José Maria da Fonseca vai replicar By the Wine em Azeitão

A José Maria da Fonseca, um dos produtores de vinho mais antigos de Portugal, vai inaugurar nas suas caves, em Vila Nogueira de Azeitão, o segundo estabelecimento By the Wine. O novo By The Wine irá surgir na Primavera de 2019, integrado na Casa Museu José Maria da Fonseca. Mantendo o mesmo conceito gastronómico do […]

A José Maria da Fonseca, um dos produtores de vinho mais antigos de Portugal, vai inaugurar nas suas caves, em Vila Nogueira de Azeitão, o segundo estabelecimento By the Wine. O novo By The Wine irá surgir na Primavera de 2019, integrado na Casa Museu José Maria da Fonseca. Mantendo o mesmo conceito gastronómico do wine bar original, localizado no Chiado.
“Este é um passo natural na oferta enoturística da José Maria da Fonseca. O primeiro By The Wine demonstrou ser um projecto de enorme sucesso e fazia sentido replicá-lo em Azeitão. Temos um espaço lindíssimo na Casa Museu que estamos a adaptar para acolher o novo By The Wine e sentimos que este é não só um complemento ideal aos milhares de visitantes que nos vêm conhecer todos os anos como à própria vila”, adianta Sofia Soares Franco, responsável de Enoturismo e Comunicação da José Maria da Fonseca.
O By The Wine – Azeitão tem previstos 100 lugares sentados, entre sala interior e espaço exterior, e estará aberto ao público em geral e aos visitantes da Casa Museu.

Fórum ViniPortugal 2018: Vinho português continua a desbravar mundo

exportações vinho português

TEXTO Mariana Lopes O Convento de São Francisco, em Coimbra, foi, pela primeira vez, palco do já recorrente Fórum ViniPortugal. No dia 29 de Novembro, o sector ficou a conhecer, de forma aprofundada, os dados mais recentes sobre as exportações portuguesas de vinho, a conjuntura do mercado nacional, os planos de marketing, para 2019, das […]

TEXTO Mariana Lopes

O Convento de São Francisco, em Coimbra, foi, pela primeira vez, palco do já recorrente Fórum ViniPortugal. No dia 29 de Novembro, o sector ficou a conhecer, de forma aprofundada, os dados mais recentes sobre as exportações portuguesas de vinho, a conjuntura do mercado nacional, os planos de marketing, para 2019, das várias CVR e da ViniPortugal, uma avaliação do enoturismo nacional e a prosperidade de alguns mercados asiáticos.

A sessão abriu com Luís Medeiros Vieira, Secretário Geral da Agricultura e Alimentação, que sublinhou o facto de o sector do vinho apresentar resultados excepcionais, “continuando a afirmar-se como um sector de sucesso em Portugal”. Lembrou, ainda, os fenómenos climatéricos que influenciaram negativamente a produção das vinhas, este ano, e referiu que serão cada vez mais frequentes. Reforçou, assim a necessidade de tomar medidas de protecção, como “fazer um seguro contra o escaldão, como já bastantes produtores fizeram”.

Portugal continua a ser o 9º maior exportador mundial de vinho, segundo dados do IVV – Instituto da Vinha e do Vinho, apresentados por Maria João Dias. No entanto, Portugal e Grécia reduziram a sua produção no último ano, num Mundo que produziu aproximadamente 297 milhões de hectolitros. Apesar disso, este foi o único parâmetro em que Portugal regrediu, tendo a exportação crescido 4% em volume, 5% em valor e 1,3% no preço médio, face ao ano transacto. Isto significa que houve uma excelente recuperação depois do período problemático no mercado angolano. Actualmente, França, Estados Unidos e Reino Unido são os três principais destinos dos vinhos portugueses, países para onde vai 33% do vinho exportado. Em França, crescemos 12,9% em volume e 7,8% em valor em 2018. De notar é o facto de, de 2013 a 2017, Portugal ter aumentado as suas exportações para os EUA em 41%. No Reino Unido, o país cresceu, neste período, 9% em valor e exportou a um preço médio superior ao que o Reino Unido importa. Embora o Vinho do Porto tenha um peso ainda grande neste mercado, esta categoria de vinho decresceu ligeiramente, tendo aumentado a exportação de vinho tranquilo para o Reino Unido. Isto aplica-se, também, a outros mercados, onde vemos especificamente a exportação de tranquilo português a aumentar os seus números. Apesar de ficar fora do pódio, o Brasil é um mercado em evidência, com os vinhos portugueses a terem um desempenho muito positivo, com um crescimento de 19,8% em valor e um aumento de 11,2% no preço médio em 2018 face a 2017. Isto é a melhor performance no TOP 10 dos principais mercados de destino dos vinhos portugueses, que inclui ainda países como Alemanha, Canadá, Bélgica, Países Baixos, Angola e Suíça. Em conjunto, estes mercados representam 72% da exportação nacional. Para o mercado Alemão, de cada vez maior importância, Portugal exportou mais 14% em valor e 22% em volume, naquele período de cinco anos. Na Suíça, o crescimento foi de 7,2% em volume e 9,4% em valor.


E no horizonte de 2021, quais são os mercados com maior potencial? China, Coreia do Sul e Polónia são os mais atractivos a médio prazo, de acordo com um estudo do IVV que avaliou as taxas de crescimento dos últimos anos. De 2013 a 2017, Portugal aumentou as suas exportações para a China em 100%. Já para a Coreia do Sul, o número chega aos 510% no mesmo período, em volume, e 44% em valor. A Polónia, por sua vez, recebeu mais 35% em volume de vinho português, com um acréscimo de 46% em valor. Bastante relevante no estudo deste mercado são também os 50% de aumento de vinho tranquilo certificado português.

Quanto ao mercado nacional, verificou-se que o valor está concentrado na restauração e o volume na distribuição e, no somatório destes dois mercados e falando de vinho certificado, tanto o valor como o volume, e também o preço médio, aumentaram. Num país onde se vende mais tinto do que branco, a venda de garrafa representa 70%, sendo que o mercado é liderado pelo Alentejo, embora com decréscimo de 2%, seguido do Douro, que cresceu, e, em terceiro lugar, a Península de Setúbal, que também está ligeiramente mais presente do que em anos anteriores.
Tendo em conta tudo isto, a ViniPortugal propôs-se a investir nos mercados internacionais, em 2019, 6,5 milhões de euros, com ênfase nos Estados Unidos, que representarão 20% do esforço de investimento. Canadá e Brasil são os que vêm a seguir e México e Dinamarca as novas apostas.

Jorge Monteiro, presidente da ViniPortugal, concluiu: “O nosso país encontra-se em 9º lugar no ranking mundial, atrás da Nova Zelândia e à frente de países como África do Sul e Argentina. Importa continuar a trilhar este caminho, consolidando os mercados onde temos crescido, de forma visível ao longo dos últimos anos, e apostando em novos mercados, com uma postura competitiva e profissional. A diversificação de mercados tem de continuar a ser uma prioridade para os vinhos portugueses. Temos de sair da chamada ‘zona de conforto’ e alocar tempo, energia e recursos para sermos bem-sucedidos em mercados mais exigentes”.

Loja Oliveira da Serra já abriu em Lisboa

Oliveira da Serra abriu a primeira loja de uma marca de azeites em Portugal. O’live by Oliveira da Serra é um espaço único no centro de Lisboa, num autêntico tributo ao azeite português. Fica na Rua da Prata, nº 237, e está aberto todos os dias entre as 10 e as 19h. Pensado para enaltecer […]

Oliveira da Serra abriu a primeira loja de uma marca de azeites em Portugal. O’live by Oliveira da Serra é um espaço único no centro de Lisboa, num autêntico tributo ao azeite português. Fica na Rua da Prata, nº 237, e está aberto todos os dias entre as 10 e as 19h.

Pensado para enaltecer o azeite, o espaço pretende ser o local de eleição para quem aprecia o produto em todas as suas formas. Com um cunho 100% nacional, mais do que uma loja, O’live by Oliveira da Serra oferece uma experiência única a quem o visita. Aqui, a marca líder no mercado dá a conhecer azeites com diferentes características no aroma e no sabor. O espaço desperta todos os sentidos e expõe inúmeras opções para utilizar este ingrediente na gastronomia.

