Adamus é a primeira aguardente bagaceira DOC Bairrada biológica

Adamus aguardente biologica

A Destilaria Levira lançou, com a sua marca Adamus, aquela que é a primeira, e até ao momento a única, aguardente bagaceira DOC Bairrada com certificação biológica. Com esta nova aguardente Adamus, a empresa explica que pretende “destacar o melhor de uma tradicional aguardente bagaceira, tornando-a mais amiga do ambiente”. Para obtenção da certificação biológica, […]

A Destilaria Levira lançou, com a sua marca Adamus, aquela que é a primeira, e até ao momento a única, aguardente bagaceira DOC Bairrada com certificação biológica.

Com esta nova aguardente Adamus, a empresa explica que pretende “destacar o melhor de uma tradicional aguardente bagaceira, tornando-a mais amiga do ambiente”. Para obtenção da certificação biológica, a Destilaria Levira revela ainda que “desde a vinha e da vinificação, até à posterior destilação, foram respeitados todos os critérios qualitativos. Na sua produção não são utilizados pesticidas ou produtos químicos prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente. A destilação é realizada de forma 100% artesanal e o vapor utilizado para a destilação é gerado por uma caldeira alimentada com biomassa ecológica, proveniente de subprodutos desidratados da vinha e da própria uva”.

Disponível para compra na loja online da Adamus, nas lojas Garcias ou através da equipa comercial desta distribuidora, a Adamus Aguardente Bagaceira Biológica DOC Bairrada apresenta, ainda, uma garrafa com tampa de cortiça 100% natural e decoração feita com tintas “naturais e ecológicas”, como atesta o produtor.

Adega de Favaios organiza Encontro Sobre Viticultura Regenerativa

Encontro Sobre Viticultura Regenerativa

O Encontro do Ciclo Sobre Viticultura Regenerativa é uma iniciativa da Adega de Favaios, cuja terceira edição acontece já neste mês de Abril, no dia 14. Os dois temas em debate neste evento da adega cooperativa duriense — “Viticultura Regenerativa” e “O solo como ferramenta de adaptação ao impacto das alterações climáticas na vinha” — […]

O Encontro do Ciclo Sobre Viticultura Regenerativa é uma iniciativa da Adega de Favaios, cuja terceira edição acontece já neste mês de Abril, no dia 14.

Os dois temas em debate neste evento da adega cooperativa duriense — “Viticultura Regenerativa” e “O solo como ferramenta de adaptação ao impacto das alterações climáticas na vinha” — contarão com a participação de profissionais com experiência na área, como Miguel Soares (Zona Agro) e Pedro Tereso (Agrosustentável).

“Não podemos aceitar a ideia de que, para termos uvas de qualidade, as videiras têm que sofrer e produzir pouco. Na agricultura regenerativa, tenta-se compreender os mecanismos naturais de regeneração dos ecossistemas para que os possamos mimetizar, adaptando-os à nossa exploração agrícola”, refere Miguel Soares.

Encontro Viticultura Regenerativa

Já “a perda de nutrientes e destruição do solo, que a agricultura convencional, incluindo algumas práticas da agricultura biológica, tem causado”, é uma das questões a merecer a atenção de Pedro Tereso.

Por sua vez, Mário Monteiro, presidente da direcção da Adega de Favaios, cometa que “pela sua história e dimensão, a Adega Cooperativa de Favaios tem uma grande importância na região duriense e, nesse sentido, queremos o mais possível implicar a Adega no desenvolvimento e nas questões prementes da agricultura e ecologia actuais, acreditando que estamos assim a dar o nosso contributo para a sustentabilidade e futuro do território”.

A entrada no Encontro do Ciclo Sobre Viticultura Regenerativa é gratuita, mas limitada aos lugares disponíveis, que podem ser reservados através dos contactos liliana@adegadefavaios.com.pt, 967897926 e 259957310.

Páscoa doce: o que beber com as sobremesas da época

Páscoa Doce

Não há dúvida de que um dos pontos mais altos de uma refeição de Páscoa é o momento em que se adoça o palato. Dos bolos de chocolate aos queijos, passando pelos doces de ovos ou de amêndoa, muitas são as sobremesas portuguesas típicas desta época, com variações de região para região. Aqui fica uma […]

Não há dúvida de que um dos pontos mais altos de uma refeição de Páscoa é o momento em que se adoça o palato. Dos bolos de chocolate aos queijos, passando pelos doces de ovos ou de amêndoa, muitas são as sobremesas portuguesas típicas desta época, com variações de região para região.

