Vinhos S. Sebastião apresentam-se com nova imagem

A Quinta de S. Sebastião — produtora na região de Lisboa, em Arruda dos Vinhos, que está há doze anos nas mãos de António Parente — acaba de fazer um rebranding à sua gama de vinhos S. Sebastião, apresentada, como mandam os tempos, em “live” no Instagram, no passado dia 4 de Dezembro. A aposta […]

A Quinta de S. Sebastião — produtora na região de Lisboa, em Arruda dos Vinhos, que está há doze anos nas mãos de António Parente — acaba de fazer um rebranding à sua gama de vinhos S. Sebastião, apresentada, como mandam os tempos, em “live” no Instagram, no passado dia 4 de Dezembro.

A aposta numa nova imagem aconteceu, segundo Francisco Melícias, Director, “essencialmente pela necessidade de fazer uma clara distinção entre as gamas Quinta de S. Sebastião e S. Sebastião que, apesar de um fio condutor comum, têm nuances que as distinguem e as orientam para um consumidor diferente”.

O estilo dos rótulos é moderno e clean, com cores marcantes, e veste agora os três Colheita, o Reserva tinto, os quatro monovarietais (Arinto, Sauvignon Blanc, Touriga Nacional e Syrah) e os bivarietais da gama.

Os vinhos S. Sebastião são produzidos com uvas da Quinta, mas também com uvas “das melhores parcelas dos nossos parceiros viticultores”, afirma Francisco. “Esta gama é, assim, uma homenagem que a Quinta de S. Sebastião presta aos seus parceiros viticultores da região, que são parte integrante deste projecto desde o início. Para além da inspiração que são para nós, constituem também uma motivação enorme”, confessa o Director da Quinta de São Sebastião.

Os vinhos S. Sebastião e Quinta de S. Sebastião são distribuídos em Portugal pela Vinalda, a mais antiga distribuidora nacional de bebidas, fundada em 1947.

Niepoort e Chá Camélia sugerem conjunto para o Natal

O conjunto Pipa Chá + The Senior Tawny é a sugestão da Niepoort e da Chá Camélia para oferecer, como presente, neste Natal.  Na mesma caixa, unem-se dois mundos gastronómicos com produtos premium: um vinho do Porto com as qualidades conhecidas da casa Niepoort e um chá da plantação Chá Camélia, no Fornelo (Vila do […]

O conjunto Pipa Chá + The Senior Tawny é a sugestão da Niepoort e da Chá Camélia para oferecer, como presente, neste Natal. 

Na mesma caixa, unem-se dois mundos gastronómicos com produtos premium: um vinho do Porto com as qualidades conhecidas da casa Niepoort e um chá da plantação Chá Camélia, no Fornelo (Vila do Conde), que estagiou nas pipas de vinho do Porto da Niepoort, onde absorveu os seus distintos aromas. Este chá é um oolong biológico, semi-oxidado, com “aromas complexos de frutos secos e taninos delicados”, segundo o comunicado. 

Nina Gruntkowski, responsável pela Chá Camélia, afirma: “Para este Natal, num ano tão particular como foi 2020, quisemos propor uma prenda que fosse um mimo relaxante e calmante, e com a qualidade que o Dirk e eu gostamos de imprimir à vida”.

O conjunto Pipa Chá + Niepoort The Senior Tawny tem um p.v.p. de €36. Também é possível adquirir uma caixa de madeira de 75g apenas de Pipa Chá, por €21,90. Ambas as opções estão disponíveis na loja online da Chá Camélia.

Empenhada em reduzir pegada ambiental, Soalheiro lança garrafa sustentável

A Soalheiro acaba de lançar um novo modelo de garrafa sustentável e personalizado, e de trazer a sua produção para Portugal. Esta aposta na produção da nova garrafa no nosso país, reduziu as emissões de CO2 no transporte em 8,5 vezes, uma vez que, até agora, as garrafas vinham do centro da Europa. Para que […]

