Periquita renova a sua imagem

Periquita, a marca de vinhos mais antiga de Portugal, lançada em 1850, acaba de chegar ao mercado com a imagem renovada. Com este rebranding, o produtor José Maria da Fonseca pretende reforçar a Portugalidade deste icónico vinho que está presente em mais de 70 países. A última renovação, diga-se, tinha cerca de uma década. Nos […]

Periquita, a marca de vinhos mais antiga de Portugal, lançada em 1850, acaba de chegar ao mercado com a imagem renovada. Com este rebranding, o produtor José Maria da Fonseca pretende reforçar a Portugalidade deste icónico vinho que está presente em mais de 70 países. A última renovação, diga-se, tinha cerca de uma década.
Nos novos tinto, branco e rosé, e tinto Reserva, existem várias novidades nos elementos visuais presentes no rótulo: a marca “umbrella” José Maria da Fonseca surge reforçada, como “símbolo de mérito e qualidade”; a assinatura do enólogo Domingos Soares Franco no rótulo concede ao Periquita “mais legitimidade e relevância”; os acabamentos reforçados no rótulo “enobrecem a marca e a recuperação do brasão da Ordem da Torre e Espada (distinção atribuída pelo rei D. Pedro V a José Maria da Fonseca em 1856 pelo Valor, Lealdade e Mérito no âmbito da indústria portuguesa) no rótulo é um regresso às origens da marca”. Soubemos ainda que a próxima colheita ostentará no rótulo as castas que a compõem.
Para António Maria Soares Franco, administrador, ‘esta gestão entre a história e a inovação é sempre muito delicada. São 168 anos ininterruptos a produzir Periquita, 70 mercados e mais de 4 milhões de garrafas produzidas anualmente pelo que, alterar a imagem de uma marca icónica e bem implementada no mercado, é sempre uma ousadia. No entanto acreditamos que é no equilíbrio entre a história, as raízes e o carácter original da marca e a nossa constante insatisfação que vamos não só manter o legado que nos foi deixado, como vamos deixá-lo ainda melhor para as futuras gerações”.
Refira-se ainda que a marca Periquita é uma das que mais exporta. Brasil e Suécia são os dois maiores mercados da marca da José Maria da Fonseca.

JMF Distribuição com vinhos da Ravasqueira

Vinhos da Ravasqueira

A José Maria da Fonseca Distribuição vai assegurar, a partir do próximo dia 1 de Janeiro, a comercialização em território nacional dos vinhos Monte da Ravasqueira, da família José de Mello. Diz a empresa, em comunicado de imprensa que ”após três anos de operação com elevado sucesso, a José Maria da Fonseca Distribuição entra na […]

A José Maria da Fonseca Distribuição vai assegurar, a partir do próximo dia 1 de Janeiro, a comercialização em território nacional dos vinhos Monte da Ravasqueira, da família José de Mello. Diz a empresa, em comunicado de imprensa que ”após três anos de operação com elevado sucesso, a José Maria da Fonseca Distribuição entra na segunda fase do projecto, dando uma nova ênfase ao objectivo de se afirmar como uma referência na distribuição de bebidas alcoólicas em Portugal”.

Nos últimos cinco anos, também o Monte da Ravasqueira tem assistido a um expressivo crescimento, atingido um elevado nível de notoriedade, bem como prestígio dos seus vinhos e das suas marcas tanto a nível nacional como internacional. O crescimento da marca, bem como os mais recentes prémios ganhos em competições internacionais, como, por exemplo, a inclusão de um dos seus vinhos no Top 100 Mundial da revista Wine Enthusiast, motivaram também uma nova estratégia de mercado e mudança de paradigma no projeto de vinhos da família José de Mello.

Para António Maria Soares Franco, administrador da José Maria da Fonseca com o pelouro de Marketing e Vendas, “o Monte da Ravasqueira possui vinhos de inegável reputação e excelente qualidade, os quais complementarão a nossa oferta.”

Pedro Pereira Gonçalves, administrador responsável por toda a área de vinhos do Monte da Ravasqueira, sublinha que “é com grande entusiasmo que firmamos esta parceria, num momento particularmente positivo e de grande mudança no Monte da Ravasqueira. Repensámos a nossa estratégia de mercado, consolidámos novas gamas e segmentos, e toda esta dinâmica acabou por conduzir a uma nova abordagem também à distribuição.”