Escape Room no World of Wine convida a “salvar a humanidade”
![Escape Room World Wine](https://grandesescolhas.com/wp-content/uploads/2023/05/Escape-Room_Mission-Save-the-Museum-1024x1024.png)
O World of Wine, quarteirão cultural localizado no centro histórico de Vila Nova de Gaia, vai inaugurar uma Escape Room no dia 18 de Maio, com o nome “Mission: Save the Museum”. Escapar de dentro do museu The Bridge Collection e salvar a humanidade é o desafio do World of Wine, desenvolvido pela White Rabbit […]
O World of Wine, quarteirão cultural localizado no centro histórico de Vila Nova de Gaia, vai inaugurar uma Escape Room no dia 18 de Maio, com o nome “Mission: Save the Museum”.
Escapar de dentro do museu The Bridge Collection e salvar a humanidade é o desafio do World of Wine, desenvolvido pela White Rabbit Escape Rooms. Este consiste num jogo interactivo e imersivo, que convida os participantes a trabalhar em equipa, usando a lógica e a intuição, para resolver um enigma no período máximo de 60 minutos.
O que a narrativa da Escape Room “Mission: Save the Museum” sugere, é que há uma peça desaparecida que pode ser a chave para a eternidade, e é aí que os visitantes têm de ajudar. Tudo isto acontece no The Bridge Collection, o museu arqueológico do World of Wine que compreende mais de 2 mil artefactos usados por diferentes civilizações, ao longo de 9 mil anos.
As primeiras sessões da Escape Room acontecem no dia 18 de Maio às 19h30 e às 21h mas, a partir do dia 18, o “Mission: Save The Museum” acontece todas as sextas e sábados. Os bilhetes já se encontram à venda e o preço por pessoa é de €20. Para grupos maiores do que cinco participantes, o preço fica a €18 e, caso o grupo seja de 20 pessoas, o preço baixa para €15 por pessoa.
“O World of Wine possui sete museus e tem, por isso, uma missão redobrada de valorizar o conceito de museu. Os museus podem ser apelativos, interactivos e divertidos. Conscientes desta responsabilidade, acreditámos que dinamizar um Escape Room dentro de um dos nossos museus era uma forma arrojada de celebrar o Dia Internacional dos Museus e, obviamente, levar mais gente a querer visitar o museu”, refere Marta Bravo, directora dos museus do World of Wine.
Concurso Vinhos de Portugal 2023 volta a apurar os melhores do país
![Concurso Vinhos Portugal](https://grandesescolhas.com/wp-content/uploads/2023/01/Concurso-de-Vinhos-de-Portugal-22-1024x683.jpg)
Serão 1380 as referências avaliadas na décima edição do Concurso Vinhos de Portugal, que acontecerá de 8 a 12 de Maio de 2023. Este número foi revelado pela organizadora do concurso, a ViniPortugal, que avançou também que o Júri Regular — responsável pelas primeiras sessões de prova — será constituído por 135 especialistas da área, […]
Serão 1380 as referências avaliadas na décima edição do Concurso Vinhos de Portugal, que acontecerá de 8 a 12 de Maio de 2023. Este número foi revelado pela organizadora do concurso, a ViniPortugal, que avançou também que o Júri Regular — responsável pelas primeiras sessões de prova — será constituído por 135 especialistas da área, 111 nacionais e 24 internacionais, sobretudo enólogos, sommeliers, jornalistas e wine educators.
Entre os jurados internacionais, destacam-se Bob Paulinski MW e John Lancaster dos EUA; Ewa Starzycka, Wojciech Starzycki e Adam Tomczak da Polónia; Martin Mortensen, da Suécia; Mike Turner, do Reino Unido; Michelle Carlín, do México; Thomas Vaterlaus, da Suíça; Yumi Tanabe, do Japão; Joseph Cho, da Coreia do Sul; Sebastião Vemba, de Angola e Michael Tremblay, do Canadá.
