Vinhos da Quinta do Pôpa certificados Vegan Friendly

No que toca a conceitos “friendly”, a Quinta do Pôpa já era Pet Friendly, e agora foi vez dos seus vinhos se oficializarem como Vegan Friendly. A partir de Maio, os vinhos da Quinta do Pôpa vão poder envergar o BevVeg Vegan Trademark Symbol, um selo atribuído pela BevVeg! International, LLC, a maior entidade mundial […]

No que toca a conceitos “friendly”, a Quinta do Pôpa já era Pet Friendly, e agora foi vez dos seus vinhos se oficializarem como Vegan Friendly. A partir de Maio, os vinhos da Quinta do Pôpa vão poder envergar o BevVeg Vegan Trademark Symbol, um selo atribuído pela BevVeg! International, LLC, a maior entidade mundial habilitada a fazê-lo. Os vinhos da Quinta do Pôpa foram alvo de um processo de certificação exaustivo que permitiu atestar que o processo de produção vínica está isento do uso de produtos de origem animal. Assim, irão passar a constar de um “cadastro mundial” ou directório global de vinhos vegan, que pode ser consultado no site da BevVeg!, e na aplicação com o mesmo nome e actualmente com mais de um milhão de bebidas listadas.

A Quinta do Pôpa – produtor duriense situado em Adorigo, no concelho de Tabuaço – é um projecto recente e que primou pela diferença, desde a sua génese. Um sonho carregado por Francisco Ferreira, conhecido como Pôpa, tornado embrião pelo seu filho “Zeca do Pôpa”, com a compra de parte da Quinta do Vidiedo, em 2003, e celebrado em 2010, quando da entrada dos netos do Pôpa, os irmãos Stéphane e Vanessa.

2020

Luís Lopes

É um número bem redondinho, o do ano que agora se inicia. E como é natural, todos esperam ou desejam que o novo ano seja melhor do que o anterior. Ao nível individual, as previsões não fazem sentido. “Prognósticos, só no final do jogo”, como dizia o outro. Mas sectorialmente, podemos sempre descortinar tendências. No […]

É um número bem redondinho, o do ano que agora se inicia. E como é natural, todos esperam ou desejam que o novo ano seja melhor do que o anterior. Ao nível individual, as previsões não fazem sentido. “Prognósticos, só no final do jogo”, como dizia o outro. Mas sectorialmente, podemos sempre descortinar tendências. No que vinho diz respeito, aqui deixo o meu contributo sobre o que podemos esperar de 2020.

Luís Lopes

Espumantes. As bolhas parecem estar, finalmente, a conquistar o coração e a boca dos portugueses. O mercado pede mais espumante e praticamente todos os produtores procuram incluí-lo no seu portefólio. Muitos esquecem, no entanto, que o espumante é um produto altamente especializado em termos de vinha, cave, equipamento e know-how. E que para se alcançar um patamar elevado, para além desses requisitos, é preciso dar-lhe tempo. E tempo é dinheiro. Porém, para quem quer um bom espumante a um preço muito acessível, o método “cuba fechada” é sempre uma boa solução, e com tendência para crescer.

Diferença. O consumidor de nicho ambiciona ser reconhecido enquanto tal. E para isso, nada como beber diferente. De tal forma o “conhecedor” valoriza a singularidade que, em alguns casos, a qualidade deixa de ser importante. Mas a qualidade e diferença são compatíveis e estão disponíveis no mercado, basta escolher os produtores que não abdicam da primeira para ter a segunda. Para atingir o factor distintivo tão valorizado no consumo de nicho, toda a diferença serve: altitude, atlântico, castas raras, orgânico, vegan, “natural”, talha, branco de curtimenta ou branco de tintas, pet nat. Separar o trigo do joio, é o desafio para o apreciador.

Marcas. O mercado não vive dos nichos. A esmagadora maioria dos consumidores quer beber vinho, não estatuto. Com as prateleiras inundadas de marcas e designativos, o cliente que procura ir além dos exclusivos super promocionados dos hipermercados, tentará defender-se com aquilo que conhece e que, normalmente, não o desaponta. As marcas que fizeram nome assente na consistência qualitativa e na boa comunicação, vão ser cada vez mais um porto seguro no revolto oceano de vinho. E fazer marca, construir marca, será também a forma dos produtores se defenderem e garantirem o futuro.

