Bairrada cria marca identitária

A Bairrada acaba de apresentar a sua primeira marca identitária e territorial, que visa funcionar como símbolo agregador de toda a região. O anúncio foi feito durante o evento vínico e gastronómico “Aqui na Bairrada”, realizado em Anadia. No ano em que celebra o 40º aniversário da demarcação enquanto região vitivinícola, a Bairrada resolveu comemorar […]

A Bairrada acaba de apresentar a sua primeira marca identitária e territorial, que visa funcionar como símbolo agregador de toda a região. O anúncio foi feito durante o evento vínico e gastronómico “Aqui na Bairrada”, realizado em Anadia.

No ano em que celebra o 40º aniversário da demarcação enquanto região vitivinícola, a Bairrada resolveu comemorar com a apresentação de uma marca identitária. O conceito, desenvolvido pela Ivity Brand Corp, procura resumir as principais valências e mais valias dos oito concelhos que integram a região (Anadia, Águeda, Aveiro, Cantanhede, Coimbra, Mealhada, Oliveira do Bairro e Vagos) e vai muito para além do vinho: água, leitão, desporto (com ciclismo em destaque), cerâmica, ciência, indústria, paisagem florestal, agrícola e marítima são alguns dos pontos em destaque.

A ideia é apresentar a Bairrada com um centro de bem viver (a assinatura da marca, aliás, é “Terras de Bem-Viver”), conceito que se desdobra por outros “bem”: a simbologia integra a garrafa em “Terras de bem-beber”, o leitão em “Terras de bem-comer”, o copo em “Terras de bem-receber”, a bicicleta em “Terras de bem-pedalar” e a fonte termal em “Terras de bem-estar”. Eventualmente mais importante do que a nova marca, terá sido o que a ela esteve subjacente: a colaboração e compromisso entre os oito municípios, a Rota da Bairrada e a Comissão Vitivinícola da região. Esperemos que esses pressupostos se mantenham e conduzam a uma região mais unida e solidária no seu desenvolvimento.

 

No centro desta apresentação esteve o evento “Aqui na Bairrada – Beber e Saborear”, promovido pela CV Bairrada, Rota da Bairrada e Município de Anadia, que teve lugar nos dias 14 e 15 de Setembro no pavilhão desportivo desta cidade e contou com a participação empenhada dos agentes económicos da região, bem como a afluência de muitos visitantes que assim puderam apreciar os vinhos e gastronomia regionais e confraternizar com os seus produtores. No âmbito deste evento foi igualmente realizado o “Concurso de Espumantes e Vinhos Bairrada”, com cerca de 70 referências em prova, que apurou 22 medalhas de ouro e elegeu como grande vencedor absoluto o espumante Quinta de São Lourenço branco 2008, da Caves Solar de São Domingos. Paralelamente, e aproveitando a estadia de diversos jornalistas na Bairrada, foi inaugurada a remodelada adega Regateiro, em Aguada de Cima, e oficialmente apresentados os vinhos Caves São João 99 anos de História (desta vez, um rosé de 2018) e Lopo de Freitas branco 2017, da São Domingos. Duas masterclasses bastante concorridas, realizadas no Museu do Vinho, em Anadia, lembraram os 40 anos da demarcação da Bairrada e os (quase) 130 anos da produção de espumante na região, iniciada em 1890. Luís Lopes

The Yeatman conquista 4 prémios pela World of Fine Wine

O hotel vínico de luxo venceu, pela primeira vez, a categoria geral de “Melhor Carta Regional de Vinhos do Mundo”, e revalidou os prémios de “Melhor Carta Regional de Vinhos da Europa”, “Carta de Vinhos 3 Estrelas” e “Prémio do Júri”, atribuídos pela publicação inglesa World of Fine Wine. O “Wine Book”, como é apelidada […]

O hotel vínico de luxo venceu, pela primeira vez, a categoria geral de “Melhor Carta Regional de Vinhos do Mundo”, e revalidou os prémios de “Melhor Carta Regional de Vinhos da Europa”, “Carta de Vinhos 3 Estrelas” e “Prémio do Júri”, atribuídos pela publicação inglesa World of Fine Wine.

O “Wine Book”, como é apelidada a carta de vinhos do The Yeatman, apresenta mais de 1.500 referências, das quais 97% são vinhos nacionais. Listando várias colheitas, formatos especiais, edições limitadas e recuando anos e décadas, o Wine Book procura retratar o perfil sensorial dos actuais 105 parceiros vínicos nacionais do hotel.

Jan-Erik Ringertz, Diretor do The Yeatman, afirmou que “é um orgulho receber esta distinção internacional que consolida a nossa reputação e reconhece a seriedade, o rigor e o empenho com que as equipas trabalham diariamente. Esta distinção, que se considera como a versão do sommelier das estrelas Michelin, faz adivinhar a exclusiva experiência que pretendemos oferecer a quem nos visita”. Refira-se ainda que boa parte da responsabilidade deste prémio cabe à directora de vinhos da unidade hoteleira, Beatriz Machado (à frente da equipa, na foto).

Esporão adquire Quinta do Ameal, nos Vinhos Verdes

Mais uma transacção de peso no sector vitivinícola: O Esporão acaba de formalizar a compra da Quinta do Ameal, projecto da região dos Vinhos Verdes liderado por Pedro Araújo e pertencente à sua família desde a década de 90. Com 30 hectares e situada no vale do Rio Lima, esta propriedade vem enriquecer o portefólio […]

Mais uma transacção de peso no sector vitivinícola: O Esporão acaba de formalizar a compra da Quinta do Ameal, projecto da região dos Vinhos Verdes liderado por Pedro Araújo e pertencente à sua família desde a década de 90. Com 30 hectares e situada no vale do Rio Lima, esta propriedade vem enriquecer o portefólio do Esporão com uma marca que é referência importante na região, especificamente na zona onde a casta Loureiro nasceu e desempenha o papel de estrela.

Para Pedro Araújo, que se manterá na equipa, “Esta foi uma oportunidade que dificilmente se repetiria, a de conciliar a notoriedade e o reconhecimento dos vinhos Quinta do Ameal – fruto de um intenso trabalho ao longo de mais de 20 anos – com o potencial fantástico de um produtor com a força, a estratégia e a filosofia em total sintonia, como é o Esporão”.

João Roquette, administrador do Esporão, afirma: “Esta ideia foi-se formando com o reconhecimento da grande qualidade e potencial dos vinhos feitos na Quinta do Ameal pelo Pedro Araújo, a confiança, amizade e visão futura que fomos construindo, e a ambição de fazer grandes vinhos, com identidade e sentido de lugar, desafiando também o status quo da região”.

Alltech lança inquérito mundial sobre mulheres na Agricultura

mulher nas Vindimas

A Alltech, empresa multinacional na área dos produtos para a agricultura (plantas e animais), lançou um inquérito que pretende reunir informação a nível mundial sobre as barreiras à igualdade de género na Agricultura e os meios necessários para promover condições de trabalho equitativas. O inquérito é anónimo e pode ser respondido até 14 de Outubro […]

A Alltech, empresa multinacional na área dos produtos para a agricultura (plantas e animais), lançou um inquérito que pretende reunir informação a nível mundial sobre as barreiras à igualdade de género na Agricultura e os meios necessários para promover condições de trabalho equitativas.
O inquérito é anónimo e pode ser respondido até 14 de Outubro por homens e mulheres de todas as áreas de actividade do sector agropecuário, neste link: https://www.surveymonkey.co.uk/r/WFA19survey
Os resultados serão revelados na conferência Women in Food & Agriculture, a 3 e 4 de Dezembro, em Amesterdão, na Holanda.
«Através deste estudo alargado esperamos ficar a conhecer melhor os desafios que as mulheres enfrentam no sector agropecuário e identificar oportunidades de melhoria», afirmou Mark Lyons, presidente e CEO da Alltech.
Esta iniciativa está em linha com a visão da Alltech para ajudar a alcançar um Planeta de Abundância (Planet of Plenty).

IVDP distingue projectos Douro + Sustentável

Os vencedores Prémios Douro Sustentável

(na foto, os vencedores Prémios Douro Sustentável (da esquerda para a direita): Pedro Silva Reis, pela Real Companhia Velha (Viticultura); João Álvares Ribeiro, pela Quinta do Vallado (Enoturismo); Gilberto Igrejas (Presidente do IVDP); Luísa Borges, Vieira de Sousa (Revelação) e Mateus Nicolau de Almeida (Enologia). Integradas nas comemorações da 6ª edição do Port Wine Day, […]

(na foto, os vencedores Prémios Douro Sustentável (da esquerda para a direita): Pedro Silva Reis, pela Real Companhia Velha (Viticultura); João Álvares Ribeiro, pela Quinta do Vallado (Enoturismo); Gilberto Igrejas (Presidente do IVDP); Luísa Borges, Vieira de Sousa (Revelação) e Mateus Nicolau de Almeida (Enologia).

Integradas nas comemorações da 6ª edição do Port Wine Day, o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP) atribui distinções a quatro empresas durienses que se destacaram no campo da preservação do território.
Foi num jantar no Museu de Lamego, no dia 10 de Setembro, em que se celebra a constituição da mais antiga Região Demarcada, e perante dezenas de convidados, que Gilberto Igrejas, presidente do IVDP anunciou os quatro vencedores da noite. Antes de anunciar os premiados, Igrejas teve ocasião de explicar as linhas de orientação do projecto Douro + Sustentável que passará a ser um dos eixos da comunicação da região do Douro e do Porto.
Na categoria de Viticultura, a distinção coube à Real Companhia Velha, reconhecendo o trabalho meritório na recuperação das castas autóctones do Douro, algumas das quais desconhecidas e outras quase em vias de extinção, tudo isto integrado num projecto mais vasto e ambicioso que tem sempre a preocupação da sustentabilidade como factor determinantes nas intervenções na vinha.
Se na viticultura o premiado foi a mais antiga empresa do Douro, já no prémio de Enologia a distinção assentou num dos mais jovens e irreverentes enólogo e agora produtor, Mateus Nicolau de Almeida. Continuando uma tradição familiar que lhe serve de esteio, Mateus tem procurado, no entanto, caminhos alternativos, com praticas agrícolas e enológicas menos convencionais. Isso foi bem visível na prova de dois dos seus vinhos que foram servidos durante o jantar em Lamego, como foi o caso do tinto “Trans Douro Express” e do branco “Eremita”, qualquer deles desafiante e pleno de carácter.
No prémio Enoturismo o vendedor foi a Quinta do Vallado. Como explicou João Alvares Ribeiro, a preocupação na produção de grandes vinhos do Douro e do Porto por parte da sexta geração da família Ferreira, andou sempre a par com a ambição de construir um projecto turístico de grande qualidade que potencie os seus vinhos e lhes sirva suporte na sua divulgação. Hoje, esse projecto materializa-se em duas unidades que são já referência: um hotel vínico dentro do perímetro da quinta, perto da Régua, no Baixo Corgo, e mais recentemente a Casa do Rio, em Vila Nova de Foz Côa, no Douro Superior, integrada na propriedade Quinta do Orgal. Em ambos os casos se observa um rigoroso respeito pela natureza.
O prémio Revelação distinguiu a jovem enóloga Luísa Borges que aos 23 anos passou a liderar o projecto familiar Vieira de Sousa. Sendo produtores de vinho do Porto há cinco gerações, embora não tendo anteriormente apostado numa marca própria, a chegada ao Douro da jovem Luísa em 2008, vinda do Instituto Superior de Agronomia de Lisboa com o curso de Viticultura e Enologia, permitiu lançar as bases de um projecto que rapidamente se impôs pela qualidade dos seus vinhos, sejam os tawnies de idade, como foi o excelente 20 anos que foi servido no jantar, como nos LBV’s e Vintages que estão sistematicamente entre os melhores na apreciação da crítica especializada. (texto de João Geirinhas)

CARMIM muda imagem do Reguengos

nova imagem Reguengos

Se for às prateleiras de vinhos de muitas superfícies comerciais vai verificar que a face do vinho Reguengos mudou de aspecto. De facto, a “a maior cooperativa portuguesa”, como se autoproclama a CARMIM, apostou por “uma imagem mais sóbria, com a aposta no branco, preto e dourado, com tipografia directa”, diz a empresa em comunicado […]

Se for às prateleiras de vinhos de muitas superfícies comerciais vai verificar que a face do vinho Reguengos mudou de aspecto. De facto, a “a maior cooperativa portuguesa”, como se autoproclama a CARMIM, apostou por “uma imagem mais sóbria, com a aposta no branco, preto e dourado, com tipografia directa”, diz a empresa em comunicado de imprensa. A nova imagem, diz ainda o comunicado, afirma que “aquilo que os consumidores pretendem saber está mais explicito e visível”. A nova imagem já está nos colheitas branco e tinto, ambos do ano de 2018.

O Reguengos, um vinho com denominação de Origem (DOC) é “a marca mais icónica” da CARMIM, produtora de vinhos com sede em Reguengos de Monsaraz. Outras marcas da casa são, por exemplo, Monsaraz, Régia Colheita ou Garrafeira dos Sócios. A cooperativa conta com cerca de 900 associados, que exploram 3.600 hectares de vinha.

Esporão lança novos Private Selection

O Esporão Private Selection Branco foi lançado em 2001 com o intuito de criar um vinho branco alentejano marcante. As vinhas com idade média de 22 anos conjugadas com a aposta na casta Sémillon e a selecção cuidadosa das barricas novas de carvalho francês, foram os ingredientes usados para a colheita de 2017. Já o […]

O Esporão Private Selection Branco foi lançado em 2001 com o intuito de criar um vinho branco alentejano marcante. As vinhas com idade média de 22 anos conjugadas com a aposta na casta Sémillon e a selecção cuidadosa das barricas novas de carvalho francês, foram os ingredientes usados para a colheita de 2017.

Já o Esporão Private Selection Tinto é uma continuidade do Esporão Garrafeira Tinto, lançado pela primeira vez em 1987. Na colheita de 2014, conjugaram-se as castas Syrah e Alicante Bouschet com a Aragonez. Depois das uvas serem pisadas a pé, na Adega dos Lagares, o vinho passou por um estágio em barrica de carvalho francês, durante 18 meses.

Para a produção destes dois vinhos, segundo o enólogo David Baverstock, estes são aspectos importantes: “Antes da vindima, seleccionamos as melhores uvas para estes vinhos. Depois, a maneira como nós fazemos o processo de vinificação, permite que estes adquiram uma grande estrutura, longevidade e potencial para guarda”.

O rótulo do Esporão Private Selection Branco 2017 (€19,99) é ilustrado pelo artista Albuquerque Mendes. Uma fotografia do arquitecto e fotógrafo Duarte Belo ilustra o rótulo do Esporão Private Selection Tinto 2014 (€49).

UTAD concede Doutoramento Honoris Causa a Paul Symington

É pelo seu contributo em prol dos vinhos do Douro e Porto e da Região Demarcada do Douro, que Paul Symington irá receber, no dia 4 de Outubro, o grau de Doutor Honoris Causa, pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Paul Symington dirigiu um dos maiores grupos do sector do Vinho do Porto, a […]

É pelo seu contributo em prol dos vinhos do Douro e Porto e da Região Demarcada do Douro, que Paul Symington irá receber, no dia 4 de Outubro, o grau de Doutor Honoris Causa, pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Paul Symington dirigiu um dos maiores grupos do sector do Vinho do Porto, a Symington Family Estates e, durante quatro décadas, fê-lo crescer até níveis impressionantes, tornando-se, durante a sua gestão, num colosso da região do Douro. Retirado agora do activo da empresa, Paul continua muito ligado aos seus vinhos. O que não é de espantar, visto que manteve o barco Symington a navegar à bolina durante todos estes anos, mostrando que é através de uma grande ligação à terra e de investimento em património que se intensifica o processo de crescimento. Foi também por tudo isto que recebeu o prémio Senhor do Vinho (na foto), em 2019, pela Grandes Escolhas.

Novo produtor madeirense lança 4 vinhos e enoturismo

Garrafas Terra Bona 2018

Terra Bona é a marca do vinho, mas também o nome do projecto da família Velosa Noronha, na Madeira. Ao invés de trabalhar com vinho generoso, vulgo Vinho da Madeira, a família Velosa Noronha apostou em vinhos brancos, cuja primeira colheita ocorreu em 2017 e foi lançada no ano passado. Com bastante sucesso, diga-se de […]

Terra Bona é a marca do vinho, mas também o nome do projecto da família Velosa Noronha, na Madeira. Ao invés de trabalhar com vinho generoso, vulgo Vinho da Madeira, a família Velosa Noronha apostou em vinhos brancos, cuja primeira colheita ocorreu em 2017 e foi lançada no ano passado. Com bastante sucesso, diga-se de passagem, conquistando algumas medalhas e boas pontuações a nível internacional.
As uvas vêm da propriedade da família na costa norte da Madeira, ao pé de uma povoação chamada (Terras de) Boaventura (em latim, Terra Bona). A área é pequena e tem apenas plantada a casta Arnsburger, um cruzamento de dois clones de Riesling. A morfologia do terreno é montanhosa, com a vinha a bordejar a famosa floresta Laurissilva, considerada Património da Humanidade pela UNESCO, e um ecossistema com 25 milhões de anos. A altitude da vinha não ultrapassa os 100 metros e está instalada em socalcos, na base de um vale que vai em direcção ao mar, que fica a menos de um quilómetro de distância.
Recentemente, a empresa lançou novos vinhos, da colheita de 2018. Para além da segunda edição do Family Harvest (com 2.400 garrafas), o sucessor do primeiro vinho da casa, existe agora uma edição especial, que estagiará em garrafa durante os próximos 3 anos, antes de ir para o mercado. E vão existir dois outros brancos, de uma nova gama, chamada de “Heritage Terra Bona”. Os vinhos base são iguais, mas têm estágios diferenciados: um em barrica de carvalho francês e outro em barrica de terracota. Estas novidades não ultrapassam as 500 garrafas cada. Todos os vinhos são vinificados na Adega São Vicente, pertença do Instituto do Vinho, do Bordado e do Artesanato da Madeira (IVBAM), onde as operações são asseguradas pelo enólogo João Pedro Machado. Recorde-se que os vinhos Ilha, de Diana Silva, são também aqui produzidos.

Esta fotografia foi tirada durante a cerimónia de reconhecimento público pelos resultados internacionais obtidos com a colheita do Terra Bona branco 2017.
Da esquerda para a direita: Presidente do Município de São Vicente, José António Garcês, o enólogo João Pedro Machado, Maria João Velosa, mulher de Marco Noronha Jardim e a filha mais pequena, Maria, a presidente do IVBAM, Paula Duarte, Humberto Vasconcelos, Secretário Regional da Agricultura e Pescas e Marco Noronha Jardim, o produtor.

Mas as novidades não acabam nos vinhos e na vinha: este ano a família está a lançar as bases para o seu projecto de Turismo e Enoturismo, sob a marca, Terra Bona Nature & Vineyards, a edificar na Boaventura. Por lá vai aparecer um espaço de provas e de adega, com 6 unidades de alojamento e de outras pequenas valências. A implantação é feita em socalcos e, segundo Marco Noronha Jardim (da família proprietária) pretendeu-se minimizar o impacto arquitectónico na Natureza.
Mais informações em www.terrabonawine.com
(texto de António Falcão. Fotografias cortesia Terra Bona)

C. da Silva e Quinta de Ventozelo declaram Vintage 2017

Foi na Grande Prova de Porto Vintage 2017, organizada pelo Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, no Palácio da Bolsa, na cidade Invicta, que a C. da Silva e a Quinta de Ventozelo declararam 2017 como ano Vintage. A primeira fê-lo pela terceira vez consecutiva, com as suas marcas Dalva e Presidential, e […]

Foi na Grande Prova de Porto Vintage 2017, organizada pelo Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, no Palácio da Bolsa, na cidade Invicta, que a C. da Silva e a Quinta de Ventozelo declararam 2017 como ano Vintage. A primeira fê-lo pela terceira vez consecutiva, com as suas marcas Dalva e Presidential, e a segunda com a referência Quinta de Ventozelo, pela quarta vez desde que a Quinta foi adquirida pela Gran Cruz.

José Manuel Sousa Soares, líder da equipa de enologia da C. da Silva, afirma “Foi dos lagares mais bonitos que tivemos até hoje!”. Já a equipa de Ventozelo reforça que “A densidade dos mostos e o seu espantoso equilíbrio e qualidade generalizada fizeram de 2017 um ano singular”

Recorde-se que é apenas a sétima vez, na história do vinho do Porto, que se regista a declaração de dois anos clássicos seguidos.