Symington doa ambulância e entrega bolsas de estudo

A Symington Family Estates tem, nos últimos anos, desenvolvido um projeto de responsabilidade social e apoio à educação de forma a assegurar o futuro da região. Esta aposta contínua já se materializou na doação de uma ambulância aos Bombeiros Voluntários da corporação de Sanfins do Douro e na entrega das primeiras bolsas de estudos a […]
A Symington Family Estates tem, nos últimos anos, desenvolvido um projeto de responsabilidade social e apoio à educação de forma a assegurar o futuro da região. Esta aposta contínua já se materializou na doação de uma ambulância aos Bombeiros Voluntários da corporação de Sanfins do Douro e na entrega das primeiras bolsas de estudos a dois estudantes da Universidade de Trás-os-Montes (UTAD), em Vila Real.
Na verdade, 2019 marca o décimo primeiro ano em que a Symington Family Estates apoia os Bombeiros Voluntários que, além de fornecerem um apoio vital à comunidade local no caso de emergências médicas, também combatem os incêndios florestais que ocorrem regularmente no Douro durante os meses secos do Verão. Até ao momento já foram contempladas, com a oferta de uma ambulância, corporações das seguintes regiões: Pinhão, São João da Pesqueira, Provesende, Carrazeda de Ansiães, Lamego, Régua, Vila Nova de Foz Côa, Tabuaço, Vila Flor, Sabrosa e, agora, Sanfins do Douro. Também a aquisição de equipamento médico de suporte de vida para o hospital de Alijó e de equipamento médico específico de cardiologia para a Cruz Vermelha de Sabrosa, já tiveram lugar.
No ano passado, a Symington anunciou a atribuição de duas bolsas de estudo em cada ano lectivo no seguimento de um protocolo com a UTAD. Estas seriam destinadas a estudantes dos cursos de Engenharia Agronómica e Enologia, preferencialmente naturais da Região Demarcada do Douro, e cobririam o pagamento integral das propinas dos três anos da licenciatura. Estas foram agora entregues, uma das bolsas reservada ao aluno com melhor média e a outra ao jovem que, de outra forma, não conseguiria prosseguir os estudos.
Fresh Red: a ousadia de Casal Garcia
O novo Casal Garcia Fresh Red é isso mesmo, um tinto concebido para ser bebido muito fresco. Com um perfil frutado, uma estrutura leve e taninos suaves, é adequado para ser refrigerado e consumido imediatamente, a uma temperatura entre os 8 e os 10ºC. Esta aposta da Casal Garcia, que tem o objectivo de diversificar […]
O novo Casal Garcia Fresh Red é isso mesmo, um tinto concebido para ser bebido muito fresco. Com um perfil frutado, uma estrutura leve e taninos suaves, é adequado para ser refrigerado e consumido imediatamente, a uma temperatura entre os 8 e os 10ºC.
Esta aposta da Casal Garcia, que tem o objectivo de diversificar a oferta e chegar a novos consumidores, desafia percepções e uma linguagem vínica mais tradicional.
Prático, com abertura fácil de screw cap, o Fresh Red promete uma boa opção para beber à refeição, como aperitivo ou simplesmente apreciar entre família e amigos.
Ramos Pinto também declara Vintage 2017

Ana Rosas, Master Blender da Casa Ramos Pinto (na foto), disse a propósito da vindima de 2017: “após uma vindima vertiginosa, a natureza foi generosa e ofereceu-nos vinhos extraordinários: concentrados, muito aromáticos e frescos”. Jorge Rosas, CEO da Ramos Pinto, acrescenta: “Um ano excepcional – 2017 está sem dúvida ao nível dos nossos melhores vintages”. Esta declaração […]
Ana Rosas, Master Blender da Casa Ramos Pinto (na foto), disse a propósito da vindima de 2017: “após uma vindima vertiginosa, a natureza foi generosa e ofereceu-nos vinhos extraordinários: concentrados, muito aromáticos e frescos”. Jorge Rosas, CEO da Ramos Pinto, acrescenta: “Um ano excepcional – 2017 está sem dúvida ao nível dos nossos melhores vintages”. Esta declaração ocorreu durante o lançamento do Ramos Pinto Vintage 2017 e do Quinta de Ervamoira Vintage 2017, evento que decorreu em Londres. Nesta década esta é a terceira declaração de Vintage. As outras ocorreram em 2011 e 2015. Diga-se de passagem que, historicamente, a Casa Ramos Pinto declara Vintage em média 3 vezes a cada 10 anos.
Diz a Ramos Pinto que, “na região do Douro, o ano vitícola 2016-2017 foi bastante seco e todo o ciclo vegetativo da vinha foi muito precoce. Durante a vindima, uma das mais prematuras da história da Casa, as uvas apresentaram-se no seu melhor ponto de maturação e equilíbrio, realçando-se ainda os baixos rendimentos obtidos”. Sendo assim, comunica a casa, “o perfil da colheita 2017 é maduro, rico e perfumado”.
A Ramos Pinto produziu 9.000 garrafas de Vintage 2017 e 9.000 garrafas de Quinta de Ervamoira Vintage 2017. A exiguidade desta tiragem tem a ver com “uma selecção criteriosa das melhores parcelas, com o intuito de atingir uma qualidade excepcional”.
Quinta do Noval declara dois Vintage 2017

O Quinta do Noval Vintage 2017 e o Quinta do Noval Nacional Vintage 2017 acabam de ser anunciados pela Noval e pelo seu director-geral, Christian Seely, num comunicado de imprensa: “Estou muito satisfeito por poder anunciar a declaração do Quinta do Noval Vintage 2017 e do Quinta do Noval Nacional Vintage 2017. Considero que estes […]
O Quinta do Noval Vintage 2017 e o Quinta do Noval Nacional Vintage 2017 acabam de ser anunciados pela Noval e pelo seu director-geral, Christian Seely, num comunicado de imprensa:
“Estou muito satisfeito por poder anunciar a declaração do Quinta do Noval Vintage 2017 e do Quinta do Noval Nacional Vintage 2017.
Considero que estes vinhos fazem parte dos melhores que fizemos desde que cheguei à Noval. A decisão de declarar foi simples: Como se sabe, na Quinta do Noval não hesitamos em fazer pequenas declarações de Porto Vintage, mesmo em anos em que não há declaração geral, desde que a qualidade seja excelente. Mas 2017 é, claramente, um ano excepcional e penso que ficará para a história como uma das grandes declarações de Porto Vintage da Quinta do Noval.
O ciclo vegetativo foi seco e quente durante a Primavera e o Verão, com níveis de precipitação historicamente baixos e vagas de calor prolongadas, especialmente em Junho. O rendimento foi relativamente baixo e a maturação precoce, tendo a nossa vindima começado em Agosto e terminado antes do fim de Setembro.
Os vinhos caracterizam-se por uma maturação exuberante, muita intensidade aromática, fruta profunda e taninos fortes e aveludados. São Porto Vintage sedutores, que podem ser desfrutados agora, mas com imenso potencial de envelhecimento. Talvez dos melhores que alguma vez veremos”.
Inédito: Symington anuncia primeira declaração Vintage consecutiva

