Curso de Olfação para enólogos na Católica do Porto

Olfacão: acção do sentido do olfacto. Distinguir diferentes aromas e definir se um determinado vinho possui um carácter mais floral, vegetal ou frutado fazem parte dos processos de prova que desafiam um sentido crucial nesta área: o olfato. Centrada neste tema, a Escola Superior de Biotecnologia (ESB) da Católica no Porto promove uma formação em […]
Olfacão: acção do sentido do olfacto. Distinguir diferentes aromas e definir se um determinado vinho possui um carácter mais floral, vegetal ou frutado fazem parte dos processos de prova que desafiam um sentido crucial nesta área: o olfato. Centrada neste tema, a Escola Superior de Biotecnologia (ESB) da Católica no Porto promove uma formação em Olfação, destinada a enólogos, entre 9 e 10 de Março.
O curso, composto por várias sessões práticas, promove a análise de cerca de 100 substâncias odoríferas usadas pelos profissionais de perfumaria – desde óleos essenciais a moléculas de síntese –, com o intuito de ampliar e estruturar o universo olfativo dos enólogos. É coordenado por Alexandre Schmitt – conceituado especialista internacional em Olfação – e decorre no campus Asprela da Católica, no Porto, das 9h00 às 18h00.
As inscrições estão abertas até 5 de Março e podem ser feitas através da Internet em http://www.esb.ucp.pt/sites/default/files/files/Biotecnologia/Formacao_avancada/olfacao_flyer.pdf.
Douro bate recordes em 2017

As vendas de vinhos da região demarcada do Douro e do Porto em 2017 ascenderam a 556 milhões de euros, correspondentes a 13,7 milhões de caixas de 12 garrafas. Os números anunciados em comunicado pelo IVDP – Instituto dos Vinhos Do Douro e do Porto representam um crescimento de 3,6 por cento no volume de […]
As vendas de vinhos da região demarcada do Douro e do Porto em 2017 ascenderam a 556 milhões de euros, correspondentes a 13,7 milhões de caixas de 12 garrafas. Os números anunciados em comunicado pelo IVDP – Instituto dos Vinhos Do Douro e do Porto representam um crescimento de 3,6 por cento no volume de negócios e 2,2 por cento em quantidade face a 2016.
Do total das vendas, a fatia maior cabe ao Vinho do Porto (380,3 milhões de euros), enquanto os DOC Douro batiam um recorde com 157,3 milhões de euros. Moscatel (10,8 milhões de euros) e Regional Duriense (6,5 milhões de euros) completam o cenário. Destaque para o desempenho dos vinhos DOC, que geraram uma receita 10,7 por cento maior do que em 2016, com uma subida de 11,8% em quantidade.
Mantendo a tendência dos últimos anos, o Vinho do Porto vendeu-se menos, mas por preços mais altos, com as categorias especiais a reforçarem o seu protagonismo: representaram em 2017 42,7% do valor total e 22,4% da quantidade, mais dois recordes. Por mercados, Portugal destronou a França do primeiro lugar e tornou-se o principal destino de Vinho do Porto no mundo.
França anuncia criação de quatro novas castas

Chamam-se Floreal, Voltis, Artaban e Vidoc – e são as quatro novas castas criadas em França, ao cabo de 18 anos de investigação. Segundo o Instituto Nacional de Investigação Agrícola (INRA, na sigla francesa), as novas variedades, duas brancas e duas tintas, são resistentes a duas das principais doenças da vinha: o míldio e o […]
Chamam-se Floreal, Voltis, Artaban e Vidoc – e são as quatro novas castas criadas em França, ao cabo de 18 anos de investigação. Segundo o Instituto Nacional de Investigação Agrícola (INRA, na sigla francesa), as novas variedades, duas brancas e duas tintas, são resistentes a duas das principais doenças da vinha: o míldio e o oídio.
Por dispensarem muitos dos actuais tratamentos, estas novas castas “trazem consigo a promessa de uma revolução verde na vinha”, afirmou Christophe Schneider, investigador-chefe do INRA Grand Est-Colmar, citado pelo site French Tribune. A França é o maior utilizador europeu de pesticidas e a vitivinicultura é o sector que mais recorre a estes produtos.
