SAVEN, proprietária da Lua Cheia em Vinhas Velhas, abre loja em Aveiro

A SAVEN — empresa aveirense de exportação de produtos alimentares para o mercado europeu e internacional, e proprietária do projecto de vinhos Lua Cheia em Vinhas Velhas — tem feito, nos últimos tempos, um forte investimento na sua estrutra física e organizativa. Agora, depois das obras de requalificação da sua sede, em Aveiro, surge a […]

A SAVEN — empresa aveirense de exportação de produtos alimentares para o mercado europeu e internacional, e proprietária do projecto de vinhos Lua Cheia em Vinhas Velhas — tem feito, nos últimos tempos, um forte investimento na sua estrutra física e organizativa. Agora, depois das obras de requalificação da sua sede, em Aveiro, surge a primeira Loja SAVEN, na mesma cidade.

Em comunicado, a empresa explica que o objectivo é “criar mais um espaço de visibilidade para todos os vinhos que distribui em Portugal, sofisticado e elegante (…)”. Lara Dias, presidente do Conselho de Administração da SAVEN, refere: “Este é um espaço que criámos com muito cuidado, onde a vertente comercial não é o único objetivo. Queremos que a Loja SAVEN seja, também, um local de apresentação e de conhecimento de um dos produtos portugueses com mais qualidade e potencial, os nossos vinhos”.

A SAVEN é, também, responsável pela distribuição de várias outras marcas nacionais na Europa, America do Norte e do Sul e Ásia.

Enóloga Sandra Tavares da Silva admirada pela jornalista Jancis Robinson

Num artigo de Jancis Robinson intitulado “Women and Wine – a tipping point” — publicado a 14 de Novembro no Financial Times — onde a crítica e jornalista de vinho enumera as enólogas que admira e que considera como melhores a nível mundial, Sandra Tavares da Silva é a portuguesa contemplada.   “É um enorme […]

Num artigo de Jancis Robinson intitulado “Women and Wine – a tipping point” — publicado a 14 de Novembro no Financial Times — onde a crítica e jornalista de vinho enumera as enólogas que admira e que considera como melhores a nível mundial, Sandra Tavares da Silva é a portuguesa contemplada.  

“É um enorme orgulho para mim e simboliza toda a dedicação e paixão que entrego a cada projecto. É um mote de motivação para procurar fazer sempre mais e melhor. Fiquei agradavelmente surpreendida por encontrar o meu nome entre outras mulheres enólogas que, tal como eu, têm deixado a sua marca distintiva no mundo dos vinhos”, refere a enóloga e proprietária dos projectos Wine & Soul (Douro) e Quinta de Chocapalha (Lisboa).

Quintas de Melgaço cria cabazes de Natal com sabor à região

É uma acção que faz parte da estratégia da Quintas de Melgaço, para que o produtor e as suas 500 famílias associadas melhor enfrentem as consequências socioeconómicas da pandemia.  Os novos cabazes de Natal desta empresa de Melgaço são seis, e incluem sabores típicos daquela terra, privilegiando os vinhos do produtor mas incluindo outras iguarias […]

É uma acção que faz parte da estratégia da Quintas de Melgaço, para que o produtor e as suas 500 famílias associadas melhor enfrentem as consequências socioeconómicas da pandemia. 

Os novos cabazes de Natal desta empresa de Melgaço são seis, e incluem sabores típicos daquela terra, privilegiando os vinhos do produtor mas incluindo outras iguarias gastronómicas: Origem, Paixão, Família, Tradição, Celebração e Exclusivo, são os nomes dos packs que podem ser consultados aqui.

Pedro Soares, administrador delegado da Quintas de Melgaço, explica: “Acreditamos que a quadra natalícia pode ser um momento-chave na recuperação de muitos pequenos produtores pelo que, este ano, é particularmente importante que incentivemos a escolha de produtos regionais. É isso que pretendemos fazer com estes cabazes, um colectivo que surgiu por força da pandemia, mas que se irá manter em destaque na estratégia da empresa para os próximos anos”.

Os cabazes de Natal da Quintas de Melgaço podem ser encomendados directamente ao produtor, através do e-mail comercial1@quintasdemelgaco.pt. 

Vinhos de Portugal presentes na ProWine China 2020

Até dia 12 de Novembro de 2020, os vinhos portugueses estão a mostrar o melhor de si na ProWine China, o maior evento vitivinícola deste país e um dos mais importantes do Mundo.  Portugal será representado por quatorze produtores portugueses no pavilhão “Wines of Portugal”, expressão estratégica da ViniPortugal na promoção dos vinhos portugueses em […]

Até dia 12 de Novembro de 2020, os vinhos portugueses estão a mostrar o melhor de si na ProWine China, o maior evento vitivinícola deste país e um dos mais importantes do Mundo. 