A Soalheiro acaba de lançar um novo modelo de garrafa sustentável e personalizado, e de trazer a sua produção para Portugal. Esta aposta na produção da nova garrafa no nosso país, reduziu as emissões de CO2 no transporte em 8,5 vezes, uma vez que, até agora, as garrafas vinham do centro da Europa. Para que tal mudança fosse possível, a marca investiu num modelo personalizado e de design ecoeficiente, que além de colocar Portugal como fornecedor prioritário, permitiu uma redução de 19% das emissões de CO2 no seu fabrico. Os irmãos António Luís e Maria João Cerdeira explicam: “A nova garrafa foi concebida para se guardar mais facilmente no frigorífico e numa prateleira, a pensar nas casas de família, restaurantes e garrafeiras. Tem uma marisa dupla que facilita um corte preciso e elegante da cápsula, a pensar não só nos sommeliers, mas também a pensar nos recém-apaixonados pelo vinho. Por último, optamos por gravar Soalheiro no vidro, um pequeno detalhe que terão de procurar com atenção, uma espécie de assinatura de toda a equipa, de todos os viticultores que ajudaram a escrever a nossa história e cujo esforço queremos ver reconhecido em cada uma das nossas novas garrafas”.

Ainda na procura pela sustentabilidade, também as caixas Soalheiro foram personalizadas, consumindo agora menos 39% de cartão em cada embalagem e representando uma redução da pegada no transporte. O cartão passou a ser oriundo de florestas geridas de modo responsável (certificado FSC) e a funcionalidade da caixa veio concretizar uma das ideias práticas de António Luís Cerdeira, enólogo do Soalheiro: “Uma das qualidades marcantes do Soalheiro é a frescura aromática que transporta quando consumido jovem, aliada a uma grande capacidade, que nos surpreende constantemente, de evolução em garrafa. Enquanto desenvolvíamos o protótipo da nova caixa com uma empresa portuguesa, decidimos que a caixa deveria passar a contemplar essas duas possibilidades: depois de aberta, pode ser guardada em pé, por quem pretende beber o vinho ainda jovem, ou deitada, posição ideal para que o vinho possa evoluir em garrafa da melhor maneira possível”.

A Ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, fez recentemente várias alterações ao regime de apoio à reestruturação e reconversão das vinhas (programa VITIS), atribuindo agora nova dotação de 50 milhões de euros.

Através da Portaria publicada em Diário da República, entram nos critérios de prioridade as vinhas que se destinem à produção biológica, os produtores detentores do estatuto da agricultura familiar, as vinhas históricas e os projectos de interesse nacional (PIN).

Há ainda um conjunto de outras alterações que resultam do trabalho em conjunto com o sector, como a possibilidade de candidaturas agrupadas — apresentadas por cinco ou mais viticultores —  e o aumento da ponderação para os beneficiários sem candidatura aprovada nos dois concursos anteriores.

“Num tempo de grande incerteza, o sector do vinho tem dado provas de enorme resiliência e capacidade de adaptação. Apesar de especialmente afectado pelo encerramento e constrangimentos do canal HORECA, o que levou à diminuição das vendas no mercado interno, tendo, no entanto, continuado a crescer nas exportações, com um aumento de 3,8% em volume e de 2,4% em valor. Queremos continuar a apostar no seu crescimento, na sua valorização e na nossa capacidade de inovar”, explica a Ministra da Agricultura.

O prazo para apresentação de candidaturas ao VITIS termina dia 15 de Janeiro de 2021, às 17 horas, e estas devem ser feitas na página do IFAP (Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas).

 

Imagem: Dooder / Freepik

Vinhos Mula Velha ajudam Missão de Natal da AMI

Este ano, a marca Mula Velha, do Grupo Parras Wines, associa-se à Missão de Natal da Assistência Médica Internacional para ajudar 1904 famílias portuguesas em situação de vulnerabilidade económica, sinalizadas pelos Centros Porta Amiga. Esta acção da AMI consiste em formar cabazes de Natal para todas estas famílias, e o contributo da Parras Wines é […]

Este ano, a marca Mula Velha, do Grupo Parras Wines, associa-se à Missão de Natal da Assistência Médica Internacional para ajudar 1904 famílias portuguesas em situação de vulnerabilidade económica, sinalizadas pelos Centros Porta Amiga.

Esta acção da AMI consiste em formar cabazes de Natal para todas estas famílias, e o contributo da Parras Wines é feito da seguinte forma: nas 250 lojas Continente e Modelo Continente aderentes à campanha, por todo o país, quem comprar uma garrafa dos vinhos Mula Velha estará a doar para os cabazes da AMI. A iniciativa estará em vigor até dia 26 de Dezembro.