Aquisições. Para quem produz, o negócio tornou-se muito competitivo e difícil. Para ganhar dinheiro, dentro e fora de portas, é preciso ser-se muito talentoso e muito profissional. E mesmo para aqueles que são tudo isso, frequentemente, falta músculo financeiro. Um número considerável dos agentes do sector do vinho, em Portugal, arruma-se em dois tipos: os amadores, que não vivem de e para o vinho; e os de média dimensão, nem tão pequena que permita viver do mercado de nicho, nem suficientemente grande para alcançar economia de escala e capacidade de investimento. A solução é vender. Há muitos negócios, propriedades e marcas apetecíveis que irão mudar de mãos em 2020.

Sub-regiões. Afinal, elas existem. Depois do grito do Ipiranga dado por Monção e Melgaço, os produtores de outras sub-regiões começam a perceber a mais valia que pode haver na afirmação identitária de uma unidade geográfica mais pequena. E a pouco e pouco, as sub-regiões vão aparecendo nos rótulos e na comunicação empresarial: Lima e Baião, nos Vinhos Verdes, Douro Superior, no Douro, Portalegre e Vidigueira, no Alentejo, Serra da Estrela, no Dão, são algumas das que já iniciaram esse caminho. E a tendência será sempre o reforço dessas identidades regionais.

Sustentabilidade. É absolutamente incontornável. A consciência ambiental generaliza-se junto de produtores e consumidores. Cada vez mais, os primeiros sentem uma genuína necessidade de introduzir práticas e modelos amigos do ambiente, na vinha e na adega. E cada vez mais, os segundos querem saber que essas medidas são implementadas, mesmo que não estejam dispostos a pagar mais por um vinho “eco-friendly”. Todos somos escrutinados nas nossas acções e comportamentos ambientais. Sem fundamentalismos, que nada trazem de positivo para o ambiente e para o mundo, é bom que assim seja.

Edição nº 33, Janeiro 2020

[ADIADO]Formação para produtores e HoReCa em Monção e Melgaço

ADIADO PARA 7 DE MAIO, NOS MESMOS LOCAIS, EM VIRTUDE DOS ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS DO COVID-19 “O que faz do Alvarinho uma casta especial?”; “Que tipos de terroir existem na sub-região de Monção e Melgaço?”; “Como devo apresentar a região e estes vinhos aos meus clientes/visitantes?”: estas e outras perguntas vão ser alvo de resposta em […]

ADIADO PARA 7 DE MAIO, NOS MESMOS LOCAIS, EM VIRTUDE DOS ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS DO COVID-19

“O que faz do Alvarinho uma casta especial?”; “Que tipos de terroir existem na sub-região de Monção e Melgaço?”; “Como devo apresentar a região e estes vinhos aos meus clientes/visitantes?”: estas e outras perguntas vão ser alvo de resposta em duas sessões de formação. A primeira será em Monção, no Museu do Alvarinho e tem início às 10 horas, terminando às 13 horas. Da parte da tarde a sessão ocorre em Melgaço, no Solar do Alvarinho, com início às 15 (e termina às 17 horas).

Ambas as formações têm a orientação de Luís Lopes, Director da Grandes Escolhas e são organizadas pela Grandes Escolhas e a CVR dos Vinhos Verdes, no âmbito do Programa de Promoção de Monção e Melgaço. O objectivo é o de, em primeiro lugar, sensibilizar os restaurantes e hotelaria da sub-região para uma correcta promoção e divulgação dos vinhos Alvarinho, apresentando este território único e os seus principais factores de diferenciação. Depois, pretende-se também que os agentes económicos de Monção e Melgaço possam partilhar as principais mensagens-chave da estratégia de comunicação desta sub-região, de forma a unificar o conjunto de argumentos e o essencial da mensagem na promoção destes vinhos.
Ambas as acções de formação são gratuitas, mas terá de se inscrever antes através aqui.

A data limite de inscrição é a 10 de Março, terça-feira.

