Vídeo português sobre cortiça premiado no WorldMediaFestivals
“The Corkologist” é uma produção portuguesa — lançada em Setembro, pela APCOR Associação Portuguesa da Cortiça — que recebeu o prémio Ouro nos WorldMediaFestivals – Television & Corporate Media Awards, na categoria “Marketing and Promotions: Marketing Strategies”. O vídeo sobre cortiça tem, segundo a APCOR, “o objectivo de reforçar o posicionamento da cortiça e dos […]
“The Corkologist” é uma produção portuguesa — lançada em Setembro, pela APCOR Associação Portuguesa da Cortiça — que recebeu o prémio Ouro nos WorldMediaFestivals – Television & Corporate Media Awards, na categoria “Marketing and Promotions: Marketing Strategies”.
O vídeo sobre cortiça tem, segundo a APCOR, “o objectivo de reforçar o posicionamento da cortiça e dos seus produtos à escala internacional, com uma difusão alargada em mercados-chave do sector da cortiça, como os EUA, a França, a Itália, a Espanha e o Reino Unido”.
Através da figura de Sarah Oakson, uma personagem inspirada na árvore sobreiro, o vídeo The Corkologist da APCOR apresenta, de forma inusitada, as características da cortiça enquanto material, as diferentes aplicações e o seu valor como parte de um património natural, económico e social.
O WorldMediaFestivals – Television & Corporate Media Awards, sediado em Hamburgo, na Alemanha, é um festival que visa celebrar a excelência em produções de televisão e cinema corporativo, a nível internacional.
Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto lança vídeo de homenagem à região
Chama-se “Juntos vamos continuar o Douro” e pretende ser uma homenagem videográfica à região, às suas gentes, e “celebrar o trabalho que se esconde por detrás da sua beleza infinita, um impulso a que renasça e continue a ser o Douro de sempre, asseverando com imagens deslumbrantes”, diz o Instituto dos Vinhos do Douro e […]
Chama-se “Juntos vamos continuar o Douro” e pretende ser uma homenagem videográfica à região, às suas gentes, e “celebrar o trabalho que se esconde por detrás da sua beleza infinita, um impulso a que renasça e continue a ser o Douro de sempre, asseverando com imagens deslumbrantes”, diz o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP).
Gilberto Igrejas, Presidente do IVDP, reforça: “No poema eterno da sua dimensão avassaladora, o Douro lembra-nos a sua resiliência. Ouvir o eco das montanhas, ouvir a voz das suas gentes. Não será vencido este Douro, testemunho vivo do impulso criador dos nossos antepassados”.
Veja o vídeo:
Elefantes embebedam-se na China?
A foto abaixo, captada certamente por um drone, mostra dois elefantes a dormir no meio de uma plantação de chá. A situação ter-se-á passado no sul da China e, dizia-se em posts colocados em várias redes sociais, que os elefantes estavam bêbedos. De facto, a fazer fé num tweet de um determinado Li Jing, súbdito […]
A foto abaixo, captada certamente por um drone, mostra dois elefantes a dormir no meio de uma plantação de chá. A situação ter-se-á passado no sul da China e, dizia-se em posts colocados em várias redes sociais, que os elefantes estavam bêbedos. De facto, a fazer fé num tweet de um determinado Li Jing, súbdito chinês, um grupo de 14 elefantes terá vagueado até uma aldeia no sul da China. Provavelmente estavam à procura de comida e milho, muito plantado naquela região. Em vez disso, dizem os posts, deram com um depósito de 30 litros de uma bebida fermentada de milho (uns dizem vinho, outros um destilado) e beberam-no todo. Depois teriam ido curtir a bebedeira para uma plantação de chá, dormindo dois deles uma bela sesta. Os posts rapidamente tornaram-se virais mas a verdade parece ser outra. O grupo de elefantes de facto invadiu uma aldeia e comeu milho ai armazenado, provocando ainda muitos estragos. Um vídeo chinês do jornal The Paper mostra a reportagem do que se passou. Pode vê-lo aqui.
As autoridades locais dizem que a história da bebida é falsa.
Até pode ser, dizemos nós, mas a fazer fé no site da revista britânica Drinks Business, já existe um histórico de bebida, elefantes e bebedeira. Na África do Sul, por exemplo, não são raros os casos de elefantes vistos a intoxicarem-se com frutos de Marula em fermentação.
António Falcão
Muros de Melgaço num vídeo de Arcade Fire?
O que vale uma garrafa de Muros de Melgaço? Segundo a banda de indie rock Arcade Fire, vale dinheiro e amor. O clássico Alvarinho de Anselmo Mendes, marca que agora completa 20 anos de existência, é figurante no videoclipe Money + Love. Num vídeo com mais de quinze minutos, Régine Chassagne, membro-fundador do conjunto canadiano, é […]
O que vale uma garrafa de Muros de Melgaço? Segundo a banda de indie rock Arcade Fire, vale dinheiro e amor.
O clássico Alvarinho de Anselmo Mendes, marca que agora completa 20 anos de existência, é figurante no videoclipe Money + Love.
Num vídeo com mais de quinze minutos, Régine Chassagne, membro-fundador do conjunto canadiano, é vista a utilizar algumas garrafas de vinho como instrumento musical, sendo uma delas a famosa garrafa alongada de Muros de Melgaço. Na verdade, é a única garrafa reconhecível e com o rótulo visível.
O vídeo Money + Love é a junção de duas músicas do álbum Everything Now, de 2017, Put Your Money on Me e We Don’t Deserve Love. Para os mais curiosos: a cena em questão acontece a partir do minuto 8:30, já na parte da segunda música.
Anton Ttchekhov, médico, dramaturgo e escritor russo do século XIX, disse “O vinho e a música sempre foram para mim um magnífico saca-rolhas”. E os Arcade Fire que o digam…