Malhadinha Nova vence Prémio Nacional de Enoturismo
A cerimónia de entrega de prémios da segunda edição do Prémio Nacional de Enoturismo APENO/Ageas Seguros 2023 decorreu no dia 26 de Maio, no Redondo. A grande vencedora, com o galardão “Melhor Enoturismo de Portugal”, foi a Herdade da Malhadinha Nova, num evento promovido pela Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO) que distinguiu as melhores empresas, […]
A cerimónia de entrega de prémios da segunda edição do Prémio Nacional de Enoturismo APENO/Ageas Seguros 2023 decorreu no dia 26 de Maio, no Redondo. A grande vencedora, com o galardão “Melhor Enoturismo de Portugal”, foi a Herdade da Malhadinha Nova, num evento promovido pela Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO) que distinguiu as melhores empresas, práticas e projectos enoturísticos do país, com o patrocínio principal da Ageas Seguros e apoio da Entidade Regional de Turismo do Alentejo, região que arrecadou a maioria dos prémios.
Ao longo do evento, apresentado por Mónica Jardim, foram sendo divulgados os grandes vencedores das 14 categorias: Melhor Sala de Provas (Niepoort); Melhor Empresa Turística (WINEnROUTE); Melhor Projecto Inclusivo (Adega Mayor); Melhor Projecto Sustentável (Azores Wine Company); Melhor Restaurante (Bomfim 1896); Melhor Chefe de Cozinha (Miguel Laffan); Melhor Sommelier (Gonçalo Mendes); Melhor Profissional (Sofia Soares Franco); Melhor Estadia (Torre de Palma Wine Hotel); Melhor Loja (Quinta da Taboadella); Melhor Arte e Cultura (WOW – World of Wine); Melhor Inovação e Tecnologia (WOW – World of Wine); Melhor Hospitalidade (Herdade da Malhadinha Nova); e Melhor Enoturismo de Portugal (Herdade da Malhadinha Nova).
Este ano, foram ainda atribuídos seis diplomas de Mérito e Incentivo a pessoas que nas suas empresas se evidenciaram pela entrega pessoal e pela excelência do serviço oferecido. Assim, foram distinguidos Vanessa Ferreira (Quinta do Pôpa), David Borges (Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito); Olena Cherkashyna (Enoport); Ana Reis (Quinta do Sanguinhal), Sónia Martins (Lusovini) e Jorge Afonso (Casa do Jôa).
Do painel de mais de 250 jurados do Prémio Nacional de Enoturismo, fizeram parte reconhecidos jornalistas do vinho e do turismo, entidades oficiais das mesmas áreas, chefs de cozinha, sommeliers, e os associados da APENO. Segundo a associação, “os organismos oficiais votaram em diferentes regiões da sua, e os profissionais do sector votaram em pessoas e projectos alheios”.
Enoturismo: um sector “sem lei”, a caminho de se organizar
A falta de definição e de enquadramento legal e fiscal, levaram a APENO (Associação Portuguesa de Enoturismo), em parceria com a Abreu Advogados, a promover o primeiro debate público, no passado dia 29 de Novembro, sobre o enoturismo. O resultado, segundo a APENO, “foi satisfatório e histórico para uma actividade com cada vez mais adeptos […]
A falta de definição e de enquadramento legal e fiscal, levaram a APENO (Associação Portuguesa de Enoturismo), em parceria com a Abreu Advogados, a promover o primeiro debate público, no passado dia 29 de Novembro, sobre o enoturismo. O resultado, segundo a APENO, “foi satisfatório e histórico para uma actividade com cada vez mais adeptos no país”.
Nas instalações da Abreu Advogados, junto à zona ribeirinha lisboeta, em Alfama, teve lugar um dia histórico para o enoturismo português. Neste debate público, pioneiro a nível nacional — com presença de muitos dos associados da APENO — juntaram-se no mesmo palco personalidades de referência, com uma palavra a dizer sobre um sector em construção. Todos atestaram que o enoturismo é de importância estratégica para a economia nacional e que a sua organização é urgente.
No painel moderado pela jornalista Margarida Vaqueiro Lopes, editora da revista Exame, estiveram António Mendonça Mendes, secretário de Estado dos Assuntos Fiscais (que durante este evento soube que assumiria o cargo de secretário-adjunto de António Costa); António Abrantes, secretário-geral da Confederação do Turismo de Portugal; Luís Sá Souto, vice-presidente da APENO; e Alexandre Mestre, co-responsável pelo setor agro-alimentar da Abreu Advogados. Maria João de Almeida, presidente da APENO, começou por convidar todos os presentes a “pensar o mundo do enoturismo”, naquele que é para si “o primeiro passo para a organização do sector”.
Por sua vez, Luís Sá Souto, vice-presidente da APENO, falou da importância de haver uma definição clara e objectiva do enoturismo e das lacunas ao nível do enquadramento fiscal. “Queremos quantificar a atividade para que esta possa ser trabalhada em melhores condições, de forma a dar expressão ao sector. Queremos ter números e estatísticas, que não há, para que os profissionais do sector tomem decisões. Queremos definir uma forma exacta de as empresas enoturísticas faturarem da mesma maneira, considerando a classificação de actividade económica para o enoturismo”.