Aqui fica uma selecção de vinhos para harmonizar com doces de diferentes famílias de sabores – avaliados por vários provadores da Grandes Escolhas –  com preços que não vão levar ninguém à ruína finaceira.

 

BOLOS DE CHOCOLATE:

 

DOCES COM AMÊNDOA E OUTROS FRUTOS SECOS:

 

DOCES COM LARANJA:

 

DOCES DE OVOS E BOLO DE MEL:

 

FOLARES DE ERVA – DOCE OU CANELA:

 

QUEIJOS AZUIS OU PICANTES:

 

OUTROS QUEIJOS:

Vinhos de 2022 da José Maria da Fonseca recebem certificação FAIR’N GREEN

José Maria Fonseca certificação

A José Maria da Fonseca recebeu, recentemente, a certificação de sustentabilidade FAIR’N GREEN para todos os seus vinhos da colheita de 2022. Esta é a única empresa portuguesa a integrar a lista de 130 produtores com a certificação FAIR’N GREEN, um projecto iniciado em 2013 por produtores de vinho alemães. António Soares Franco, presidente da […]

A José Maria da Fonseca recebeu, recentemente, a certificação de sustentabilidade FAIR’N GREEN para todos os seus vinhos da colheita de 2022. Esta é a única empresa portuguesa a integrar a lista de 130 produtores com a certificação FAIR’N GREEN, um projecto iniciado em 2013 por produtores de vinho alemães.

António Soares Franco, presidente da José Maria da Fonseca, comenta: “Depois da certificação que alcançámos no ano passado com o Periquita Reserva, uma das nossas grandes referências, quisemos expandir a certificação de sustentabilidade FAIR’N GREEN à totalidade do nosso portefólio. Se queremos continuar a preservar os recursos naturais, tal como fazemos há várias décadas, o caminho a percorrer teria de ser este. Estamos muito felizes com esta certificação, mas conscientes de que ela nos traz mais responsabilidades na adopção de práticas mais conscientes e amigas do ecossistema”.

No âmbito das políticas e práticas sustentáveis, a José Maria da Fonseca afirma que apostou recentemente “na instalação de um sistema solar fotovoltaico para autoconsumo, na Quinta da Bassaqueira, em Vila Nogueira de Azeitão, que irá permitir a poupança energética de 38%. Este sistema irá também evitar a emissão de 250 toneladas de CO2 por ano, que equivalem a 55 hectares de floresta ou à retirada de 139 carros da estrada por ano”. Ainda neste campo, o produtor refere que mantém práticas como “a redução de consumos de água, com objectivos e metas anuais, incluindo o tratamento e reutilização de todas as águas residuais”, e que “a empresa não faz descargas da sua Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) no meio hídrico desde 2007”.

A Serenada: O espírito criativo e irreverente de Jacinta Sobral

Jacinta Sobral serenada

Jacinta Sobral da Silva herdou, em 2006, dois hectares de vinha velha perto de Grândola. O pai tinha-a plantado em 1961 e 1970, num terreno de 23 hectares propriedade da família há 300 anos. Era um field blend de castas tintas e brancas, cujas uvas vinificava e vendia a granel na região. A actual proprietária […]

Jacinta Sobral da Silva herdou, em 2006, dois hectares de vinha velha perto de Grândola. O pai tinha-a plantado em 1961 e 1970, num terreno de 23 hectares propriedade da família há 300 anos. Era um field blend de castas tintas e brancas, cujas uvas vinificava e vendia a granel na região.

A actual proprietária de A Serenada é farmacêutica de formação, curso que tirou na Universidade de Lisboa. Na altura em que tomou posse da herdade tinha poucos conhecimentos sobre vinho e a sua produção, o que a levou a tirar o mestrado em enologia e viticultura no Instituto Superior de Agronomia, em Lisboa. Queria “meter mãos à obra” e dar continuidade à actividade do pai, mas precisava de conhecimento para o fazer.