As novas variedades serão plantadas em cerca de seis hectares já este ano e há planos para alargar a mais outros 100 na campanha de 2019. Segundo os investigadores, a Floreal é uma casta branca com “notas a frutos exóticos”, a Voltis pertence à “família dos brancos sedosos”, Vidoc é um tinto “robusto” e Artaban dá origem a vinhos “leves e frutados”.
Aí estão os Prémios Grandes Escolhas

Durante o ano que passou, foram muitas as pessoas, empresas e instituições que, por diversas razões, estiveram em destaque. Felizmente para o mundo do vinho e da gastronomia (e para os consumidores!), nunca estes sectores se mostraram tão activos, tão criativos e com um pendor tão pronunciado para a qualidade. Qualidade de gestão e qualidade […]
Durante o ano que passou, foram muitas as pessoas, empresas e instituições que, por diversas razões, estiveram em destaque. Felizmente para o mundo do vinho e da gastronomia (e para os consumidores!), nunca estes sectores se mostraram tão activos, tão criativos e com um pendor tão pronunciado para a qualidade. Qualidade de gestão e qualidade de produção. Uma dificuldade acrescida para a VINHO Grandes Escolhas, tornando cada vez mais complexa a tarefa de seleccionar os melhores entre os melhores.
Mas eles aí estão. Uma equipa formada pelos mais completos e experientes jornalistas na área dos vinhos e da gastronomia dedicou-se durante várias semanas a identificar, propor e discutir as suas escolhas individuais até atingir consensos que se materializaram em escolhas colectivas. Para nós, celebrar a excelência é sempre um prazer, mas também uma responsabilidade, que assumimos com consciência. O que se segue é, portanto, produto da nossa opinião colectiva. Estamos orgulhosos do nosso leque de premiados. E estamos certos de que o país gastro-vitivinícola também estará.
Produtor Revelação – A & D Wines
A primeira vinha data de 1991, mas até 2017 o vinho ia para terceiros. Então, Alexandre e Dialina Gomes receberam a ajuda do experiente enólogo Fernando Moura e começaram a engarrafar em nome próprio. Mas foi só em 2014 que a A&D Wines ganhou dimensão, com a aquisição da Quinta de Santa Teresa, também na região de Baião, um terroir que é um misto de Douro e Vinhos Verdes. A primeira colheita foi vinificada em 2015 e desde então o caminho tem sido sempre de crescente afirmação.
Produtor – Rocim
São “apenas” dez anos de história, mas têm muito para contar. Catarina Vieira e Pedro Ribeiro já fizeram da Herdade do Rocim um caso notável no panorama dos vinhos do Alentejo, mas não fazem tenções de abrandar: a cada ano que passa, novos vinhos e ideias vão surgindo. As vinhas – 70 hectares entre Cuba e Vidigueira – e uma adega moderníssima são as ferramentas deste casal, que aposta cada vez mais na sustentabilidade. E, por isso, a partir de 2017 a imagem da casa passou a ser uma planta raríssima, outrora abundante na região.
Adega Cooperativa – Adega Cooperativa de Favaios
Uma adega cooperativa que baseia a sua actividade nos vinhos generosos? Pouco provável, mas acontece. E com grande sucesso: só de Favaíto, a sua marca mais popular, a Adega Cooperativa de Favaios faz sair anualmente para a rua 23 milhões de garrafinhas de 55ml. Na base de tudo estão as uvas, da casta Moscatel Galego, que a Adega Cooperativa paga bem e a horas, para além de prestar assistência técnica aos viticultores (são 550 associados), através de uma equipa de três engenheiros.
Empresa – Casa Santos Lima
Em 2017, a Casa Santos Lima fez 19 milhões de garrafas e o sucesso comercial assente numa filosofia de preços contidos promete fazer crescer estes números. A história tem menos de três décadas, mas a liderança tranquila de José Luís Oliveira da Silva transformou um pequeno produtor da Aldeia Galega da Merceana, Alenquer, num dos principais agentes do sector em Portugal. Muito virada para a exportação (88% do volume de negócios), a Casa Santos Lima produz em cinco regiões nacionais e está presente em 52 países de todos os continentes.
Empresa (Vinhos Generosos) – Caves Messias
Esta é uma das poucas casas de Vinho do Porto que é bem portuguesa, sendo administrada e orientada pelos dois ramos da mesma família: Vigários e Baptistas. As Caves Messias vivem longe das luzes da ribalta, mas esse sossego é aproveitado para concentrar esforços no que realmente interessa. Com o seu foco principal no envelhecimento de tawnies com indicação de idade e nos Colheitas, as provas feitas durante o ano de 2017 mostram que a empresa está no bom caminho.
Singularidade – Mário Sérgio Alves Nuno
Uvas colhidas à mão, tintos feitos em lagares sem adição de leveduras com engaço, envelhecimento em tonel ou barrica usada. Desde 1989, quando começou a engarrafar os vinhos da casa, que Mário Sérgio Alves Nuno produz na Quinta das Bágeiras seguindo os mesmos princípios de simplicidade, mesmo quando inova no enriquecimento da gama. Grande entusiasta da Bairrada, faz sempre questão de se apresentar, não como produtor, mas sim como vigneron. E nós estamos de acordo.
Enólogo – Paulo Nunes
Paulo Nunes faz vinhos não tanto por gamas, quanto por estilos. Todos diferentes, tão desafiantes como inesquecíveis. Vinhos com carácter vincado, com personalidade inimitável, mesmo nas gamas de entrada, e sempre com um denominador comum – reflectem bem a região onde nasceram. Casa da Passarella e Quinta da Bica, no Dão, e Casa de Saima, na Bairrada, são os seus projectos mais marcantes. Na génese do sucesso, dois factores determinantes: a paixão pelo trabalho na vinha e a capacidade para interpretar o legado de outras eras e adaptá-lo aos tempos modernos.
Enólogo (Generosos) – Ana Rosas
Ana Rosas começou cedo a aprender com os melhores – nomeadamente com o tio José Rosas e o primo João Nicolau de Almeida, a quem sucedeu no cargo de ‘master blender’ da Ramos Pinto – e pode dizer-se que convive com o Vinho do Porto quase desde o berço. Assistida por João Soares, é sua a assinatura dos vinhos da casa e os resultados mostram que os fantásticos Porto da Ramos Pinto e os consumidores estão em muito boas mãos.
Viticultura – Esporão
A opção por um modo de produção biológico, mesmo nos casos é que é ditada por pulsões mais ou menos românticas, é sempre uma opção que comporta riscos. Se para um pequeno produtor esse assumido respeito pela terra é um desafio, imagine-se para um gigante como o Esporão, com mais de 600 hectares de vinha… João Roquette e a sua equipa puseram mãos à obra em 2011 e hoje a auto-sustentabilidade da Herdade do Esporão é um objectivo cada vez mais próximo.
Organização Vitivinícola – CVR Beira Interior
Nunca foi fácil viver na Beira Interior, terra dura e distante, durante muito tempo longe dos olhares do país e do mundo. Mas agora isso está a mudar – e a fileira vitivinícola é uma das locomotivas da economia local. A profusão de vinhas velhas, um lote de castas bastante específicas e a dedicação dos produtores formam o cenário para o trabalho eficaz da CVR local. A Beira Interior é uma das regiões nacionais com mais “futuro” no sector dos vinhos.
Enoturismo – Bacalhôa Vinhos de Portugal
Os números são impressionantes: meio milhão de visitantes em 2016, cinco destinos em quatro regiões vitivinícolas. A Bacalhôa Vinhos de Portugal é o maior operador enoturístico de Portugal e a sua Quinta dos Loridos, onde se encontra o famoso Bacalhôa Buddha Eden, será, com 300.000 visitantes anuais, o destino enoturístico mais visitado do país. Aliando a arte e o vinho num cocktail sempre desafiante e a preços muito acessíveis, a Bacalhôa promete não ficar por aqui.
Garrafeira – Empor Spirits & Wine
A rua Castilho, em Lisboa, é “casa” de escritórios de advogados, instituições financeiras e lojas de roupa exclusivas. Não espanta, por isso, que a disponibilização do luxo acessível seja a filosofia de base da garrafeira que aí se instalou. A Empor Spirits & Wine aposta numa selecção criteriosa e nos últimos anos tornou-se muito activa na organização de provas. Maria Eugénia Vasconcelos lidera as operações, apoiada por Vanessa Neves.
