Sábados na Quinta da Aveleda com “Manhãs Saudáveis”

Localizada em Penafiel e com certificação Clean & Safe, a Quinta da Aveleda vai transformar algumas manhãs de sábado, em Julho e Agosto, em “Manhãs Saudáveis”. Tratam-se dos dias 11 e 25 Julho, e 8 e 22 de Agosto, datas em que os oito hectares dos jardins da propriedade serão palco para momentos de bem-estar […]

Localizada em Penafiel e com certificação Clean & Safe, a Quinta da Aveleda vai transformar algumas manhãs de sábado, em Julho e Agosto, em “Manhãs Saudáveis”. Tratam-se dos dias 11 e 25 Julho, e 8 e 22 de Agosto, datas em que os oito hectares dos jardins da propriedade serão palco para momentos de bem-estar que se podem partilhar com família ou amigos.

Entre as 10h e as 13h, os participantes podem seleccionar entre várias aulas: Pilates, Zumba, HIIT, Cross Training, Treino Funcional, Bodyjump, GAP, UST, Localizada ou Step. Serão aulas para adultos e crianças, orientadas pela equipa do ginásio Playlife. 

Para quem quiser aprender mais sobre alimentação saudável, haverá também um espaço para diferentes show-cooking, dados por nutricionistas, com propostas de pão, refeições e deliciosas receitas, algumas confeccionadas na cozinha velha da quinta, com fornos de pedra e a presença do queijo Quinta da Aveleda. 

É ainda possível completar o programa com as propostas da artdrinks, entre sumos naturais, bebidas detox, snacks e outras surpresas. Para os adultos, toda a experiência custará €10, e para crianças dos 5 aos 12 anos, custará €5 (IVA incluído). As inscrições poderão ser feitas através dos e-mails enoturismo@aveleda.pt ou info@playlife.pt.

Borges celebra 107 anos dos vinhos Lello com promoção

Lello é uma marca de vinhos do Douro com muita história, que faz parte do portfólio da Sociedade dos Vinhos Borges. Completando agora 107 anos, os vinhos Lello estão com uma promoção especial na loja online da JMV – José Maria Vieira, a distribuidora da Borges. A marca Lello foi registada em 1913 com este […]

Lello é uma marca de vinhos do Douro com muita história, que faz parte do portfólio da Sociedade dos Vinhos Borges. Completando agora 107 anos, os vinhos Lello estão com uma promoção especial na loja online da JMV – José Maria Vieira, a distribuidora da Borges.

A marca Lello foi registada em 1913 com este nome que remonta à origem da Sociedade dos Vinhos Borges: a família Lello – concretamente Artur Lello e seu filho, Carlos Lello –  desde cedo se associou à família Borges na gestão da empresa, tendo tido “um elevado contributo na sedimentação do know-how e na arte de bem-fazer vinho”, refere a Borges em comunicado.

Ana Montenegro, Gestora de Comunicação e Relações Públicas da Sociedade dos Vinhos Borges, explica: “Mantivemos o nome do vinho Lello ao longo do tempo como um tributo à família. Ao longo deste caminho de 107 anos, a Borges continua a trazer a ligação ao passado e às raízes da marca, mantendo-se numa empresa familiar e de capital totalmente português. Hoje na propriedade da família Vieira, a Borges continua a escrever uma História de entrega e dedicação na página dos vinhos”.

A gama Lello é composta por quatro vinhos Douro: branco, tinto, Reserva tinto e rosé, “num perfil moderno, intenso e distinto”, esclarece a Borges.