Nos dias 11 e 12 de Maio, o Grande Júri reunirá na CVR Beira Interior, na Guarda, para a segunda fase do concurso, momento em que irá eleger os Grande Ouro e os Melhores no Ano, que serão revelados na Cerimónia de Entrega de Prémios, no dia 12 de Maio, em Pinhel.
Segundo a ViniPortugal, o Concurso Vinhos de Portugal 2023 “distinguirá, pelo décimo ano consecutivo, os melhores vinhos nacionais, pela sua qualidade ímpar, orientando e motivando produtores a lançarem vinhos diferenciadores que contribuam para posicionar Portugal enquanto produtor de referência nos mercados de exportação”. Neste âmbito, e à semelhança das edições anteriores, “a ViniPortugal garantirá ainda a presença dos vencedores das medalhas Grande Ouro e Ouro em eventos internacionais deste ano”.
Editorial: Do vinoso comum à mineralidade
![Editorial](https://grandesescolhas.com/wp-content/uploads/2022/07/lUIS-LOPES-IMAGEM-HOMESLIDER-1024x551.jpg)
O trabalho de Valéria Zeferino, publicado nesta edição, sobre o conceito de “mineralidade”, palavra hoje usada e abusada na descrição de vinhos, suscitou-me alguma reflexão sobre a natureza das notas de prova. Na verdade, entre a austeridade mais espartana e os delírios mais imaginativos, há margem para tudo. Editorial da edição nrº 72 (Abril 2023) […]
O trabalho de Valéria Zeferino, publicado nesta edição, sobre o conceito de “mineralidade”, palavra hoje usada e abusada na descrição de vinhos, suscitou-me alguma reflexão sobre a natureza das notas de prova. Na verdade, entre a austeridade mais espartana e os delírios mais imaginativos, há margem para tudo.
Editorial da edição nrº 72 (Abril 2023)
Descrever um vinho pode ser extremamente complexo. Ou, ao invés, a coisa mais fácil do mundo. Depende, basicamente, do estilo e, se quisermos, da seriedade de quem o faz. O estilo varia imenso de provador para provador, sejam produtores, enólogos ou críticos. De tal forma que, quando lemos centenas ou milhares de notas de prova, acabamos por associar determinados estilos (ou até descritores) a determinados avaliadores. Lembro-me que, quando comecei a escrever sobre vinhos, em 1989, havia um reputado provador profissional que iniciava todas descrições de vinho tinto com “cor rubi de laivos granada, espuma fugaz rosada e aroma vinoso comum”. Do mesmo modo, duas décadas mais tarde, também não precisaria de pensar muito para de imediato identificar o autor de algo como “repleto de energia, de uma mestria de aromas e sabores quase sinfónica, seduz corajosamente pela fruta farta, pela dimensão imensurável, pela alegria tensa de um final explosivo, mas supinamente elegante.” Mais recentemente, o exótico “aroma peitoral” tem também autoria segura.
Mas a verdade é que a adjectivação, quando não demasiado rebuscada, ajuda muito a descrever um vinho: sólido, elegante, gordo, leve, intenso, discreto, exuberante, são descritores que apontam para diferentes perfis de vinho. Mais complexa é a associação a determinados aromas/sabores, pois nem todos são facilmente reconhecíveis pelo provador e, sobretudo, pelo leitor/consumidor. Todos temos memória olfactiva ou gustativa de limão, menta, amora, cereja, avelã, chocolate, apenas para citar alguns exemplos mais simples. Mas ainda assim, o enquadramento geográfico ou cultural de quem lê (ou ouve) a descrição do vinho é fundamental. Quantas pessoas, em Angola, comeram amoras ou cerejas? Ou, para não irmos tão longe, quantos portugueses “da cidade” cheiraram poejos?
