VINEVINU: Cerdeira com muita Alma

O que distingue um vinho da bebida que resulta da fermentação do mosto é a sua alma. A alma de um vinho faz-se, não só das suas características organoléticas, da harmonia dos seus sabores, da interação com os aromas, da forma e momento como é consumido, mas também dos princípios que o norteiam, que estão […]
O que distingue um vinho da bebida que resulta da fermentação do mosto é a sua alma. A alma de um vinho faz-se, não só das suas características organoléticas, da harmonia dos seus sabores, da interação com os aromas, da forma e momento como é consumido, mas também dos princípios que o norteiam, que estão na sua Génese. Vinho que tem alma, que tem uma alma cheia, também tem, por detrás, uma missão, uma visão, e um conjunto de valores.
A Vinevinu assenta sobre dualidades e conjuntos de dualidades. É vinha e vinho. É filho e pai Cerdeira. É Terroir Marítimo e de Montanha. É Alvarinho, é Loureiro, é Arinto e é Maria Gomes
Os atores
Uma equação com o Manuel e o Luís como numeradores e o apelido Cerdeira como denominador. Luís Cerdeira dispensa grandes apresentações. Uma referência incontornável da região dos Vinhos Verdes, com uma experiência consolidada em mais de 30 vindimas, tendo trabalhado na Comissão Vitivinícola da região e sido uma das figuras de proa da marca Soalheiro. O Luís é, indiscutivelmente, um dos expoentes máximos do Alvarinho.
Manuel é o filho primogénito do Luís. Não alheio ao percurso do pai e ao êxito da empresa da família, Manuel decidiu procurar conhecimento académico numa paragem “pouco clássica”. Foi no Reino Unido que se licenciou em Viticultura e Enologia e consolidou o que foi aprendendo ao longo das muitas vindimas efetuadas em Melgaço e noutras regiões aquém e além-fronteiras. Durante o seu percurso académico, foi cofundador de uma iniciativa fora da caixa, “Not Yet Named Wine Co”, que envolvia os amantes de vinhos aos processos de vinificação. Escutando-o é fácil depreender “Not Yet”, mas muito possivelmente num horizonte não muito distante que, de simples numerador, passará também a potência na região.
A Vinevinu surge no seio deste elenco com o propósito de idealizar e produzir vinhos que expressem a vinha de onde nascem e potenciem, ao máximo, os diferentes terroirs, adequando, para isso, o devido trabalho enológico que reforce essa diferenciação e mais-valia. Para o Luís, certamente que esta experiência o fará reviver o que sentiu, quando saído da universidade, foi acolhido pelo pai no projeto Soalheiro que, então, ainda estava distante do que é hoje. É pois uma partilha de testemunho, mas agora no lugar oposto.
Os palcos
A história desenrola-se na vasta região dos Vinhos Verdes, onde é possível encontrar e potenciar uma imensidão de terroirs. A Vinevinu pretende explorar dois distintos: por um lado, a proximidade do mar, a influência atlântica e, por outro, as vinhas de montanha, abrigadas da influência atlântica pelo relevo e a altitude.
A Vinevinu assentou praça em Requião, perto de Famalicão, o seu Terroir Marítimo. Aí encontrou, simultaneamente, as condições ideais para produzir de imediato e poder crescer. Mais concretamente, procedeu a um arrendamento a 20 anos das vinhas, de terra e da adega da Casa de Compostela para produzir com base numa boa adega e nos 17 ha de vinha existente, com o objetivo de potenciar, conservar e renovar. E crescer com base em 21ha de vinha que serão plantados já em 2025. Requião está somente a cerca de 20 km do mar e tem um relevo suave que não corta a influência atlântica. Os solos são de origem granítica, com alguma argila, contando ainda com nível bastante considerável de matéria orgânica. Destas premissas resultam solos de fertilidade relativamente elevada.
Monção e Melgaço ficam mais no interior da região dos Vinhos Verdes. Fisicamente, o relevo corta a influência atlântica. O Terroir de Montanha da Vinevinu tem solos graníticos, sem argila e mais pobres. As vinhas eleitas foram cultivadas em altitude e de proprietários com quem a família Cerdeira nunca teve parceria de produção de uvas. Em 2025, Luís e Manuel pretendem iniciar o projeto de construção da adega em Melgaço.
Do pouco que vimos, não tardará muito para que a Vinevinu seja reconhecida pela excelência, empenho e inovação na produção de vinhos com Alvarinho.
