerca de 8 milhões de garrafas (7 milhões são de Porto). A aposta incluiu investimentos significativos no sector do turismo, com as caves de Gaia a serem renovadas, e a compra ou modernização das suas quintas no vale do Douro. A área total de vinha própria é hoje de cerca de 250 hectares.
Todo este processo foi pacato e seguro, mas subitamente foram feitas jogadas decisivas que afirmam um reposicionamento mais ambicioso. Entre elas, a compra da Quinta da Boavista ao grupo Lima-Smith. Uma quinta histórica do Douro, que chegou a pertencer ao Barão de Forrester, e de onde saem hoje vinhos tintos de classe mundial. A consultoria do enólogo francês Jean-Claude Berrouet vai manter-se, em colaboração com a equipa de enologia DOC Douro da Sogevinus, liderada por Ricardo Macedo.
Esta equipa de enologia trabalha em estreita colaboração com a de viticultura, sob a responsabilidade de Márcio Nóbrega. Juntos, exploram a potencialidade das castas e dos locais onde elas mais brilham. A experimentação em pequenas vinificações deu origem a uma série de vinhos a que chamaram Winemaker’s Collection. Este ensaio de descoberta dos terroirs de origem dos vinhos vai assim sendo conhecido e divulgado, aproveitando as experiências mais bem sucedidas para incorporar o portefólio dos vinhos do grupo.
Winemaker’s Collection, confinamento e desconfinamento
Estávamos em pleno período de Covid-confinamento quando à equipa de comunicação e marketing, chefiadas respectivamente por Ana Pereira e Gabriela Coutinho, foi pedido um feito quase hercúleo: construir um evento digital de lançamento do Winemaker’s Collection Douro Tinto Cão rosé 2018. Quase 80 provadores receberam em suas casas o vinho, e entraram simultaneamente em linha para provarem e partilharem as suas impressões. Um pesadelo logístico, um sucesso de organização. Mas as saudades não se matam assim, por isso para o vinho seguinte, da Collection, o plano era de começar nas vinhas.
Máscaras e autocarros, mesas separadas, copos em profusão, críticos de vinhos transportados até São João de Lobrigos, para no anfiteatro voltado a Nascente da Quinta do Bairro se provarem já amostras de cuba dos vinhos de 2020. Esta quinta foi comprada em 2011, e 90% do encepamento era tinto. Os brancos da região eram já conhecidos, pela compra de uvas a agricultores nesta zona do Baixo Corgo, perto de Santa Marta de Penaguião, onde a altitude ajuda à frescura das noites. Aliás, o primeiro Winemaker’s Collection foi de Arinto e Rabigato comprado aqui. Assim, como a qualidade dos tintos não era a desejada e a promessa dos brancos iluminava a ilusão, mudou-se quase todo o encepamento para brancos. Foram usadas várias técnicas, como a re-enxertia de cepas velhas de Touriga Franca, que passados 3 anos forneciam um excelente Viosinho. Nos 300m de altitude plantaram Rabigato e Gouveio. Plantaram ainda Arinto, Esgana Cão (Sercial), Folgazão (Terrantez) e Códega do Larinho. Dos 25 hectares ficaram apenas em tinto 2ha de Sousão.
Provados os novos vinhos, com a fermentação acabada de terminar e o aspecto leitoso de vinhos novos ainda por filtrar, o Rabigato mostrou citrino maduro, minerais como giz, flores secas. Gordo na boca, muito volumoso, com notas amargas discretas, muita acidez, final muito longo e com carácter. Já o Gouveio estava um pouco mais reservado, com notas vegetais e flores secas, citrinos como toranja, pêssego. Na boca, equilibrado, com corpo médio, ligeiros amargos, acidez viva, alguma rugosidade no final de bom comprimento. Estes são vinhos que vão alimentar as marcas do grupo, sem destino ainda escolhido. A ideia principal é ter mais uvas próprias, para não depender tanto de uvas compradas.
Em princípio, cada quinta está ligada a uma marca do grupo. A Boavista permanecerá um projecto separado com identidade própria, a Quinta do Arnozelo (Douro Superior) fornece a Burmester, a Quinta de S. Luiz fornece a Kopke. A Quinta do Bairro servirá de apoio.
