JMV Algarve abre portas para evento único

A JMV Wine & Coffees Experience é a anfitriã de um evento que decorrerá nos dias 12 e 13 de Março, na filial da empresa, em Vilamoura, Algarve (Rua dos Aguadeiros, LT 18 – Vilamoura). Aí, a distribuidora de vinhos e outros produtos, irá dar a conhecer o seu portefólio 2018, que inclui marcas como Borges, Torrié, Ramos […]
A JMV Wine & Coffees Experience é a anfitriã de um evento que decorrerá nos dias 12 e 13 de Março, na filial da empresa, em Vilamoura, Algarve (Rua dos Aguadeiros, LT 18 – Vilamoura). Aí, a distribuidora de vinhos e outros produtos, irá dar a conhecer o seu portefólio 2018, que inclui marcas como Borges, Torrié, Ramos Pinto, Pitú, Santero, Champagne Charles Mignon, Louis Roederer, Brokers, By.OTT, Herdade do Pombal, Fundação Stanley Ho, Underberg e Dilmah.
Neste primeiro evento será dada ainda a oportunidade de assistir a masterclasses sobre os temas “Conhecer o café como se conhece o vinho” com José Maria Machado e Alexandre Almeida (Vinhos Borges & Torrié), “A Singularidade dos Vinhos do Dão” com José Maria Machado (Vinhos Borges), “O Estilo do Terroir da Ramos Pinto” e “Duas Quintas, Vinhos Intemporais” com Teresa Ameztoy (Ramos Pinto). Esta iniciativa é direccionada para profissionais da área.
Anho Assado candidato às “7 maravilhas à mesa”

A confraria do Anho Assado com Arroz de Forno anunciou que já apresentou a candidatura deste prato emblemático de Marco de Canaveses a ser considerado uma das “7 maravilhas à mesa”. O anúncio decorreu num almoço de promoção do Rebanho da Confraria, onde foram degustados os primeiros exemplares. O evento decorreu no Restaurante Oficina, no […]
A confraria do Anho Assado com Arroz de Forno anunciou que já apresentou a candidatura deste prato emblemático de Marco de Canaveses a ser considerado uma das “7 maravilhas à mesa”. O anúncio decorreu num almoço de promoção do Rebanho da Confraria, onde foram degustados os primeiros exemplares. O evento decorreu no Restaurante Oficina, no Porto, e a confecção ficou a cargo do Chefe Marco Gomes, que preparou um Menu de degustação com os anhos da Confraria, em harmonização com os Vinhos Verdes do concelho. O repasto ficou completo com a doçaria tradicional de Marco de Canaveses.
A candidatura não é só uma aposta da confraria, dado que tem o apoio da Câmara Municipal de Marco de Canaveses e a parceria da Escola de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Marco de Canaveses, que criou os animais para esta degustação.
Os presentes tiveram ainda a oportunidade de verificar a forma tradicional de fazer o Anho Assado com Arroz de Forno, que ficou a cargo do Restaurante Cancela Velha.
Um saca-rolhas para rolhas de vinhos velhos

Farto de lutar contra rolhas que se partem ou desfazem quando as tenta remover? Isto acontece com muita frequência com vinhos já de certa idade e na verdade é sempre incómodo. Pois bem, existe uma ajuda preciosa e chama-se The Durand. Trata-se de um saca-rolhas especial, combinando as vantagens da lâmina com a tradicional espiral. […]
Farto de lutar contra rolhas que se partem ou desfazem quando as tenta remover? Isto acontece com muita frequência com vinhos já de certa idade e na verdade é sempre incómodo. Pois bem, existe uma ajuda preciosa e chama-se The Durand. Trata-se de um saca-rolhas especial, combinando as vantagens da lâmina com a tradicional espiral. O procedimento é fácil: insere primeiro a espiral e depois a lâmina. Tudo com muito cuidado. Depois basta puxar os dois suavemente, tentando segurar a rolha com as pontas dos dedos em cima das lâminas. Em conjunto, os dois sistemas funcionam muito melhor do que um só. Nós já experimentámos e confirmamos. Não há melhor…
O saca rolhas custa 125 dólares no próprio site do fabricante, ao que terá de juntar o preço do envio (cerca de 25 dólares). Ou seja, cerca de 120 euros. E pode ainda pagar, eventualmente, despesas de alfândega. Outra hipótese é ir ao site da Uvinum, onde o poderá adquirir por €145, mais despesas de envio (€7,50). Não é barato, mas compensa bem para quem tem muitos vinhos velhos. Pode ver vídeos de demonstração no site do fabricante. (AF)
OIV publicou relatório sobre castas no mundo

