Lua Cheia em tom de Bronze

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] De uma quinta em Vale Mendiz e de uma vinha de Barcelos, surgem agora o tinto Quinta do Bronze e o Maria Bonita Barrica Loureiro. Dois vinhos que mostram muito bem a versatilidade da Lua Cheia […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

De uma quinta em Vale Mendiz e de uma vinha de Barcelos, surgem agora o tinto Quinta do Bronze e o Maria Bonita Barrica Loureiro. Dois vinhos que mostram muito bem a versatilidade da Lua Cheia em Vinhas Velhas e do enólogo Francisco Baptista.

TEXTO Mariana Lopes                             FOTOS cortesia do produtor

Como tantas estórias do mundo do vinho, esta começa com um “bicho atrás da orelha”. O projecto Lua Cheia em Vinhas Velhas (LCVV) iniciou-se em 2009, fruto da paixão de dois bairradinos, Francisco Baptista e Manuel Dias, pela região do Douro, com vinhos brancos da zona de Murça. Em 2010 já tinham adega, em Martim, e em 2012 já faziam Alvarinho em Monção. Um ano depois, puseram pé no Alentejo e, em 2015, no Dão. Daí nasceram marcas já bem consolidadas como Lua Cheia, Andreza, Poseidon, Maria Bonita, Maria Papoila ou Insurgente, entre outras. Mas foi algures entre todas essas aventuras que teve início a que deu origem aos dois novos vinhos, lançados em Março.

“Queríamos adquirir uma propriedade para tintos, uma que fosse mesmo nossa”, contou Francisco Baptista, enólogo da LCVV. Esse desejo foi concretizado em 2012, com a compra de 12 hectares de vinha (agora já são mais) em Vale Mendiz, no Cima Corgo do Douro. Na altura eram vinhas com 15 e 30 anos, a 350 metros do rio, das quais Francisco e Manuel queriam fazer um vinho que se identificasse com a sua filosofia, um tinto menos pesado, com equilíbrio. Desde o início que fizeram vários ensaios: começaram pela zona mais baixa e foram subindo, até encontrarem a identidade que procuravam. Mas só com a colheita de 2015 sentiram que acertaram no perfil e na qualidade, surgindo daí o Quinta do Bronze tinto 2015. De Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinto Cão, este vinho estagiou em barricas durante 24 meses e esteve um ano em garrafa, tendo sido feitas cerca de 6 mil garrafas. Recentemente, Francisco Baptista deu início à limpeza de ruínas presentes na quinta e, para sua surpresa, encontrou lagares de xisto e prensas, tudo muito antigo. A propriedade tem também uma vinha centenária, da qual o enólogo aproveita material vegetativo, para reprodução.

O Maria Bonita Barrica Loureiro vem de uma vinha adjacente a um convento, em Barcelos.

A génese do Maria Bonita Barrica Loureiro 2017 é também ela curiosa. Em 2011, a LCVV fez uma parceria com um hospital psiquiátrico, e uma ordem religiosa de Barcelos, que tinha vinhas nos seus terrenos. A primeira resolução foi reabilitar os vinhedos e plantar Loureiro. “Queríamos que os pacientes se sentissem num espaço bonito e à vontade para passear naqueles 34 hectares de vinha”, contou Francisco Baptista. Trinta desses hectares são, neste momento, de Loureiro e quatro de Sauvignon Blanc e Alvarinho. Por trás do hospital-convento, havia patamares de Loureiro com 35 anos e Francisco decidiu fazer algo diferente dessa uva: fermentou-o em barricas usadas, vindas do Douro. Assim, este Maria Bonita estagiou oito meses nessas barricas e mais oito em garrafa, materializando-se em 2 mil exemplares.

A Lua Cheia em Vinhas Velhas tem já uma multiplicidade de faces, é certo, mas ainda não fica por aqui. Francisco Baptista descortinou, entusiasmado: “Estamos prestes a fazer Baga, na Bairrada. Para nós, faz todo o sentido”.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Edição Nº24, Abril 2019

O legado do senhor Isidro de Albernoa

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] Vale Travessos é uma nova marca de vinho lançada pela família Soares, proprietários da Malhadinha Nova e da Garrafeira Soares. Este é um projecto de nicho, feito com uvas de videiras muito velhas, plantadas e cuidadas […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

Vale Travessos é uma nova marca de vinho lançada pela família Soares, proprietários da Malhadinha Nova e da Garrafeira Soares. Este é um projecto de nicho, feito com uvas de videiras muito velhas, plantadas e cuidadas durante décadas por um pedreiro e viticultor de Albernoa, o senhor Isidro.

TEXTO: António Falcão

NOTAS DE PROVA: João Paulo Martins

FOTOS: Garrafeira Soares

Isidro Patriarca.

À beira dos 90 anos, Isidro Patriarca, pedreiro e viticultor/produtor de vinhos nas horas livres, decidiu vender as suas vinhas em Albernoa, numa zona a que chamam de Courelas de Valtravessos. A família Soares – quase vizinha com a sua Malhadinha Nova – soube disso e foi visitar o local. Falamos de vinhas muito velhas, com a maioria das plantas a terem muito perto de 70 anos de idade. Sabe-se a idade certa porque foi Isidro que as plantou, tinha ele 20 anos. Ou ajudou a plantar, nos casos das parcelas anexas dos irmãos, que foi comprando ao longo dos anos. Na altura usava-se apenas a plantação directa e as vinhas nunca viram arames na vida. Mais tarde, quando começaram a existir falhas ao longo dos anos, Isidro já plantava com o que ele chama de “bravo”, com a “mãe americana”, resistente à filoxera. A vinha tem, como se esperava da altura, uma mistura de castas, mas estava em muito bom estado e o negócio fez-se. Englobou a vinha, oliveiras, árvores de fruto e a motorizada Macal de Isidro, já completamente restaurada pelos Soares num artista especializado algarvio.

Isidro tem pena de não ter continuado com a vinha, mas, apesar de se mexer e falar como se tivesse menos 20 ou 30 anos, não tem sucessores para continuarem o seu trabalho. Os seus 4 filhos estão longe (alguns no estrangeiro) e a mulher (“a minha companheira”) faleceu há alguns anos: “estou a cansar-me para quê?”, diz-nos ele com olhar triste. Mas rapidamente recupera o sorriso porque vê-se que gosta de contar a sua história e sabe fazê-lo com fala fácil e pensamento escorreito. E depois porque veio de fato ao lançamento do vinho, onde muita gente lhe fazia perguntas. Confessa-nos que ficou contente por terem sido os Soares a ficar com a vinha. Porque sabe que vai ser bem tratada. Paulo Soares, um dos dois irmãos à frente da malhadinha Nova, calcula que será a vinha mais velha (ou lá próximo) do Baixo Alentejo.

POUCO MAIS DE MIL GARRAFAS

Os primeiros vinhos saíram agora, com a marca Vale Travessos, um branco e um tinto da colheita de 2016. Foram apenas 370 garrafas de tinto e 670 de branco, feitos de maneira ligeiramente diferente: em vez das talhas do sr. Isidro, usou-se inox e estágio em barricas. A coordenação esteve a cargo de Nuno Gonzalez, o enólogo residente da Malhadinha, e a supervisão do experiente Luis Duarte.
O modo de venda é a caixa de 3 garrafas, duas de branco e uma de tinto.

O resultado é, quanto a nós, muitíssimo interessante, mostrando a elegância e estrutura fina dos vinhos das vinhas muito velhas. E os taninos muito polidos nos tintos. Como se tivessem nascido prontinhos a serem bebidos. Sem arestas. Isidro Patriarca também gostou muito e não hesitou: “gosto mais destes do que os vinhos que eu fazia”. Mas sem vergonhas, considera que não tinha as mesmas condições, nem o mesmo conhecimento: “a vindima era quando tinha tempo, a fermentação nas talhas começava sozinha e só lá ia uma vez por dia (às vezes nem isso)!” Controlo de temperatura? Leveduras? Remontagens? Não havia, ou quase, mas também não há problema: o vinho que ia para fora esgotava rapidamente. O que ficava em casa apenas durava alguns meses.

