Movimento “Nós do Vinho” ajuda refugiados da Ucrânia ligados ao sector

As produtoras Eduarda Dias (Vadio), Francisca Van Zeller (Aveleda) e Mariana Roque do Vale (Casa Clara/Ermo Wines), juntaram-se para criar o movimento “Nós do Vinho”, que apoia o acolhimento e integração, em Portugal, de refugiados ligados ao sector do vinho na Ucrânia, como sommeliers e outros funcionários HoReCa, jornalistas, importadores, produtores, entre outros. “A iniciativa […]
As produtoras Eduarda Dias (Vadio), Francisca Van Zeller (Aveleda) e Mariana Roque do Vale (Casa Clara/Ermo Wines), juntaram-se para criar o movimento “Nós do Vinho”, que apoia o acolhimento e integração, em Portugal, de refugiados ligados ao sector do vinho na Ucrânia, como sommeliers e outros funcionários HoReCa, jornalistas, importadores, produtores, entre outros.
“A iniciativa partiu do repto de ajuda lançado à Eduarda Dias pelo importador do Vadio na Ucrânia, para o acolhimento de alguns colegas e conhecidos da área dos vinhos. Também o importador da Casa Clara esteve em contacto com a Mariana Roque do Vale desde o primeiro dia da guerra, no sentido de poderem ser acolhidos alguns trabalhadores em Portugal, o que veio a acontecer logo nos dias a seguir ao início da guerra, tendo nós, já nessa altura, ajudado com a recepção dos mesmos em Portugal, respectivo alojamento e integração”, explica o grupo de voluntárias.
A iniciativa “Nós do Vinho” tem como objectivos primordiais:
1. Identificar e receber pedidos de pessoas ligadas ao sector do vinho na Ucrânia que pretendem vir para Portugal;
2. Fazer a ponte com oportunidades de trabalho no sector do vinho em Portugal (ex. restauração, produtores, enoturismos, lojas de vinho, adegas, etc…);
3. Agendar reuniões entre oportunidades de trabalho e candidatos;
4. Acompanhar os refugiados até à chegada a Portugal. Recepção dos mesmos e encontro de alojamento, e ajuda na procura de escola quando acompanhados de crianças;
5. Apoio com toda a burocracia que se mostre necessária para início de trabalho.
“Em apenas uma semana, já ajudámos na realocação em Portugal de 8 pessoas, todas elas mulheres, e já as encaminhámos para diferentes postos de trabalho, incluindo os postos de sommelier e de outros serviços em enoturismos. Queremos, desde já, agradecer à Herdade da Malhadinha, Herdade do Rocim, Quinta da Corte e Comida Independente pela rápida resposta e acolhimento. Estamos quase a fechar outras oportunidades com mais alguns produtores”, refere o grupo criador da “Nós do Vinho”.
Se é produtor de vinho, ou representa uma empresa ligada ao sector, e tem uma ou mais vagas de trabalho disponíveis para os refugiados da Ucrânia, envie os seguintes detalhes para Francisca van Zeller — francisca.vanzeller@gmail.com — ou Eduarda Dias — eduarda.dias@vadio.pt :
Nome de Produtor/Empresa:
Morada:
Posição:
Descrição de função:
Tipo de experiência:
Nível de Inglês:
Disponibilidade de alojamento:
Taylor’s lança Golden Age, um Very Old Tawny 50 Anos

Taylor’s Golden Age é a mais recente novidade da casa de vinho do Porto do grupo The Fladgate Partnership, um Very Old Tawny da (recentemente criada) categoria 50 Anos, que envelheceu, segundo a empresa, durante meio século em cascos velhos de carvalho, nas caves da Taylor’s. Com grossas paredes de granito, estas caves em Vila […]
Taylor’s Golden Age é a mais recente novidade da casa de vinho do Porto do grupo The Fladgate Partnership, um Very Old Tawny da (recentemente criada) categoria 50 Anos, que envelheceu, segundo a empresa, durante meio século em cascos velhos de carvalho, nas caves da Taylor’s. Com grossas paredes de granito, estas caves em Vila Nova de Gaia têm tectos muito altos e conservam uma temperatura baixa e constante ao longo do ano, factores ideais para o envelhecimento do vinho do Porto. “Muito importante é também a proximidade das caves ao rio Douro e ao oceano Atlântico, que fornecem a humidade necessária a um bom envelhecimento, pois limitam a evaporação”, explica o produtor, em comunicado.
Adrian Bridge, director-geral da Taylor’s, refere: “Desde que, há uma década, lançámos os Taylor’s Single Harvest com 50 anos, temos assistido ao crescente interesse por vinhos excepcionais com meio século. Estamos muito entusiasmados com o lançamento do Taylor’s Golden Age, um vinho maravilhoso, que é o presente perfeito para uma pessoa ou ocasião especial”.