A meta
Da conversa que tive com o Manuel e o Luís depreende-se, com facilidade, que a Vinevinu sabe onde quer chegar e o caminho que quer trilhar. Conhecendo bem a versatilidade da casta Alvarinho, tanto vitícola, como enológica, pretendem produzir vinhos que se distingam na região dos Vinhos Verdes. Do pouco que vimos na adega e da visão partilhada da viticultura da região, não tardará muito para que a Vinevinu seja reconhecida pela excelência, empenho e inovação na produção de vinhos com Alvarinho.
Como referido, o propósito inicial da visita foi conhecer o projeto. Não tinha a ideia de escrever um artigo. Na realidade, integrei-me num grupo que foi com o mesmo objetivo: saber o que Luís Cerdeira andava a fazer. Visitámos a adega, conversámos com vista e sobre a vinha, atual e futura. E conhecemo-nos uns aos outros.
Tudo o que via e ouvia dava a sensação de que alguma lógica, algum fio condutor unia os conceitos, os detalhes do projeto. E não tardou a ficar evidente que a Vinevinu assenta sobre uma dualidade ou conjuntos de dualidades.
Vinevinu é vinha e vinho. É filho e é pai. É Terroir Marítimo e Terroir de Montanha. É Alvarinho, é Loureiro, é Arinto e é Maria Gomes. Perspetiva-se que venha a ser também Espadeiro e Padeiro. Fermenta em inox e em foudres de madeira. Estagia em Ovos de Cimento e em Barricas Mixtus. Mixtus é o nome dado a barricas exclusivas da Vinevinu, especialmente projetadas para incorporar um conceito único de mistura de madeiras. Cada barrica é construída combinando aduelas (as tábuas de madeira que formam o corpo da barrica) de diferentes tipos de madeira e origens. Por exemplo, pode-se alternar entre aduelas de carvalho português e carvalho francês, ou combinar carvalho português com castanheiro português, entre outras possibilidades. Essa abordagem permite criar barricas personalizadas que conferem características únicas e complexas aos vinhos.
Depois de me ver neste emaranhado de dualidades, lembrei-me de Agatha Christie e de Arthur Conan Doyle. Mas vou quebrar este ciclo. Prometo escrever um e um só artigo.
O autor deste artigo escreve segundo o novo acordo ortográfico
(Artigo publicado na edição de Maio de 2025)
Martta Reis Simões deixa Quinta da Alorna
A enóloga Martta Reis Simões, eleita “Enóloga do Ano” da Região dos Vinhos do Tejo pela sua Comissão Vitivinícola e pela Confraria Enófila de Nossa Senhora do Tejo em 2012 e em 2017, acaba de deixar Quinta da Alorna, empresa produtora de vinhos de Almeirim, na Região dos Vinhos do Tejo, após 21 anos de […]
A enóloga Martta Reis Simões, eleita “Enóloga do Ano” da Região dos Vinhos do Tejo pela sua Comissão Vitivinícola e pela Confraria Enófila de Nossa Senhora do Tejo em 2012 e em 2017, acaba de deixar Quinta da Alorna, empresa produtora de vinhos de Almeirim, na Região dos Vinhos do Tejo, após 21 anos de ligação à empresa.
“Depois de ver lançado um dos projetos que ambicionava há muito, o Quinta da Alorna Creations, com dois vinhos já no mercado – Amphorae e Solera – e de ter celebrado os 300 Anos da Quinta da Alorna com o vinho 1723, considerado um dos Melhores de Portugal, senti que tinha o meu dever cumprido e que estava na altura de encerrar este ciclo para abraçar outros desafios, ritmos e sonhos”, explica a enóloga.
Martta Reis Simões assumiu a direção de enologia da empresa em 2010, após ter trabalhado nela durante sete anos, com o enólogo Nuno Cancela de Abreu. “Juntos, criámos a marca Marquesa de Alorna, grande ícone da casa, assim como um inovador Colheita Tardia tinto, feito com Tinta Miúda, elevando a Quinta da Alorna ao patamar de reconhecimento e qualidade que tanto ambicionávamos”, conta ainda.
PRÓXIMO SITEVI DECORRE EM NOVEMBRO

O próximo SITEVI, evento dedicado aos profissionais dos sectores da viticultura, vinho, arboricultura e olivicultura, irá decorrer entre 25 e 27 de novembro de 2025 no Parque de Exposições de Montpellier, no sul de França. O SITEVI 2025 oferecerá, aos profissionais da viticultura, olivicultura e fruticultura, uma plataforma única para identificar novos mercados, explorar pistas […]
O próximo SITEVI, evento dedicado aos profissionais dos sectores da viticultura, vinho, arboricultura e olivicultura, irá decorrer entre 25 e 27 de novembro de 2025 no Parque de Exposições de Montpellier, no sul de França.