Loja Gourmet – Manteigaria Silva
Há fruta à porta da Manteigaria Silva e um passante menos informado ou mais distraído até poderia pensar que esta é apenas mais uma das mercearias que ainda vão sobrevivendo por Lisboa. Mas quando se entra, tudo muda. O espaço é exíguo, mas está preenchido com propostas de grande qualidade e autenticidade garantida, com destaque para três produtos que formam o núcleo duro da oferta da loja: bacalhau, queijos e enchidos/presuntos.
Wine Bar – Bar do Binho
Mesmo no centro de Sintra, defronte ao Palácio da Vila, fica um dos mais antigos wine bars de Portugal, que também é uma garrafeira especializada em Vinhos do Porto. O proprietário e a alma do lugar é Paulo Cruz, conhecedor e apaixonado por Portos e Madeiras, organizador do festival Porto Extravaganza. No Bar do Binho encontramos centenas de referências, entre generosos, tintos, brancos e espumantes, mas difícil é não pedir aquela garrafa especial e vetusta que há tanto tempo procurávamos…
Restaurante – Ferrugem
Um antigo estábulo do século XVII, com paredes de granito e uma imensa porta de ferro, em Portela, Famalicão. Local e cenário improváveis para Renato Cunha dar corpo à sua paixão pela cozinha. Uma paixão que surgiu tarde na vida, mas bem a tempo de nos brindar com pratos que aliam um apurado sentido estético a uma sede constante de conhecimento e experimentação. A cozinha do Ferrugem homenageia acima de tudo os produtos, de forte identidade minhota. Mas encara-os como desafios para criar uma experiência sempre sedutora.
Restaurante (Cozinha Tradicional Portuguesa) – Mercearia Gadanha
Michele Marques nasceu em Petrópolis, no Brasil, mas a sua paixão pela comida permitiu-lhe em pouco menos de uma década tornar-se uma das maiores embaixadoras da gastronomia alentejana. Na Mercearia Gadanha, em Estremoz, encontramos tudo: petiscos e pratos complexos, sabores genuínos, apresentação cuidada e um toque de criatividade. É isto a comida de conforto.
Sommelier – Teresa Gomes
A função de sommelier está umbilicalmente ligada à hotelaria e a à restauração, mas não se esgota por aí. Teresa Gomes sabe disso e a sua competência profissional e gosto pelo trabalho permitem-lhe pôr mãos à obra e lidar directamente com o serviço, de forma didáctica e enriquecedora para o público. Sem salamaleques nem preconceitos vínicos, sempre com um sorriso. É dessa massa que um sommelier de topo deve ser moldado.
David Lopes Ramos – Edgardo Pacheco
O azeite tem sido a sua causa maior nos últimos tempos, mas Edgardo Pacheco é um homem com muitos interesses e sabedoria a condizer. Vigilante atento do mundo dos vinhos e da gastronomia, escreve em várias publicações e é autor e apresentador de um programa televisivo. Edgardo Pacheco, jornalista, é um homem de paixões intensas e pose serena, que partilha a sua sabedoria com a simplicidade e o desprendimento dos verdadeiros mestres. E é, acima de tudo, aquele tipo que todos queremos ter ao nosso lado na mesa.
Senhor do Vinho – Salvador Guedes
Líder da terceira geração da família Guedes à frente dos destinos da Sogrape, Salvador Guedes é um grande Senhor do Vinho. O avô, Fernando Van Zeller Guedes, criou o Mateus Rosé, a mais famosa marca de vinho de Portugal. O pai, Fernando Guedes, alargou os horizontes da empresa e investiu na industrialização e na produção. O legado de Salvador Guedes tem como marca de água a internacionalização, transformando a Sogrape numa empresa de nível mundial. Homenagem a um grande empresário e a um Homem exemplar.
Campanha Publicitária – Murganheira
O espumante é a bebida festiva por excelência. E a campanha da Murganheira vem dizer-nos que a sofisticação, o glamour, a elegância e mesmo o luxo estão mais na nossa atitude enquanto consumidores do que no maior ou menor volume da nossa carteira. Com uma sensualidade mais sugerida do que explícita, a Murganheira diz-nos também que o prazer e as paixões da partilha do vinho estão ao alcance de todos.