[ADIADO]Prova e colóquio “Os tintos do futuro na região dos Vinhos Verdes”

ADIADO PARA 26 DE MAIO, NO MESMO LOCAL, EM VIRTUDE DOS ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS DO COVID-19 Será na Casa do Vinho Verde (sede da CVRVV) que acontecerá a prova e o colóquio organizados pela Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes em parceria com a Grandes Escolhas. Sob o tema “Os tintos do futuro na […]

ADIADO PARA 26 DE MAIO, NO MESMO LOCAL, EM VIRTUDE DOS ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS DO COVID-19

Será na Casa do Vinho Verde (sede da CVRVV) que acontecerá a prova e o colóquio organizados pela Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes em parceria com a Grandes Escolhas. Sob o tema “Os tintos do futuro na região dos Vinhos Verdes”, Luís Lopes, director da revista Grandes Escolhas, orientará uma prova de trinta vinhos desta região e de outras, como Rias Baixas, Ribeiro e Ribeira Sacra . De seguida, no colóquio em mesa redonda, Luís Lopes e os enólogos Frederico Falcão, Anselmo Mendes e António Ventura – que apoiarão o crítico também na prova – discutirão, com a contribuição dos participantes, assuntos como as castas, perfis de vinho, quais devem ser os tintos do futuro na região, e outros.

Programa

09:00 – Recepção dos participantes
09:30 – Dos tintos que produzimos para os tintos que queremos – Manuel Pinheiro (Presidente CVRVV)
10:15 – Prova comentada de vinhos. Mesa redonda com Luís Lopes, Frederico Falcão, Anselmo Mendes e António Ventura
13:30 – Almoço

Duração: 4h

Inscrições aqui.

Valor e modo de pagamento: €50 (inclui o almoço e a prova dos 30 vinhos). A inscrição é aceite após o pagamento para o NIB PT50 0007 0410 00611980005 21.

[ADIADO]Beira Interior Gourmet 2020 tem participação de 33 restaurantes

ADIADO POR TEMPO INDETERMINADO A primeira edição do Concurso Beira Interior Gourmet terá 33 restaurantes aderentes, um evento que decorrerá entre os dias 14 de Março e 16 de Abril. Em conjunto com os produtores de vinhos da região, estes restaurantes pretendem potenciar um dos ex-libris da Beira Interior, a sua gastronomia e os seus […]

ADIADO POR TEMPO INDETERMINADO

A primeira edição do Concurso Beira Interior Gourmet terá 33 restaurantes aderentes, um evento que decorrerá entre os dias 14 de Março e 16 de Abril. Em conjunto com os produtores de vinhos da região, estes restaurantes pretendem potenciar um dos ex-libris da Beira Interior, a sua gastronomia e os seus vinhos.

Estarão diferentes pratos a concurso, harmonizados com vinhos da região, que o público terá oportunidade de provar durante este período. Os restaurantes estarão em competição no âmbito das seguintes categorias:

O menu a concurso é composto por entrada, prato principal e sobremesa, que deverão ser acompanhados por vinhos da Beira Interior certificados (DO e/ou IG) inseridos na carta de vinhos do restaurante.

Esta iniciativa insere-se na estratégia de promoção do enoturismo da região, no qual a recentemente criada Rota dos Vinhos da Beira Interior faz deste evento uma aposta no desenvolvimento da região. Para avaliação, foi reunido um júri das áreas da cozinha; turismo e cultura; ensino e enologia, cuja presidência estará a cargo de Fernando Melo, conceituado crítico de vinhos e cozinha, colaborador da Grandes Escolhas.

Os restaurantes aderentes:

José Maria da Fonseca Distribuição comercializa vinhos da Lima&Smith

A José Maria da Fonseca Distribuição vai assegurar, a partir do próximo dia 1 de Abril, a comercialização em território nacional dos vinhos da Lima&Smith, produtor das regiões do Douro e dos Vinhos Verdes. As suas referências já são bem conhecidas, como Covela, Quinta da Boa Vista e Quinta das Tecedeiras. Com este alargamento do […]

A José Maria da Fonseca Distribuição vai assegurar, a partir do próximo dia 1 de Abril, a comercialização em território nacional dos vinhos da Lima&Smith, produtor das regiões do Douro e dos Vinhos Verdes. As suas referências já são bem conhecidas, como Covela, Quinta da Boa Vista e Quinta das Tecedeiras.