Mudanças em S. Luiz
Máscaras e autocarros, vamos para a Quinta de S. Luiz, perto de Adorigo. Esta quinta pertencia à Kopke quando esta companhia foi comprada pela Barros. São 125 hectares, que resultaram de agrupar cinco quintas. 93 hectares são de vinha. É evidente a remodelação recente que se focou no acolhimento de visitantes. Mas na adega também há várias novidades. A recepção de uvas foi melhorada, e inclui agora uma câmara de frio onde as uvas são arrefecidas antes de serem processadas, um método que incrementa a intensidade aromática dos mostos. Um desengaçador suave não esmaga o engaço, para eliminar sabores vegetais desagradáveis. Depois, uma selectora óptica elimina as uvas indesejáveis bago a bago: rejeita folhas, engaço, uvas de cor desadequada, passas, etc. Para isso usa uma fotografia como exemplo das uvas a eliminar. A equipa de enologia faz vinificações cada vez mais pequenas, para perceber melhor o potencial de cada casta em cada talhão de vinha. Entre as várias soluções de vinificação, desenvolveram uma cuba de aço inoxidável em forma de diamante, como um duplo cone. Este formato tem várias vantagens, por exemplo ao fazer a delestage há uma prensagem natural, o que aumenta a extracção de uma forma cremosa e suave. O formato favorece que a maior parte das massas esteja mergulhada no líquido. Permite ainda remontagens muito curtas, pela primeira vez conseguiram fazer apenas 30 segundos. Outra solução é a fermentação em cascos de madeira, que têm um sistema rotativo, permitindo “removimentos” sem bombas, sem mosquitos, uma pequena quantidade que se pode manusear com rapidez.
Passeamos pela adega, sempre com todas as precauções anti-contágio, e provamos os vinhos de 2020. O branco de Folgazão mostra pêssego e flores, num tom mineral muito equilibrado. Rico e complexo na boca, com corpo e carácter, muito ligeiros amargos abaunilhados, final longo e excitante. O tinto de vinhas velhas da Quinta de S. Luiz está a começar a fermentação maloláctica e mostra-se denso e complexo, já muito feito. Cremoso, tem muito equilíbrio e comprimento. A Tinta Roriz da Quinta do Arnozelo revela tanino firme, corpo médio, acidez boa. Outra vinha velha de S. Luiz, a Vinha da Rumilá exibe fruta negra densa, grafite, está ainda muito cru. Cremoso na boca, suave e denso, boa acidez, muita profundidade, promete bastante.
Agora à mesa
Foi já na longa mesa de almoço que chegámos então à razão principal desta viagem. O novo Kopke Winemaker’s Collection é um branco de 2016. Ora, lançar um branco de 2016 em 2020 é já algo especial, e tinha de ser grande a confiança da equipa de enologia no vinho a apresentar. Tinha de ser, era, e com boas razões para isso. São apenas 2202 garrafas deste vinho de 70% de Folgazão e 30% de Rabigato, uvas compradas a viticultores junto à Quinta do Bairro. O vinho fermentou em cuba de aço inoxidável, e estagiou depois durante 4 anos em barricas usadas de carvalho francês. É espantosa a juventude deste vinho, a sua riqueza aromática e ao mesmo tempo a sua contenção e equilíbrio. Ao ser lançado com esta idade, o vinho mostra que tem um carácter que aguenta a passagem do tempo. Aliás, já aguentou, ganhando em complexidade e crescendo no prazer que proporciona a quem o beber. Mostra ainda que será uma pena não guardar algumas garrafas para acompanhar a sua evolução daqui a mais alguns anos. Os brancos velhos de grande nobreza são raros, mas oferecem aos provadores um requinte que os vinhos novos dificilmente atingem.
Com a refeição cozinhada pelo duriense Rui Paula (em grande forma e a mostrar talento e confiança), provou-se ainda um Kopke Vinhas Velhas tinto de 2016, um vinho de vinhas da Quinta de S. Luiz anteriores a 1932, com belíssima concentração e profundidade, um enorme prazer à mesa. São apenas 2362 garrafas, que vale a pena procurar.