Jacinta Sobral Serenada
Jacinta Sobral

Para além da terra, e da vinha, o pai, que tinha falecido em novembro, pouco depois da vindima, deixara-lhe quatro cubas cheias de vinho de 1000 litros, oito de 500 litros, várias de 150 e mais outras mais pequenas. Parecia que adivinhava o gosto da filha para fazer pequenos volumes de vinho, que procura que sejam diferentes, e certamente apelativos para quem os consome. E tenham o cunho do terroir, mas também da alma criativa que teima em continuar a experimentar, à procura que as suas ideias se transformem no vinho que quer fazer, até o conseguir. “É isso que me permite fazer as coisas à minha maneira”, explica. Uma delas é vinificar o tinto em cubas de 1500 litros ou em cubas de 225 ou 500 litros, a que abre os topos. Talvez por isto, mas certamente, por nostalgia, ficou com todos os recipientes herdados, e já acrescentou mais alguns. E diz que está a pensar vender a cuba de maior dimensão, aquela que aconselharam a comprar quando se meteu no projecto.

Conhecimento e inspiração

Começou a engarrafar o vinho a partir de 2010, também com base no aprendeu em algumas viagens em que gosta de misturar turismo com aquisição de conhecimento. Fez isso a regiões de Espanha, França e Suíça, “sempre a coisas pequenas”, mas também à Austrália e África do Sul.

Diz que duas das regiões que mais a influenciaram foram as de Valdeorras e Bierzo, pelas características dos seus vinhos das castas Mencia (Jaen) e Godello (Gouveio). Já tinha a última na vinha, a partir da qual produz “um vinho muito elegante, que seria o meu preferido se eu fosse chefe de cozinha, porque é suave, delicado e tem personalidade”. Também faz um monocasta de Verdelho, “de características mais marcantes”. É produzido com base nas uvas de uma vinha plantada por Jacinta Sobral em 2008, na zona de cima da propriedade. “Nessa altura havia poucos vinhos de Verdelho à venda em Portugal e eu tinha provado os desta casta na Austrália numa viagem que fiz ao país em 2005, e gostei”, conta. Diz, também, que não foi fácil arranjar o material vegetativo e foram os contactos que tinha estabelecido com a Estação Vitivinícola Nacional, em Dois Portos, quando estava a fazer o mestrado, que lhe permitiram saber que esta entidade estava a plantar uma vinha da casta. “Foram eles que me prepararam e forneceram as varas”, conta. O primeiro vinho que engarrafou desta variedade foi da colheita de 2013. Ainda está a vender o do ano seguinte e começou há pouco a colocar no mercado o de 2015 porque decidiu, há alguns anos, vender estes vinhos sempre com tempo em garrafa.

Os vinhos da mina

A ideia surgiu-lhe depois de ter provado um vinho do Esporão que estava, há muito tempo, no restaurante onde tinha ido e que “ninguém queria por ter o rótulo estragado. “Estava maravilhoso”, comenta, dizendo que isso a levou a fazer uma experiência semelhante na A Serenada e guardar o vinho alguns anos antes para comercializar apenas quando considera que estão prontos. Os das colheitas de 2016 a 2019 estão a estagiar, engarrafados, na Galeria Valdemar da Mina do Lousal, “para os termos em condições mais standard e estabilizadas, em condições semelhantes às dos vinhos que são mergulhados na água do mar: ausência de luz e temperatura constante e muito fresca. Faço tenção de os deixar lá muito tempo”, afirma a proprietária de A Serenada. A iniciativa para este projecto, a que aderiram também a Companhia Agrícola da Barrosinha, a Herdade do Canal Caveira e o Monte da Carochinha, partiu da Câmara Municipal de Grândola.

Jacinta Sobral diz que tem a vantagem de não ter ninguém acima a quem prestar contas, o que lhe permite fazer os vinhos como gosta, arriscando e experimentando, sem medo de errar. Na sua vinha, cujo maneio decorre com base método de produção integrada, a poda decorre habitualmente em dezembro e a vindima começa em agosto. Este ano a 15, e pela casta Verdelho. Ambas as operações são feitas à mão “porque, de outra forma, não saía nada de jeito com tanta coisa pequenina”, explica.