Com este alargamento do portefólio, de vinhos de elevada qualidade da região do Douro e do Vinho Verde, a José Maria da Fonseca Distribuição vê assim reconhecido o trabalho desenvolvido nos últimos cinco anos, como refere António Maria Soares Franco, administrador da José Maria da Fonseca com o pelouro de Marketing e Vendas: “Ao fim de cinco anos de franca expansão, conseguirmos alargar o portefólio da José Maria da Fonseca Distribuição com a comercialização dos vinhos de mais um produtor de excelência é sinal de reconhecimento do trabalho que temos desenvolvido. Os vinhos da Lima&Smith são sobejamente conhecidos e apreciados e consideramos que vêm enriquecer e diversificar, ainda mais, o nosso portefólio, acrescentando valor ao serviço que prestamos aos nossos parceiros e clientes”.

Tony Smith, sócio gerente da Lima&Smith, sublinha “esperar com este novo acordo de distribuição levar as marcas da Lima & Smith para um novo patamar no mercado nacional. Partilhando com o nosso novo parceiro a José Maria da Fonseca Distribuição o dinamismo, a preocupação com qualidade e com a ética, pretendemos crescer as vendas das nossas marcas e consolidar a sua notoriedade de Norte a Sul, incluindo as ilhas.”

Okah Restaurant & Rooftop recebe Paulo Laureano para jantar vínico

Dia 12 de Março, quinta-feira, será dia de jantar vínico no ŌKAH Restaurant & Rooftop, com uma vista privilegiada sobre Lisboa e o rio Tejo. A experiência, que terá início às 20h00, contará com os vinhos do enólogo e produtor Paulo Laureano, harmonizados com as propostas criativas do chef Luís Barradas. A refeição começará com […]

Paulo Laureano.

Dia 12 de Março, quinta-feira, será dia de jantar vínico no ŌKAH Restaurant & Rooftop, com uma vista privilegiada sobre Lisboa e o rio Tejo. A experiência, que terá início às 20h00, contará com os vinhos do enólogo e produtor Paulo Laureano, harmonizados com as propostas criativas do chef Luís Barradas.

A refeição começará com Vieira, Tupinambour e Cogumelos Shimeji. Seguir-se-á o prato de peixe, um Carolino de Lingueirão com Algas do Sado, que fará par com um Verdelho 2018. Para os amantes de carne, será servido Borrego acompanhado de Beringela, Pão Pita e Hortelã, harmonizado com um Alfrocheiro 2016. Lombelo e Pastinaca com Legumes do Poial serão conjugados com um Dolium Tinto 2014. Para terminar, o chef Luís Barradas apresentará um Pudim Abade de Priscos, que Paulo Laureano complementará com um Tinta Grossa 2015.

O jantar tem o valor de €45 por pessoa e as reservas podem ser feitas através do e-mail reservas@okah.pt ou do contacto telefónico 914 110 791.

O espaço do novo edifício do Cais da Rocha Conde de Óbidos, em Alcântara, marca pela sua gastronomia única, com uma filosofia que integra diversas influências da cozinha de Portugal e do Mundo, e que neste jantar irá inspirar-se no vinho.

Chef Luís Barradas.

Taylor’s em Lisboa promove prova de vinho do Porto com chocolate

A Taylor’s Port em Lisboa, morada de uma das mais antigas e prestigiadas casas de vinho do Porto na capital, promove, no dia 13 de Março, uma prova harmonizada de vinho do Porto e chocolates, em associação com a marca portuguesa Annobon. A experiência convida a conhecer e provar quatro estilos diferentes de vinho do […]

A Taylor’s Port em Lisboa, morada de uma das mais antigas e prestigiadas casas de vinho do Porto na capital, promove, no dia 13 de Março, uma prova harmonizada de vinho do Porto e chocolates, em associação com a marca portuguesa Annobon. A experiência convida a conhecer e provar quatro estilos diferentes de vinho do Porto, em duetos perfeitos com chocolates e trufas, cuja combinação realça o melhor de cada um.