“Entre as várias marcas da Parras Wines, seleccionámos a Mula Velha para esta missão, porque é um dos vinhos mais presentes em momentos familiares em Portugal e lá fora. Foi pensada para o dia-a-dia e para comemorar datas especiais, e é lógico associá-la a iniciativas como a da AMI”, refere João Carriço, director comercial do Grupo Parras.

Caves Ferreira iniciam Ciclo de Provas Especiais

Começa hoje — 10 de Dezembro, às 17h30 — mas prolonga-se para 2021. O Ciclo de Provas Especiais nas Caves Ferreira tem como protagonistas alguns dos mais emblemáticos vinhos do Porto da Ferreira, desde a gama Dona Antónia aos Vintage, com destaque para o recentemente lançado Vintage 2018.  “O objetivo é fazer uma viagem pelo […]

Começa hoje — 10 de Dezembro, às 17h30 — mas prolonga-se para 2021. O Ciclo de Provas Especiais nas Caves Ferreira tem como protagonistas alguns dos mais emblemáticos vinhos do Porto da Ferreira, desde a gama Dona Antónia aos Vintage, com destaque para o recentemente lançado Vintage 2018. 

“O objetivo é fazer uma viagem pelo universo do vinho do Porto, explorando o portefólio e estilo da mais portuguesa marca da categoria. As provas serão conduzidas por um enólogo, sendo que a primeira caberá ao responsável da Sogrape pelos vinhos do Douro e Porto, Luís Sottomayor, e as próximas a anunciar brevemente”, explica a empresa, em comunicado. 

Além da sessão inaugural de hoje — uma prova de Vintage “Especial Quinta do Porto” — estão previstas pelo menos mais três, a acontecer nos dias 14 de Janeiro, 11 de Fevereiro e 11 de Março de 2021. Cada sessão tem a duração de duas horas e está aberta a doze presenças, cumprindo todos os padrões de segurança impostos pela DGS e Turismo de Portugal. Os bilhetes, que custam 150 euros, estão disponíveis no site das Caves Ferreira.

Os vinhos da prova de hoje:

Vidigueira Vinho de Talha vence Prémio Intermarché

Os vencedores do Prémio Intermarché — já na sua sétima edição — foram anunciados, e o Vidigueira Vinho de Talha, da Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito (ACVCA), levou o galardão na categoria “Produtos Transformados”. “Este projecto do Intermarché tenciona valorizar e promover o que é nacional e sensibilizar a sociedade para a importância […]

Os vencedores do Prémio Intermarché — já na sua sétima edição — foram anunciados, e o Vidigueira Vinho de Talha, da Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito (ACVCA), levou o galardão na categoria “Produtos Transformados”.

“Este projecto do Intermarché tenciona valorizar e promover o que é nacional e sensibilizar a sociedade para a importância do Sector Primário português”, explica a ACVCA em comunicado.

As uvas que dão origem a este Vidigueira Vinho de Talha são provenientes de vinhas centenárias, propriedade de associados da Adega que as disponibilizam. Das castas brancas tradicionais que entregam, algumas delas encontram-se quase em extinção: Antão Vaz, Roupeiro, Manteúdo, Diagalves, Larião e Perrum. “Esta produção é um orgulho para a Adega e o prémio do Intermarché só veio fomentar ainda mais o valor deste produto a nível nacional”, diz a empresa.

Veja o vídeo promocional deste vinho:

 

Esporão abre loja online pop-up para o Natal

Uma selecção exclusiva de cabazes, com alguns dos melhores produtos produzidos pelo Esporão — dos vinhos ao azeite, sem esquecer a cerveja Sovina — está agora disponível na loja online pop-up que esta empresa abriu para o Natal. “Preparámos uma selecção de cabazes com alguns dos nossos produtos. Perante o contexto actual, respondemos a este […]

Uma selecção exclusiva de cabazes, com alguns dos melhores produtos produzidos pelo Esporão — dos vinhos ao azeite, sem esquecer a cerveja Sovina — está agora disponível na loja online pop-up que esta empresa abriu para o Natal.

