The Fladgate Partnership compra Quinta do Portal

The Fladgate Partnership compra Quinta do Portal

A The Fladgate Partnership (TFP) adquiriu a Quinta do Portal, empresa especializada na produção de vinho do Douro, expandindo, assim, o seu portefólio aos vinhos tranquilos da região. Irão fortalecer a presença internacional da Fladgate Still & Sparkling Wines, a divisão de vinhos tranquilos da TFP, nos mercados de exportação, complementando a sua oferta de […]

A The Fladgate Partnership (TFP) adquiriu a Quinta do Portal, empresa especializada na produção de vinho do Douro, expandindo, assim, o seu portefólio aos vinhos tranquilos da região. Irão fortalecer a presença internacional da Fladgate Still & Sparkling Wines, a divisão de vinhos tranquilos da TFP, nos mercados de exportação, complementando a sua oferta de Vinhos Verdes, Dão e Bairrada resultante da aquisição anterior da IdealDrinks, em Setembro de 2023.

A transação inclui, para além da Quinta do Portal, a do Confradeiro e a da Abelheira, num total de 53 hectares, adega e armazém de envelhecimento projetado pelo Arquiteto Álvaro Siza Vieira, juntamente com os stocks, o boutique hotel Casa das Pipas e o restaurante. Com décadas na produção de vinhos de mesa de qualidade, a Quinta do Portal conta, desde 1992, com o apoio técnico do enólogo Pascal Chatonnet, que também supervisiona a Fladgate Still & Sparkling Wines.

Para Adrian Bridge, CEO da TFP, esta aquisição reflete o compromisso da empresa “com a produção de vinhos distintos e a nossa aposta nos vinhos tranquilos portugueses que, juntamente com os nossos vinhos do Porto, reforçarão a imagem de Portugal como produtor de excelência.”

Lisboa duplica produção e venda de vinho biológico

Os 13 produtores de Vinho Biológico da Região Demarcada dos Vinhos de Lisboa produziram e comercializaram 250 mil garrafas, e fecharam 2023 com o dobro da produção e das vendas em relação ao ano anterior. Segundo Francisco Toscano Rico, presidente da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa), “a sustentabilidade do prado ao prato […]

Os 13 produtores de Vinho Biológico da Região Demarcada dos Vinhos de Lisboa produziram e comercializaram 250 mil garrafas, e fecharam 2023 com o dobro da produção e das vendas em relação ao ano anterior.

Segundo Francisco Toscano Rico, presidente da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa), “a sustentabilidade do prado ao prato é um desígnio de toda a fileira agroalimentar nacional, e a Região Demarcada dos Vinhos de Lisboa está cada vez mais comprometida com a estratégia definida para o setor do vitivinícola, assente no novo Referencial Nacional de Certificação de Sustentabilidade do Setor Vitivinícola”.

O modo de produção biológico é particularmente exigente e desafiante numa Região de Viticultura Atlântica como a de Lisboa e obriga à aquisição de conhecimento e a uma transição para práticas agrícolas e enológicas cujos resultados não são imediatos. O modo de produção biológico implica a selecção meticulosa das castas mais adaptadas ao terroir de cada parcela, a uma monitorização permanente do ciclo cultural das videiras e ao domínio das melhores práticas de preservação e de melhoria da fertilidade dos solos, e de prevenção de pragas e doenças.

Actualmente, a Região Demarcada de Lisboa tem os seguintes produtores de vinho biológico: Casa Santos Lima, AdegaMãe, Quinta do Montalto, Bio-Grape, Chão do Prado, Quinta de Sant’Ana do Gradil, Quinta da Folgorosa, Vale de Cortém, Quinta do Monte D’Oiro, Cas’Amaro, Vale da Capucha, Quintada da Boa Esperança, CPS (Carlos Pereira de Sousa).

Enólogo Osvaldo Amado sai da Global Wines

Osvaldo Amado anunciou a saída do Grupo Global Wines, para dedicar mais tempo ao seu projeto pessoal, os vinhos By Osvaldo Amado Raríssimo, marca própria apresentada ao mercado em 2019. O enólogo era diretor de Enologia do Grupo Global Wines, produtor das marcas Cabriz, Casa de Santar e Quinta do Cerrado (Dão), Quinta do Encontro […]

Osvaldo Amado anunciou a saída do Grupo Global Wines, para dedicar mais tempo ao seu projeto pessoal, os vinhos By Osvaldo Amado Raríssimo, marca própria apresentada ao mercado em 2019.

O enólogo era diretor de Enologia do Grupo Global Wines, produtor das marcas Cabriz, Casa de Santar e Quinta do Cerrado (Dão), Quinta do Encontro (Bairrada), Herdade Monte da Cal (Alentejo) e Vinibrasil – Rio Sol (Brasil), desde 2011.