O SITEVI 2025 oferecerá, aos profissionais da viticultura, olivicultura e fruticultura, uma plataforma única para identificar novos mercados, explorar pistas para a diversificação e descobrir inovações concretas, entre outros através de novas soluções digitais. Quer se trate de recorrer ao agroturismo, desenvolver produções alternativas ou explorar mercados emergentes, o salão pretende ajudar os profissionais a redefinir os seus modelos de negócio.
Na edição de 2025 do evento irão ser distribuídos os Prémios de Inovação SITEVI, que distinguem as melhores inovações dos sectores abrangidos pela feira. Para além disso, haverá uma área LabTech em parceria com a Agri Sud-Ouest Innovation, La Ferme Digitale e Wine Tech, onde serão apresentadas as mais recentes tecnologias dos três sectores, num programa recheado de conferências, workshops e masterclasses de degustação.
A sete meses da abertura da feira, 75% do espaço de exposição já está reservado. Espera-se um total de 1.000 empresas expositoras e 55.000 visitantes profissionais, incluindo portugueses, cujo número os inclui no Top cinco dos visitantes deste evento internacional.
James Martin’s: Um escocês só para nós

Martin’s é nome de whisky da Escócia. Até aqui não parece haver motivo de espanto, tal a proliferação de marcas de destilados que a região produz. Ao passear na zona velha de Edimburgo, deparamo-nos com imensas lojas não só dedicadas ao whisky, mas também aos tecidos de xadrez com que cada clã é identificado. Para […]
Martin’s é nome de whisky da Escócia. Até aqui não parece haver motivo de espanto, tal a proliferação de marcas de destilados que a região produz.
Ao passear na zona velha de Edimburgo, deparamo-nos com imensas lojas não só dedicadas ao whisky, mas também aos tecidos de xadrez com que cada clã é identificado. Para turistas, existe depois a parafernália de acessórios e bugigangas relacionadas com o whisky. E, ao olhar para uma montra carregada de garrafas, apercebemo-nos que mais de metade são marcas que desconhecemos. Nós, os simples apreciadores, sim, já para os coleccionadores o assunto é outro. E foi com coleccionadores que fomos a Edimburgo à apresentação da edição especial do whisky James Martin’s, apenas disponível em Portugal. A razão de ser desta exclusividade prende-se com o facto de a marca só ter sido mantida em virtude do apreço que tinha em Portugal.
Fundada em 1878, pertence hoje à Glenmorangie que, por sua vez, está integrada no universo LVMH. Desde 2013, a James Martin’s teve apenas duas edições – de 32 e 35 anos – exclusivas para Portugal. Sempre num registo de whisky de luxo, o James Martin’s, que actualmente ainda surge com frequência em leilões – conhecida pelo 20 anos e 30 anos mas também por algumas edições datadas -, apresentou agora uma edição exclusiva para Portugal de 498 garrafas com 44 anos. Estas edições limitadas prolongar-se-ão por quatro anos, saindo, em cada ano um deles, uma quantidade limitada e numerada.
Tal como acontece com muitas outras marcas escocesas, também a Martin’s estagia o seu whisky em barricas que anteriormente serviram a xerez oloroso e bourbon. Foi a partir das últimas reservas dos anos 80 que esta edição foi concebida. Trata-se de um single malt, ou seja, um whisky feito de cevada maltada, destilado numa única destilaria, distinguindo-se assim do pure malt, que resulta do lote de whiskies de várias destilarias.
O whisky, por ser uma bebida com longevidade assegurada em garrafa, deu origem ao nascimento de um alargado núcleo de coleccionadores, alguns deles integrados nesta comitiva que se deslocou a Edimburgo. Em todo o mundo estes clubes proliferam e as edições exclusivas são muito disputadas. Algumas garrafas atingem preços astronómicos, de dezenas de milhar de euros. Este 44 anos apenas estará disponível no Corte Inglés, em Lisboa.
(Artigo publicado na edição de Abril de 2025)
Casa da Tapada: Novidades de um lugar com história

A apresentação dos novos vinhos da Quinta Casa da Tapada decorreu no restaurante Santa Joana, que ocupa o espaço de uma antiga igreja da rua de Santa Marta, em Lisboa. Para além dos quatro vinhos brancos, um deles um espumante da vindima de 2019 com 48 meses de estágio sobre borras, foi apresentada a nova […]
A apresentação dos novos vinhos da Quinta Casa da Tapada decorreu no restaurante Santa Joana, que ocupa o espaço de uma antiga igreja da rua de Santa Marta, em Lisboa. Para além dos quatro vinhos brancos, um deles um espumante da vindima de 2019 com 48 meses de estágio sobre borras, foi apresentada a nova imagem da marca, mais adaptada aos objectivos da empresa e ao mercado.