Portugal será representado por quatorze produtores portugueses no pavilhão “Wines of Portugal”, expressão estratégica da ViniPortugal na promoção dos vinhos portugueses em mercados internacionais: Encosta de Alqueva, Henriques & Henriques, Justino’s Madeira, Lavradores de Feitoria, Madeira Wine Company, Mouchão, Enoport, Pereira D’Oliveira, Quinta do Paral, Quinta do Silval, The Loyalty Wine Family, Vidigal Wines, Wine & Soul e Maritávora. O objectivo principal desta acção promocional é, segundo a ViniPortugal, “elevar a notoriedade e conhecimento dos vinhos portugueses junto de profissionais do mercado chinês”. 

O Presidente da ViniPortugal, Frederico Falcão explica: “Em 2020, o sector vitivinícola tem vindo a sofrer meses de incertezas e perturbações. Enquanto nos esforçamos por construir um ‘novo normal’ no combate à pandemia, a “Wines of Portugal” está empenhada em ajudar a revigorar o mercado vinícola chinês. O apoio à ProWine 2020 é um desses esforços. Iremos certamente fazer mais e reforçar ainda mais a nossa dinâmica neste mercado”.

Em comunicado, a ViniPortugal dá também a conhecer a importância do mercado chinês para os vinhos portugueses: “A China é um dos mais relevantes mercados de diversificação da actividade promocional da marca “Wines of Portugal”. O valor das exportações de vinhos (excluindo Vinho do Porto e Madeira) ultrapassaram os 17 milhões de euros em 2019. Os dados de 2020 revelam que, entre Janeiro e Agosto, as exportações totais de vinho português para o mercado chinês atingiram os 7,0 milhões de euros, com o vinho IGP a ser a categoria em evidência em valor”.

Faleceu James Symington, membro da 3ª geração da família no sector

A Symington Family Estates acaba de informar a imprensa sobre o falecimento de James Ronald O’Callaghan Symington. No comunicado, pode ler-se: “É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de James Symington, figura de destaque do setor do vinho do Porto durante mais de 40 anos, cuja dedicação ao Douro e aos seus vinhos ajudou a […]

A Symington Family Estates acaba de informar a imprensa sobre o falecimento de James Ronald O’Callaghan Symington. No comunicado, pode ler-se:

“É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de James Symington, figura de destaque do setor do vinho do Porto durante mais de 40 anos, cuja dedicação ao Douro e aos seus vinhos ajudou a criar os alicerces do atual sucesso da região.

Nascido no Porto, em 1934, foi membro da 3.a geração da família Symington a produzir vinho do Porto. Seu avô, Andrew James Symington, chegou a Portugal em 1882 e casou com Beatrice Leitão de Carvalhosa Atkinson, cuja família tinha raízes de longa data no vinho do Porto. Um dos filhos, Ron (pai de James), era um notável provador e trabalhou com os seus irmãos na empresa familiar de vinho do Porto.

James Symington iniciou a sua educação no Oporto British School. Ao eclodir a Segunda Guerra Mundial, em 1939, a vida em Portugal, mesmo na condição de país neutral, apresentava crescentes dificuldades e, em 1941, a Embaixada Britânica recomendou a todos os cidadãos britânicos para deixarem o país. Juntamente com a sua mãe e irmãos, viajou de Lisboa para o Canadá, com escala em Nova Iorque no serviço transatlântico de hidroavião: Pan Am Clipper. o jovem James, de seis anos, chegou a Manhattan a segurar uma rã que tinha levado consigo do seu jardim no Porto e a ‘rã transatlântica’ foi notícia de destaque no New York Times do dia seguinte.

Após dois anos no Canadá, a família regressou a Portugal em julho de 1943. James ingressou no colégio St. Julian’s em Lisboa até 1946, ano em que rumou a Inglaterra para entrar no colégio interno de Ampleforth. Em 1952 teve a possibilidade de ingressar na Universidade de Oxford (Faculdade de St. Edmund Hall), mas esta ficou gorada devido às limitações financeiras resultantes da guerra e do período que lhe seguiu.