Talvez o caso mais típico deste desfasamento cultural seja a tão conhecida (ou desconhecida…) bergamota, quase obrigatoriamente associada à casta Touriga Nacional. Porquê dizer que um vinho cheira a bergamota quando quase ninguém em Portugal (ou no mundo) cheirou ou provou este citrino verde em forma de pêra, oriundo do sul de Itália e que serve, sobretudo, para fazer óleos essenciais? Com a confusão adicional de, na principal região vinícola do Brasil, Rio Grande do Sul, chamarem bergamota à tangerina…
Por outro lado, existem descritores que acabam por se tornar moda, utilizados para quase todos os vinhos supostamente “nobres”. É o caso do famoso “mineral”, foco do artigo que citei na entrada desta peça. Num restaurante de “fine dining”, é raro o sommelier que não enfatize a “mineralidade” do vinho que está a sugerir; do mesmo modo que é raro o “mineral” escapar à nota de prova de um branco ou tinto mais ambicioso. Se tivéssemos presente que os aromas minerais, (casos da pólvora ou do sílex, por exemplo), nada tem a ver com os minérios presentes no solo (ao contrário do que muitos pensam), e que a sensação de mineralidade na boca está sobretudo associada à acidez, talvez fossemos um pouco mais comedidos na utilização deste descritor.
Mas pouco importa. Felizmente, todos nós, profissionais ou consumidores, somos livres de descrever um vinho como muito bem nos apetecer. O vinho é isso mesmo, prazer e liberdade. Uma coisa, porém, posso garantir: se um dia ler que um vinho cheira a “erva recém cortada por carneiro velho na encosta Norte da Serra da Estrela”, vou a correr comprar uma garrafa. Não quero morrer ignorante.
Vinhos Adega de Borba com nova imagem
![adega de borba imagem](https://grandesescolhas.com/wp-content/uploads/2023/04/adega-de-borba-nova-imagem-3.png)
A Adega Cooperativa de Borba aproveitou o lançamento das novas colheitas da gama Adega de Borba, de 2022, para apresentar ao mercado uma nova imagem destes vinhos. A marca, a mais importante do portfólio da Adega de Borba, mantém o distinto “B” na imagem dos rótulos, mas, segundo a empresa, “agora mais jovem e diferenciador […]
A Adega Cooperativa de Borba aproveitou o lançamento das novas colheitas da gama Adega de Borba, de 2022, para apresentar ao mercado uma nova imagem destes vinhos.
A marca, a mais importante do portfólio da Adega de Borba, mantém o distinto “B” na imagem dos rótulos, mas, segundo a empresa, “agora mais jovem e diferenciador e apelando aos valores de sustentabilidade que a empresa vem aprofundando ao longo dos últimos anos, e que foram recentemente reconhecidos com a certificação no Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo“.
Com origem em vinhas cultivadas em modo de Produção Integrada, os vinhos Adega de Borba de 2022 agora apresentados são três — branco, rosé e tinto — e têm um p.v.p. recomendado de €3,99. O branco é um lote de Roupeiro, Arinto e Antão Vaz; o rosé é feito de Aragonez e Syrah; e o tinto junta as castas Aragonez, Syrah e Alicante Bouschet.
Ainda de acordo com o produtor, “este novo ‘B’ remete-nos para a natureza onde as uvas são produzidas, e para o compromisso da Adega de Borba em trabalhar o vinho de uma forma sustentável. Sabemos que a nossa longa história no sector nos responsabiliza ainda mais perante a conservação dos recursos naturais que utilizamos nesta actividade, e queremos sublinhar a vontade de assegurar a perenidade dos mesmos para as gerações futuras. Fazer o melhor vinho só vale a pena se for compatível com melhor ambiente”.