Sabe qual é a casta mais plantada no mundo? Que castas estão em alta e que castas estão em queda? Qual a diversidade de castas plantadas em cada país? Estas e outras perguntas são respondidas no relatório cujo titulo podemos traduzir por “Distribuição das castas no mundo”. Foi editado e publicado pela Organização Internacional da […]
Sabe qual é a casta mais plantada no mundo? Que castas estão em alta e que castas estão em queda? Qual a diversidade de castas plantadas em cada país? Estas e outras perguntas são respondidas no relatório cujo titulo podemos traduzir por “Distribuição das castas no mundo”. Foi editado e publicado pela Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) e, para além de examinar a distribuição das castas no mundo, o relatório indica as principais tendências. O estudo incide sobre todas as castas, independentemente de serem destinadas a vinho, a uva de mesa ou para passas. São examinados dados disponíveis em 44 países desde 2000, e o estudo está focado nos países em que a área de vinha é superior a 65.000 hectares e nas principais 10 castas.
Cabernet Sauvignon à frente
Primeira conclusão: das cerca de 10.000 variedades de uva, mais de um terço da área cabe a 13 castas e, se aumentarmos este total para 33 castas, metade da área de vinha mundial (pelo menos a que foi estudada) está coberta. A casta para vinho mais plantada é a tinta Cabernet Sauvignon, que cobre 5% do total (cerca de 340.000 hectares). Apesar de ser oriunda de França, esta casta é apenas a sexta mais plantada neste país! A Merlot, também francesa, é a número dois, um pouco à frente da Tempranillo. Mas a variedade de uva mais plantada é Kyoho, com 365.000 hectares, especialmente presente na China. A Kyoho, com origem no Japão, é uma uva de mesa.
No domínio dos brancos, a casta mais plantada é Airen, quase desconhecida em Portugal, e que já chegou a ser a mais plantada no mundo. Hoje está em declínio. Quase só limitada a Espanha (na região de Castilla-La-Mancha), esta casta gosta de regiões secas e quentes e é sobretudo usada em lote com outras. Produz ainda destilados. Quase ao mesmo nível de área, mas muito mais internacional, a ubíqua Chardonnay consegue estar em dezenas de países e continentes diferentes.
As brutais diferenças na diversidade
Se entrarmos no domínio dos países, que ocupa uma boa parte deste estudo, existe outra conclusão interessante. Alguns países têm muito maior diversidade de utilização de castas que outros. O estudo chama-lhe Índice de Diversidade de Castas e no topo estão a Roménia, Grécia, Itália, Hungria e Portugal. Qualquer destes países possui mais de uma dúzia de castas a representarem 60% da área de vinha do país. Na Roménia, são quase 50! Na Grécia, 28 e em Itália 25. No polo oposto, China, Austrália, Alemanha e Espanha não passam das 5 castas. Ou seja, usam poucas variedades…
Se olharmos para os gráficos de percentagem de cada casta em cada país, podemos levar mais longe esta análise da diversidade. Em percentagem, o estudo da OIV só detalha castas que representam até 1% da área vitícola de cada país. As restantes vão para a categoria “Outras castas”. E é também nesta fatia da piza que se notam grandes diferenças. Por exemplo, a Austrália apenas tem 20,1% nas “Outras castas”. Espanha tem 25,7%. Ora, cinco países têm percentagens muito maiores: a Roménia (62,8%), Itália (62%), Grécia (57,9%), Hungria (47,1%) e Portugal (45,7%). Na fatia portuguesa das “Outras Castas”, por exemplo, estão muitas castas brancas, como Alvarinho, Loureiro, Encruzado, Antão Vaz, Gouveio, Moscatel, Avesso ou Viosinho; e também lá estarão várias tintas, como Alicante Bouschet, Alfrocheiro, Cabernet Sauvignon ou Vinhão.
Que castas estão a crescer e quais estão em declínio?
Vamos agora às tendências das castas portuguesas mais plantadas. Em franco crescimento estão Touriga Franca (a nº 2 nacional), Touriga Nacional, Arinto e Syrah. Em sentido oposto está o Castelão e a Síria. A casta mais plantada em Portugal é, diz o relatório, a “Tempranillo”. Nós por aqui chamamos-lhe há muitas décadas (ou mais) Aragonês ou Tinta Roriz e, já agora, a tendência é para crescer moderadamente na área plantada. A casta branca mais plantada é a Fernão Pires, que ocupa 6,5% da área nacional.
O relatório, em formato pdf, pode ser puxado deste endereço.
(AF)
Mulheres solidárias na Malhadinha

