Fizziologia: a obra de Pedro Guedes que é já uma referência nos espumantes

Fizziologia Pedro Guedes

FIZZIOLOGIA Autor: Pedro Guedes Editora: Agrobook PVP: €32,90 (papel), €23,72 (ebook) Da autoria de Pedro Guedes, enólogo nas Caves Transmontanas (do espumante Vértice) e produtor dos vinhos Fingerprint, o Fizziologia é uma obra de referência absoluta para os profissionais da vinha e do vinho. TEXTO: Luís Lopes Portugal começou a fazer espumantes em 1890, há […]

FIZZIOLOGIA
Autor:
Pedro Guedes
Editora: Agrobook
PVP: €32,90 (papel), €23,72 (ebook)

Da autoria de Pedro Guedes, enólogo nas Caves Transmontanas (do espumante Vértice) e produtor dos vinhos Fingerprint, o Fizziologia é uma obra de referência absoluta para os profissionais da vinha e do vinho.

TEXTO: Luís Lopes

Portugal começou a fazer espumantes em 1890, há mais de 130 anos, portanto. Desde então, muitas pessoas neste país dedicaram a sua vida à produção deste vinho tão fascinante e tão complexo. No entanto, a informação científica sobre a produção de espumantes, foi praticamente inexistente até aos primeiros anos do século XXI. Em formato de livro, o trabalho pioneiro foi publicado em 2005 pelo enólogo António Dias Cardoso, que reuniu num pequeno volume, intitulado Tecnologia de Vinhos Espumantes, os textos que usou nos cursos de vinificação ministrados na Estação Vitivinícola da Bairrada, resultando num manual introdutório, em linguagem acessível a profissionais e amadores. O Fizziologia, de Pedro Guedes, tem ambições diferentes. Trata-se de um verdadeiro tratado sobre o vinho espumante, assente num profundo conhecimento da matéria, em muita experimentação e num notável rigor científico. Tudo o que um enólogo precisa saber sobre produção de espumante está ali, ao dispor de quem quiser (e souber) aproveitar.

E isso foi uma das coisas que mais me impressionou quando li esta obra. Num Portugal do vinho onde, apesar da abertura revelada por alguns enólogos das gerações mais recentes, ainda subsiste muita inveja e egoísmo, e se mantém bem viva a atitude de que “o segredo é a alma do negócio”, o Fizziologia de Pedro Guedes é, acima de tudo, uma notável partilha de saber e um gesto de desinteressada generosidade.

Apesar desta ser uma obra para profissionais, li deliciado o Fizziologia. A forma como está escrito e, acima de tudo, sistematizado, abarcando todas as fases da produção de espumante, ajuda muito, bem como o léxico/glossário final. Aprendi muita coisa e essa aprendizagem vai ser-me útil. Fiquei a saber, por exemplo, que uma das características que mais aprecio num espumante de topo, as notas de biscoito, fumo, panificação, decorre de um fenómeno chamado “reacção de Maillard” e percebi porque é que existe nuns vinhos e não noutros.

Uma boa parte do conteúdo do Fizziologia, porém, está fora do meu alcance. Mas mesmo quem, como eu, não sabe o que é a fermentação gliceropirúvica ou a poligalaturonase, pode dele tirar partido. Sobretudo se for um apreciador de espumantes. Para um profissional, e sobretudo para um enólogo que faz ou ambiciona fazer espumantes, o Fizziologia é obrigatório. E vai ser o seu livro de referência, acredito que por algumas décadas. 

Quinta da Alorna lança Lutra, uma nova marca

Lutra Alorna

Lutra é a nova marca da Quinta da Alorna, produtor da região do Tejo, sediado em Almeirim. O branco e o tinto Lutra são produzidos, segundo a Quinta da Alorna, com castas tradicionais, e têm origem numa viticultura sustentável. “Destinado a um público mais jovem, o LUTRA pretende trazer jovialidade e irreverência ao projeto Quinta […]

Lutra é a nova marca da Quinta da Alorna, produtor da região do Tejo, sediado em Almeirim.