“Preparámos uma selecção de cabazes com alguns dos nossos produtos. Perante o contexto actual, respondemos a este desafio, encurtando as distâncias e levando a loja do enoturismo da Herdade do Esporão a casa de todos”, refere António Roquette, gestor de Enoturismo do Esporão. 

Quer seja para receber em casa ou para enviar directamente a familiares ou amigos, as encomendas estão disponíveis até dia 6 de Janeiro.

Compra da Caminhos Cruzados dá origem ao “Terras e Terroir”

Os empresários Paulo Pereira e o casal Maria do Céu e Álvaro Lopes, acabam de investir num novo projecto, ligado ao mundo da vitivinicultura, com a aquisição da empresa Caminhos Cruzados (na foto), produtor de vinhos do Dão sediado em Nelas. Com este negócio os empresários fundam o Grupo Terras e Terroir, que passa também […]

Os empresários Paulo Pereira e o casal Maria do Céu e Álvaro Lopes, acabam de investir num novo projecto, ligado ao mundo da vitivinicultura, com a aquisição da empresa Caminhos Cruzados (na foto), produtor de vinhos do Dão sediado em Nelas. Com este negócio os empresários fundam o Grupo Terras e Terroir, que passa também a integrar as durienses Quinta da Pacheca, em Lamego, e a Quinta de São José do Barrilário, em Armamar.

Do Douro ao Dão, o mundo da viticultura já há alguns anos que se transformou numa das grandes paixões de Maria do Céu, do seu marido Álvaro Lopes, assim como do sócio Paulo Pereira, unidos pelos negócios desde 1999. Depois de em 2012 terem adquirido a Quinta da Pacheca e em 2017 Quinta de São José do Barrilário, avançam agora para uma empresa que granjeou notoriedade na região do Dão. “Temos uma real paixão por produtos de origem portuguesa e por tudo aquilo que é mais genuíno, e uma dessas coisas é o vinho, secularmente ligado à nossa história e às nossas raízes”, referem os empresários, acrescentado que com o investimento feito agora na Caminhos Cruzados pretendem “criar sinergias entre as empresas do Grupo, bem como estender o nosso know-how económico e técnico a outras regiões do País”.

Com uma rede de distribuição consolidada, quer a nível nacional quer no mercado externo, o Grupo Terras e Terroir entende que pode oferecer à Caminhos Cruzados “um modelo de gestão mais profissional, alguma folga financeira e um projeto integrado que vai fazer cimentar a posição das marcas no mercado”. Segundo os novos proprietários, grande parte da actual equipa da Caminhos Cruzados, cerca de 15 pessoas no total, irá manter-se na empresa.

Rola Wines lança gama “Douro Girls Collection”

O projecto Rola Wines nasce no Douro em 2014. Logo de seguida, as amigas e sócias Ana Rola e Helga Rodrigues ficam grávidas de duas meninas, ambas de nome Maria, e criam o vinho Rola Vinha das Marias. Hoje, o sonho de criar uma gama de vinhos premium é concretizado, com o lançamento do projecto […]

O projecto Rola Wines nasce no Douro em 2014. Logo de seguida, as amigas e sócias Ana Rola e Helga Rodrigues ficam grávidas de duas meninas, ambas de nome Maria, e criam o vinho Rola Vinha das Marias.

Hoje, o sonho de criar uma gama de vinhos premium é concretizado, com o lançamento do projecto Douro Girl’s Collection, de vinhos da colheita 2017, apoiados “pelo nome e principalmente pelo carácter das duas filhas”.

Ana Rola, mãe da Maria Luís, criou o Malu, utilizando 60% de Touriga Nacional com 40% de Touriga Franca, com quatorze meses de estágio em barricas de carvalho francês. Por sua vez, José Serpa Pimentel e Helga Rodrigues, pais da Maria Teresa, criaram o Maitê, casando 60% de Touriga Franca com 40% de Touriga Nacional, também com quatorze meses de estágio em barricas.

Há ainda um terceiro vinho, Malu e Maitê, pois, como diz o comunicado, “os três amigos e sócios decidiram tornar inseparáveis as Marias e usaram os dois vinhos para criar aquilo que se chama uma ‘amizade perfeita’”.