A prova comentada irá permitir distinguir os aromas, texturas e sabores tanto dos vinhos como dos chocolates, identificando características como a complexidade, volume de boca e acidez.

Os vinhos em prova convidam a descobrir o universo da casa Taylor’s, com mais de três séculos de história, atravessando diferentes estilos de vinho do Porto: Taylor’s Chip Dry, Taylor’s LBV, Taylor’s Quinta de Vargellas Vintage 2012 e Taylor’s Tawny 10 Anos.

Esta experiência de prova (€25) tem início marcado para as 19h00, com duração aproximada de uma hora, e requer reserva antecipada, sendo que a participação estará limitada a 20 pessoas.

Com uma localização privilegiada no bairro histórico de Alfama, vizinha do Chafariz d’El Rei, a Taylor’s Port em Lisboa pretende ser uma janela aberta para a história e tradição do vinho do Porto, disponibilizando uma das mais amplas colecções de vinhos da marca, para prova ou venda.

Morada:
Rua Cais de Santarém 6-8, 1100-104 Lisboa

Contactos para reservas:
Telf.: 218 863 105
E-mail: ana.sofia@taylor.pt

Horário:
Todos os dias, das 11h00 às 19h30.

Prova e colóquio “Os tintos do futuro na região dos Vinhos Verdes”

Será na Casa do Vinho Verde, no dia 1 de Abril, que acontecerá a prova e o colóquio organizados pela Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes em parceria com a Grandes Escolhas. Sob o tema “Os tintos do futuro na região dos Vinhos Verdes”, Luís Lopes, director da revista Grandes Escolhas, orientará uma […]

Será na Casa do Vinho Verde, no dia 1 de Abril, que acontecerá a prova e o colóquio organizados pela Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes em parceria com a Grandes Escolhas. Sob o tema “Os tintos do futuro na região dos Vinhos Verdes”, Luís Lopes, director da revista Grandes Escolhas, orientará uma prova de trinta vinhos desta região e de outras, como Rias Baixas, Ribeiro e Ribeira Sacra . De seguida, no colóquio em mesa redonda, Luís Lopes e os enólogos Frederico Falcão, Anselmo Mendes e António Ventura – que apoiarão o crítico também na prova – discutirão, com a contribuição dos participantes, assuntos como as castas, perfis de vinho, quais devem ser os tintos do futuro na região, e outros.

Programa

09:00 – Recepção dos participantes
09:30 – Dos tintos que produzimos para os tintos que queremos – Manuel Pinheiro (Presidente CVRVV)
10:15 – Prova comentada de vinhos. Mesa redonda com Luís Lopes, Frederico Falcão, Anselmo Mendes e António Ventura
13:30 – Almoço

Duração: 4h

Inscrições aqui.

Valor e modo de pagamento: €50 (inclui o almoço e a prova dos 30 vinhos). A inscrição é aceite após o pagamento para o NIB PT50 0007 0410 00611980005 21.

Já são conhecidos os Prémios Boa Cama Boa Mesa 2020

A cerimónia anual de entrega de prémios do Guia Boa Cama Boa Mesa decorreu ontem, dia 3 de Março, na sede do Grupo Impresa, em Paço de Arcos. Rui Paula, o chefe responsável pela cozinha do restaurante Casa de Chá da Boa Nova em Matosinhos, foi o vencedor do prémio Chefe do Ano da edição […]

A cerimónia anual de entrega de prémios do Guia Boa Cama Boa Mesa decorreu ontem, dia 3 de Março, na sede do Grupo Impresa, em Paço de Arcos.

Rui Paula, o chefe responsável pela cozinha do restaurante Casa de Chá da Boa Nova em Matosinhos, foi o vencedor do prémio Chefe do Ano da edição de 2020 do Guia. O restaurante que lidera, localizado no icónico edifício da Casa de Chá da Boa Nova, desenhado pelo arquitecto Siza Vieira, foi também galardoado com o troféu Garfo de Platina. Rui Paula sucede assim a Hans Neuner, chefe executivo do restaurante Ocean, do resort Vila Vita Parc, no Algarve, vencedor em 2019 e que este ano mantém o Garfo de Platina.
O icónico restaurante da Casa de Chá da Boa Nova abriu em 2014 – num edifício primorosamente reconstruído e Monumento Nacional desde 2011 – e em 2017 foi distinguido pelo Guia Michelin com 1 Estrela. Em Novembro de 2019 recebeu a segunda estrela Michelin.