A saída, uma decisão tomada em comunhão com a administração da Global Wines, “não podia ser adiada mais tempo”, segundo Osvaldo Amado, que vai agora entregar-se, “de corpo e alma” ao seu projecto pessoal. Para além de produzir os seus vinhos, o enólogo mantém-se como responsável pela produção dos vinhos da marca Maria João, da Quinta do Solar do Arcediago.

Vinalda distribui vinhos da Herdade do Arrepiado Velho

A Vinalda estabeleceu um acordo com a Herdade do Arrepiado Velho, de Sousel, no Alentejo, para a distribuição exclusiva dos seus vinhos em Portugal e no mundo. Localizada a cerca de 40 km de Portalegre, a propriedade tem uma área de cerca de 100 hectares. A enologia é liderada por Filipe Perdiz e os vinhos […]

A Vinalda estabeleceu um acordo com a Herdade do Arrepiado Velho, de Sousel, no Alentejo, para a distribuição exclusiva dos seus vinhos em Portugal e no mundo.
Localizada a cerca de 40 km de Portalegre, a propriedade tem uma área de cerca de 100 hectares. A enologia é liderada por Filipe Perdiz e os vinhos tintos deste projeto são produzidos a partir das castas Touriga Nacional, Syrah, Petit Verdot e Cabernet Sauvignon. Nos brancos a escolha recai sobre a Antão Vaz, Chardonnay, Riesling, Viognier e Verdelho.
Neste projeto familiar, fundado por Isabel e Manuel Antunes, e agora liderado pela filha, Ana Antunes, quebram-se barreiras e ideias pré-feitas para a apresentação de vinhos únicos, sempre com a qualidade no topo das suas ambições. Sobre a nova parceria, a sua gestora diz que a opção foi feita porque acredita no potencial da Vinalda “e de toda uma equipa extremamente eficaz e profissional”.
“Não podíamos perder a oportunidade de a nossa empresa distribuir as marcas da Herdade do Arrepiado, pois produz vinhos distintos que expressam a versatilidade e frescura do terroir do norte alentejano”, explica, por seu turno, Bruno Amaral, administrador da Vinalda.

BARCOS WINES REFORÇA PORTEFÓLIO DA VINALDA NO VINHO VERDE

A Vinalda estabeleceu recentemente uma parceria com a Barcos Wines – Adega Ponte da Barca e Arcos de Valdevez, para a distribuição das suas marcas em Portugal. “Ao unirmos forças com a Vinalda, abrimos as portas a uma distribuição mais alargada e eficiente, para alcançarmos novos patamares de notoriedade em todo o País”, disse José […]

A Vinalda estabeleceu recentemente uma parceria com a Barcos Wines – Adega Ponte da Barca e Arcos de Valdevez, para a distribuição das suas marcas em Portugal.
“Ao unirmos forças com a Vinalda, abrimos as portas a uma distribuição mais alargada e eficiente, para alcançarmos novos patamares de notoriedade em todo o País”, disse José Oliveira, diretor geral e enólogo da Barcos Wines, após a conclusão do acordo entre as duas organizações. Já para Bruno Amaral, administrador da Vinalda, o estabelecimento da parceria é a resposta à necessidade da sua empresa ter, no seu portefólio, um produtor que completasse a sua oferta de vinhos da Região dos Vinhos Verdes. “Barcos Wines responde precisamente ao que pretendíamos, por ser uma empresa dinâmica, com vinhos de excelente relação qualidade-preço e uma imagem apelativa”. Assim, a partir de agora, as marcas Adega Ponte da Barca, Estreia e Vez passam a fazer parte da carteira da distribuidora na região do Vinho Verde.

WINESTONE ENTRA NA REGIÃO DE LISBOA COM AQUISIÇÃO DA QUINTA DE PANCAS

A WineStone, plataforma de negócios do Grupo José de Mello dedicada ao setor dos vinhos, adquiriu a Quinta de Pancas, propriedade secular fundada em 1495, situada na região vitivinícola de Lisboa, concelho de Alenquer. A operação abrange a compra da Quinta de Pancas Vinhos e de todos os seus ativos, com destaque para os cerca […]

A WineStone, plataforma de negócios do Grupo José de Mello dedicada ao setor dos vinhos, adquiriu a Quinta de Pancas, propriedade secular fundada em 1495, situada na região vitivinícola de Lisboa, concelho de Alenquer.
A operação abrange a compra da Quinta de Pancas Vinhos e de todos os seus ativos, com destaque para os cerca de 75 hectares de terreno da empresa, onde se incluem 60 ha de vinhas plantadas num terroir marcado pela proximidade ao Atlântico e à Serra de Montejunto.