A família Symington acaba de anunciar o ano de 2017 como Porto Vintage, que assinala a primeira declaração geral de dois Vintage consecutivos na história da família, desde que Andrew James Symington chegou ao Porto em 1882. O anúncio — apenas a 6.ª declaração Vintage do século XXI — fecha um período de intenso debate […]
A família Symington acaba de anunciar o ano de 2017 como Porto Vintage, que assinala a primeira declaração geral de dois Vintage consecutivos na história da família, desde que Andrew James Symington chegou ao Porto em 1882. O anúncio — apenas a 6.ª declaração Vintage do século XXI — fecha um período de intenso debate dentro do sector sobre se 2017 justificaria uma plena declaração, uma vez que a qualidade do elogiado 2016 elevou muito a fasquia.
Este é um momento marcante na longa história da família e resulta de dois anos sucessivos muito diferentes, mas de elevadíssima qualidade para vinho do Porto. Os vinhos de 2017 foram produto de um ciclo da vinha adiantado que culminou na vindima mais precoce no percurso de 137 anos dos Symington. O comunicado de imprensa refere o facto de ter sido um ano bastante mais quente e seco do que o normal, dando origem a bagos compactos em excelentes condições, com produções entre as mais baixas deste século — 20% inferiores à média da última década. Apesar da vindima ter arrancado em Agosto, as maturações apresentaram-se muito equilibradas, o que originou vinhos caracterizados por grande intensidade, concentração e estrutura, conjugado com aromas e frescura elevados.
Estes Porto Vintage 2017, feitos com uvas das principais quintas durienses dos Symington, irão brevemente para o mercado em quantidades muito limitadas de Graham’s, Dow’s, Warre’s e Quinta do Vesúvio, além de Graham’s Stone Terraces e Capela da Quinta do Vesúvio (2017 será apenas a quarta edição destes dois últimos vinhos, produzidos unicamente “em anos verdadeiramente excepcionais”). Dadas as produções muito baixas, o Porto Vintage 2017 é, em quantidade, a mais “pequena” declaração Symington do século XXI, com os volumes en primeur cerca de um terço abaixo do 2016.
Charles Symington, enólogo principal da Symington Family Estates, mostrou-se impressionado com os vinhos de 2017: “Nos meus 25 anos como enólogo na nossa empresa familiar, nunca vi um ano como este. As produções foram muito baixas, mas a intensidade, concentração e estrutura foram de cortar a respiração. Produzimos vinhos muito bons”.
Já Johnny Symington, Chairman da Symington Family Estates, enalteceu os motivos que conduziram a esta decisão inédita: “Poucas regiões de vinhos do mundo restringem as produções de vinhos de topo com o mesmo grau de exigência que seguimos no Douro, e a decisão de declarar Portos Vintage em dois anos consecutivos não foi tomada de ânimo leve. Contudo, estes dois anos excepcionais produziram vinhos de qualidade tão elevada que tornou incontornável esta decisão histórica”.
Veja o vídeo da Declaração Symington:
Portugal Wine Trophy em Anadia, já em Abril

O Município de Anadia vai receber, mais uma vez, o concurso de vinhos Portugal Wine Trophy, de 25 a 28 de Abril, agora na sexta edição. Organizado pela DWM – Deutsche Wein Marketing, este integra, com o Berliner Wein Trophy e o Asia Wine Trophy, um dos maiores concursos de vinhos do mundo, contando com o […]
O Município de Anadia vai receber, mais uma vez, o concurso de vinhos Portugal Wine Trophy, de 25 a 28 de Abril, agora na sexta edição.
Organizado pela DWM – Deutsche Wein Marketing, este integra, com o Berliner Wein Trophy e o Asia Wine Trophy, um dos maiores concursos de vinhos do mundo, contando com o patrocínio da OIV – International Organisation of Vine and Wine, da Union Internationale des Oenologues e da VINOFED.
Na edição anterior foram atribuídas mais de 600 medalhas, tendo os vinhos portugueses conquistado 65% destas distinções. A maioria destas medalhas, alcançadas por vinhos portugueses, repetiram-se mais tarde no Asia Wine Trophy.
É ainda de salientar que todos os vinhos inscritos no Portugal Wine Trophy 2019 têm, automaticamente e sem qualquer acréscimo de custos, presença garantida no Asia Wine Trophy, em Agosto, na Coreia do Sul.
Toda a informação e documentação, para inscrição no Portugal Wine Trophy, pode ser encontrada aqui.
Parlamento restaura a Casa do Douro e o modelo corporativo