Na cerimónia de entrega de prémios do Guia Boa Cama Boa Mesa 2020 foram ainda anunciados os 62 vencedores, divididos entre as vertentes de Boa Cama e de Boa Mesa. Nos alojamentos, a grande novidade foi a atribuição, pela primeira vez, de uma Chave de Platina ao projecto São Lourenço do Barrocal, em Reguengos de Monsaraz, e a entrega de uma Chave de Ouro para o Savoy Palace, no Funchal. Já nos restaurantes, referência para a subida a Garfo de Platina da Casa de Chá da Boa Nova, em Matosinhos, e do The Yeatman em Vila Nova de Gaia. O restaurante Alma, em Lisboa, subiu nesta edição à categoria de Garfo de Ouro. O Prémio Carreira Boa Cama Boa Mesa 2020 foi atribuído a Jorge Rebelo de Almeida, fundador e presidente do grupo Vila Galé.

A lista completa de premiados do Guia Boa Cama Boa Mesa 2020:

CHAVE DE PLATINA

São Lourenço do Barrocal (Reguengos de Monsaraz)
Ritz Four Seasons Hotel Lisboa (Lisboa)
The Yeatman (Vila Nova de Gaia)
Vila Vita Parc (Lagoa)

CHAVE DE OURO

Carmo’s Boutique Hotel (Ponte de Lima)
Casas do Côro (Meda)
H2otel Congress & Medical Spa (Covilhã)
Herdade da Malhadinha Nova (Beja)
Penha Longa Resort (Sintra)
Rio do Prado (Óbidos)
Savoy Palace (Funchal)
Six Senses Douro Valley (Lamego)
Sublime Comporta (Grândola)
Torre de Palma Wine Hotel (Monforte)
Vidago Palace Hotel (Chaves)

CHAVE DE PRATA

Anantara Vilamoura (Loulé)
Areias do Seixo (Torres Vedras)
Bairro Alto Hotel (Lisboa)
Belmond Reid’s Palace (Funchal)
Casa de São Lourenço – Burel Panorama Hotel (Manteigas)
Dá Licença (Estremoz)
EPIC SANA Algarve (Albufeira)
Grand Hotel Açores Atlântico (Ponta Delgada)
Les Suites at The Cliff Bay (Funchal)
Luz Charming Houses (Ourém)
Martinhal Sagres (Vila do Bispo)
Monumental Palace (Porto)
Quinta da Comporta (Grândola)
Santa Bárbara Eco Beach Resort (Ribeira Grande)
Sapientia Boutique Hotel (Coimbra)

GARFO DE PLATINA

Casa de Chá da Boa Nova (Matosinhos)
Feitoria (Lisboa)
Ocean (Lagoa)
The Yeatman (Vila Nova de Gaia)

GARFO DE OURO

A Cozinha por António Loureiro (Guimarães)
Alma (Lisboa)
Belcanto (Lisboa)
Euskalduna Studio (Porto)
LOCO (Lisboa)
Mesa de Lemos (Viseu)
Rei dos Leitões (Mealhada)
Restaurante G (Bragança)
Vila Joya (Albufeira)
Vista (Portimão)

GARFO DE PRATA

100 Maneiras (Lisboa)
Antiqvvm (Porto)
Bon Bon (Lagoa)
EPUR (Lisboa)
Ferrugem (Vila Nova de Famalicão)
Fifty Seconds by Martín Berasategui (Lisboa)
Fortaleza do Guincho (Cascais)
Il Gallo d’Oro (Funchal)
JNcQUOI (Lisboa)
LAB by Sergi Arola (Sintra)
Largo do Paço (Amarante)
O Paparico (Porto)
Pedro Lemos (Porto)
Pequeno Mundo (Loulé)
Prado (Lisboa)
Restaurante Noélia (Tavira)
Vistas (V. R. de Santo António)
Taberna Ó Balcão (Santarém)