Propriedade de charme
Há muito que Luís Serrano Mira, proprietário da Serrano Mira, grupo que detém a Herdade das Servas, no Alentejo, e a Casa da Tapada, nos Vinhos Verdes, ambicionava fazer vinho fora do Alentejo. O objectivo concretizou-se em 2018, com a aquisição da última, uma propriedade de charme no concelho de Amares, Região dos Vinhos Verdes, compra feita em parte com base emocional, já que um dos grandes amigos do seu avô produzia lá vinhos. “Esta amizade especial da família com um produtor de Vinho Verde contribuía para que houvesse sempre vinho da região à mesa, que eu aprendi a gostar desde cedo”, explica Luís Mira.
Situada em Fiscal, Amares, a Casa da Tapada inclui um solar imponente, uma mata centenária com 10 hectares e um património botânico diversificado. A propriedade tem 24 hectares, dos quais 12 são de vinha.
O edifício foi mandado erguer pelo poeta e conhecido humanista Francisco de Sá de Miranda, responsável pela introdução do movimento literário renascentista no nosso país, que ali se instalou, com quase 50 anos, em 1530 e começou a produzir vinho depois de alguns anos de vida em Lisboa. Com onze quartos, o solar da Casa da Tapada foi erguido em 1540 e ampliado por duas vezes, a primeira no século 17 e a segunda no século 19.
Lugar com história
Luis Mira contou, durante a apresentação, que a maior parte da obra do poeta foi escrita na Casa da Tapada e que ainda hoje existem os lagares usados no século 16. Essa foi outra das razões que o levou a aproveitar a oportunidade de compra da quinta, “porque é ainda melhor produzir vinho num lugar com história”. O solar, classificado como Imóvel de Interesse Público em 1977, tem um valor histórico-cultural que pesou no investimento feito pela família Serrano Mira. Ali existem, ainda, as Casas da Eira e da Confraria, a Capela de Nossa Senhora da Guia, para além da adega e da loja de vinhos.
Quando a propriedade foi adquirida, a vinha estava praticamente abandonada e as suas plantas estavam espalhadas em pequenos patamares, difíceis de reconverter e de trabalhar. Por isso foi feita a sua reconversão, e alargados os patamares para dimensões exequíveis para o maneio adequado da vinha, tendo em conta a sua rentabilidade. Também foi adicionada a casta Alvarinho, que na região de Amares se chama Pedernã, às que já existiam ali, o Alvarinho e o Loureiro. Dão origem a duas marcas de vinho: Capela da Tapada, produzida também com uvas de parceiros, e Quinta Casa da Tapada.
(Artigo publicado na edição de Abril de 2024)
Feira dos Vinhos e Sabores dos Altos regressa de 13 a 15 de Junho

O Município de Alijó volta a realizar a Feira dos Vinhos e Sabores dos Altos – uma montra de divulgação dos vinhos e sabores do planalto de Alijó, que vai ter lugar a 13,14 e 15 de Junho, no Parque da Vila. São mais de 50 expositores com provas de vinhos, azeites e produtos locais. A entrada é […]
O Município de Alijó volta a realizar a Feira dos Vinhos e Sabores dos Altos – uma montra de divulgação dos vinhos e sabores do planalto de Alijó, que vai ter lugar a 13,14 e 15 de Junho, no Parque da Vila. São mais de 50 expositores com provas de vinhos, azeites e produtos locais. A entrada é livre com opção de compra do copo de degustação por 3€.
6a feira 13 de Junho
14h30 Concurso de Azeites. Local: D’Olival ao Azeite D’Ouro, Castedo
17h00 Abertura do Evento
18h00 Cerimónia Oficial de Inauguração
19h00 Degustação de Bola de Carne de Alijó e Polvo de Carballiño
22h00 Concerto: MARIZA
Sábado 14 de Junho
09h00 Concurso Escolha da Imprensa Vinhos dos Altos 2025.