Graham’s completa 200 anos e lança LBV comemorativo

O ano de 2020 é de grande celebração para a casa de vinho do Porto Graham’s, do grupo Symington Family Estates, pois é o ano em que celebra o seu bicentenário. Toda a história e sucesso desta casa foram agora engarrafados em forma de Porto LBV, de 2015, para assinalar estes 200 anos. Este Late […]

O ano de 2020 é de grande celebração para a casa de vinho do Porto Graham’s, do grupo Symington Family Estates, pois é o ano em que celebra o seu bicentenário. Toda a história e sucesso desta casa foram agora engarrafados em forma de Porto LBV, de 2015, para assinalar estes 200 anos. Este Late Bottled Vintage é uma edição especial, produzido a partir de uvas das quatro quintas da casa, situadas em diversos locais do Douro: Quinta dos Malvedos, Quinta do Tua, Quinta da Vila Velha e Quinta do Vale de Malhadas. Com um packaging especial e distintivo, diferente do habitual, este Porto é também uma forma de homenagear o momento da fundação da Graham’s, que aconteceu em 1820 pelas mãos dos irmãos escoceses William e John Graham. A Symington Family Estates pegou nesse legado em 1970, quando adquiriu a casa.

Em comunicado, a Syminton Family Estates explica: “As garrafas do LBV 2015 estão guardadas em tubos, disponíveis em três cores marcantes: vermelho escuro, azul royal e ocre. Os tubos foram desenvolvidos recorrendo a papel marmorizado artesanal, refletindo o ofício e a capacidade da marca de prestar atenção aos detalhes. Ao mesmo tempo, baseiam-se na herança familiar em honrar a arte e habilidade de produzir vinhos do Porto de qualidade de uma forma consistente. Com o objetivo de evocar as memórias das ruas da cidade do Porto, as etiquetas frontal e traseira são estampadas com uma combinação das varandas de ferro forjado da Invicta e dos azulejos tradicionais portugueses. O projeto foi desenvolvido pelos membros da quinta geração da família Vicky e Charlotte Symington e coordenado pela designer da empresa Alexandra Sousa Ribeiro”.

Johnny Symington, administrador, confessa que “enquanto empresa familiar, este é um momento importante para a casa e uma oportunidade para refletirmos nas gerações anteriores, respeitando o nosso passado e com olhos postos no futuro”. Já Vicky Symington, Brand Marketing Manager da Graham’s acrescenta: “Faço parte da nossa empresa familiar ainda há pouco tempo e foi um privilégio ter trabalhado nesta edição comemorativa. O meu trisavô Andrew James Symington veio para Portugal em 1882 e começou a sua carreira no negócio do Vinho do Porto na Graham’s, sendo que, duas gerações mais tarde, o meu avô e os seus primos adquiriam a marca. Assim, a Graham’s tem um significado muito especial para nós, representando o fecho de um ciclo marcante na história da nossa família”.

Adega Ponte da Barca e Município de Arcos de Valdevez lançam espumante

A Recriação Histórica do Rencontro de Valdevez de 1141 é um evento organizado pelo Município de Arcos de Valdevez, que se realiza anualmente, em Julho, no Paço de Giela. Fazendo os participantes regressar à Idade Média durante um fim-de-semana, esta iniciativa retrata o momento em que os exércitos de Afonso Henriques, futuro primeiro rei de […]

A Recriação Histórica do Rencontro de Valdevez de 1141 é um evento organizado pelo Município de Arcos de Valdevez, que se realiza anualmente, em Julho, no Paço de Giela. Fazendo os participantes regressar à Idade Média durante um fim-de-semana, esta iniciativa retrata o momento em que os exércitos de Afonso Henriques, futuro primeiro rei de Portugal, e os de seu primo Afonso VII de Leão e Castela se encontraram no Vale do Rio Vez, protagonizando um dos acontecimentos mais importantes da fundação da nacionalidade, o Recontro de Valdevez. Esta espécie de contenda/torneio medieval evitou uma batalha quase certa que deu uma importante vantagem aos portucalenses e às ambições autonomistas do seu jovem monarca. 

Este ano, devido às restrições impostas pela pandemia, esta recriação histórica foi adiada para 2021, mas o Município arcuense não deixou a data passar sem ser assinalada. No passado dia 2 de Julho, um primeiro momento simbólico teve lugar no Paço de Giela, com a apresentação de uma estrutura de que reproduz, de forma adaptada, o grande painel de azulejos sobre o Recontro de Valdevez, existente na Estação de S. Bento, no Porto, feito no início do século XX pelo artista Jorge Colaço. Depois, a partir de 4 de Julho, os visitantes do Paço foram convidados a colocar um “azulejo” de 15×15 cm sobre esse painel, criando uma noção de “reconstrução emotiva” da Recriação, num total de quase 500 peças, ficando essa reconstrução disponível durante todo o Verão.

Ainda no dia 2 de Julho e no mesmo local, foi apresentado o Vez Espumante Loureiro branco 2019, em homenagem ao Recontro de Valdevez, numa parceria entre a Adega Cooperativa de Ponte da Barca e o Município de Arcos de Valdevez. Este espumante bruto DOC Vinho Verde é um 100% Loureiro, com enologia de José Antas Oliveira, fermentado em tanques de cimento e “espumantizado” pelo método Charmat. Toda a sua imagem e rótulo remetem para o momento histórico referido.

EyesOnTraps+: o projecto inovador para controlar pragas na vinha

Numa parceria entre a Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense (ADVID), a Fraunhofer Portugal Research e a GeoDouro (co-promotor principal), está a ser desenvolvido EyesOnTraps+, um projecto inovador que culminará numa aplicação móvel que permitirá a contagem automática de “pragas-chave” em armadilhas na vinha (traça-da-uva, cigarrinha-verde, cigarrinha da Flavescência Dourada), com o objectivo de […]

Numa parceria entre a Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense (ADVID), a Fraunhofer Portugal Research e a GeoDouro (co-promotor principal), está a ser desenvolvido EyesOnTraps+, um projecto inovador que culminará numa aplicação móvel que permitirá a contagem automática de “pragas-chave” em armadilhas na vinha (traça-da-uva, cigarrinha-verde, cigarrinha da Flavescência Dourada), com o objectivo de diminuir o erro humano e acelerar o processo de análise e decisão. Mas não só: será também possível o registo automático de temperatura, através de um sensor acoplado, o que permitirá implementar modelos como a emissão de alertas ou avisos ao viticultor/técnico.

Indivíduo adulto em armadilha.

“Estes alertas darão indicação mais precisa dos períodos ideais para a realização das estimativas do risco das pragas, suportando o correcto posicionamento de tratamentos insecticidas, maximizando a sua eficácia e promovendo o seu uso sustentável”, explica a ADVID em comunicado.

O  EyesOnTraps+ é um sistema que permitirá actualizações futuras, para detecção de novas pragas ainda não consideradas no projecto. Quando estiver finalizado, este resultará numa solução móvel e comercializável. 

A Sogevinus, a Adriano Ramos Pinto e a Sogrape, são alguns dos representantes do sector do vinho que participam como stakeholders.

A Casa Museu JMF (na fotografia), em Azeitão, e a Adega José de Sousa, em Reguengos de Monsaraz, têm selo Clean & Safe (certificação atribuída pelo Turismo de Portugal), o que faz destes dois espaços da José Maria da Fonseca os locais ideais para um programa seguro em família. 

O Programa Família – que em cada um destes dois centros de enoturismo inclui visita guiada, prova de dois vinhos para os adultos e de dois sumos para as crianças, e também a degustação de produtos regionais e actividades para os mais novos – tem um custo de €30 por família (dois adultos + duas crianças), mais €5 por cada criança extra. A reserva é obrigatória.

Adega José de Sousa.

Em comunicado de imprensa, a José Maria da Fonseca informa: “Na Casa Museu, os visitantes têm a possibilidade de conhecer as adegas antigas – Adega da Mata, Adega dos Teares Novos (onde estagia, por exemplo, o vinho Periquita) e a Adega dos Teares Velhos (onde repousam os Moscatéis de Setúbal mais antigos). Esta visita inclui também a passagem pelo maravilhoso Jardim da Casa Museu. Já na Adega José de Sousa, a visita engloba duas adegas que trabalham dois estilos muito distintos, aliando a tradição com a inovação. Na Adega dos Potes é usado um método de vinificação ancestral com a utilização da talha na fermentação das uvas, enquanto na Adega Moderna, a tecnologia implementada na produção é indispensável para conseguir atingir a excelência”.

Casa Museu José Maria da Fonseca
Horário de Verão: 10h às 12h / 14h30m às 17h30m
Tlf: +351 212 198 940; E-mail: enoturismo@jmfonseca.pt

Adega José de Sousa
Visitas Guiadas todos os dias às 11h, 15h e 17h
Tlf: +351 266 502 729; Tlm: +351 918 269 569; E-mail: josedesousa@jmfonseca.pt

Aguardente Bagaceira Velha Soalheiro surge após 20 anos de envelhecimento

Após mais de 20 anos a envelhecer, em alternância entre cascos de carvalho novos e usados, a Aguardente Bagaceira Velha Soalheiro – produzida a partir da destilação dos melhores bagaços da casta Alvarinho – surge no mercado em garrafas numeradas. Em comunicado, é aplicado o processo de produção desta aguardente especial: “As películas aromáticas das […]

Após mais de 20 anos a envelhecer, em alternância entre cascos de carvalho novos e usados, a Aguardente Bagaceira Velha Soalheiro – produzida a partir da destilação dos melhores bagaços da casta Alvarinho – surge no mercado em garrafas numeradas.

Em comunicado, é aplicado o processo de produção desta aguardente especial: “As películas aromáticas das uvas da casta Alvarinho, separadas do mosto por prensagem na vindima, fermentam durante cerca de um mês em ambiente sem a presença de ar (anaerobiose). Esta fermentação transforma o açúcar residual existente em álcool, extraindo os melhores aromas das películas. A destilação lenta em alambique tradicional contribui para concentrar esses aromas, dando origem a uma aguardente muito aromática característica da casta Alvarinho”.

A primeira edição desta Bagaceira Velha Alvarinho surgiu em 1999, com o lançamento da primeira série de 1428 garrafas numeradas.

Veja o vídeo:

Vinhos Casal Sta. Maria são agora distribuídos pela Garcias

Após três anos e meio de trabalho com a Decante, a Casal Sta. Maria, localizada em Colares, vê agora os seus vinhos distribuídos pela Garcias. Filipa Garcia, directora-geral da Garcias S.A. – distribuidora de grande calibre que conta já com 15 mil referências de bebidas no mercado nacional – explica: “Este produtor de vinhos muito […]

Após três anos e meio de trabalho com a Decante, a Casal Sta. Maria, localizada em Colares, vê agora os seus vinhos distribuídos pela Garcias.

Filipa Garcia, directora-geral da Garcias S.A. – distribuidora de grande calibre que conta já com 15 mil referências de bebidas no mercado nacional – explica: “Este produtor de vinhos muito especial vem reforçar uma gama de produtos mais exclusivos, a Garcias Gourmet, orientada para o segmento médio-alto”. Para Nicholas von Bruemmer, proprietário da Casal Sta. Maria e herdeiro do legado do seu avô Bodo, esta mudança de distribuidora “representa uma nova etapa de maior dinamismo e pro-actividade. O objectivo é duplicar ou triplicar as vendas, continuando a investir no canal HORECA, nas garrafeiras e em pontos de vendas gourmet e diferenciados. Esta nova etapa que agora se inicia será certamente de crescimento”.

A quinta em Colares está já também aberta para visitas guiadas e provas de vinho – na sala de provas com vista sobre o mar – sendo obrigatória marcação.

Espanha apoia vindima em verde

TEXTO Luís Lopes Até agora, que saibamos, em Portugal nenhuma entidade sugeriu o financiamento da vindima em verde como possível medida de apoio ao sector do vinho no âmbito da covid-19, mas em Espanha o governo já a incluiu no pacote de medidas para esta área. Tal como acontece em Portugal, aqui ao lado também […]

TEXTO Luís Lopes

Até agora, que saibamos, em Portugal nenhuma entidade sugeriu o financiamento da vindima em verde como possível medida de apoio ao sector do vinho no âmbito da covid-19, mas em Espanha o governo já a incluiu no pacote de medidas para esta área.

Tal como acontece em Portugal, aqui ao lado também a destilação de crise recolhe a maior fatia dos apoios directos, que se estendem também ao subsídio ao armazenamento. Mas novidade são os 15 milhões de euros destinados exclusivamente à vindima em verde, ou seja, o corte para o chão dos cachos ainda não maduros, reduzindo a produção e, ao mesmo tempo, aumentando a qualidade.

Os apoios para a vindima em verde definidos pelo Ministério da Agricultura de Espanha e pelas regiões autónomas, assentam em duas vertentes: pagamento de 60% dos custos directos (mão de obra mecânica ou manual) da operação de redução de produção; e uma compensação pela quantidade perdida, calculada com base em 60% do valor médio da uva nas três últimas colheitas. Esta medida aplica-se apenas a vinhas com denominação de origem e o valor a pagar por hectare varia, naturalmente, de região para região, pois tem em conta o preço da uva.

Várias autonomias anunciaram já os valores envolvidos para os apoios à poda em verde. Por exemplo, na região autónoma de Castilla y Leon (que abrange 13 Denominações de Origem), os apoios para a operação de poda/eliminação de cachos são de €1.200/ha para a eliminação manual, €1000/ha para a mecânica e €300/ha para a química; e a compensação pela produção perdida pode ir de até €600/ha em Arribes, €1300/ha em Cigales e em Toro, €2000/ha em León, €2.800/ha em Bierzo, €3500/ha em Rueda e, o valor mais elevado, €4.700/ha em Ribera del Duero.

Em Espanha teme-se uma colheita bastante generosa em quantidade, que trará sérias implicações ao nível da armazenagem, comercialização e preços de venda. Também França e Itália esperam colheitas volumosas o que, em conjunto, significa uma enormidade de produtores a procurarem vender a qualquer preço nos mercados internacionais. Portugal será inevitavelmente atingido, de forma directa e indirecta, por esta “tempestade perfeita”.

ViniPortugal inaugura academia online de formação em vinhos

Por iniciativa da ViniPortugal – a associação inter-profissional para a promoção dos Vinhos de Portugal cá dentro e lá fora – acaba de nascer a Wines of Portugal Online Education Course, uma academia de formação dirigida a profissionais da restauração e retalho, e a consumidores que procuram aprofundar conhecimento sobre vinhos. Com inscrição gratuita e […]

Por iniciativa da ViniPortugal – a associação inter-profissional para a promoção dos Vinhos de Portugal cá dentro e lá fora – acaba de nascer a Wines of Portugal Online Education Course, uma academia de formação dirigida a profissionais da restauração e retalho, e a consumidores que procuram aprofundar conhecimento sobre vinhos.

Com inscrição gratuita e disponível no site Wines of Portugal, esta academia online arrancou ontem, dia 1 de Julho. São seis módulos educativos que abordam uma variedade de tópicos relacionados com o sector, desde a história, regiões vitivinícolas, castas, vinhos fortificados e espumantes à harmonização entre comida e vinhos e comparação de castas portuguesas com castas estrangeiras.

A ViniPortugal explica, em comunicado, como funciona a formação: “Em cada módulo é fornecida informação aos participantes sobre o tema da sessão, seguindo-se um questionário no qual serão avaliados os conhecimentos. É possível avançar para o módulo seguinte ao ter aproveitamento igual ou superior a 80% nesse teste. O curso foi pensado para se adequar ao ritmo desejado e ao tempo disponível de cada participante, sendo possível descarregar os conteúdos para um estudo mais pormenorizado e retomar o curso mais tarde a partir de onde estava quando fez logout da sessão. No final dos seis módulos, todos os participantes recebem o certificado Wines of Portugal, que atesta a conclusão da formação com sucesso”.

Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal, considera que “esta academia online é um contributo da ViniPortugal para manter e estimular a formação e educação sobre Vinhos de Portugal, beneficiando das mais-valias das plataformas online. Apesar do momento excepcional que se vive, entendemos haver oportunidade e desejo por parte dos diferentes públicos de aprofundar o conhecimento sobre terroirs, castas e de vinhos que temos e que fazem de Portugal um produtor vitivinícola único”.