O grupo United Wine Women – Blended for a Cause (UWW), composto por 23 mulheres do sector do vinho, aliou-se à Herdade da Malhadinha Nova para uma celebração solidária do Dia da Mulher, dia 8 de Março. São maioritariamente enólogas e produtoras, de empresas de vinho de vários pontos do país, unidas por uma causa […]
O grupo United Wine Women – Blended for a Cause (UWW), composto por 23 mulheres do sector do vinho, aliou-se à Herdade da Malhadinha Nova para uma celebração solidária do Dia da Mulher, dia 8 de Março. São maioritariamente enólogas e produtoras, de empresas de vinho de vários pontos do país, unidas por uma causa maior: o Refúgio Aboim Ascensão, em Faro, que procura acolher, enquadrar e reencaminhar crianças apartadas de família.
Na Herdade, em Albernoa, no Alentejo, irá reunir-se um cabaz com vinhos oferecidos por cada uma das integrantes do grupo e pelos convidados Telmo Alves (sócio-gerente da OenO-Tech) e António Lopes (sommelier). Este cabaz irá ser leiloado e “servirá de mote para a angariação de fundos que reverterão na totalidade para o Refúgio”, mas todos estão convidados a contribuir. A entrega ao vencedor irá ser feita pelo grupo UWW no dia 22 de Junho, nas instalações da instituição já referida, com a comparência do seu fundador, Luís Villas Boas.
O evento contará, também, com a presença dos actores Pedro Lamares e Albano Jerónimo. Saiba como contribuir para o cabaz, enviando e-mail para unitedwinewomen@malhadinhanova.pt.
Sogrape adquire mais uma propriedade em Espanha

A Sogrape acaba de anunciar em comunicado o reforço da sua presença em Espanha, com a aquisição das Bodegas Aura, na região de Rueda. A propriedade, que pertencia à Pernod Ricard Winemakers Spain, tem 40 hectares de vinha da casta Verdejo e produz actualmente dois vinhos de reconhecida qualidade, numa adega com capacidade para cerca […]
A Sogrape acaba de anunciar em comunicado o reforço da sua presença em Espanha, com a aquisição das Bodegas Aura, na região de Rueda. A propriedade, que pertencia à Pernod Ricard Winemakers Spain, tem 40 hectares de vinha da casta Verdejo e produz actualmente dois vinhos de reconhecida qualidade, numa adega com capacidade para cerca de 900 mil litros.
Este é o segundo investimento da Sogrape em território espanhol, depois de, em 2012, ter adquirido as Bodegas LAN, que, para além da operação principal na famosa região de Rioja, incorpora também a prestigiada marca Santiago Ruiz, nas Rias Baixas, e outros projetos em desenvolvimento recente nas regiões de Rueda e Ribera del Duero.
“A partir do momento em que redefinimos as nossas linhas de orientação estratégica e assumimos que a focalização seria essencial à eficiência e crescimento da Sogrape, o reforço da nossa operação em Espanha foi sempre um objetivo”, comenta Fernando da Cunha Guedes, CEO da Sogrape, citado em comunicado da empresa. A aquisição de Aura, em Rueda, é um passo natural para complementar o portfólio do grupo relativamente à origem Espanha, desenvolvendo a posição da LAN naquela que é já hoje uma das principais denominações de origem em Espanha e líder destacada nos vinhos brancos deste país.
Com as vendas a crescer de forma consistente desde 2000, os vinhos da Rueda são especialmente relevantes em Espanha. Este mercado, que vale atualmente cerca de 60% para a LAN, apresenta-se em 3º lugar no ranking de principais mercados para o Grupo Sogrape. Fernando da Cunha Guedes garante que a intenção é “continuar a crescer”, para “ganhar escala em Espanha, quer pelo aumento da oferta relativamente a esta origem, quer pelo reforço inevitável da distribuição neste mercado, em particular no canal on-trade”.
Fundada em 1942 por Fernando Van Zeller Guedes, a Sogrape é hoje um grupo de empresas e marcas. Partindo da região do Douro, a Sogrape chegou a todo mundo, e produz hoje vinho em Portugal (Sogrape Vinhos Portugal), Espanha (Bodegas LAN), Argentina (Finca Flichman), Chile (Viña Los Boldos) e Nova Zelândia (Framingham). Com empresas de distribuição na Europa, na América, em África e na Ásia, faz chegar os seus vinhos a mais de 120 países.
Wine Summit regressa a Cascais de 20 a 22 de Junho