Hoje, Isidro já não tem vinha, nem oliveiras, nem árvores de fruto para tratar. Entretém-se a fazer uns biscates lá na terra, a arranjar uma parede, mexer num chão, e vai convivendo no café com outros reformados da vida. Mas o resultado do seu trabalho de sete décadas continua a falar por si, do seu amor à terra. E a dar fantásticos frutos.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Edição Nº24, Abril 2019

Frederico Falcão deixa Bacalhôa

Frederico Falcão, que desde Julho de 2018 desempenhava o cargo de administrador e CEO do grupo Bacalhôa, deixou de exercer as funções após cerca de um ano no cargo. Enólogo de formação, Frederico Falcão passou por várias empresas produtoras de vinho (Esporão, Companhia das Lezírias, Pegos Claros, Fundação Abreu Callado) antes de se tornar o […]

Frederico Falcão, que desde Julho de 2018 desempenhava o cargo de administrador e CEO do grupo Bacalhôa, deixou de exercer as funções após cerca de um ano no cargo. Enólogo de formação, Frederico Falcão passou por várias empresas produtoras de vinho (Esporão, Companhia das Lezírias, Pegos Claros, Fundação Abreu Callado) antes de se tornar o mais jovem presidente da história do IVV, cargo que ocupou entre 2012 e 2018 e de onde saiu para a Bacalhôa.

Segundo soubemos, a separação foi realizada por mútuo acordo e terá ficado a dever-se a diferenças de entendimento entre o ex-CEO e os accionistas do grupo sobre a orientação estratégica da empresa. A Bacalhôa Vinhos de Portugal, que detém, entre outras, as marcas Aliança, Quinta do Carmo e JP Azeitão, é uma das maiores casas vitivinícolas nacionais, com vinhas e adegas em cinco regiões demarcadas e uma sólida presença nos mercados de exportação. Segundo os mais recentes dados Nielsen, no retalho português (supers e hipermercados), a Bacalhôa é o terceiro produtor em volume de negócios (a seguir à Sogrape e à Adega de Pegões) e o JP Azeitão a marca mais vendida.

Vinhos & Sabores 2019 – Provas Especiais já Disponíveis

PROGRAMA PROVAS ESPECIAIS – Grandes Escolhas | Vinhos & Sabores 2019 Mais informações: Saiba mais aqui Preço: Desde 40€ (acresce custos de operação) / Condições Especiais: 10% de desconto para assinantes da revista V Grandes Escolhas ou inscrições em múltiplas provas Inscrições: Saiba mais aqui

PROGRAMA PROVAS ESPECIAIS – Grandes Escolhas | Vinhos & Sabores 2019

Mais informações: Saiba mais aqui

Preço: Desde 40€ (acresce custos de operação) / Condições Especiais: 10% de desconto para assinantes da revista V Grandes Escolhas ou inscrições em múltiplas provas

Inscrições: Saiba mais aqui

Novo espaço Legaaal(mente) cool

Mais que um restaurante, é também uma loja de vinhos. O Legaaal casa as duas vertentes de negócio no Bairro Alto, na Rua da Rosa 237, num espaço onde os melhores produtos portugueses são exaltados através de técnicas francesas. À frente desta cozinha poliglota está o chef brasileiro Alexandre da Silva Santos, que fez escola […]

Mais que um restaurante, é também uma loja de vinhos. O Legaaal casa as duas vertentes de negócio no Bairro Alto, na Rua da Rosa 237, num espaço onde os melhores produtos portugueses são exaltados através de técnicas francesas.

À frente desta cozinha poliglota está o chef brasileiro Alexandre da Silva Santos, que fez escola no Le Cordon Bleu, em Paris. Curiosamente, é o seu idioma nativo que baptiza o restaurante. Guy-David Gharbi, o proprietário do espaço, deu-lhe este nome com o lado cool da palavra. Porquê os três “a”? “Porque este é um restaurante de qualidade triple A”.