Vídeo português sobre cortiça premiado no WorldMediaFestivals
![The Corkologist APCOR](https://grandesescolhas.com/wp-content/uploads/2023/04/Captura-de-ecra-2023-04-28-as-10.11.04-1024x697.png)
“The Corkologist” é uma produção portuguesa — lançada em Setembro, pela APCOR Associação Portuguesa da Cortiça — que recebeu o prémio Ouro nos WorldMediaFestivals – Television & Corporate Media Awards, na categoria “Marketing and Promotions: Marketing Strategies”. O vídeo sobre cortiça tem, segundo a APCOR, “o objectivo de reforçar o posicionamento da cortiça e dos […]
“The Corkologist” é uma produção portuguesa — lançada em Setembro, pela APCOR Associação Portuguesa da Cortiça — que recebeu o prémio Ouro nos WorldMediaFestivals – Television & Corporate Media Awards, na categoria “Marketing and Promotions: Marketing Strategies”.
O vídeo sobre cortiça tem, segundo a APCOR, “o objectivo de reforçar o posicionamento da cortiça e dos seus produtos à escala internacional, com uma difusão alargada em mercados-chave do sector da cortiça, como os EUA, a França, a Itália, a Espanha e o Reino Unido”.
Através da figura de Sarah Oakson, uma personagem inspirada na árvore sobreiro, o vídeo The Corkologist da APCOR apresenta, de forma inusitada, as características da cortiça enquanto material, as diferentes aplicações e o seu valor como parte de um património natural, económico e social.
O WorldMediaFestivals – Television & Corporate Media Awards, sediado em Hamburgo, na Alemanha, é um festival que visa celebrar a excelência em produções de televisão e cinema corporativo, a nível internacional.
Champagne Nicolas Feuillatte chega a Portugal com a Vinalda
![Champagne Nicolas Feuillatte](https://grandesescolhas.com/wp-content/uploads/2023/04/2-REX-brut-NF®agencediscovery-bx-1024x683.jpg)
A distribuidora Vinalda assumiu a representação em Portugal, de forma exclusiva, da marca de Champagne Nicolas Feuillatte, produzida pela Terroirs & Vignerons de Champagne, empresa que defende que “embora o Champagne seja um produto verdadeiramente excepcional, não são só os momentos excepcionais que merecem Champagne”. Segundo a Vinalda, o produtor “está entre os três maiores […]
A distribuidora Vinalda assumiu a representação em Portugal, de forma exclusiva, da marca de Champagne Nicolas Feuillatte, produzida pela Terroirs & Vignerons de Champagne, empresa que defende que “embora o Champagne seja um produto verdadeiramente excepcional, não são só os momentos excepcionais que merecem Champagne”.
Segundo a Vinalda, o produtor “está entre os três maiores operadores de Champagne e funciona num inovador modelo cooperativo, representando 5000 viticultores e 3000 hectares, ou seja, 9% da superfície da Denominação de Origem”.
“Ficamos muito satisfeitos por poder trazer esta marca icónica de Champagne para Portugal. Uma marca com um posicionamento de ‘luxo acessível’ e que tem um modelo económico justo”, afirma José Espírito Santo, director-geral da Vinalda.
No mercado nacional, serão comercializados os Champagne Nicolas Feuillatte Réserve Exclusive Brut; Réserve Exclusive Rosé; Organic Extra Brut e Collection Vintage Brut.
Ferreira e Ach. Brito juntam-se em edição especial de Dona Antónia
![Ferreira Ach. Brito](https://grandesescolhas.com/wp-content/uploads/2023/04/Ferreira-Dona-Antonia-Ach-Brito-1024x693.png)
A Ferreira, casa de vinho do Porto do grupo Sogrape, e a Ach. Brito, centenária produtora de sabonetes, anunciaram o lançamento de uma edição especial de Dona Antónia Porto Tawny 10 Anos. As duas marcas icónicas nacionais, ambas de raízes familiares, juntaram-se para criar um pack em que a garrafa deste vinho do Porto Dona […]
A Ferreira, casa de vinho do Porto do grupo Sogrape, e a Ach. Brito, centenária produtora de sabonetes, anunciaram o lançamento de uma edição especial de Dona Antónia Porto Tawny 10 Anos.
