O legado do senhor Isidro de Albernoa

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Vale Travessos é uma nova marca de vinho lançada pela família Soares, proprietários da Malhadinha Nova e da Garrafeira Soares. Este é um projecto de nicho, feito com uvas de videiras muito velhas, plantadas e cuidadas durante décadas por um pedreiro e viticultor de Albernoa, o senhor Isidro.
TEXTO: António Falcão
NOTAS DE PROVA: João Paulo Martins
FOTOS: Garrafeira Soares

À beira dos 90 anos, Isidro Patriarca, pedreiro e viticultor/produtor de vinhos nas horas livres, decidiu vender as suas vinhas em Albernoa, numa zona a que chamam de Courelas de Valtravessos. A família Soares – quase vizinha com a sua Malhadinha Nova – soube disso e foi visitar o local. Falamos de vinhas muito velhas, com a maioria das plantas a terem muito perto de 70 anos de idade. Sabe-se a idade certa porque foi Isidro que as plantou, tinha ele 20 anos. Ou ajudou a plantar, nos casos das parcelas anexas dos irmãos, que foi comprando ao longo dos anos. Na altura usava-se apenas a plantação directa e as vinhas nunca viram arames na vida. Mais tarde, quando começaram a existir falhas ao longo dos anos, Isidro já plantava com o que ele chama de “bravo”, com a “mãe americana”, resistente à filoxera. A vinha tem, como se esperava da altura, uma mistura de castas, mas estava em muito bom estado e o negócio fez-se. Englobou a vinha, oliveiras, árvores de fruto e a motorizada Macal de Isidro, já completamente restaurada pelos Soares num artista especializado algarvio.
Isidro tem pena de não ter continuado com a vinha, mas, apesar de se mexer e falar como se tivesse menos 20 ou 30 anos, não tem sucessores para continuarem o seu trabalho. Os seus 4 filhos estão longe (alguns no estrangeiro) e a mulher (“a minha companheira”) faleceu há alguns anos: “estou a cansar-me para quê?”, diz-nos ele com olhar triste. Mas rapidamente recupera o sorriso porque vê-se que gosta de contar a sua história e sabe fazê-lo com fala fácil e pensamento escorreito. E depois porque veio de fato ao lançamento do vinho, onde muita gente lhe fazia perguntas. Confessa-nos que ficou contente por terem sido os Soares a ficar com a vinha. Porque sabe que vai ser bem tratada. Paulo Soares, um dos dois irmãos à frente da malhadinha Nova, calcula que será a vinha mais velha (ou lá próximo) do Baixo Alentejo.
POUCO MAIS DE MIL GARRAFAS
Os primeiros vinhos saíram agora, com a marca Vale Travessos, um branco e um tinto da colheita de 2016. Foram apenas 370 garrafas de tinto e 670 de branco, feitos de maneira ligeiramente diferente: em vez das talhas do sr. Isidro, usou-se inox e estágio em barricas. A coordenação esteve a cargo de Nuno Gonzalez, o enólogo residente da Malhadinha, e a supervisão do experiente Luis Duarte.
O modo de venda é a caixa de 3 garrafas, duas de branco e uma de tinto.
O resultado é, quanto a nós, muitíssimo interessante, mostrando a elegância e estrutura fina dos vinhos das vinhas muito velhas. E os taninos muito polidos nos tintos. Como se tivessem nascido prontinhos a serem bebidos. Sem arestas. Isidro Patriarca também gostou muito e não hesitou: “gosto mais destes do que os vinhos que eu fazia”. Mas sem vergonhas, considera que não tinha as mesmas condições, nem o mesmo conhecimento: “a vindima era quando tinha tempo, a fermentação nas talhas começava sozinha e só lá ia uma vez por dia (às vezes nem isso)!” Controlo de temperatura? Leveduras? Remontagens? Não havia, ou quase, mas também não há problema: o vinho que ia para fora esgotava rapidamente. O que ficava em casa apenas durava alguns meses.
Hoje, Isidro já não tem vinha, nem oliveiras, nem árvores de fruto para tratar. Entretém-se a fazer uns biscates lá na terra, a arranjar uma parede, mexer num chão, e vai convivendo no café com outros reformados da vida. Mas o resultado do seu trabalho de sete décadas continua a falar por si, do seu amor à terra. E a dar fantásticos frutos.
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[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]Edição Nº24, Abril 2019
Frederico Falcão deixa Bacalhôa