Para David Guimaraens, enólogo da Taylor’s: “É nos tawnies que um provador de vinho do Porto demonstra a sua mestria na arte do lote. Para construir um Tawny de 50 anos partimos de componentes de vinhos velhos, que foram deixados pelo menos pela geração que nos antecedeu, mas também temos a grande responsabilidade de deixar os vinhos base para as gerações que nos seguirão”.
De acordo com a Taylor’s, o Golden Age — apresentado na clássica garrafa fosca associada aos tawnies de idade da casa, e acondicionado numa elegante caixa de carvalho — está pronto a ser consumido, recomendando-se uma temperatura de serviço entre os 12 e os 16ºC. Estará disponível nas melhores garrafeiras do país no final de Março de 2022, por um p.v.p. de €250.
Caves São João adquiridas por novos sócios

No passado mês de Fevereiro de 2022, a Caves São João – Sociedade dos Vinhos Irmãos Unidos, Lda — uma das mais antigas empresas da Bairrada, e a casa de espumantes mais antiga ainda em actividade, da região — foi adquirida por novos sócios: Fernando Sapinho, Nuno Ramos, Mário Mateus, Mário Vigário, Enrique Castiblanco e […]
No passado mês de Fevereiro de 2022, a Caves São João – Sociedade dos Vinhos Irmãos Unidos, Lda — uma das mais antigas empresas da Bairrada, e a casa de espumantes mais antiga ainda em actividade, da região — foi adquirida por novos sócios: Fernando Sapinho, Nuno Ramos, Mário Mateus, Mário Vigário, Enrique Castiblanco e Paulo Morgado. Da família fundadora, mantém-se uma parte representada por Rita Palma e por José Palma.
Segundo o comunicado enviado à imprensa pelas Caves São João, os novos sócios formam “um conjunto de amigos e empresários que partilham uma grande paixão pelo mundo dos vinhos e pela Bairrada”. O comunicado refere, ainda: “Todos nós acreditamos, proprietários novos e históricos, que a Bairrada será cada vez mais uma referência nas regiões vitivinícolas, quer a nível nacional, quer a nível internacional”.
Na estratégia para esta nova fase das Caves São João, serão mantidos os corpos gerentes, com destaque para Célia Aves, e os consultores de enologia e viticultura, José Carvalheira e António Selas, respectivamente. Também a restante equipa se manterá no projecto, integrando a aposta “nos vinhos antigos, nos espumantes, na Quinta do Poço do Lobo e nas marcas de referência Frei João (Bairrada) e Porta dos Cavaleiros (Dão)”, diz a São João.
Torres Vedras será palco do Concurso Mundial de Sauvignon

Nos dias 18 e 19 de Março, a 12ª edição do Concurso Mundial de Sauvignon terá lugar em Torres Vedras, onde um júri de 75 especialistas, de 25 países, avaliará vinhos Sauvignon Blanc de várias partes do Mundo. Na apresentação do concurso, que aconteceu no passado dia 8 de Março na Garrafeira Venceslau, Laura Rodrigues, […]
Nos dias 18 e 19 de Março, a 12ª edição do Concurso Mundial de Sauvignon terá lugar em Torres Vedras, onde um júri de 75 especialistas, de 25 países, avaliará vinhos Sauvignon Blanc de várias partes do Mundo.
Na apresentação do concurso, que aconteceu no passado dia 8 de Março na Garrafeira Venceslau, Laura Rodrigues, presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras — entidade que, empenhada na promoção dos seus vinhos e da região, financiou o evento com uma participação de 70 mil euros — sublinhou que o concurso contará com “um painel muito significativo de pessoas e entidades internacionais ligadas àquilo que há de melhor no vinho, a revistas, institutos e empresas internacionais”. Já Quentin Havaux, director do Concurso Mundial de Sauvignon, acrescentou que “o júri será constituído por jornalistas, compradores, sommeliers e enólogos. São todos especialistas e todos trabalham, diariamente, na indústria do vinho”.
Por sua vez, Francisco Toscano Rico, presidente da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa afirmou: “O Concurso Mundial de Sauvignon tem vários significados e importâncias. Por um lado, é o reconhecimento internacional de que há capacidade instalada e pessoas capazes de trazer um concurso desta dimensão e importância para Torres Vedras. O segundo ponto é que um concurso desta importância só vem para uma região que é de vinhos de excelência”.
A apresentação do 12º Concurso Mundial de Sauvignon terminou com uma prova de Sauvignon Blanc produzidos na região de Torres Vedras, conduzida por José Miguel Menezes de Almeida (CVR Lisboa), dos produtores Adega Cooperativa de Dois Portos, AdegaMãe, Quinta da Boa Esperança e Quinta da Folgorosa.
Adega de Vidigueira contrata enólogo Vasco Moura Fernandes