Finalmente, com a requintada sobremesa baseada em chocolate, vieram dois Vinhos do Porto extraordinários. Um Kopke Branco 40 anos, uma categoria relativamente nova que pouco a pouco tem trazido o Porto branco para a ribalta, e um Colheita de 1981, portanto um vinho com quase 40 anos, que desta vez obliterou o 40 anos branco. Extraordinário em todos os sentidos, um vinho de enorme prazer e sedução, um monumento ao Vinho do Porto e à sua história, um vinho de volúpia, cheio de requinte e bom-gosto. O preço macio faz deste um Porto obrigatório para os devotados aos tawny de luxo.
Reflectindo e sumariando. A Kopke honra os seus antigos pergaminhos e é neste momento uma decidida aposta do grupo Sogevinus, que catapultou esta marca e os seus vinhos para a linha da frente, subindo a parada em todos os capítulos onde opera. Douro de todas as cores, Porto de qualidade excelsa, esta é uma marca que sendo velha traz de novo uma ambição que depois corresponde no copo e à mesa. Tenho de dizer parabéns, Kopke é hoje um nome a ter em conta, um trunfo bem jogado.
(Artigo publicado na edição de Novembro 2020)
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Sogevinus revela os seus quatro Porto Vintage 2019
São dois “Single Quinta” e dois “Clássicos”, que chegam já ao mercado no segundo semestre de 2021. O grupo Sogevinus acaba de declarar o lançamento dos seus quatro vinhos do Porto Vintage 2019: Kopke Quinta de S. Luiz e Burmester Quinta do Arnozelo (os “Single Quinta”); Cálem e Barros (os “Clássicos”). Segundo Márcio Nóbrega — […]
São dois “Single Quinta” e dois “Clássicos”, que chegam já ao mercado no segundo semestre de 2021. O grupo Sogevinus acaba de declarar o lançamento dos seus quatro vinhos do Porto Vintage 2019: Kopke Quinta de S. Luiz e Burmester Quinta do Arnozelo (os “Single Quinta”); Cálem e Barros (os “Clássicos”).
Segundo Márcio Nóbrega — responsável de viticultura da Sogevinus — em 2019 a vindima teve uma janela de maturação mais longa, o que juntamente com “atenção ao detalhe em cada parcela e controlo permanente do estado de maturação das uvas”, originou “mostos frescos, aromáticos, com taninos assertivos e de grande intensidade corante, vinhos com grande potencial de evolução”. Carlos Alves — Master Blender e enólogo responsável pelos vinhos do Porto do grupo — confirma, afirmando ter sido uma vindima que “resultou em vinhos extremamente limpos no aroma, concentrados em cor e frescos na boca”.
Do Kopke Quinta de S. Luiz Vintage 2019 foram produzidas 4153 garrafas de 750ml e 231 Magnum. Carlos Alves refere que este é “um Vintage firme, fresco e intenso que tem na sua amplitude um grande equilíbrio”. Um lote de Touriga Nacional e uvas provenientes de Vinhas Velhas, com mais de 80 anos.
Já o Burmester Quinta do Arnozelo Vintage 2019 — de Touriga Nacional, Touriga Francesa e Tinta Roriz — deu origem a 6591 garrafas de 750ml e 91 Magnum, um Vintage que a Sogevinus considera “elegante, bem ao estilo da casa Burmester, […] a mais pura expressão da excelência do terroir Quinta do Arnozelo”.
O Cálem Vintage 2019 é, por sua vez, segundo Carlos Alves, “robusto, encorpado e vibrante”, e deste foram feitas 3992 garrafas de 750ml e 24 Magnum. No seu lote temos Touriga Nacional, Touriga Francesa, Tinta Roriz e Sousão.
Por último, mas não em último, o Barros Vintage 2019, de “perfil atraente que lhe permite ser desfrutado ainda jovem, ideal para quem se inicia na categoria, não obstante o seu potencial de guarda”, como sublinha o produtor. Deste, resultaram 4112 garrafas de 750ml e 54 Magnum. Touriga Nacional, Touriga Francesa e Tinta Roriz compõem o lote, que é ainda “temperado” com uma pequena parte de Sousão
Sogevinus mantém enólogo consultor Jean-Claude Berrouet na Quinta da Boavista
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[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Quinta da Boavista — localizada perto do Pinhão, no Douro — foi recentemente adquirida pela Sogevinus, empresa que agora garante a continuidade da parceria, de consultoria, com o prestigiado enólogo Jean-Claude Berrouet.
