Ázeo

Douro, Rabigato, Branco, 2009
*PVP médio indicado pelo produtor

A marca, que tem origem no nome latino para bago de uva, foi lançada pelo produtor e enólogo João Brito e Cunha e, entretanto, descontinuada para dar lugar aos vinhos Flor de S. José e Quinta de S. José. É hoje muito difícil encontrar um Ázeo no mercado, mas tive recentemente oportunidade de provar este branco de 2009 e revelou-se uma grande e aprazível surpresa. Feito com base em Viosinho e vinhas velhas de altitude, a cor está impressionantemente jovem (parece que tem dois anos…), o aroma é lindo, complexo, com leve evolução, a fruta ainda bem presente em notas de tangerina, um toque de sílex. O sabor cheio, tenso, com enorme frescura e vibração. Na final revela leve doçura frutada, cortada por acidez crocante. Mais um caso que evidencia o equilíbrio ácido como o mais importante factor de longevidade.

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