Em 1954, iniciou uma comissão no Exército britânico como segundo-tenente nos King’s African Rifles no Quénia, onde permaneceu dois anos. Tornou-se fluente em Suaíli e criou amizades duradouras com a tribo Africana dos Askaris. Já reformado, regressava com frequência ao Quénia onde se reencontrava com os antigos camaradas de armas com os quais tinha servido. Ao longo da sua vida, apoiou projetos sociais e de proteção da vida selvagem no Quénia, para ajudar as comunidades que veio a conhecer tão bem.

Após um longo período de declínio nas vendas de vinho do Porto, que começara no início da década de 1930, o ano de 1960 trouxe os primeiros sinais de recuperação. Foi nesse ano que casou com Penny e que se juntou ao pai e aos primos na empresa familiar. Começou como provador e loteador, ofícios que requerem grande perícia e que são cruciais para produzir vinho do Porto de excelência. Foi responsável pelos Portos Vintage 1966 da Dow’s e da Warre’s, bem como do Graham’s 1970. Contam-se entre os mais conceituados vinhos do século XX e têm evoluído extraordinariamente bem.

Após passar esta responsabilidade para o primo Peter, em 1973, começou a trabalhar no lado comercial da empresa, onde desenvolveu novos mercados nos Estados Unidos, Canadá e na Escandinávia. Formou uma forte parceria com os primos Michael e Ian, que conduziu os destinos da empresa através de várias décadas conturbadas — um período em que muitas das tradicionais casas de vinho do Porto foram vendidas ou simplesmente deixaram de existir. Em 1985, fundou a Premium Port Wines em São Francisco, a primeira empresa de distribuição criada nos Estados Unidos por qualquer empresa de vinho do Porto. É hoje responsável por uma grande fatia das vendas de vinho do Porto nos Estados Unidos.

Com bom humor constante e incansável otimismo, construiu inúmeras relações próximas através do mundo do vinho. Foi a sua amizade com Miguel Torres, Piero Antinori e Robert Drouhin que fez da família Symington um dos membros fundadores da Primum Familiae Vini, em 1992. Desde então, a PFV tornou-se uma associação forte de doze famílias produtoras de vinho, comprometidas com a defesa dos valores partilhados por empresas de vinho familiares e a salvaguarda da sua continuidade para a próxima geração.

Tal como os seus antepassados, tinha um profundo amor pelo Douro. Em 1987, adquiriu uma propriedade semi-abandonada chamada Quinta da Vila Velha. Juntamente com a mulher, Penny, restauraram a quinta, tornando-a numa propriedade ribeirinha bem cuidada de 145 hectares, dos quais 55 hectares com vinha. A propriedade produz hoje alguns dos melhores vinhos de toda a região.

James e sua mulher tiveram um filho, Rupert e duas filhas, Clare e Miranda, bem como seis netos. Rupert é agora CEO da Symington Family Estates e o seu filho mais velho, Hugh, tem trabalhado na Premium Port Wines nos Estados Unidos, a promover os vinhos da família desde 2018. Clare também trabalha na empresa familiar, baseada no Reino Unido”.

Campanha de Natal da Licor Beirão já está aí

A Licor Beirão lançou recentemente a sua campanha de Natal para este ano, com um tema bem actual: “As novas regras de segurança para o Natal”.  A Coming Soon, agência criativa autora do conceito da campanha, misturou de forma original as regras de segurança recomendadas pelas organizações de saúde (“evitar os cumprimentos e apertos de […]

A Licor Beirão lançou recentemente a sua campanha de Natal para este ano, com um tema bem actual: “As novas regras de segurança para o Natal”. 

A Coming Soon, agência criativa autora do conceito da campanha, misturou de forma original as regras de segurança recomendadas pelas organizações de saúde (“evitar os cumprimentos e apertos de mão” ou “usar sempre a máscara”) com regras bem-humoradas para enfrentar as festas natalícias (“elogiar sempre a comida da sogra” ou “não compre lingerie à Joana dos Recursos Humanos”). A execução da campanha e adaptação para o online coube à 10.digital, agência responsável pela comunicação da Licor Beirão neste canal, desde 2014.

Daniel Redondo, director geral da marca, refere: “Licor Beirão é uma marca que incentiva o convívio, a amizade e o encontro entre amigos e família. Mas, em tempos de pandemia, temos de ser responsáveis, sem perder o humor que caracteriza a nossa comunicação.” 

A acompanhar a campanha, a Licor Beirão apresentou diversos packs temáticos, exclusivos para esta época do ano. Assim, os fãs de Beirão poderão oferecer os novos estojos que, além da garrafa d’O Licor de Portugal, podem incluir o copo clássico ou a nova miniatura de Beirão d’Honra. O Beirão d’Honra também tem o seu pack em estojo próprio, que inclui um copo-balão. Já as bolas para enfeitar a árvore — que contêm chocolate recheados de Beirão e uma miniatura d’O Licor de Portugal — são a grande novidade deste ano. Estes e outros produtos podem ser adquiridos nos locais habituais, como super e hipermercados, bem como através da loja online da Licor Beirão.