Durante mais de quatro décadas, este símbolo da enologia foi responsável por um dos vinhos mais famosos do Mundo, Château Pétrus. Hoje mantém-se, assim, ligado à Quinta da Boavista, projecto que abraça desde o ano de 2013 e onde, em conjunto com a equipa de enologia e viticultura da empresa, produz vinhos premium. Jean-Claude Berrouet trabalhará em estreita colaboração com Carla Dias Tiago, enóloga responsável pelos vinhos da Quinta da Boavista. Natural de Torre de Moncorvo, Carla Tiago integra há quinze anos a equipa de enologia da Sogevinus, ao lado de Ricardo Macedo (responsável pelos vinhos tranquilos da Kopke) e Carlos Alves (responsável pelos vinhos do Porto).
Para Sergio Marly, CEO da Sogevinus, “é uma honra para o Grupo Sogevinus poder contar com a experiência de um enólogo como Jean-Claude Berrouet, uma referência mundial no mundo do vinho, para dar continuidade ao projeto da Quinta da Boavista. Desde 2013 que esta Quinta tem vindo a ser reconhecida internacionalmente pela qualidade e excelência dos seus vinhos e é nosso objetivo continuar a produzi-los, neste terroir tão único”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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Vídeo: Vinho do Porto Velhotes tem nova campanha que desafia tradições
A desafiar, sobretudo, os modos de consumo e serviço tradicionais do vinho do Porto, a marca Velhotes surge agora com uma nova campanha, sob o conceito “Vamos reinventar tradições até sermos Velhotes”: a sugestão de uma “experiência única e refrescante, ideal para os dias de calor, um Porto fresco ou um cocktail de Porto”, diz […]
A desafiar, sobretudo, os modos de consumo e serviço tradicionais do vinho do Porto, a marca Velhotes surge agora com uma nova campanha, sob o conceito “Vamos reinventar tradições até sermos Velhotes”: a sugestão de uma “experiência única e refrescante, ideal para os dias de calor, um Porto fresco ou um cocktail de Porto”, diz a marca em comunicado, e sugere um leque de opções, como “um Porto Tónico, um Orange Tawny, um Ruby Cherry, entre muitos outros cocktails que pode descobrir, durante um final de tarde de Verão”.
O objectivo é conquistar um público mais jovem e cativar novos consumidores, sem esquecer o ingrediente “humor”. A campanha, executada criativamente pela LOLA NORMAJEAN, poderá ver-se nas redes sociais, em “display” e YouTube, mas também nos pontos de venda.
Gabriela Coutinho, directora de marketing da Sogevinus – empresa que detém a marca – explica: “Esta campanha vem reforçar o caminho que temos vindo a fazer desde o Verão de 2019, com um foco no rejuvenescimento da base de consumidores da categoria de Vinho do Porto e da marca, modernizando o tom de comunicação da mesma. Aproveitamos um momento chave do ano, o Verão, para desmistificar ideias pré-concebidas sobre o consumo do vinho do Porto e que funcionam muitas vezes como freios ao consumo desta categoria”.
O vídeo da campanha:
Grupo Sogevinus adquire Quinta da Boavista
A Sogevinus acaba de adquirir a histórica Quinta da Boavista, que pertencia desde 2013 à empresa Lima Smith. Localizada na margem direita do rio Douro, em plena região do Cima-Corgo, a Quinta da Boavista é uma propriedade de 80 hectares que fez parte da primeira delimitação da região do Douro levada a cabo pelo Marquês […]
A Sogevinus acaba de adquirir a histórica Quinta da Boavista, que pertencia desde 2013 à empresa Lima Smith. Localizada na margem direita do rio Douro, em plena região do Cima-Corgo, a Quinta da Boavista é uma propriedade de 80 hectares que fez parte da primeira delimitação da região do Douro levada a cabo pelo Marquês de Pombal em 1756.
Dos 80 hectares da propriedade, 36 são área de vinha, onde se destacam as castas Donzelinho, Tinto Cão e Touriga Nacional. A Quinta tem também uma vasta área dedicada a Vinhas Velhas.
Sergio Marly, CEO do Grupo Sogevinus, sublinha: “Com um legado histórico no Douro e na sequência da estratégia de consolidação de vinhos tranquilos, acreditamos que a aquisição da Quinta da Boavista vem reforçar decisivamente o nosso portfólio de vinhos DOC, nomeadamente no segmento premium. A Quinta da Boavista tem sido muito bem-sucedida nos últimos anos no desenvolvimento de vinhos reconhecidos internacionalmente e a nossa expectativa é continuar a produzir grandes vinhos aqui”.
O Grupo reforça assim a sua posição no Douro com a aquisição de mais uma quinta emblemática, juntando-se às Quintas de S. Luiz, Arnozelo e do Bairro.
Vai haver uma maratona mundial de provas de vinho
O nome é Wine on Earth Taste-a-Thon e é uma iniciativa da Wine Origins Alliance. Esta maratona mundial de provas de vinho vai acontecer já amanhã, 17 de Junho de 2020, de forma virtual e atravessando 16 regiões vitivinícolas, de oito países, da Austrália aos Estados Unidos. Com o apoio de diversos produtores das regiões […]
O nome é Wine on Earth Taste-a-Thon e é uma iniciativa da Wine Origins Alliance. Esta maratona mundial de provas de vinho vai acontecer já amanhã, 17 de Junho de 2020, de forma virtual e atravessando 16 regiões vitivinícolas, de oito países, da Austrália aos Estados Unidos.
Com o apoio de diversos produtores das regiões envolvidas, em Portugal esta maratona terá a Sogevinus como “promotor”, através de duas provas: uma conjunta moderada pelo IVDP – Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (membro fundador da Wine Origins Alliance), divulgada via Facebook e Youtube; e uma prova da própria Sogevinus, intitulada “À descoberta dos vinhos do Douro: a mais antiga região demarcada e regulamentada do Mundo”, preparada para ser transmitida no canal de YouTube do Grupo a partir das 09h00 de amanhã. Em comunicado, a empresa explica ser “Uma introdução online que pretende iniciar todos aqueles que não conhecem o Douro, para descobrir o melhor do vinho do Porto e os vinhos tranquilos da região. Os enólogos Ricardo Macedo (responsável pelos vinhos Douro) e Carlos Alves (responsável pelos vinhos do Porto) irão acompanhá-lo pelos 250 hectares de vinha (…)”.
Sogevinus anuncia os seus Vintage 2018
O grupo Sogevinus acaba de anunciar ao mercado dois Vintage “single quinta” e dois Vintage “clássicos”: Kopke Quinta de S. Luiz Vintage 2018, Burmester Quinta do Arnozelo Vintage 2018, Cálem Vintage 2018 e Barros Vintage 2018. Os dois primeiros vêm das quintas que lhes dão nome, localizadas no Douro Superior, que a Sogevinus diz serem […]
O grupo Sogevinus acaba de anunciar ao mercado dois Vintage “single quinta” e dois Vintage “clássicos”: Kopke Quinta de S. Luiz Vintage 2018, Burmester Quinta do Arnozelo Vintage 2018, Cálem Vintage 2018 e Barros Vintage 2018.
Os dois primeiros vêm das quintas que lhes dão nome, localizadas no Douro Superior, que a Sogevinus diz serem “(…) dois Vintage ‘single quinta’ com o perfil e a identidade individual das Casas Kopke e Burmester”. Já sobre os “clássicos”, a empresa afirma que estes “traduzem a riqueza da diversidade de uma região: o Douro”.
Carlos Alves, enólogo dos vinhos do Porto da Sogevinus, declara sobre o ano de 2018: “Foi um ano particularmente desafiante marcado por condições climáticas adversas que resultaram numa menor produção mas que recompensou, contudo, pela sua excelente qualidade. Face à menor quantidade de uva a entrar na adega, conseguimos observar e acompanhar ao detalhe as fermentações dos primeiros mostos, pelo que a excelência da matéria-prima revela-se agora em vinhos excepcionais que retratam na sua essência o perfil de cada uma das Casas”. Sobre estes Vintage 2018, o enólogo diz que se destacam “pela sua frescura, elegância e excelente equilíbrio entre a doçura e a acidez”.
Os quatro vinhos apresentados chegam ao mercado consumidor a partir do segundo semestre deste ano.