Syngenta ganha Prémio Inovação com fungicida Ampexio WG Pepite

A Syngenta arrecadou o primeiro lugar nos Agrow Awards, na categoria de Prémio Inovação para a Melhor Formulação, atribuído ao Ampexio WG Pepite, um fungicida específico contra o míldio. Os Agrow Awards, atribuídos em Londres a 12 de Novembro, reconhecem casos de sucesso na indústria fitofarmacêutica, nomeadamente ideias e conceitos inovadores que desafiam os limites […]

A Syngenta arrecadou o primeiro lugar nos Agrow Awards, na categoria de Prémio Inovação para a Melhor Formulação, atribuído ao Ampexio WG Pepite, um fungicida específico contra o míldio. Os Agrow Awards, atribuídos em Londres a 12 de Novembro, reconhecem casos de sucesso na indústria fitofarmacêutica, nomeadamente ideias e conceitos inovadores que desafiam os limites do exequível.

O prémio atribuído à Syngenta reconhece o valor e a inovação da formulação patenteada “WG Pepite” do fungicida Ampexio pela sua atividade sinérgica e controlo eficaz e altamente consistente do míldio da videira. O AMPEXIO faz parte de uma nova geração fungicida sinérgica e sustentável para controlo do míldio da videira.

Sinérgica, porque integra na sua formulação duas substâncias activas – a mandipropamida e a zoxamida – que têm forte interação positiva no controlo dos fungos oomicetas, potenciada pela formulação WG Pepite (grânulos dispersíveis em água), que proporciona uma utilização fácil e segura para o aplicador e o ambiente. Sustentável, porque o AMPEXIO não contém na sua formulação fungicidas cuja permanência na lista de substâncias activas autorizadas na Europa esteja ameaçada e pode ser usado em menor dose do que os anti-míldios convencionais. Sustentável também porque demonstrou ter elevada selectividade para a cultura da vinha e não produzir alterações na maturação das uvas, nem na fermentação ou na qualidade dos vinhos, durante oito anos de ensaios, realizados numa vasta gama de castas de uvas, em diversos países da Europa, incluindo Portugal.

Syngenta lança Ampexio, para o controlo do míldio

Syngenta, Ampexio, míldio

O míldio da videira é uma doença que todos os anos provoca estragos de monta nas vinhas. Os fabricantes de produtos químicos têm lançado, ano após ano, novas formulações para resolver o problema. O Ampexio, agora lançado pela Syngenta, é a mais recente novidade. O fabricante garante que se trata de “uma nova geração fungicida […]

O míldio da videira é uma doença que todos os anos provoca estragos de monta nas vinhas. Os fabricantes de produtos químicos têm lançado, ano após ano, novas formulações para resolver o problema. O Ampexio, agora lançado pela Syngenta, é a mais recente novidade. O fabricante garante que se trata de “uma nova geração fungicida sinérgica e sustentável“. E continua: “Sinérgica, porque integra na sua formulação duas substâncias activas – a mandipropamida e a zoxamida – que têm forte interacção positiva no controlo dos fungos oomicetas, potenciada pela formulação WG (grânulos dispersíveis em água), que proporciona uma utilização fácil e segura para o aplicador e o ambiente. Sustentável, porque o Ampexio não contém na sua formulação fungicidas com modo de ação multi-sitio, (substâncias ativas a aguardar a finalização do processo de re-registo europeu) e pode ser usado a menor dose do que os anti-míldios convencionais”. O produto parece ainda ter mostrado “elevada selectividade para a cultura da vinha e não produz alterações na maturação das uvas, nem na fermentação ou na qualidade dos vinhos”. A Syngenta afirma que esta conclusão foi tirada depois de oito anos de ensaios, realizados numa vasta gama de castas de uvas, em diversos países da Europa, incluindo Portugal.

O Ampexio é considerado eficaz no controlo do míldio nas folhas e nos cachos e deve ser posicionado preventivamente, desde a fase de cachos visíveis até ao fecho dos cachos. Estão autorizadas três aplicações do produto por campanha, à dose máxima de 500g/hl, com intervalo de 10 a 12 dias entre aplicações. Está já disponível em embalagens de 4kg e deverá em breve ser lançado também em embalagens de 50g, adequadas para a pequena exploração agrícola.

«O facto de a mandipropamida estar homologada em quase todo o mundo é uma vantagem para os vitivinicultores exportadores, uma vez que os principais países importadores de vinho autorizam o uso desta substância activa, devido ao seu perfil toxicológico favorável e porque não deixa resíduos nos vinhos», explicou Odanil Campos Leite, gestor global da mandipropamida na Syngenta.