Local: Casa dos Noura, Alijó
16h00 Abertura da Feira
Arruada com os Ranchos de Alijó e Santa Eugénia
17h00 Prova Comentada Grandes Vinhos Brancos dos Altos por Luís Lopes
(Palco Auditório)
18h00 Prova Comentada Grandes Vinhos Tintos dos Altos por Miguel Ferreira
(Palco Auditório)
19h00 Entrega de Prémios dos Concursos Vinhos dos Altos e Azeites
(Palco Principal)
22h00 Concerto MATIAS DAMÁSIO
24h00 DJ DIEGO MIRANDA
Domingo, 15 de Junho
16h00 Abertura da Feira
Arruada com os Ranchos de Sanfins do Douro e Pinhão
17h00 Prova Comentada Grandes Vinhos Fortificados dos Altos por Paulo Pimenta
(Palco Auditório)
18h00 Prova Comentada “Azeites do Concelho de Alijó”, por Francisco Pavão
(Palco Auditório)
21h00 Concerto: RITA GUERRA com Banda Filarmónica de S. Mamede de Ribatua
23h00 Fogo de artifício de encerramento
Aveleda lança edição limitada com rótulos ilustrados que contam histórias

A Aveleda acaba de lançar edições limitadas do vinho Aveleda Parcela do Convento 2021, um projecto que cruza o universo vínico com a arte da ilustração, e que presta homenagem a nove restaurantes de referência no panorama gastronómico português. Integram esta colecção exclusiva — limitada a apenas 1107 garrafas — os restaurantes Solar dos Presuntos, […]
A Aveleda acaba de lançar edições limitadas do vinho Aveleda Parcela do Convento 2021, um projecto que cruza o universo vínico com a arte da ilustração, e que presta homenagem a nove restaurantes de referência no panorama gastronómico português.
Integram esta colecção exclusiva — limitada a apenas 1107 garrafas — os restaurantes Solar dos Presuntos, Pepper’s Stakehouse, Romando, O Gaveto, Authentic, O Magano, Rei das Praias, Veneza e Mato à Vista. Cada um destes espaços icónicos serviu de ponto de partida à ilustradora Sónia Borges que traduziu, em rótulos personalizados, a essência e história de cada um deles.
“Cada rótulo é uma obra de arte que homenageia a identidade e alma dos nove restaurantes que integram este projeto. Esta coleção especial é uma celebração do património gastronómico nacional, da arte e do vinho enquanto veículo de memória. Através do Aveleda Parcela do Convento 2021, convidamos à descoberta, à partilha e à apreciação de um vinho que é também narrativa visual e tributo cultural”, salienta Filipa Albergaria, Gestora de Marca Aveleda.
Disponíveis exclusivamente nos restaurantes que serviram de inspiração, estas edições só podem ser apreciadas em cada um destes nove espaços, reforçando o seu carácter singular e o vínculo emocional do encontro entre o vinho, o lugar e a experiência gastronómica vivida à mesa.
Ginja Mariquinhas junta-se ao portefólio da Sogrape Distribuição

A partir de agora, a Ginja Mariquinhas passa a ser distribuída em exclusivo pela Sogrape Distribuição em todo o território nacional. A entrada da Ginja Mariquinhas complementa uma oferta já diversificada, abrangendo todas as principais categorias de bebidas espirituosas. Gonçalo Sousa Machado, CEO da Sogrape Distribuição, afirma: “A entrada da Ginja Mariquinhas no nosso portefólio […]
A partir de agora, a Ginja Mariquinhas passa a ser distribuída em exclusivo pela Sogrape Distribuição em todo o território nacional. A entrada da Ginja Mariquinhas complementa uma oferta já diversificada, abrangendo todas as principais categorias de bebidas espirituosas.
Gonçalo Sousa Machado, CEO da Sogrape Distribuição, afirma: “A entrada da Ginja Mariquinhas no nosso portefólio representa um reforço claro da nossa ambição de oferecer ao mercado português marcas com grande notoriedade, qualidade comprovada e forte ligação ao consumidor. É uma marca sólida, com elevada rotação em todos os canais, e que reforça a nossa presença na categoria de licores, com uma proposta 100% nacional e de grande autenticidade.”
Produzida a partir de mais de 25.000 ginjeiras próprias, a Mariquinhas é atualmente a marca líder do segmento no mercado português, com presença nos vários canais de distribuição. O seu portefólio inclui várias edições especiais, mantendo sempre como referência a emblemática garrafa de 70cl, fiel à receita original criada por Abílio Ferreira de Carvalho.
Presente em mais de 20 mercados internacionais, a Ginja Mariquinhas inicia agora um novo capítulo com a Sogrape Distribuição, mantendo a promessa que a distingue: oferecer ao consumidor um produto de excelência, com sabor a história e coração português. A Ginja Mariquinhas está disponível no mercado português com um PVP* de 16,99€.