Com a aquisição da Quinta de Pancas a WineStone, passa também a estar activa na Região de Lisboa. Hoje, para além da Ravasqueira, no Alentejo, que já estava na esfera da família Mello há 80 anos, o grupo possui as Quintas do Côtto e do Retiro Novo, na região do Douro, o Paço de Teixeiró, na região dos Vinhos Verdes, e a Krohn, empresa conhecida pelos seus Vinhos do Porto de excelência.

Segundo Pedro Pereira Gonçalves, presidente Executivo da holding, “a WineStone nasceu com uma visão de longo prazo e um horizonte de largo crescimento e de diversificação do seu portefólio de marcas, das regiões onde produz e dos mercados de exportação, com foco nos segmentos premium e luxury”. Acrescenta, ainda, que a aquisição da Quinta de Pancas é mais um passo dado para concretizar a missão da sua empresa, de “superar as expectativas dos consumidores, seja em Portugal, seja nos muitos e exigentes mercados internacionais onde estamos presentes”.

VINHA DA CASA AMÉRICO CERTIFICADA COM RESÍDUO ZERO

A Casa Américo Wines obteve a certificação Resíduo Zero para a vinha da Quinta do Paço, a primeira da Península Ibérica certificada pelo ZERYA®, referência que garante a produção de alimentos seguros e rentáveis através de um sistema de produção sustentável, amigo do ambiente e capaz de satisfazer as necessidades dos consumidores. A certificação Resíduo […]

A Casa Américo Wines obteve a certificação Resíduo Zero para a vinha da Quinta do Paço, a primeira da Península Ibérica certificada pelo ZERYA®, referência que garante a produção de alimentos seguros e rentáveis através de um sistema de produção sustentável, amigo do ambiente e capaz de satisfazer as necessidades dos consumidores.
A certificação Resíduo Zero permite o uso combinado de fitofármacos de origem química e biológica, fauna auxiliar e controlo biotecnológico, desde que se obtenha um produto de qualidade livre de resíduos de pesticidas. Ou seja, não se restringe ao uso específico de determinados produtos. Inclui também uma a boa gestão da flora, fauna e águas pluviais, como acontece na Quinta do Paço, onde há muros dos patamares que servem de resguardo a cobras e lagartos, manchas de bosque que são zonas de refúgio para os animais, jardins com sebes de alfazema e outras plantas capazes de atrair polinizadores, enrelvamento natural que permite uma maior infiltração e a possibilidade de encaminhamento de águas pluviais para uso posterior em rega.
Uma vinha com certificação Resíduo Zero é mais sustentável, porque utiliza todos os recursos com mais eficiência, contribuindo para uma menor pegada ecológica e para a promoção da biodiversidade.

Leya edita livro sobre gastronomia e vinhos das aldeias históricas de Portugal

aldeias históricas vinhos receitas

Há, no mercado, um novo livro sobre as tradições gastronómicas e as receitas das 12 aldeias históricas de Portugal, onde são divulgados quais os vinhos que melhor se harmonizam com estes pratos. A obra “Receitas que Contam Histórias – Carta Gastronómica e Vinhos das Aldeias Históricas de Portugal”, editada pela Leya, foi lançada recentemente na […]

Há, no mercado, um novo livro sobre as tradições gastronómicas e as receitas das 12 aldeias históricas de Portugal, onde são divulgados quais os vinhos que melhor se harmonizam com estes pratos.

A obra “Receitas que Contam Histórias – Carta Gastronómica e Vinhos das Aldeias Históricas de Portugal”, editada pela Leya, foi lançada recentemente na Livraria Buchholz, em Lisboa, com apresentação do chef João Rodrigues e de Olga Cavaleiro, que foi a responsável pelo trabalho de investigação realizado e pela escrita do livro. Tem 420 páginas e o seu conteúdo tem, como base, uma pesquisa que decorreu durante três meses junto dos residentes de 12 Aldeias Históricas de Portugal, realizada para recolher informações sobre os produtos, práticas culinárias e tradições que deram origem às receitas únicas do legado gastronómico das Aldeias Históricas de Almeida, Belmonte, Castelo Mendo, Castelo Novo, Castelo Rodrigo, Idanha-a-Velha, Linhares da Beira, Marialva, Monsanto, Piódão, Sortelha e Trancoso.

Depois de identificadas as receitas, foram desenvolvidas, com o apoio da Escola de Hotelaria e Turismo de Coimbra e da Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior, sessões formativas para os agentes do sector da hotelaria e restauração do território das Aldeias Históricas de Portugal sobre a forma de as harmonizar com os vinhos da região. O processo levou à selecção de 13 restaurantes capacitados para produzir os menus Receitas que Contam Histórias com a Chancela Aldeias Históricas de Portugal.