O branco e o tinto Lutra são produzidos, segundo a Quinta da Alorna, com castas tradicionais, e têm origem numa viticultura sustentável. “Destinado a um público mais jovem, o LUTRA pretende trazer jovialidade e irreverência ao projeto Quinta da Alorna. É um vinho descomplicado que pretende ser desfrutado em diferentes momentos de consumo, perfeito para quem gosta de novas tendências e valoriza a experimentação de novos produtos”, explica o produtor. Adicionalmente, Lutra é também nome da Lontra Europeia, “uma espécie ameaçada a nível global, e Portugal é um dos poucos países onde a Lutra ainda encontra condições para viver sem inspirar preocupação, sendo o Rio Tejo o habitat com maior abundância”. Assim, esta marca é também uma homenagem e uma chamada de atenção para a preservação do rio Tejo.

Os Lutra branco e tinto (€3,99) estão à venda nas grandes superfícies, tais como Modelo e Continente, Pingo Doce, Jumbo, Intermarché e E.Leclerc, bem como na loja da Quinta da Alorna, em Almeirim.

FAIR’N GREEN é uma certificação de sustentabilidade e a José Maria da Fonseca é a primeira empresa de vinho portuguesa a recebê-la para um dos seus produtos. Esta certificação começou com um projecto para produtores de vinho alemães, em 2013, mas já certificou quase 100 empresas em 7 países.

A primeira referência da José Maria da Fonseca a integrar a certificação FAIR’N GREEN é um dos seus vinhos mais emblemáticos, o Periquita Reserva, cuja produção anual é de cerca de um milhão de litros.

António Soares Franco, presidente da empresa produtora, afirma: “A sustentabilidade faz parte do DNA da José Maria da Fonseca há várias décadas. Por ser uma empresa de sete gerações, vemos a sustentabilidade como a única forma de as próximas gerações da família terem uma empresa viável e gerida com responsabilidade nas áreas de meio ambiente, social e económica. Com base na nossa filosofia, era lógico expandirmos para uma certificação de sustentabilidade holística, que nos ajuda a melhorar sistematicamente ao longo do tempo”.

Por sua vez, Keith Ulrich, fundador e presidente do conselho da associação FAIR’N GREEN, declara: “Damos as boas-vindas ao nosso primeiro membro português. Somos uma rede crescente de produtores de vinho inovadores e dinâmicos que não quer somente esperar pelas decisões políticas para dar os próximos passos, mas que quer ajudar a transformar a viticultura, de forma a que esta se torne mais sustentável a partir de dentro. A beleza de trabalhar com todos os tipos de empresas em várias regiões e países é que podemos realmente criar novos conhecimentos: as pequenas empresas costumam ser altamente inovadoras, as grandes empresas podem trazer inovações em escala. Acreditamos firmemente que a nossa abordagem orientada para consultoria trará os melhores efeitos no longo prazo. Estamos empenhados em contribuir para a mudança no mundo real, não apenas em validar pontos de uma checklist”.

No âmbito das suas políticas e práticas sustentáveis, a José Maria da Fonseca instalou recentemente um sistema solar fotovoltaico para autoconsumo, na Quinta da Bassaqueira, em Vila Nogueira de Azeitão, que, segundo a própria, irá permitir uma poupança energética de 38%. Implementado e gerido pela ENGIE Hemera, “este sistema irá também evitar a emissão de 250 toneladas de CO² por ano, que equivalem a 55 hectares de floresta ou à retirada de 139 carros da estrada por ano”. 

Esporão elege Rui Falcão como responsável de Comunicação e RP

Esporão Rui Falcão

O Departamento de Comunicação e Relações Públicas do Esporão passa agora a ser liderado por Rui Falcão.  Com mais de duas décadas de experiência no sector vínico, Rui Falcão é autor de oito livros dedicados ao vinho, incluindo uma obra sobre a totalidade das regiões portuguesas, dividida em onze edições. Antigo colaborador de várias publicações […]

O Departamento de Comunicação e Relações Públicas do Esporão passa agora a ser liderado por Rui Falcão. 