TEXTO Luís Lopes Numa decisão política que apanhou de surpresa muitos agentes económicos durienses, a maioria de esquerda na Assembleia da República (liderada por PS, BE e PCP) aprovou, no passado dia 5 de Março, um pacote legislativo que restaura a Casa do Douro como associação pública e, entre outras medidas, obriga a nela se […]
TEXTO Luís Lopes
Numa decisão política que apanhou de surpresa muitos agentes económicos durienses, a maioria de esquerda na Assembleia da República (liderada por PS, BE e PCP) aprovou, no passado dia 5 de Março, um pacote legislativo que restaura a Casa do Douro como associação pública e, entre outras medidas, obriga a nela se inscreverem todos os viticultores da região que pretendam produzir Vinho do Porto ou Douro. Para além do regresso a um corporativismo que remete para o Estado Novo salazarista e contraria todos os modelos de gestão das regiões vinícolas europeias, a legislação agora aprovada coarta igualmente o direito à liberdade de associação dos viticultores, que até agora podiam inscrever-se ou associar-se sem constrangimentos.
Os viticultores durienses têm estado representados no Conselho Interprofissional do Instituto do Douro e do Porto (IVDP) pela Federação Renovação do Douro, a entidade privada (de inscrição facultativa) que venceu o concurso público lançado após a extinção da Casa do Douro.
A primeira entidade a reagir à alteração legislativa foi a Associação das Empresas do Vinho do Porto (AEVP) que, em comunicado, afirma que a lei agora aprovada “não se identifica nem com a região, nem com os viticultores, prejudicando-a enormemente” e adianta que “a perda de liberdade associativa será para os viticultores do Douro um regresso ao passado, impossível de aceitar”, reforçando que “os viticultores do Douro serão os únicos que no país não poderão optar por estar ou não associados.”
A AEVP relembra que hoje “há estabilidade representativa no Conselho Interprofissional do IVDP: os viticultores estão legitimamente representados e as profissões em conjunto têm sabido ultrapassar os desafios que têm sido colocados” e teme que “a estabilidade conseguida nestes últimos anos termine, politizando-se de novo a região e estabelecendo-se um clima de desconfiança institucional que não é de todo desejável.”
Nos últimos anos o Douro conseguiu trabalhar em conjunto, no entendimento de que todos (viticultores – grandes e pequenos -, produtores de vinho, engarrafadores e exportadores) são complementares e essenciais ao desenvolvimento da região. Esta medida legislativa pode contribuir para o radicalizar de posições no Douro, com todos os problemas que daí advirão para o futuro desta tão importante denominação de origem portuguesa.
Mateus Rosé reinventa-se (outra vez)

Começa agora a ver-se nas prateleiras a nova garrafa Mateus Rosé. Mais elegante e sóbria, promete marcar um novo ciclo na vida de um dos maiores embaixadores vínicos portugueses. O perfil de sempre, leve, fresco e jovem, está lá, só muda o packaging: uma garrafa mais alta e esguia do que a anterior, com um […]
Começa agora a ver-se nas prateleiras a nova garrafa Mateus Rosé. Mais elegante e sóbria, promete marcar um novo ciclo na vida de um dos maiores embaixadores vínicos portugueses.
O perfil de sempre, leve, fresco e jovem, está lá, só muda o packaging: uma garrafa mais alta e esguia do que a anterior, com um rótulo em tom mais claro, elementos que dão um toque premium e contemporâneo à marca da Sogrape, que nasceu em 1942. Mateus Rosé é muito “lifestyle” e é para reforçar isso que este makeover tomou lugar.
Fernando da Cunha Guedes, presidente da Sogrape, comentou: “Por tudo o que representa, Mateus é, para a Sogrape, a jóia da coroa. É passado, presente e futuro. Porque nos trouxe até aqui e porque promete levar-nos ainda mais longe. E por isso, esta nova garrafa assinala mais um acto de coragem na história desta marca icónica que sempre soube reinventar-se e estar à frente do seu tempo”.
Passados mais de 75 anos, Mateus é uma marca verdadeiramente global, presente em mais de 120 países e com mais de mil milhões de garrafas vendidas.