Frederico Falcão, que desde Julho de 2018 desempenhava o cargo de administrador e CEO do grupo Bacalhôa, deixou de exercer as funções após cerca de um ano no cargo. Enólogo de formação, Frederico Falcão passou por várias empresas produtoras de vinho (Esporão, Companhia das Lezírias, Pegos Claros, Fundação Abreu Callado) antes de se tornar o […]
Frederico Falcão, que desde Julho de 2018 desempenhava o cargo de administrador e CEO do grupo Bacalhôa, deixou de exercer as funções após cerca de um ano no cargo. Enólogo de formação, Frederico Falcão passou por várias empresas produtoras de vinho (Esporão, Companhia das Lezírias, Pegos Claros, Fundação Abreu Callado) antes de se tornar o mais jovem presidente da história do IVV, cargo que ocupou entre 2012 e 2018 e de onde saiu para a Bacalhôa.
Segundo soubemos, a separação foi realizada por mútuo acordo e terá ficado a dever-se a diferenças de entendimento entre o ex-CEO e os accionistas do grupo sobre a orientação estratégica da empresa. A Bacalhôa Vinhos de Portugal, que detém, entre outras, as marcas Aliança, Quinta do Carmo e JP Azeitão, é uma das maiores casas vitivinícolas nacionais, com vinhas e adegas em cinco regiões demarcadas e uma sólida presença nos mercados de exportação. Segundo os mais recentes dados Nielsen, no retalho português (supers e hipermercados), a Bacalhôa é o terceiro produtor em volume de negócios (a seguir à Sogrape e à Adega de Pegões) e o JP Azeitão a marca mais vendida.
Vinhos & Sabores 2019 – Provas Especiais já Disponíveis

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Novo espaço Legaaal(mente) cool

Mais que um restaurante, é também uma loja de vinhos. O Legaaal casa as duas vertentes de negócio no Bairro Alto, na Rua da Rosa 237, num espaço onde os melhores produtos portugueses são exaltados através de técnicas francesas. À frente desta cozinha poliglota está o chef brasileiro Alexandre da Silva Santos, que fez escola […]
Mais que um restaurante, é também uma loja de vinhos. O Legaaal casa as duas vertentes de negócio no Bairro Alto, na Rua da Rosa 237, num espaço onde os melhores produtos portugueses são exaltados através de técnicas francesas.
À frente desta cozinha poliglota está o chef brasileiro Alexandre da Silva Santos, que fez escola no Le Cordon Bleu, em Paris. Curiosamente, é o seu idioma nativo que baptiza o restaurante. Guy-David Gharbi, o proprietário do espaço, deu-lhe este nome com o lado cool da palavra. Porquê os três “a”? “Porque este é um restaurante de qualidade triple A”.
O Legaaal começou em soft-opening no final de 2018, e agora o menu renovado traz-lhe novo fôlego. Com uma herança histórica de proximidade, Portugal e França juntam-se à mesa deste restaurante para dar a provar a melhor fusão das duas gastronomias. Neste menu que respeita a portugalidade da matéria-prima, mas não dispensa a terminologia francesa, encontramos Fricassée de lula com salsa e chouriço (8€) e Foie Gras de pato rougié com alperce assado (14€) nas entradas; Filê de entrecôte maturado com molho béarnaise e batata gratin (18€) e Filê de alcatra, chalotas e batatas gratinadas dauphinois (17€) nos pratos principais; e claro, os clássicos Petit gâteau (5€) e Creme brulée (4€) nas sobremesas. Em todas as secções há uma opção surpresa de acordo com o humor do chef, confeccionada com os ingredientes frescos disponíveis naquele dia.
A garrafeira do Legaaal tem perto de 200 referências, todas portuguesas e, caso queiramos levar para casa o vinho que acabámos de provar, é vendido a preço de compra, e não de consumo. O Legaaal sugere ir com companhia para quebrar a rotina, para provar novos vinhos portugueses e partilhar as experiências daquele dia num ambiente intimista e acolhedor.
Quinta de La Rosa abre espaço de pizzas e snacks