Vasco Moura Fernandes é o novo Director de Enologia e Produção da Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito, passando a ser responsável pela equipa que conta também com o enólogo consultor Luís Morgado Leão. Licenciado em Enologia pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vasco Moura Fernandes é também Mestre em Viticultura e Enologia […]
Vasco Moura Fernandes é o novo Director de Enologia e Produção da Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito, passando a ser responsável pela equipa que conta também com o enólogo consultor Luís Morgado Leão.
Licenciado em Enologia pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vasco Moura Fernandes é também Mestre em Viticultura e Enologia pela Universidade de Évora. O seu percurso profissional, iniciado em 2008, conta com uma passagem pela Nova Zelândia na Treasury Wine Estates, e por algumas empresas de renome em Portugal, tais como a Fundação Eugénio de Almeida e a Quinta de São Sebastião.
“Este desafio deixa-me bastante motivado por vir a integrar uma equipa em franco crescimento, numa adega com vinhos de grande qualidade. O desempenho destas novas funções na Adega de Vidigueira tem um significado especial para mim, o regresso às minhas origens, o Alentejo”, declara Vasco Moura Fernandes.
Vinhos e empresas nacionais recebem Prémios Grandes Escolhas em Março

A equipa da revista Grandes Escolhas foi pioneira no mercado nacional a distinguir, anualmente, os melhores neste setor. Este ano o evento é realizado em modelo híbrido, caminhando para o habitual momento de convívio entre a comunidade vínica nacional. A revista Grandes Escolhas — publicação mensal especializada em vinhos — vai realizar o evento de […]
A equipa da revista Grandes Escolhas foi pioneira no mercado nacional a distinguir, anualmente, os melhores neste setor. Este ano o evento é realizado em modelo híbrido, caminhando para o habitual momento de convívio entre a comunidade vínica nacional.
A revista Grandes Escolhas — publicação mensal especializada em vinhos — vai realizar o evento de entrega dos PRÉMIOS GRANDES ESCOLHAS no próximo dia 11 de março, sexta-feira, a partir das 17h00. A cerimónia, que decorrerá no Hotel Vila Galé Ópera, em Lisboa, aposta num modelo misto que une a transmissão via streaming, através do site e das redes sociais da revista, à presença de um número limitado de convidados. O evento contará com a presença da Ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes.
Na cerimónia mais conceituada e reconhecida pelos profissionais do mundo dos vinhos em Portugal, serão premiados os melhores vinhos provados em 2021, assim como os profissionais, as instituições e os produtores dos setores vitivinícola e gastronómico, que mais se destacaram durante o ano. No decorrer do evento serão anunciados os 30 melhores vinhos portugueses de 2021 — TOP 30 — provados pela redação da revista Grandes Escolhas, e ainda os melhores cinco vinhos do ano em cada categoria (tinto, branco, rosé, espumante e fortificado). Para além destes galardões, a revista irá atribuir também os 20 TROFÉUS GRANDES ESCOLHAS, que premeiam empresas, instituições, produtores e profissionais deste setor e da restauração.
“Este evento marca um momento muito especial para todos os que trabalham neste setor, com estas distinções que homenageiam o trabalho de todos os que contribuem para a valorização dos vinhos portugueses, e são eles pessoas, empresas e instituições do setor do vinho e da gastronomia, que ano após ano se excedem para fazer mais e melhor. Acreditamos que estas distinções são também de extrema relevância para os consumidores que escolhem e investem em compras de vinho com base neste “ranking”, afirma João Geirinhas, diretor de negócio da revista Grandes Escolhas. “No ano passado, devido à situação pandémica, alterámos o modelo tradicional da entrega de prémios, transmitindo a cerimónia através das nossas redes sociais. Nesta edição, optámos por um modelo misto, que junta a transmissão em direto à presença de um número limitado de convidados. Acreditamos que em breve voltaremos a reunir a comunidade, presencialmente, neste evento.”, acrescenta o responsável.
A cerimónia de entrega dos PRÉMIOS GRANDES ESCOLHAS, que reúne anualmente produtores e profissionais do setor volta, este ano, a recuperar um momento de convívio e interação entre todos, com a realização de um cocktail no final do evento, tempo em que será possível provar alguns dos vinhos premiados, facilitando e promovendo o contacto entre produtores, patrocinadores e profissionais do setor.
É da Sogevinus a primeira declaração de 2020 como ano Vintage