Com mais de duas décadas de experiência no sector vínico, Rui Falcão é autor de oito livros dedicados ao vinho, incluindo uma obra sobre a totalidade das regiões portuguesas, dividida em onze edições. Antigo colaborador de várias publicações nacionais e internacionais, Rui Falcão é o fundador do evento MUST – Fermenting Ideas, uma conferência internacional que congrega líderes de opinião, media e produtores oriundos de diversos países, num fórum de debate e análise sobre os desafios de curto e médio prazo que se colocam ao mundo do vinho.

Rui Falcão comenta “é com grande satisfação que abraço o desafio de reforçar a equipa do Esporão, passando a assumir a responsabilidade pelo novo departamento de Comunicação e Relações Públicas. A minha vasta experiência no mundo dos vinhos, ao longo de mais de duas décadas, vai contribuir para fortalecer a comunicação do Esporão na área dos vinhos, azeite, cerveja artesanal e enoturismo da Herdade do Esporão, Quinta dos Murças e Quinta do Ameal”.

Vinhos Vicentino passam a ser distribuídos pela Portfolio

Vinhos Vicentino Portfolio

A distribuidora Portfolio Vinhos é agora a representante, no mercado português, dos vinhos Vicentino. Esta é uma marca com origem no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, estando os 60 hectares de vinha muito próximos do oceano Atlântico e bastante influenciados por este. Para Diogo Melo e Castro, Director-Geral da Portfolio, “é uma […]

A distribuidora Portfolio Vinhos é agora a representante, no mercado português, dos vinhos Vicentino. Esta é uma marca com origem no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, estando os 60 hectares de vinha muito próximos do oceano Atlântico e bastante influenciados por este.

Vinhos Vicentino Portfolio
Vinha do projecto Vicentino.

Para Diogo Melo e Castro, Director-Geral da Portfolio, “é uma honra e uma enorme motivação para a Portfolio Vinhos poder contar com uma marca tão ímpar como a Vicentino, no seu acervo de marcas”. Já o Director-Geral dos vinhos Vicentino, Filipe Caetano, refere: “A parceria com a Portfolio Vinhos permite-nos encarar com grande optimismo o desígnio de tornar os vinhos Vicentino num baluarte de uma região extraordinária e generosa, que lhes confere uma fortíssima identidade”.

Corticeira Amorim adquire metade do Grupo SACI, líder na produção de muselets

Corticeira Amorim

A Corticeira Amorim acaba de anunciar que adquiriu, através da sua filial Amorim Cork, 50% do capital social do Grupo SACI, por 48,66 milhões de euros. Assim, a Amorim passa a ser parceira da família italiana Getto, tomando o lugar da família alemã Perlich. O Grupo SACI — sedeado em Ivrea, perto de Turim, e […]

A Corticeira Amorim acaba de anunciar que adquiriu, através da sua filial Amorim Cork, 50% do capital social do Grupo SACI, por 48,66 milhões de euros. Assim, a Amorim passa a ser parceira da família italiana Getto, tomando o lugar da família alemã Perlich.

O Grupo SACI — sedeado em Ivrea, perto de Turim, e constituído por 17 empresas de diferentes sectores — tem como principal actividade a produção e comercialização de muselets (os arames que envolvem as rolhas nas garrafas de vinhos espumosos), contando com uma equipa de 340 colaboradores e com presença em mais de 30 países. Em 2020, registou um volume de negócios consolidado de 70 milhões de euros e um EBITDA de 10,5 milhões de euros.

A filial mais relevante do grupo é a ICAS (Industria Canavesana Attrezzature Speciali), fundada em 1956 em Ivrea por Bruno Getto, que definiu como objectivo satisfazer os pedidos específicos dos primeiros produtores italianos de vinho espumante, ao criar e desenvolver uma máquina automática de altíssima precisão para industrializar a produção de muselets, que até à data era feita manualmente. Segundo a Corticeira Amorim, ICAS é, actualmente, o principal produtor mundial deste produto. 