Depois da abertura do restaurante Cozinha da Clara, em 2017, a Quinta de La Rosa, localizada no Pinhão, Douro, cria agora um espaço com o nome Tim’s Terrace, em homenagem ao pai da proprietária Sophia Bergqvist. Apaixonado pelo Douro e pela sua Quinta, Tim Bergqvist gostava especialmente de fazer as suas refeições ao ar livre. […]
Depois da abertura do restaurante Cozinha da Clara, em 2017, a Quinta de La Rosa, localizada no Pinhão, Douro, cria agora um espaço com o nome Tim’s Terrace, em homenagem ao pai da proprietária Sophia Bergqvist. Apaixonado pelo Douro e pela sua Quinta, Tim Bergqvist gostava especialmente de fazer as suas refeições ao ar livre. Num registo mais informal e descontraído, o “Terraço do Tim” nasce para alargar a oferta gastronómica da Quinta de La Rosa, que agora conta com pizzas e snacks ao almoço (Terça-feira a Sábado) e barbecue ao jantar (Terças e Sábados; ou sob marcação). Também as cervejas La Rosa têm aqui um lugar de destaque. Na verdade, fazer pizzas é um dos talentos de Kit Weaver, um dos três filhos de Sophia que, para ajudar a implementar o novo projecto, fez formação específica em Inglaterra. Cabe a Kit idealizar as pizzas, tentando ao máximo exaltar o Douro nos seus ingredientes, sem esquecer o uso do Quinta de La Rosa Azeite Virgem Extra.
A estreia faz-se com quatro pizzas. Destaque para a Pizza de Tomate Coração-de-Boi (€10), disponível durante o mês de Agosto, por ser a época dele. Kit criou uma original pizza de queijo da Serra, figos e cebola caramelizada (€12,75), não esqueceu a universal ‘Margherita’ (€10) e acrescentou uma de pimento, cogumelos e chourição (€12,20).
Às pizzas juntam-se o Prego do Tim (€15), uma das iguarias favoritas do pai de Sophia, em que o ovo estrelado não falta e ao qual se juntam batatas fritas; e o hambúrguer com cebolada de vinho do Porto, alface, tomate e batata brava a acompanhar (€18). Para abrir o apetite, salada fresca (€5), bolinhos de bacalhau (€7) e esferas de alheira recheadas com queijo da Serra (€7,50).
No final, uma selecção de gelados caseiros: baunilha, o favorito de Tim (€3), cremoso gelado de chocolate a 70% (€3,80) e o delicioso gelado de morango (€3).

Já o Barbecue, nos jantares de Terça-feira e Sábado, foi um desafio de Pedro Cardoso, chefe-executivo do Cozinha da Clara e apreciador de um churrasco bem elaborado. Nas entradas estão o pão com chouriço, caseiro e feito em forno de lenha, azeitonas & azeite Quinta de La Rosa e gaspacho de tomate. Mini frangos, picanha, cachaço de porco e alheiras são as quatros opções das carnes. Nos acompanhamentos constam as saladas de alface, tomate e cenoura; laranja; quinoa com maçã; batata; pickles de beterraba e abacaxi grelhado. Na lista de molhos estão os aioli, chimichurri, barbecue, vinagrete e a mostarda Dijon. A refeição é finalizada com uma sobremesa, chocolate & frutos vermelhos com gelado de baunilha. Tudo isto por €35 por pessoa.
Verallia optimiza ferramenta de criação virtual de embalagens

A Virtual Glass é uma ferramenta digital que já existia, mas a Verallia lançou agora uma versão optimizada. Basicamente, permite aos clientes criar e visualizar, com grande realismo, embalagens de vidro cheias, rotuladas e com cápsulas. Na ponta das tecnologias de realidade virtual e de cálculo 3D, a Virtual Glass cria, rapidamente, renderizações com uma […]
A Virtual Glass é uma ferramenta digital que já existia, mas a Verallia lançou agora uma versão optimizada. Basicamente, permite aos clientes criar e visualizar, com grande realismo, embalagens de vidro cheias, rotuladas e com cápsulas. Na ponta das tecnologias de realidade virtual e de cálculo 3D, a Virtual Glass cria, rapidamente, renderizações com uma qualidade inédita em termos de definição das imagens. Estas renderizações reúnem até seis modelos e podem ser utilizadas para fins de comunicação (catálogo online, visuais de divulgação…). Depois de ter escolhido uma garrafa pelo catálogo, o cliente acrescenta o conteúdo e/ou uma cápsula à sua escolha, e pode colocar os seus próprios rótulos. Visualiza assim o projecto do seu produto, pode colocá-lo numa cena neutra ou realista, e pode compará-lo com outro projecto ou produto existente.
“Facilidade, rapidez, qualidade: estas são as características do Virtual Glass! Em apenas alguns minutos, a ferramenta permite testar produtos, rótulos e cápsulas antes de os colocar em cena e obter renderizações tão qualitativas como uma fotografia de alta definição. É uma ferramenta de trabalho colaborativo de concepção. Bem mais do que uma ajuda à decisão, também é uma ajuda à comercialização!”, explica Karim Boussabah, Director de Marketing do Grupo Verallia.
Esta ferramenta digital está disponível através do portal de clientes online da Verallia, MyVerallia. O vídeo elucida:
Black Sheep: o wine bar que não segue o rebanho

Tudo começou quando Brian Patterson, um norte-americano a viver em Lisboa desde 2017, perguntou aos amigos: “Um lugar em Lisboa onde se possa beber vinhos de pequenos produtores portugueses, há?”. Bastou isto para, ao lado da sua companheira de longa data, Jennifer, abrir o seu próprio bar. O nome é Black Sheep, o que vai […]
Tudo começou quando Brian Patterson, um norte-americano a viver em Lisboa desde 2017, perguntou aos amigos: “Um lugar em Lisboa onde se possa beber vinhos de pequenos produtores portugueses, há?”. Bastou isto para, ao lado da sua companheira de longa data, Jennifer, abrir o seu próprio bar.
O nome é Black Sheep, o que vai de encontro ao conceito que serviu de alicerce para Brian e Jennifer erguerem o seu espaço: fora do banal, divergir da corrente. É na Praça das Flores, em Lisboa, e também funciona como loja, e os proprietários querem “dar a provar vinhos de terroir, na sua maioria naturais, orgânicos e biodinâmicos, que não se encontram nas prateleiras dos supermercados”, de Norte a Sul de Portugal Continental, e também das ilhas. Mas não é apenas por serem vinhos oriundos destes métodos de produção que Brian lhes dá relevo, e explica que “Prefiro fixar-me no carácter único e nas características de cada produtor. Sei que muitas pessoas vêm porque ouviram falar que aqui há a possibilidade de provar esse tipo de vinhos, inclusive a copo, mas eu prefiro pensar que eles vêm sobretudo pela oportunidade de provar e ficar a saber mais sobre os vinhos e produtores menos conhecidos”.
E a melhor parte é que o custo do vinho a copo não vai deixar ninguém a “arder”, variando entre os €3,50 e os €6,50.
Novo espaço ORGANIC no Vinhos & Sabores 2019

O evento Grandes Escolhas | Vinhos & Sabores 2019 vai decorrer entre 25 e 28 de Outubro na FIL, Parque das Nações, em Lisboa. Este é o maior evento do sector em Portugal, com mais de 400 produtores de vinhos presentes e mais de 16 mil visitantes. Produzido pela revista Grandes Escolhas, a publicação de […]
O evento Grandes Escolhas | Vinhos & Sabores 2019 vai decorrer entre 25 e 28 de Outubro na FIL, Parque das Nações, em Lisboa.
Este é o maior evento do sector em Portugal, com mais de 400 produtores de vinhos presentes e mais de 16 mil visitantes.
Produzido pela revista Grandes Escolhas, a publicação de referência no mercado, congrega produtores de todas as regiões do país, que apresentam as suas últimas colheitas e as grandes novidades para o ano de 2020.
Vinhos brancos, tintos, rosés, espumantes e fortificados, como Porto, Madeira e Moscatel, têm uma ampla representação neste acontecimento anual.
A edição 2019 da Grandes Escolhas Vinhos & Sabores apresenta na organização do seu espaço duas grandes novidades.
Uma zona central na planta da feira exclusivamente dedicada ao ENOTURISMO e um outro espaço autónomo dedicado aos vinhos e produtos Bio que chamámos ESPAÇO ORGANIC.
A criação destas duas novas zonas de exposição, dotadas de uma imagem e identidade própria, procuram dar uma resposta apropriada a novas necessidades de comunicação que vínhamos notando entre os nossos expositores.
Os vinhos e outros produtos alimentares de origem Bio cada vez mais assumem uma importância crescente na procura tanto de consumidores como de profissionais. Pela sua singularidade, pelo facto de despertarem uma atenção muito particular junto de novas camadas de público e pela utilização de uma argumentação muito própria, achamos que deveriam conquistar um espaço exclusivo onde se pudessem expressar. Nasceu assim o ESPAÇO ORGANIC, também organizado em modo “low cost”, permitindo que até os pequenos produtores tenham agora possibilidades de expor e dar à prova os seus vinhos e produtos Bio e sustentáveis.
Acreditamos que os muitos milhares de consumidores que visitam a feira GE Vinhos & Sabores são o público ideal para fazer a divulgação destes projectos e estão na primeira linha de potenciais visitantes a usufruir destas ofertas.
Estes dois novos espaços diferenciados ENOTURISMO e ORGANIC podem acolher novos expositores ou produtores já com stands reservados na zona dos vinhos, usufruindo neste caso de condições muito especiais para sua presença.
Saiba AQUI como expor os seus produtos!
Para mais informações sobre o evento aceda a www.vinhosesabores.com