A proprietária de A Serenada diz que a decisão mais difícil que toma todos os anos é a da marcação do início da vindima. Sobretudo na vinha antiga, apesar de fazer sempre controlo de maturação com colheita de uvas, por vezes cachos inteiros, para análise e de prova de bagos. Nela “é difícil fazer a amostragem”. Para além disso, “as pessoas têm a tendência de apenas colher uvas da zona mais exterior, que amadurecem mais cedo do que as estão na zona mais interior, que precisam de mais um dia ou dois para estarem no ponto certo”, conta, explicando que é, por isso, que não deixa a decisão do dia da colheita da vinha velha para qualquer outra pessoa da sua equipa. Explica, no entanto, que esta é a sua vinha mais certa, porque é vindimada habitualmente entre cinco e sete de setembro e dá em média cerca de 2,5 toneladas de uva.

Jacinta Sobral serenada

 Uma nova marca

Talvez por isso respondeu logo ao desafio da sua filha, de criar uma marca com um nome pequeno, que fosse fácil de diferenciar e fixar.  E deu-lhe a designação do antigo código matricial da quinta, Y14, que se apropriava ao conceito e reflecte, um pouco, a criatividade e irreverência de Jacinta Sobral. Basta contar que o primeiro branco lançado no mercado, da colheita de 2019, foi produzido com Moscatel Graúdo fermentado em talha. No ano seguinte experimentou fazê-lo em spinbarrels. Como não gostou muito do resultado, a colheita de 2021 foi fermentada em barrica e estagiada em talha. Das experiências, conta que “o primeiro vinho é, talvez, o mais consensual, mas os taninos ficam mais vivos quando a extracção é maior, o que é interessante para quem gosta de vinhos diferentes”.

A Serenada tem um espaço de enoturismo com oito quartos, alguns deles com uma vista que parece quase infinita e termina, a norte, na Serra da Arrábida. Disponibiliza também uma loja e um espaço para refeições onde organiza provas de vinhos, jantares vínicos com quatro tipos de harmonizações. Talvez por isso consiga vender, ali, entre 25 a 30% das 15 mil garrafas de vinho que a propriedade produz, uma boa parte comprada pelos seus hóspedes, que gostam e compram, ou encomendam para entrega nas suas casas, já que a maior são turistas estrangeiros.

O enoturismo de A Serenada foi recuperado a partir de uma ruína que Jacinta Sobral, que é de Grândola, e o marido, queriam fazer uma casa no seu monte. Apesar de morar em Lisboa, e ainda exercer a sua actividade como consultora da indústria farmacêutica, diz que é sobretudo uma agricultora, e que gosta é de estar na vinha e na adega.

Mas a família do marido está ligada à hotelaria, e “ele, que tem o bicho deste negócio, sugeriu fazermos o enoturismo, com quartos e salas de refeições”, conta a proprietária de A Serenada, acrescentando que as suites foram construídas mais tarde. Diz, também, que apesar do seu cepticismo em relação a este negócio, começou a ter reservas a partir do dia em que se ligaram ao site booking.com, e o hotel nunca mais parou de evoluir positivamente. De tal forma, que a facturação do enoturismo é significativamente superior à da venda de vinhos.

É a produzi-los na vinha e na adega que Jacinta Sobral gosta de estar. No dia da nossa conversa, a nossa entrevistada preparava-se para partir para mais uma viagem de férias com o marido, depois de um ano intenso e cheio de trabalho. “Só agora é que conseguimos fazê-lo”, disse, à laia de despedida, certamente para mais uma viagem de descoberta onde o vinho seria componente indispensável, porque é isso que gosta de fazer.

Esporão integra lista de 50 marcas de vinho mais admiradas no Mundo

Esporão 50 marcas

A marca Esporão foi reconhecida, no ranking “The World’s Most Admired Wine Brands 2023” e pelo quarto ano consecutivo, o como uma das 50 marcas de vinho mais admiradas do Mundo. “Esta distinção demonstra a consistência do nosso caminho ao longo destes 50 anos. Celebramos assim o nosso cinquentenário com um reconhecimento que eleva não […]

A marca Esporão foi reconhecida, no ranking “The World’s Most Admired Wine Brands 2023” e pelo quarto ano consecutivo, o como uma das 50 marcas de vinho mais admiradas do Mundo.