As duas marcas icónicas nacionais, ambas de raízes familiares, juntaram-se para criar um pack em que a garrafa deste vinho do Porto Dona Antónia vem acompanhada de um sabonete de lavanda, mesmo a tempo da celebração do Dia da Mãe. De acordo com o comunicado da Ferreira, este foi o aroma escolhido “por estar presente nas mais belas paisagens do Douro. A tonalidade suave e delicada desta flor, simbolicamente ligada à tranquilidade, traduz-se numa verdadeira viagem sensorial à qual se junta a riqueza aromática de um Tawny 10 Anos”.
Com um p.v.p. de €18,89, a edição especial de Ferreira e Ach. Brito poderá ser adquirida em vários locais, online ou físicos: vinhoemcasa.com; garrafeiras, lojas de conveniência e mercearias, nas plataformas de entrega Glovo e Bolt, e na loja das Caves Ferreira, onde é também possível adquirir o sabonete avulso.
“Esta é uma parceria que espelha os valores da Ferreira, a força dos negócios familiares e a portugalidade de uma Casa que sempre esteve em mãos portuguesas”, afirma Raquel Seabra, administradora da Sogrape. “Juntarmo-nos à Ach. Brito, permitiu-nos conceber um produto elegante e autêntico que, enquanto celebra elementos tradicionais do nosso país, homenageia Dona Antónia e todas as mães e mulheres portuguesas”, conclui.
Já Aquiles Brito, administrador da Ach. Brito, afirma: “É com muito gosto que a Ach. Brito se associa à Ferreira, aliando, assim, o saber fazer de duas empresas portuguesas à celebração de uma figura feminina icónica do nosso país. A fórmula que desenvolvemos para este sabonete de lavanda, enriquecido com óleo de oliva, foi pensada para as mães e mulheres portuguesas e é uma ode à portugalidade e à qualidade dos produtos destas duas Casas centenárias”.
Casa Villae 1255 da Taboadella junta-se à Relais & Châteaux
![Casa Villae 1255 Taboadella](https://grandesescolhas.com/wp-content/uploads/2023/04/06_Casa-Villae-1255-@Taboadella-1024x683.jpg)
É a primeira propriedade vitivinícola do Dão a assumir a insígnia. A Taboadella, situada em Silvã de Cima, no Dão, acaba de ver a sua Casa Villae 1255 — uma casa de 720m2, com oito quartos e vista para o sopé da Serra da Estrela, originalmente construída na época medieval — juntar-se à colecção da […]
É a primeira propriedade vitivinícola do Dão a assumir a insígnia. A Taboadella, situada em Silvã de Cima, no Dão, acaba de ver a sua Casa Villae 1255 — uma casa de 720m2, com oito quartos e vista para o sopé da Serra da Estrela, originalmente construída na época medieval — juntar-se à colecção da Relais & Châteaux.
Fundada em 1954, a Relais & Châteaux é uma associação criadora de viagens com 580 hotéis e restaurantes autênticos, nos cinco continentes, que assume o objectivo de promover a riqueza e diversidade gastronómica e das culturas hospitaleiras de todo o Mundo.
A Casa Villae 1255, totalmente recuperada no seguimento da incrementação do projecto de vinhos e enoturismo Taboadella, por parte da família Amorim, pode ser reservada na totalidade por quem desejar desfrutar de momentos em família e amigos, num ambiente mais privado e de conforto.
“O Dão é uma das regiões mais emblemáticas de Portugal, com um enorme potencial para novos projectos de enoturismo. A Casa Villae 1255 foi convertida com o intuito de sentirmos o ambiente de uma quinta de vinho. Para a decoração de interiores, reunimos vários artistas e artesãos locais que criaram peças exclusivas, com destaque para a lã natural e o cobertor de papa, criando um ambiente acolhedor e sofisticado”, explica Luísa Amorim, CEO da empresa.