Veja os vídeos da campanha:

IVDP divulga 10 projectos para transformação digital do Douro

No passado dia 11 de Novembro, o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto organizou a Hackathon Douro e Porto, uma maratona colaborativa com o objectivo de apresentar soluções inovadoras, de cariz tecnológico, para os desafios dos principais “stakeholders” do Douro, Porto e Vila Nova de Gaia. Este evento envolveu quarenta e seis investigadores […]

No passado dia 11 de Novembro, o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto organizou a Hackathon Douro e Porto, uma maratona colaborativa com o objectivo de apresentar soluções inovadoras, de cariz tecnológico, para os desafios dos principais “stakeholders” do Douro, Porto e Vila Nova de Gaia. Este evento envolveu quarenta e seis investigadores e agentes, de mais de vinte municípios, que há um ano integraram equipas multidisciplinares e iniciaram os trabalhos. Assim, desta Hackathon, sairam dez projectos que prometem trazer uma transformação digital à região:

1. Rede de Comunicação: Projeto demonstrador das potencialidades da tecnologia, e da mais-valia para a agricultura do Douro com sensores de terreno;

2. Monitorização do Território: Criação de website que apresente os dados georreferenciados obtidos a partir de redes sociais;

3. Sensibilização para a sustentabilidade: Kit educacional de sustentabilidade, portátil e modular, com materiais de baixo custo;

4. Mecanização na vinha: Relatório com conceptualização e requisitos de um sistema de veículos aéreos não tripulados capaz de assistir no transporte das uvas;

5. Transferência de conhecimento intergeracional: Protótipo funcional de realidade virtual que ensine a fazer a poda;

6. Potencialização do enoturismo: Plano de comunicação de rotas de enoturismo na RDD;

7. Consciencialização das alterações ambientais: Produzir uma experiência áudio imersiva sobre as mudanças ambientais que ocorrem nas vinhas;

8. Comunicação sustentável do vinho: Protótipo de embalagem ou contentor a partir de bio-resíduos que reduzam o impacto ambiental no ciclo de vida do vinho;

9. Inovação no marketing e comunicação: Protótipo de realidade aumentada para rótulos de garrafas capaz de apresentar informações relevantes sobre o vinho aos consumidores;

10. Personalização da experiência do consumidor: Protótipo de serviço de recomendação de música de acordo com o vinho escolhido a fim de proporcionar uma experiência multissensorial ao consumidor; 

Os resultados completos da Hackathon Douro e Porto poderão ser consultados aqui.

Soalheiro lança Terramatter 2019, um Alvarinho especial

Está agora no mercado o Soalheiro Terramatter 2019, um branco de Alvarinho “com depósito, não sujeito a filtração e elaborado com uvas biológicas”, refere o produtor Vinusoalleirus. António Luís Cerdeira, enólogo e proprietário da marca, diz que “a espontaneidade que carateriza a vinificação do Terramatter é uma aprendizagem que trouxe um enorme respeito pelo acaso. […]

Está agora no mercado o Soalheiro Terramatter 2019, um branco de Alvarinho “com depósito, não sujeito a filtração e elaborado com uvas biológicas”, refere o produtor Vinusoalleirus.

António Luís Cerdeira, enólogo e proprietário da marca, diz que “a espontaneidade que carateriza a vinificação do Terramatter é uma aprendizagem que trouxe um enorme respeito pelo acaso. É engraçado como o vinho nos mostra que o passado e o futuro, muitas vezes, se unem quando experimentamos: ao fazer um vinho sem filtração com o perfil do Terramatter, damos oportunidade a quem o prova de o beber mais ou menos untuoso, mais ou menos frutado ou vegetal, consoante o agitar da garrafa antes de o servir. Atualmente, estão tão em voga os conceitos de obras de arte abertas, de pratos finalizados na mesa, com o toque do comensal, e ao experimentarmos a partir de técnicas ancestrais acabámos por recriar esse conceito neste vinho: o Terramatter que cada um prova é sempre finalizado por quem o serve.”

O Soalheiro Terramatter faz fermentação maloláctica parcial, em barricas de castanho, e fermenta também em ovos de betão, onde sofre bâtonnage espontânea. Tem um p.v.p. recomendado de €16,50.

Veja o vídeo sobre este vinho: