Adega de Borba tem novo restaurante

No âmbito do desenvolvimento do seu projecto de enoturismo, a Adega de Borba abre agora as portas de um novo espaço dedicado aos vinhos e sabores que marcam mais de 60 anos de história da casa. Situado junto à Loja de Vinhos, em Borba, o Restaurante Adega de Borba é o local a descobrir para […]
No âmbito do desenvolvimento do seu projecto de enoturismo, a Adega de Borba abre agora as portas de um novo espaço dedicado aos vinhos e sabores que marcam mais de 60 anos de história da casa. Situado junto à Loja de Vinhos, em Borba, o Restaurante Adega de Borba é o local a descobrir para provar pratos fiéis à cozinha tradicional alentejana, em harmonização escolhida “a dedo” com os vinhos da Adega de Borba.
Concurso Vinhos de Portugal: edição de 2019 quer bater recordes

O ano passado, a ViniPortugal conseguiu reunir um formidável número de amostras para o Concurso Vinhos de Portugal. Para a edição deste ano, a sétima, a organização quer aumentar ainda mais o número de vinhos e bater todos os recordes. Quem tem mais a ganhar são os produtores portugueses. Veja porquê… Na verdade, a ViniPortugal […]
O ano passado, a ViniPortugal conseguiu reunir um formidável número de amostras para o Concurso Vinhos de Portugal. Para a edição deste ano, a sétima, a organização quer aumentar ainda mais o número de vinhos e bater todos os recordes. Quem tem mais a ganhar são os produtores portugueses. Veja porquê…
Na verdade, a ViniPortugal é, em última instância, uma organização dos produtores portugueses de vinho. Foi concebida para os promover, promover os seus produtos, defendendo, na exportação, um crescimento sustentado do volume e do preço médio dos vinhos portugueses. Isto dá muito trabalho, envolve vultuosos investimentos, mas muito já se fez até hoje. Se não houvesse ViniPortugal, a notoriedade dos vinhos lusos estaria certamente bem pior; e, no mercado internacional, não estaríamos com um preço por garrafa acima da média. Será isto suficiente? Nunca é, porque o mercado é de forte concorrência e quem se encosta é rapidamente ultrapassado. É por isso que a ViniPortugal não abranda e quer sempre mais. E, neste caso, está a precisar de um apoio dos produtores portugueses: o objectivo é bater recordes na presença de vinhos na sétima edição do Concurso Vinhos de Portugal.
Em 2018 foram a concurso 1.307 vinhos, de 372 produtores; este ano poderão ser 1.500 ou 2.000, ou mesmo mais. Porque Portugal tem muitos mais produtores que, por qualquer razão, não enviaram amostras no ano passado. Jorge Monteiro, presidente da ViniPortugal, e a sua equipa, querem alterar este panorama. Mas precisam da ajuda dos produtores portugueses…
Como participar?
Para fazer a inscrição no concurso, os produtores deverão aceder ao site (https://concursovinhosdeportugal.pt/) e fazer o respectivo registo para a inscrição das amostras. É rápido e fácil. O regulamento do concurso está também disponível no site, ou clique aqui para o puxar.
Sugerimos que o leia, mas note desde já alguns pontos básicos: cada vinho inscrito implica o envio de 6 garrafas e uma taxa de 75 euros. Não é de borla mas o dinheiro que sobra é depois reinvestido na promoção dos vinhos portugueses. Os dados para envio e pagamento estão todos lá e note que as inscrições terminam a 18 de Abril. Sugiro-lhe que não deixe esquecido este tema. Trate já de o fazer.
Porquê participar?
Vinhos de Portugal é o maior concurso do mundo com vinhos portugueses, e será mesmo o único que é realizado sem fins lucrativos. Na verdade, é antes uma ferramenta ao serviço dos produtores portugueses. Porquê? Porque todos têm hipótese de participar e com isso verem os seus vinhos avaliados por um conjunto de especialistas estrangeiros (e portugueses) que, sendo líderes de opinião, vão levar a mensagem da qualidade destes vinhos aos seus respectivos países. Para quem exporta, ou tem intenções de o fazer, esta é, logo à partida uma vantagem. Qualquer ajuda, por mais pequena que seja, traduz-se no aumento da notoriedade dos vinhos portugueses e, é mais que evidente, todos os produtores portugueses beneficiam com isso. Mas esta é só a primeira parte: os vinhos melhores classificados – com as Medalhas Grande Ouro e Ouro – terão presença garantida em eventos internacionais de excelência a realizar em 2019. Relembro que em 2018 foram atribuídas 36 medalhas na categoria Grande Ouro e 73 de Ouros (e 192 Pratas).
Mesmo quem exporte pouco ou nem o faça tem vantagem em entrar neste concurso. Sendo o maior com vinhos portugueses, em termos de amostras e de jurados que avaliam, o Concurso Vinhos de Portugal consegue ser uma espécie de aferição dos vinhos de cada produtor face à sua concorrência. Pode por isso dar-lhe referências de como está a trabalhar e se irá necessitar de fazer ajustamentos à sua estratégia.
O que vai acontecer?
A primeira fase do Concurso Vinhos de Portugal decorrerá de 6 a 8 de Maio, no CNEMA, em Santarém, na qual os vinhos inscritos serão avaliados por um júri, composto por especialistas em vinhos portugueses e internacionais, entre os quais jornalistas, sommeliers, wine educators e outras profissões ligadas ao sector.
Após esta fase, o Grande Júri reunirá nos dias 9 e 10 de Maio, no Porto, para a selecção dos Grandes Ouros e os Melhores no Ano. Os grandes vencedores serão conhecidos numa Cerimónia de Entrega de Prémios, no dia 10 de Maio, no Terminal de Cruzeiros de Leixões, no Porto.
Sogrape exemplar na resposta às alterações climáticas