Para a Sogevinus Fine Wines, 2020 é ano Vintage Clássico para as suas quatro marcas: Kopke, Burmester, Cálem e Barros. Segundo a empresa, este que foi um ano de quebra na produção originou uvas com “uma maturação muito regular, uma excelente relação de película/polpa e um teor de açúcar elevado o que permitiu fermentações mais longas, […]
Para a Sogevinus Fine Wines, 2020 é ano Vintage Clássico para as suas quatro marcas: Kopke, Burmester, Cálem e Barros.
Segundo a empresa, este que foi um ano de quebra na produção originou uvas com “uma maturação muito regular, uma excelente relação de película/polpa e um teor de açúcar elevado o que permitiu fermentações mais longas, onde foi possível uma excelente extracção da matéria corante e dos taninos”, o que “resultou em quatro vinhos de qualidade excepcional”.
Carlos Alves, enólogo da Sogevinus, confessa: “A vindima de 2020 ficou marcada por uma série de adversidades que fizeram deste um dos anos mais desafiantes da minha carreira. Precoce e curta, esta foi uma vindima que superou todas as expectativas e a partir da qual acreditamos foi possível produzir vinhos de excelente qualidade. Diria que estamos perante um dos melhores anos para vinho do Porto Vintage, onde os vinhos apresentam aromas muito frescos e limpos, com uma concentração de cor tremenda e com um tanino muito refinado, o que confere muita elegância. Já na vindima, os aromas a fruta madura eram muito limpos e mantiveram-se assim durante este período de envelhecimento até decidirmos engarrafá-los como Vintage Clássicos”.
Os vinhos Porto Vintage 2020 com as marcas Kopke (PVP €60), Burmester (€55), Cálem (€50) e Barros (€45) estarão à venda a partir de Setembro deste ano, sendo que o Kopke e o Burmester sairão também em versão magnum, 1500ml, por €130 e €120, respectivamente.
Tintocão junta-se à Associação Pigmaleão na ajuda às famílias ucranianas

A loja de vinho Tintocão, em Oeiras, juntou-se à Associação Pigmaleão — Associação de Solidariedade Social sem fins lucrativos — para ajudar as famílias ucranianas, respondendo, por um lado, às suas necessidades mais urgentes nos campos de refugiados da Polónia e, por outro, fornecendo apoio às famílias ucranianas refugiadas em Portugal. No comunicado da Tintocão, pode ler-se: […]
A loja de vinho Tintocão, em Oeiras, juntou-se à Associação Pigmaleão — Associação de Solidariedade Social sem fins lucrativos — para ajudar as famílias ucranianas, respondendo, por um lado, às suas necessidades mais urgentes nos campos de refugiados da Polónia e, por outro, fornecendo apoio às famílias ucranianas refugiadas em Portugal.
No comunicado da Tintocão, pode ler-se:
“As crianças da Ucrânia, que estão ou estiveram expostas a riscos físicos e a problemas emocionais resultantes do conflito bélico vivido e da deslocação em massa, estão agora à mercê da fome e do frio. Face a este cenário extremo de sobrevivência, a Associação Pigmaleão, através da sua iniciativa de responsabilidade social, colocou em marcha o plano de Missão “Ajudar é Mudar”, que pretende enviar roupa de abrigo, calçado, comida e medicamentos.
A Pigmaleão lança assim uma campanha de receção de donativos e de voluntários para a referida ação, que consiste numa caravana de 3 camiões pesados cheios de bens essenciais que no imediato provenham os mais necessitados de saúde, forças e conforto mínimo. O destino é a Polónia.
Estamos a reunir em Oeiras, no Tintocão, os recursos que permitam ajudar as famílias e as crianças que precisam de apoio básico imediato, tanto nos campos de refugiados na Polónia, como as que estão ou venham a estar em Portugal. Iremos utilizar todas as nossas plataformas e meios para ajudar a fornecer recursos vitais às famílias carenciadas, alavancando doações com apoio de voluntários na nossa sede.”
Estes são os bens que podem ser entregues na loja Tintocão, na Praceta de Manica, 5A, 2780-022 Oeiras:
“Prevê-se que a caravana com este apoio rume à Polónia no dia 11, sexta-feira, pelo que os bens essenciais deverão ser entregues até quarta-feira, dia 9 de Março, no Tintocão. É possível acompanhar todo o percurso e a entrega dos bens nas redes sociais. Mais informação sobre a doação às vítimas da guerra na Ucrânia e como aderir ao trabalho voluntário no site da Pigmaleão.”