“Na sequência da decisão da família Perlich de vender a sua participação, os accionistas do Grupo SACI procuraram um sócio que pudesse partilhar a sua visão do negócio e que, portanto, fosse capaz de compreender o sector, colaborando no crescimento e sucesso do Grupo. A Corticeira Amorim surgiu como um parceiro natural pelos seus 150 anos de atividade e sucesso ao serviço da indústria vitivinícola mundial, com uma gama de soluções avançadas e de alta qualidade, que favorecem relações duradouras com os seus parceiros”, refere a Amorim, em comunicado.

Champagnes Henriot chegam a Portugal pela José Maria da Fonseca Distribuição

Champagnes Henriot

A José Maria da Fonseca Distribuição vai passar a representar e distribuir, em Portugal, os champagnes Henriot, da Maison & Domaines Henriot. Os champagnes Henriot são produzidos há 8 gerações — pela casa com o mesmo nome fundada em 1808 — a partir de 35 hectares que incluem vinhas Grand Cru e Premier Cru, nas […]

A José Maria da Fonseca Distribuição vai passar a representar e distribuir, em Portugal, os champagnes Henriot, da Maison & Domaines Henriot.

Os champagnes Henriot são produzidos há 8 gerações — pela casa com o mesmo nome fundada em 1808 — a partir de 35 hectares que incluem vinhas Grand Cru e Premier Cru, nas zonas de Côte des Blancs e Montagne de Reims.

Esta é uma aposta quem vem reforçar portefólio da José Maria da Fonseca Distribuição, e alargar a oferta de produtos da distribuidora. António Maria Soares Franco, administrador da José Maria da Fonseca com o pelouro do Marketing e Vendas, refere: “Este alargamento de portefólio na categoria de champagnes, com um produtor internacional, resulta de um objectivo de alargar a oferta aos nossos clientes, com produtos de alta qualidade e com uma filosofia alinhada com a José Maria da Fonseca. Os champagnes Henriot são de um estilo único, não só pela sua história familiar, como também pelos seus terroirs caracterizados pelos solos calcários da Côte des Blancs”.

Seco ou doce? Vinhos da Alsácia passam a ter indicação obrigatória nos rótulos

Alsácia açúcar rótulos

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Até agora era necessário conhecer bem os vinhos brancos e os produtores da Alsácia, região do nordeste de França, para saber se um vinho seria mais seco ou mais doce, mas desde a colheita de 2021 que […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Até agora era necessário conhecer bem os vinhos brancos e os produtores da Alsácia, região do nordeste de França, para saber se um vinho seria mais seco ou mais doce, mas desde a colheita de 2021 que a indicação do nível de açúcar nos rótulos dos “D.O. Alsace” ou “Vin d’Alsace” (excptuando os Vendanges Tardives e os Sélection de Grains Nobles) passou a ser obrigatória, o que também é aplicável à publicidade do vinho (em qualquer tipo de plataforma), brochuras, facturas e recipientes, incluindo as garrafas.

Para este fim, os produtores da Alsácia devem utilizar na rotulagem um dos quatro termos definidos pelos regulamentos da “Association des Viticulteurs d’Alsace”, ou incorporar uma escala com estes mesmos termos, divulgados em despacho:

SEC
Se o teor de açúcar não ultrapassar:
– 4 gramas por litro, ou
– 9 gramas por litro quando a acidez total não é superior a 2 gramas por litro abaixo do teor de açúcar residual.

DEMI-SEC
Se o teor de açúcar for superior ao máximo estabelecido acima, mas não exceder:
– 12 gramas por litro, ou
– 18 gramas por litro quando a acidez total não é superior a 10 gramas por litro abaixo do teor residual de açúcar.

MOELLEUX
Se o teor de açúcar for superior ao máximo permitido, mas não ultrapassar 45 gramas por litro.

DOUX
Se o teor de açúcar for mais de 45 gramas por litro.

Em alternativa, os modelos de escala aceites são os seguintes: 

Alsácia[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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