A Sogrape tem desenvolvido, nos últimos 20 anos, um forte trabalho de adaptação às alterações climáticas e em prol da sustentabilidade, com investimento mais significativo na última década. Pioneira nesta área e com uma forte consciência global, a Sogrape implementou um conjunto de práticas sustentáveis em toda a cadeia de valor, desde a vinha e […]
A Sogrape tem desenvolvido, nos últimos 20 anos, um forte trabalho de adaptação às alterações climáticas e em prol da sustentabilidade, com investimento mais significativo na última década.
Pioneira nesta área e com uma forte consciência global, a Sogrape implementou um conjunto de práticas sustentáveis em toda a cadeia de valor, desde a vinha e a adega até ao consumidor, num círculo virtuoso de aumento da resiliência que protege a actividade da empresa e o valor dos seus vinhos. Deste leque de iniciativas, fazem parte acções de mitigação do impacto da sua actividade no planeta – por exemplo, a quase total reciclagem de resíduos (superior a 99%), a captura e armazenagem da água da chuva para uso industrial, a instalação de centrais fotovoltaicas, ou a redução das emissões de gases com efeito de estufa através da redução do peso das garrafas e do aumento da eficiência energética nas suas instalações – mas também de adaptação às suas consequências através de diversos investimentos no aumento da resiliência dos sistemas de produção (como a conservação da diversidade dos recursos genéticos da videira, ou o aumento da eficiência no uso de água em processos vitícolas e industriais).
António Graça, Director de Investigação e Desenvolvimento da Sogrape, esclareceu: “A nossa responsabilidade enquanto player de referência do sector vitivinícola, passa pelo forte investimento na monitorização dos processos de enologia e viticultura, desenvolvendo e testando novos sensores e sistemas de controlo. Um trabalho feito também através de colaborações com instituições e empresas, portuguesas e internacionais, como acontece com os projectos i-GRAPE, PORVID ou MED-GOLD, dos quais se hão-de extrair ensinamentos para todo o sector”.
Marca Vinho Verde tem nova campanha promocional

A Comissão de Viticultura da região dos Vinhos Verdes (CVRVV) acaba de apresentar a nova campanha de promoção da marca Vinho Verde para o mercado nacional: com um posicionamento que remete para vinhos de gama Premium – mais estruturados, mais encorpados, mais complexos e com potencial de guarda – a nova campanha assinada pela agência […]
A Comissão de Viticultura da região dos Vinhos Verdes (CVRVV) acaba de apresentar a nova campanha de promoção da marca Vinho Verde para o mercado nacional: com um posicionamento que remete para vinhos de gama Premium – mais estruturados, mais encorpados, mais complexos e com potencial de guarda – a nova campanha assinada pela agência 5002 assume que “Não há só um Verde. Há vários tons de Verde”.
A campanha assenta na premissa de que existe um leque alargado de escolhas permite harmonizar com propostas gastronómicas variadas ao longo das diferentes estações do ano, sublinhando uma Denominação de Origem que se expressa em vinhos com diferentes perfis e orientados para diferentes momentos de consumo.
A marca Vinho Verde, associada à leveza e frescura dos vinhos da região, transita agora para uma comunicação que reflecte a evolução enológica e o aparecimento de diferentes perfis de vinho, e um potencial de envelhecimento ainda por explorar.
Emblemática Porca de Murça com novo look

A marca duriense Porca de Murça está a celebrar 90 anos, momento que a Real Companhia Velha decidiu assinalar com uma renovação na imagem. A cortar com o tom mais clássico, que seria de esperar que acompanhasse este aniversário de número redondo, o grafismo e toda a comunicação criados pela agência Bastarda seguem uma linha […]
A marca duriense Porca de Murça está a celebrar 90 anos, momento que a Real Companhia Velha decidiu assinalar com uma renovação na imagem.
A cortar com o tom mais clássico, que seria de esperar que acompanhasse este aniversário de número redondo, o grafismo e toda a comunicação criados pela agência Bastarda seguem uma linha divertida e colorida, mas com um toque sério nas cores.

Pedro O. Silva Reis, trade marketing manager da Real Companhia Velha, explicou:
“Porca de Murça é uma das marcas de vinhos mais emblemáticas do Douro, cujo consumo atravessou já várias gerações. É uma marca muito importante para a Real Companhia Velha, para a qual queremos atrair uma faixa etária mais jovem. Vamos fazê-lo com recurso a uma linguagem mais cool e imagética, invertendo a ideia de que aos 90 anos temos de adoptar uma postura clássica. Se há pessoas que são exemplo disso, porque não fazê-lo no vinho?”.
A nova imagem dos vinhos remete para a história do seu nome, a lenda da Porca de Murça : Vivia escondida no bosque uma mulher de feições másculas que tinha uma grande paixão: criar vinho com uvas vindas directamente dos socalcos do Douro. Montou um engenho de produção e, depois de encontrar a receita certa, distribuiu-a pela Vila que temia a sua existência. Um dia, por percalço, foi descoberta por um habitante que gritou e acordou toda a Vila. A mulher fugiu, nunca mais foi vista mas, em sua honra, foi erguida uma estátua com a forma de uma porca bem roliça…
Enoturismo aumentará vendas à porta da adega em 50%

O Projeto CV3 – Criação de Valor na Vinha e no Vinho, uma parceria da AESE Business School com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), apurou recentemente alguns dados interessantes sobre economia do vinho, para a realização de um evento sobre o tema: o seminário “Enoturismo – Como crescer e competir?”, que se […]
O Projeto CV3 – Criação de Valor na Vinha e no Vinho, uma parceria da AESE Business School com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), apurou recentemente alguns dados interessantes sobre economia do vinho, para a realização de um evento sobre o tema: o seminário “Enoturismo – Como crescer e competir?”, que se realizará dia 12 de Março na AESE, em Lisboa.
Nos próximos anos, o negócio do vinho crescerá por uma via inesperada: a porta das quintas e das adegas. Com o investimento que tem sido feito no enoturismo, pelo mundo fora, os estudos prevêem que as vendas à porta das instalações aumentem, em valor, entre 30% e 50% nos próximos cinco anos, em todos os mercados, incluindo Portugal. Esta subida dará às empresas do setor uma margem adicional significativa, para além de qualificar a imagem das respetivas marcas, o que é considerado “muito relevante” por 96% dos produtores portugueses.
Ramalho Fontes, presidente da AESE e mentor do Projecto CV3, explica: “O enoturismo posiciona-se como uma vertente importante da actividade da indústria do vinho e contribui para criar valor através de três pilares complementares, a afirmação de uma oferta turística diferenciada, o reforço da geração de valor no sector da vinha e do vinho e o fortalecimento de um motor de desenvolvimento económico e de ordenamento do território”. Segundo a Secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, em 2018 vieram a Portugal 2,5 milhões de turistas atraídos pelo Enoturismo (face a 2,2 milhões em 2016), sendo que “80% dos que nos visitaram afirmaram que a nossa gastronomia e os nossos vinhos os farão voltar”. Se Portugal acompanhar a evolução verificada noutras regiões do mundo, é previsível que nos próximos anos os turistas enófilos aumentem os seus consumos no enoturismo português em cerca de 20%.
O seminário “Enoturismo – Como Crescer e Competir?” terá como principais oradores Damià Serrano, da Universidade de Barcelona, que falará sobre “O Enoturismo 4.0”; o presidente da Visit Nappa Valley Organization, Clay Gregory, que discursará a partir da Califórnia (através de transmissão vídeo) sobre “A Região Vitivinícola a Trabalhar para Um Objetivo Comum”; e a francesa Catherine Leparmentier Dayot, diretora-executiva da Great Wine Capitals Global Network, que irá descrever “A Experiência Europeia do Enoturismo”.
Sandeman é campeã nos prémios internacionais