Taylor’s lança Single Harvest 1968

Proveniente das suas extensas reservas de vinhos do Porto envelhecidos em madeira, e pelo quinto ano consecutivo, a Taylor’s lança um Vinho do Porto de uma colheita com 50 anos. O Taylor’s Single Harvest 1968 é uma edição limitada produzida a partir de uvas desse mesmo ano e envelhecida em cascos de madeira que a […]
Proveniente das suas extensas reservas de vinhos do Porto envelhecidos em madeira, e pelo quinto ano consecutivo, a Taylor’s lança um Vinho do Porto de uma colheita com 50 anos. O Taylor’s Single Harvest 1968 é uma edição limitada produzida a partir de uvas desse mesmo ano e envelhecida em cascos de madeira que a Taylor’s preservou nas suas caves e que, 50 anos depois, fica disponível ao público.
Para Adrian Bridge, director-geral da Taylor’s, “um 50º aniversário é sempre uma ocasião memorável”: “Os vinhos do Porto Taylor’s Single Harvest oferecem a oportunidade única de celebrar essa efeméride com um extraordinário vinho de 50 anos, que se encontra em perfeitas condições de elegância, complexidade e vivacidade.”
O Taylor’s Single Harvest 1968, que recebeu 98 pontos na avaliação da revista norte-americana “Wine Spectator”, está disponível nas melhores garrafeiras do país a partir de Fevereiro, com o PVP recomendado de €290.
Música e alta cozinha juntam-se no Time Out Market Rock in Rio

A organização do Rock in Rio-Lisboa aposta este ano em novos espaços para animar o festival que decorre em Lisboa no próximo mês de Junho. Um deles promete inundar o recinto de sabores, cheiros e paladares irresistíveis. Chama-se Time Out Market Rock in Rio e é o primeiro pop-up do food hall implementado no Mercado […]
A organização do Rock in Rio-Lisboa aposta este ano em novos espaços para animar o festival que decorre em Lisboa no próximo mês de Junho. Um deles promete inundar o recinto de sabores, cheiros e paladares irresistíveis. Chama-se Time Out Market Rock in Rio e é o primeiro pop-up do food hall implementado no Mercado da Ribeira pela revista “Time Out” em 2014.
Este mercado contará com 380 lugares sentados e 14 restaurantes, entre os quais espaços da autoria de alguns dos melhores chefs portugueses representados no Time Out Market, como Alexandre Silva, Henrique Sá Pessoa, Marlene Vieira e Vítor Sobral. Confirmadas estão, também, as presenças d’O Prego da Peixaria, Sea Me, Asian Lab e Manteigaria – Fábrica de Pastéis de Nata, além da Super Bock, que disponibilizará, num bar privilegiado, todo o portfólio da sua Seleção 1927.
“Numa edição em que o Rock in Rio-Lisboa se prepara para trazer ‘tudo de novo’ e elevar a experiência vivida na Cidade do Rock a um novo patamar, a gastronomia não pode ficar de fora, ainda por mais quando estamos num país como Portugal, com uma tradição gastronómica tão forte”, afirma Roberta Medina, vice-presidente executiva do Rock in Rio. “Com 3,6 milhões de visitantes em 2017, o Time Out Market é a maior atração turística de Lisboa e ultrapassou todos os objetivos de qualidade a que se tinha proposto. Hoje cumprimos mais um sonho: um projeto pop-up. Ainda mais informal e criativo do que a versão original, no Mercado da Ribeira, mas com a mesma qualidade. E no cenário ideal: a Cidade do Rock!”, afirma João Cepeda, presidente e diretor criativo do Time Out Market.
A 8.ª edição do Rock in Rio-Lisboa tem data marcada para 23, 24, 29 e 30 de Junho de 2018 e promete transformar a Bela Vista num gigante parque temático da música, com inúmeras experiências e uma programação surpreendente. Para esta edição, a organização já confirmou Muse, Bastille, HAIM e Diogo Piçarra (a 23 de Junho), Bruno Mars, Demo Lovato, Anitta e Agir (24) e The Killers e The Chemical Brothers (29). Mas as novidades não se ficam por aqui: na próxima edição o festival vai contar com mais horas de entretenimento diário (o recinto abrirá portas às 12h00 e encerrará às 2h00) e uma nova Cidade do Rock, com novos espaços de entretenimento.