O Legaaal começou em soft-opening no final de 2018, e agora o menu renovado traz-lhe novo fôlego. Com uma herança histórica de proximidade, Portugal e França juntam-se à mesa deste restaurante para dar a provar a melhor fusão das duas gastronomias. Neste menu que respeita a portugalidade da matéria-prima, mas não dispensa a terminologia francesa, encontramos Fricassée de lula com salsa e chouriço (8€) e Foie Gras de pato rougié com alperce assado (14€) nas entradas; Filê de entrecôte maturado com molho béarnaise e batata gratin (18€) e Filê de alcatra, chalotas e batatas gratinadas dauphinois (17€) nos pratos principais; e claro, os clássicos Petit gâteau (5€) e Creme brulée (4€) nas sobremesas. Em todas as secções há uma opção surpresa de acordo com o humor do chef, confeccionada com os ingredientes frescos disponíveis naquele dia.

A garrafeira do Legaaal tem perto de 200 referências, todas portuguesas e, caso queiramos levar para casa o vinho que acabámos de provar, é vendido a preço de compra, e não de consumo. O Legaaal sugere ir com companhia para quebrar a rotina, para provar novos vinhos portugueses e partilhar as experiências daquele dia num ambiente intimista e acolhedor.

Quinta de La Rosa abre espaço de pizzas e snacks

Depois da abertura do restaurante Cozinha da Clara, em 2017, a Quinta de La Rosa, localizada no Pinhão, Douro, cria agora um espaço com o nome Tim’s Terrace, em homenagem ao pai da proprietária Sophia Bergqvist. Apaixonado pelo Douro e pela sua Quinta, Tim Bergqvist gostava especialmente de fazer as suas refeições ao ar livre. […]

Depois da abertura do restaurante Cozinha da Clara, em 2017, a Quinta de La Rosa, localizada no Pinhão, Douro, cria agora um espaço com o nome Tim’s Terrace, em homenagem ao pai da proprietária Sophia Bergqvist. Apaixonado pelo Douro e pela sua Quinta, Tim Bergqvist gostava especialmente de fazer as suas refeições ao ar livre. Num registo mais informal e descontraído, o “Terraço do Tim” nasce para alargar a oferta gastronómica da Quinta de La Rosa, que agora conta com pizzas e snacks ao almoço (Terça-feira a Sábado) e barbecue ao jantar (Terças e Sábados; ou sob marcação). Também as cervejas La Rosa têm aqui um lugar de destaque. Na verdade, fazer pizzas é um dos talentos de Kit Weaver, um dos três filhos de Sophia que, para ajudar a implementar o novo projecto, fez formação específica em Inglaterra. Cabe a Kit idealizar as pizzas, tentando ao máximo exaltar o Douro nos seus ingredientes, sem esquecer o uso do Quinta de La Rosa Azeite Virgem Extra.

A estreia faz-se com quatro pizzas. Destaque para a Pizza de Tomate Coração-de-Boi (€10), disponível durante o mês de Agosto, por ser a época dele. Kit criou uma original pizza de queijo da Serra, figos e cebola caramelizada (€12,75), não esqueceu a universal ‘Margherita’ (€10) e acrescentou uma de pimento, cogumelos e chourição (€12,20).

Às pizzas juntam-se o Prego do Tim (€15), uma das iguarias favoritas do pai de Sophia, em que o ovo estrelado não falta e ao qual se juntam batatas fritas; e o hambúrguer com cebolada de vinho do Porto, alface, tomate e batata brava a acompanhar (€18). Para abrir o apetite, salada fresca (€5), bolinhos de bacalhau (€7) e esferas de alheira recheadas com queijo da Serra (€7,50).

No final, uma selecção de gelados caseiros: baunilha, o favorito de Tim (€3), cremoso gelado de chocolate a 70% (€3,80) e o delicioso gelado de morango (€3).

Já o Barbecue, nos jantares de Terça-feira e Sábado, foi um desafio de Pedro Cardoso, chefe-executivo do Cozinha da Clara e apreciador de um churrasco bem elaborado. Nas entradas estão o pão com chouriço, caseiro e feito em forno de lenha, azeitonas & azeite Quinta de La Rosa e gaspacho de tomate. Mini frangos, picanha, cachaço de porco e alheiras são as quatros opções das carnes. Nos acompanhamentos constam as saladas de alface, tomate e cenoura; laranja; quinoa com maçã; batata; pickles de beterraba e abacaxi grelhado. Na lista de molhos estão os aioli, chimichurri, barbecue, vinagrete e a mostarda Dijon. A refeição é finalizada com uma sobremesa, chocolate & frutos vermelhos com gelado de baunilha. Tudo isto por €35 por pessoa.