Em 2018, a Sandeman, marca da Sogrape com mais de 225 anos de história, foi a marca de Vinho do Porto mais premiada do mundo, pelo sexto ano consecutivo. Foram 24 as medalhas recebidas nesse ano, dos concursos Decanter World Wine Awards, International Wine Challenge e International Wine & Spirit Competition. Só de 2014 a […]
Em 2018, a Sandeman, marca da Sogrape com mais de 225 anos de história, foi a marca de Vinho do Porto mais premiada do mundo, pelo sexto ano consecutivo.
Foram 24 as medalhas recebidas nesse ano, dos concursos Decanter World Wine Awards, International Wine Challenge e International Wine & Spirit Competition. Só de 2014 a 2018, a Sandeman recebeu um total de 123 medalhas nestes três concursos, sendo que, no ano passado, os vinhos mais galardoados foram o Sandeman Porto Tawny 30 Years Old e o 40 Years Old.
João Gomes da Silva, administrador da Sogrape, declarou: “A constatação de que Sandeman é a marca de Vinho do Porto com maior número de distinções internacionais nos últimos anos diz muito do nível consistente de qualidade alcançado. Trabalhamos para que Sandeman continue a ser líder mundial na categoria de Vinho do Porto, e obter este tipo de reconhecimento por parte dos maiores especialistas do mundo resulta certamente num reforço do prestígio da marca”.
Família Soares lançou novo vinho no Algarve Trade Experience

Quem não conhece os vinhos da Malhadinha Nova? Os rótulos Monte da Peceguina? Pois bem, o projecto da família Soares no Baixo Alentejo tem agora um novo elemento, chamado Vale Travessos. Neste momento é constituído por um vinho branco e um tinto, criados com base em uvas de umas vinhas com cerca de 70 anos […]
Quem não conhece os vinhos da Malhadinha Nova? Os rótulos Monte da Peceguina? Pois bem, o projecto da família Soares no Baixo Alentejo tem agora um novo elemento, chamado Vale Travessos. Neste momento é constituído por um vinho branco e um tinto, criados com base em uvas de umas vinhas com cerca de 70 anos que os Soares adquiriram ao sr. Isidro Patriarca, um pedreiro viticultor de Albernoa. A chegar aos 90 anos, sem sucessores para o seu pequeno projecto agrícola, Isidro decidiu vender os dois hectares e meio de terras, onde tem árvores de fruto, oliveiras e vinhas, plantadas por ele antes dos anos 50. A família Soares lançou agora os primeiros vinhos feitos dessas uvas, da colheita de 2016. Os vinhos chamam-se Vale Travessos Vinhas Velhas e já estão a chegar ao mercado, mas a edição é muito limitada: encheram-se apenas 370 garrafas de tinto e 670 de branco. O preço está por definir, mas a qualidade, podemos atestá-lo, é muito boa.
Rumo ao maior evento de bebidas no Algarve

O lançamento do Vale Travessos decorreu durante o evento Algarve Trade Experience, que todos os anos reúne profissionais do vinho & bebidas do Algarve (e não só). Organizado pelas Garrafeiras Soares, esta mostra decorreu durante dois dias em Faro. Trata-se de uma espécie de showroom do portefólio dos produtos da distribuidora Garrafeira Soares, tanto a nível de vinhos como de outras bebidas alcoólicas e produtos para cocktails. O evento, pelo que nos foi dado ver, foi um sucesso. Ao contrário dos outros anos anteriores, celebrados em hotéis, em 2019 acabou por ficar na zona histórica de Faro: os vinhos no Museu Municipal de Faro, a comemorar 125 anos, e os destilados (e outras bebidas) num edifício contíguo, a antiga fábrica da cerveja. Sem infra-estruturas especiais para o efeito, a família Soares teve de improvisar bastante para ter o show no ar a tempo e horas. Rita Soares, gestora nas Garrafeiras Soares, dizia-nos que “fazer num hotel, com todas as infra-estruturas ao dispor é mais fácil: se for preciso casas de banho, águas, mesas, cadeiras, qualquer coisa. Aqui quase nada está preparado…” No final, e com algumas madrugadas de trabalho para ultimar os detalhes, a Algarve Trade Experience abriu com pompa e circunstância e com tudo no sítio. O programa constava de muito mais do que apenas a mostra dos produtos: incluiu várias provas especiais de vinhos e workshops variados de bebidas. Os visitantes puderam ainda apreciar as tapeçarias de Vanessa Barragão e as peças feitas em plástico recuperadas do mar, de Xico Gaivota.

Soares de vento em popa
Entretanto, as novidades da empresa Garrafeira Soares não param. O ano passado esta distribuidora e proprietária de 19 garrafeiras no Algarve registou um volume de facturação a caminho dos 50 milhões de euros, um resultado histórico na casa. Nos últimos tempos, a família Soares não esteve parada nas aquisições: comprou um distribuidor de vinhos em Beja e inicia aí as suas operações. E abriu um espaço no Porto, na parte velha (e turística) da cidade, onde vai abrir uma garrafeira. Mas não existem planos, garantiu-nos Paulo Soares, para uma expansão na direcção da capital. Sobre o futuro, João Soares, o seu irmão, disse, durante uma apresentação dos novos vinhos Vale Travessos que esta gestão está apenas a levar a empresa para as gerações vindouras. “Este é um projecto para os próximos 100 ou 200 ou 300 anos”, disse o gestor perante a restante direcção da casa, convidados e imprensa.