Os bilhetes para cada um dos dias custam 69 euros e os passes de fim-de-semana ficam por 117 (já esgotados para o primeiro fim-de-semana).
O sucesso dos vinhos portugueses na Católica do Porto

Porto Tónico é o mote do ciclo de conferências promovido pela Católica Porto que pretende – à luz das celebrações dos 50 anos da Universidade Católica Portuguesa – promover um conjunto de conversas sobre temas que marcam a actualidade. O primeiro encontro, agendado para 11 de Janeiro de 2018 (18h30, no campus Foz), analisa o […]
Porto Tónico é o mote do ciclo de conferências promovido pela Católica Porto que pretende – à luz das celebrações dos 50 anos da Universidade Católica Portuguesa – promover um conjunto de conversas sobre temas que marcam a actualidade. O primeiro encontro, agendado para 11 de Janeiro de 2018 (18h30, no campus Foz), analisa o sucesso dos vinhos portugueses no panorama internacional.
Moderada por Tim Hogg, investigador da Escola Superior de Biotecnologia da Católica Porto e director executivo da Plataforma de Inovação da Vinha e do Vinho, a conversa conta com a participação de António Graça (director de I&D da Sogrape Vinhos), Bento Amaral (director técnico do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto) e ainda Manuel Pinheiro (presidente da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes). O sucesso e as recorrentes distinções conquistadas pelos vinhos portugueses em concursos internacionais são os tópicos centrais desta primeira sessão.
O ciclo Porto Tónico integra, ainda, mais duas conferências: “Refugiados e o cânone artístico ocidental” – agendada para Fevereiro de 2018 e que conta com a participação de Suzanne Cotter, diretora da Fundação de Serralves – e “The Future of Work: os desafios da robótica e inteligência artificial”, agendada para Maio. Mais informações sobre o ciclo de conferências disponíveis em: http://www.porto.ucp.pt/pt/central-eventos/porto-tonico50-vinhos-portugueses-no-mundo.
Sogrape comprou Tapada do Castanheiro, no Douro Superior

A Sogrape Vinhos adquiriu a Tapada do Castanheiro, uma propriedade com 22 hectares situada na zona da Meda, Douro Superior. Implantada numa zona alta e referenciada pela elevada qualidade das suas uvas, a Tapada do Castanheiro fica situada entre duas outras quintas da Sogrape: a Quinta da Leda (76 hectares de vinha e “berço” do […]
A Sogrape Vinhos adquiriu a Tapada do Castanheiro, uma propriedade com 22 hectares situada na zona da Meda, Douro Superior. Implantada numa zona alta e referenciada pela elevada qualidade das suas uvas, a Tapada do Castanheiro fica situada entre duas outras quintas da Sogrape: a Quinta da Leda (76 hectares de vinha e “berço” do actual Barca Velha) e a Quinta do Sairrão (111 hectares, adquirida em 2006). Não foram reveladas as verbas envolvidas na transação.
A aquisição agora anunciada pela Sogrape aumenta a presença total da empresa no Douro para 508 hectares. Mas a importância da Tapada do Castanheiro não se mede apenas em hectares. Longe disso. “A frescura e acidez das uvas provenientes desta zona alta são um dos segredos que, desde os anos 50, dão origem a vinhos como o Barca Velha ou o Reserva Especial”, anuncia o comunicado da Sogrape Vinhos.
A Tapada do Castanheiro, até aqui gerida pela Sociedade Agrícola da Tapada do Castanheiro, resulta da junção de duas quintas: a Quinta do Cabeço Alto, com 70 hectares, 12 dos quais plantados com vinha de castas tintas – Touriga Nacional (50%), Touriga Franca (30%) e Tinta Roriz (20%) –, e a Quinta do Castanheiro, com 25 hectares, incluindo 10 de vinha com castas brancas – Viosinho (55%), Arinto (15%), Códega do Larinho (10%), Verdelho (10%) e Rabigato (10%).