“Esta distinção demonstra a consistência do nosso caminho ao longo destes 50 anos. Celebramos assim o nosso cinquentenário com um reconhecimento que eleva não só a imagem dos vinhos portugueses nos diferentes mercados onde estamos presentes, mas faz-nos continuar a olhar para o futuro com o propósito que temos trazido até aqui: fazer os melhores produtos que a natureza proporciona”, comenta Nuno Cabral, responsável de Marketing e Vendas do Esporão.

“The World’s Most Admired Wine Brands 2023″, uma lista criada pela revista Drinks International, reúne um amplo painel de votação, onde marcam presença especialistas internacionais em vinho, como compradores, sommeliers, grossistas, proprietários de restaurantes e wine bars, jornalistas, formadores e outros.

A marca Esporão representa Portugal, nesta lista, juntamente com a Symington Family Estates.

Caves Fonseca com novo programa de sábado à noite

Fonseca programa sábado

A Fonseca vai lançar, em Abril, um programa especial para as noites de sábado, nas suas caves em Vila Nova de Gaia. A experiência inclui uma visita guiada, que começa pelas 19h, seguindo-se um jantar e um espectáculo de fado. Tudo começa com mais de 200 anos de história condensados num circuito, onde é possível […]

A Fonseca vai lançar, em Abril, um programa especial para as noites de sábado, nas suas caves em Vila Nova de Gaia. A experiência inclui uma visita guiada, que começa pelas 19h, seguindo-se um jantar e um espectáculo de fado.

Tudo começa com mais de 200 anos de história condensados num circuito, onde é possível descobrir mais sobre o processo de produção, viajar até ao Douro e à Quinta do Panascal, onde nascem os vinhos do Porto Fonseca, e ainda acompanhar o envelhecimento dos vinhos, em tonéis e balseiros. A visita termina na sala de provas, com a degustação do vinho do Porto “Siroco”. Para terminar o programa, um jantar composto por pratos tradicionais portugueses, como caldo verde, bacalhau com broa e leite creme, devidamente harmonizados. Em plano de fundo, um concerto de fado protagonizado por dois músicos e um fadista.

O programa tem o custo de €65 por pessoa, e os bilhetes podem ser adquiridos online ou diretamente na bilheteira do centro de visitas da marca. Pode ser comprado por pessoas individuais ou grupos, num total de 40 pessoas por noite.

Pianista Vasco Dantas compõe peça musical para os Vinhos Piano

Vinhos Piano Vasco Dantas

Os Vinhos Piano, da empresa Carlos Alonso Douro Wine Company, acabam de lançar um vídeo de apresentação da peça musical “A Folia”, composta pelo pianista Vasco Dantas para ser o “hino” da marca. O dia escolhido para o lançamento, 29 de Março de 2023, é o World Piano Day, celebrado sempre no 88º dia do […]

Os Vinhos Piano, da empresa Carlos Alonso Douro Wine Company, acabam de lançar um vídeo de apresentação da peça musical “A Folia”, composta pelo pianista Vasco Dantas para ser o “hino” da marca. O dia escolhido para o lançamento, 29 de Março de 2023, é o World Piano Day, celebrado sempre no 88º dia do ano, em homenagem às 88 teclas do instrumento.

“No passado dia 24 de Agosto de 2022 (Dia do Artista), convidámos o pianista Vasco Dantas para uma actuação ao piano na nossa Quinta do Vale da Cabra, em Alijó, no coração do Douro. Foi uma verdadeira viagem sensorial, elevando a música aos vinhedos do Douro, juntando o melhor de dois mundos”, comenta o produtor.

“Com ‘A Folia’, falamos da marca Piano, associando-a à cultura e à música, tendo como protagonista a matéria-prima (as uvas) que não existiria sem o trabalho árduo dos nossos agricultores. É uma homenagem que lhes fazemos, uma vez que desempenham um papel fundamental no processo da produção de vinho”, explica.

Vasco Dantas, por sua vez, descortina o processo artístico que levou à composição da peça: “Para compor esta peça original para os Vinhos Piano, inspirei-me no tema popular português renascentista ‘A Folia’, um tema cantado e dançado por camponeses em ocasiões festivas, cujo primeiro registo escrito remonta a Gil Vicente. A simbiose entre o povo e o vinho está sempre presente, nascendo do fruto do seu engenho e dedicação, alimentando o sonho e simbolizando a celebração da vida”.