De norte a sul do país, a loja O’live by Oliveira da Serra apresenta uma vasta gama de produtos que incluem azeites virgem extra e outros produtos à base de azeite. Destaque ainda para os produtos associados ao azeite, como especiarias, vinagres e tábuas do pão em madeira de oliveira.

O’live by Oliveira da Serra proporciona também uma verdadeira viagem à descoberta de Portugal através do azeite a todos os que, diariamente, passam por Lisboa. Desta forma, Oliveira da Serra promove além-fronteiras a qualidade do azeite produzido em Portugal, com a divulgação de azeites portugueses premiados em concursos nacionais e internacionais, apresentando uma experiência genuína ao mundo do azeite e ao olival de Oliveira da Serra.

Uma das novidades é exactamente o Oliveira da Serra 1ª Colheita 2018/2019, um azeite de edição limitada que é feito com as primeiras azeitonas colhidas no maior olival de Portugal. Apanhadas à chegada do Outono, são as mais verdes e frescas, dando origem a um azeite que desafia os sentidos.

CVR Beira Interior tem novo presidente

O nome é Rodolfo Queirós e não é, de todo, desconhecido. A trabalhar na CVR BI desde 1999, Rodolfo foi director técnico da Comissão Vitivinícola e coordenador da câmara de provadores, sendo-lhe reconhecida a grande dedicação à região e o dinamismo que imprimiu na promoção dos vinhos da Beira Interior. Sucede, agora, a João Carvalho, […]

O nome é Rodolfo Queirós e não é, de todo, desconhecido. A trabalhar na CVR BI desde 1999, Rodolfo foi director técnico da Comissão Vitivinícola e coordenador da câmara de provadores, sendo-lhe reconhecida a grande dedicação à região e o dinamismo que imprimiu na promoção dos vinhos da Beira Interior. Sucede, agora, a João Carvalho, que ocupou o lugar desde 2011.
Rodolfo Queirós é licenciado em Engenharia Agrícola pela Escola Superior Agrária de Viseu, com Pós-Graduação em Marketing de Vinhos da Escola Superior Agrária de Ponte de Lima. É também detentor do Nível 3 do Wine & Spirit Education Trust (WSET). Recentemente, tornou-se formador no Curso de Escanção (Atlas do Mundo dos Vinhos) no Turismo de Portugal.

Wine Business Management na Católica do Porto, em Janeiro

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom” shape_type=””][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”No Line” custom_height=”20″][vc_column_text]Esta é a 3ª edição do Programa de Gestão para o Setor do Vinho. Trata-se um curso com a duração de 8 dias consecutivos (de 20 a 29 de Janeiro 2019), com uma […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom” shape_type=””][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”No Line” custom_height=”20″][vc_column_text]Esta é a 3ª edição do Programa de Gestão para o Setor do Vinho. Trata-se um curso com a duração de 8 dias consecutivos (de 20 a 29 de Janeiro 2019), com uma carga horária total de 51,5 horas e conta com o apoio da ViniPortugal.

Este programa “visa dar uma sólida formação em temas de gestão e de negócio da indústria do vinho. Destina-se a profissionais interessados em desenvolver competências em áreas-chave deste setor, nomeadamente, finanças, distribuição, planeamento, marketing, comportamento do consumidor, e-business e turismo do vinho”.

Note que o programa vai ser lecionado em inglês e as candidaturas estão a decorrer até ao dia 28 de Dezembro. O preço é de €3.950 e os coordenadores do curso são Nuno fazenda e José António Couto. Mas, entre os formadores, estarão vários especialistas em vinhos e gestão, incluindo formadores norte-americanos e ingleses. Os alunos que concluírem o curso poderão participar no Wines of Portugal Academy Program Level, que outorga uma certificação em vinhos portugueses.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”28168″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

Mais informação em http://www.clsbe.lisboa.ucp.pt/executivos/winemanagement

Aqui poderá fazer o seu pedido da brochura, que lhe será enviada para o seu e-mail.