Verallia optimiza ferramenta de criação virtual de embalagens

A Virtual Glass é uma ferramenta digital que já existia, mas a Verallia lançou agora uma versão optimizada. Basicamente, permite aos clientes criar e visualizar, com grande realismo, embalagens de vidro cheias, rotuladas e com cápsulas. Na ponta das tecnologias de realidade virtual e de cálculo 3D, a Virtual Glass cria, rapidamente, renderizações com uma […]

A Virtual Glass é uma ferramenta digital que já existia, mas a Verallia lançou agora uma versão optimizada. Basicamente, permite aos clientes criar e visualizar, com grande realismo, embalagens de vidro cheias, rotuladas e com cápsulas. Na ponta das tecnologias de realidade virtual e de cálculo 3D, a Virtual Glass cria, rapidamente, renderizações com uma qualidade inédita em termos de definição das imagens. Estas renderizações reúnem até seis modelos e podem ser utilizadas para fins de comunicação (catálogo online, visuais de divulgação…). Depois de ter escolhido uma garrafa pelo catálogo, o cliente acrescenta o conteúdo e/ou uma cápsula à sua escolha, e pode colocar os seus próprios rótulos. Visualiza assim o projecto do seu produto, pode colocá-lo numa cena neutra ou realista, e pode compará-lo com outro projecto ou produto existente.

“Facilidade, rapidez, qualidade: estas são as características do Virtual Glass! Em apenas alguns minutos, a ferramenta permite testar produtos, rótulos e cápsulas antes de os colocar em cena e obter renderizações tão qualitativas como uma fotografia de alta definição. É uma ferramenta de trabalho colaborativo de concepção. Bem mais do que uma ajuda à decisão, também é uma ajuda à comercialização!”, explica Karim Boussabah, Director de Marketing do Grupo Verallia.

Esta ferramenta digital está disponível através do portal de clientes online da Verallia, MyVerallia. O vídeo elucida:

Black Sheep: o wine bar que não segue o rebanho

Tudo começou quando Brian Patterson, um norte-americano a viver em Lisboa desde 2017, perguntou aos amigos: “Um lugar em Lisboa onde se possa beber vinhos de pequenos produtores portugueses, há?”. Bastou isto para, ao lado da sua companheira de longa data, Jennifer, abrir o seu próprio bar. O nome é Black Sheep, o que vai […]

Tudo começou quando Brian Patterson, um norte-americano a viver em Lisboa desde 2017, perguntou aos amigos: “Um lugar em Lisboa onde se possa beber vinhos de pequenos produtores portugueses, há?”. Bastou isto para, ao lado da sua companheira de longa data, Jennifer, abrir o seu próprio bar.

O nome é Black Sheep, o que vai de encontro ao conceito que serviu de alicerce para Brian e Jennifer erguerem o seu espaço: fora do banal, divergir da corrente. É na Praça das Flores, em Lisboa, e também funciona como loja, e os proprietários querem “dar a provar vinhos de terroir, na sua maioria naturais, orgânicos e biodinâmicos, que não se encontram nas prateleiras dos supermercados”, de Norte a Sul de Portugal Continental, e também das ilhas. Mas não é apenas por serem vinhos oriundos destes métodos de produção que Brian lhes dá relevo, e explica que “Prefiro fixar-me no carácter único e nas características de cada produtor. Sei que muitas pessoas vêm porque ouviram falar que aqui há a possibilidade de provar esse tipo de vinhos, inclusive a copo, mas eu prefiro pensar que eles vêm sobretudo pela oportunidade de provar e ficar a saber mais sobre os vinhos e produtores menos conhecidos”.

E a melhor parte é que o custo do vinho a copo não vai deixar ninguém a “arder”, variando entre os €3,50 e os €6,50.