O MUST – Fermenting Ideas, Wine Summit Cascais´18 regressa ao Centro de Congressos do Estoril de 20 a 22 de Junho. A 2ª edição desta cimeira única no mundo vai reunir alguns dos maiores especialistas internacionais do setor vitivinícola, um dos mais dinâmicos da economia mundial. A cimeira reúne especialistas do setor vinícola de diversas […]
O MUST – Fermenting Ideas, Wine Summit Cascais´18 regressa ao Centro de Congressos do Estoril de 20 a 22 de Junho. A 2ª edição desta cimeira única no mundo vai reunir alguns dos maiores especialistas internacionais do setor vitivinícola, um dos mais dinâmicos da economia mundial. A cimeira reúne especialistas do setor vinícola de diversas áreas – investigação, produção, comércio, enoturismo e marketing – num formato que fomenta o debate entre especialistas e potencia a partilha de experiências.
Esta edição conta com um painel de respeitados oradores. Vai ser possível ouvir o contributo de Gérard Basset, um dos mais prestigiados sommelier mundiais; Robert Joseph, fundador do IWC, editor da Meininger’s, produtor e criador de conteúdos; Willi Klinger, diretor do Austrian Wine Marketing Board; Maureen Downey, conhecida como a Sherlock Holmes dos Vinhos; Charles Spence, Professor Universitário especializado em neurociência; o enólogo italiano Alberto Antonini; Felicity Carter, uma das mulheres mais poderosas do sector; Mariette du Toit-Helmbold, uma das maiores autoridades internacionais sobre enoturismo; Laura Catena, diretora da Bodega Catena Zapata; Heini Zachariasse, fundador e CEO da Vivino, a maior comunidade mundial de vinhos; a conceituada jornalista e master of wine Debra Meiburg; o produtor de vinhos naturais Frank Cornelissen; o jornalista francês e mais conceituado provador de vinhos Michel Bettane; e Rui Falcão, um dos maiores críticos de vinhos em Portugal.
O MUST Fermenting Ideas é um evento profissional, aberto a qualquer participante (limitado a 500 lugares). Promovido por Rui Falcão, crítico de vinhos, e Paulo Salvador, jornalista, o evento conta com o apoio da Câmara Municipal de Cascais e do Turismo de Portugal. A edição de estreia, em 2017, contou com a participação de 20 oradores e mais de 450 especialistas de 22 países.
Para a edição deste ano, o valor da inscrição é de 300€ + iva. As inscrições deverão ser feitas online em www.mustfermentingideas.com.
Omdesign distinguida no Wine Design Challenge

A Omdesign, agência de design e publicidade de Leça de Palmeira, acaba de conquistar dois Ouros no Wine Design Challenge, uma competição da revista “Drinks International”. Um prémio foi atribuído ao projeto de autopromoção Packaging Omdesign 2016, na categoria Alternative Wine Packaging Design; o outro à edição especial e limitada 130YO Gran Cruz, na categoria […]
A Omdesign, agência de design e publicidade de Leça de Palmeira, acaba de conquistar dois Ouros no Wine Design Challenge, uma competição da revista “Drinks International”. Um prémio foi atribuído ao projeto de autopromoção Packaging Omdesign 2016, na categoria Alternative Wine Packaging Design; o outro à edição especial e limitada 130YO Gran Cruz, na categoria New Design of a Wine Brand.
O Packaging Omdesign 2016 reflete e consolida as fortes preocupações ambientais que a agência defende desde a sua fundação, em 1998. Todo o conceito desta embalagem está retratado no filme “Our commitment to the future” (https://www.youtube.com/watch?v=50P8iTlKzoc). Por sua vez, o projeto da Gran Cruz, que assinala e celebra os 130 anos da empresa sob o mote “130 anos de saber-fazer e de paixão”, é apresentado numa edição numerada e exclusiva, que pretende eternizar este marco histórico.