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Bernardo Gouvêa assume presidência do IVV

Bernardo Gouvêa

Bernardo Gouvêa foi o gestor escolhido pelo governo para suceder a Frederico Falcão na presidência do Instituto da Vinha e do Vinho (IVV). Bernardo Gouvêa era, desde há alguns meses, presidente da Comissão Vitivinícola Regional de Lisboa. E anteriormente esteve à frente dos destinos da Adega Cooperativa de Redondo. Do seu curriculum constam ainda passagens […]

Bernardo Gouvêa foi o gestor escolhido pelo governo para suceder a Frederico Falcão na presidência do Instituto da Vinha e do Vinho (IVV). Bernardo Gouvêa era, desde há alguns meses, presidente da Comissão Vitivinícola Regional de Lisboa. E anteriormente esteve à frente dos destinos da Adega Cooperativa de Redondo. Do seu curriculum constam ainda passagens pela Companhia das Quintas e Bacalhôa Vinhos de Portugal.
Recorde-se que o IVV esteve alguns meses sem presidente, sendo as funções asseguradas pelo vice-presidente, Francisco Toscano Rico. Bernardo Gouvêa sucede a Frederico Falcão.

2018 já é ano Vintage… de bacalhau

Vítor Lucas, Diogo Rocha, Gil Raposo e Joselito Lucas Texto: Mariana Lopes De bacalhau está o país cheio, mas não de Lugrade Vintage. Novembro foi o mês de mais um lançamento do topo de gama da empresa coimbrense de cura e transformação de bacalhau. No hotel Sheraton, em Lisboa, exactamente um mês antes do Natal, […]

Vítor Lucas, Diogo Rocha, Gil Raposo e Joselito Lucas

Texto: Mariana Lopes

De bacalhau está o país cheio, mas não de Lugrade Vintage. Novembro foi o mês de mais um lançamento do topo de gama da empresa coimbrense de cura e transformação de bacalhau. No hotel Sheraton, em Lisboa, exactamente um mês antes do Natal, o Bacalhau Cura Vintage 2018 foi apresentado num jantar conduzido pelos chefs Gil Raposo e Diogo Rocha, embaixador Lugrade, e harmonizado com vinhos Magnum – Carlos Lucas. A acompanhar o peixe de luxo, como é tradição, esteve também um azeite sublime e exclusivo, loteado por José Gouveia, professor universitário e grande especialista na matéria.
O Bacalhau Vintage 2018, de edição limitada a 4100 exemplares protegidos com selo de autenticidade, foi pescado na Baía de Keflavik, no sudoeste da Islândia. Tem uma cura de 20 meses, feita com 21% de sal, sendo sempre guardado desde a desova do ano anterior (Fevereiro) até Dezembro do seguinte, e pesando 3,5kg, quando seco. É um bacalhau intenso e de textura super-macia, pois a oxidação a que é sujeito quebra as suas fibras, mas ao mesmo tempo muito delicado e saboroso, com uma superfície que acaricia suavemente as papilas gustativas.
Cada peça de bacalhau vendida, que pesa cerca de 3,5kg, será acompanhada de uma pequena lata do Azeite Virgem Extra Premium HVA.

José Roquette recebe prémio de carreira em Londres

José Roquette, fundador do Esporão,  foi reconhecido, no passado dia 19 de Novembro, em Londres, no The Drinks Business Green Awards 2018 com o prémio Lifetime Achievement.  Este prémio reconhece o seu trabalho no Esporão ao longo de mais de quatro décadas, especialmente na construção de uma cultura de responsabilidade ambiental que resultou na implementação de práticas agrícolas sustentáveis e inovadoras e […]

José Roquette, fundador do Esporão,  foi reconhecido, no passado dia 19 de Novembro, em Londres, no The Drinks Business Green Awards 2018 com o prémio Lifetime Achievement.  Este prémio reconhece o seu trabalho no Esporão ao longo de mais de quatro décadas, especialmente na construção de uma cultura de responsabilidade ambiental que resultou na implementação de práticas agrícolas sustentáveis e inovadoras e na consciencialização para os temas ambientais.

O The Drink Business Green Awards, é um programa de destaque do reconhecimento na indústria de bebidas a nível mundial, que tem como objetivo aumentar a consciencialização sobre questões ambientais no sector das bebidas e de reconhecer e premiar os que lideram o caminho na área da sustentabilidade e desempenho ambiental. O prémio `Lifetime Achievement` do Drinks Business Green Awards destaca o vencedor pela sua carreira na promoção de práticas ecológicas, sustentáveis ou éticas na indústria das bebidas, de forma a beneficiar e educar terceiros.