António Mendonça Mendes respondeu a estas questões, afirmando ser prematuro definir um enquadramento fiscal, tendo em conta que o enoturismo “ainda é um sub-setor do turismo que está em construção e a organizar-se”, embora tenha reconhecido que o enoturismo tem “uma grande importância estratégica para o país”. O agora ex-secretário de Estado dos Assuntos Fiscais afirmou ainda que é “seguramente necessário começar a sistematizar esta actividade, eventualmente junto do Instituto Nacional de Estatística (INE), uma vez que há um conjunto de realidades dentro do enoturismo que já têm um conjunto de medidas específicas, a nível de enquadramento fiscal, como a área da cultura, do vinho e da hotelaria”. “Neste momento, há que avaliar se a transversalidade que cose toda esta realidade do enoturismo consegue ser isolada para efeitos de tratamento fiscal e se faz sentido ter uma diferenciação positiva ou não em relação a outros sectores”, resumiu o governante.
Pela voz do secretário-geral da Confederação do Turismo de Portugal, António Abrantes, a conclusão foi a de que não serão precisos estudos académicos para se dizer que “o enoturismo é uma actividade turística que integra a cadeia do valor do turismo. Só que tem uma particularidade que não está presente em muitas outras, é uma realidade compósita, da qual o vinho e a vinha são uma componente, e que integra ainda elementos de alojamento e restauração”.
Já Alexandre Mestre, usou da palavra para falar de uma “incerteza jurídica muito grande em torno do enoturismo”. Com uma série de perguntas retóricas que puseram a nu a indefinição do sector, o co-responsável pelo setor agro-alimentar da Abreu Advogados perguntou mesmo: “como é que alguém pode ser elegível para um fundo europeu no sector, se não há uma definição clara do enoturismo, se há uma ausência de enquadramento legal?”. Para si, esta é uma actividade para a qual não existe ainda “um regime jurídico e em que se fica sem saber quais as normas a aplicar”.
António Mendonça Mendes concluiu que se deve começar pelos números para que se perceba se o enoturismo pode ou não viver sozinho em território fiscal, “que justifique uma autonomização do setor”. Dos números que a APENO aferiu por estimativa, tendo em conta que não há números públicos reportados pelas entidades competentes, “o sector pode valer 750 milhões de euros para a economia portuguesa”, defendeu Luís Souto. “Não será uma verba suficiente para autonomizar o enoturismo?”.
Cientes de que o debate foi o primeiro passo dado para a criação de uma CAE, “a APENO já tem um dossiê preparado, com uma proposta, que será apresentado em breve ao INE”.
APENO promove primeiro debate público sobre Enoturismo
Em parceria com a ABREU Advogados, a Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO) organiza um debate público — que terá lugar na sede da Abreu Advogados (Av. Infante D. Henrique 26, Lisboa) no dia 29 de Novembro, das 16h30 às 18h30 — com o objectivo, sobretudo, de discutir a urgência na organização do Enoturismo português e […]
Em parceria com a ABREU Advogados, a Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO) organiza um debate público — que terá lugar na sede da Abreu Advogados (Av. Infante D. Henrique 26, Lisboa) no dia 29 de Novembro, das 16h30 às 18h30 — com o objectivo, sobretudo, de discutir a urgência na organização do Enoturismo português e de tentar encontrar soluções, de forma construtiva e eficaz, para algumas das lacunas do sector.
“A falta de legislação, de números oficiais e do enquadramento fiscal do Enoturismo são algumas das questões que serão postas em cima da mesa, num diálogo aberto e seguramente produtivo, que abrirá novos horizontes para o sector em Portugal”, explica a direcção da APENO.
O debate será moderado pela jornalista Margarida Vaqueiro Lopes, da revista Exame, e contará com intervenientes de elevada relevância para o tema, nomeadamente António Mendonça Mendes, Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais; António Abrantes, Secretário-Geral da Confederação do Turismo de Portugal; Alexandre Mestre, Co-Responsável pelo Sector Agro-Alimentar da Abreu Advogados; e Luís Souto, Vice-Presidente da APENO.
Com um caminho pioneiro e inovador no Enoturismo no país, a APENO, como avança Luís Souto, “pretende assim ajudar a cimentar este sector, com o apoio das mais destacadas personalidades do Vinho e do Turismo em Portugal. Falamos muito de Enoturismo mas a sua definição está ultrapassada e é um sector sem números. Sem a quantificação desta Atividade Económica não podemos trabalhá-la de forma eficaz nem saber quanto vale o sector. Este debate pretende, assim, sensibilizar as entidades competentes para estas questões”.
Sobre a lacuna da legislação, o advogado Alexandre Mestre avança que “não existe a nível nacional ou internacional legislação neste sector, o que é estranho, já que o Enoturismo tem conquistado uma grande visibilidade mundial nos últimos anos. Seria interessante existir legislação nesta área, não de forma burocratizada, complicada, mas com regras básicas, de orientação, que permitissem trabalhar melhor o Enoturismo. Acredito que estamos a fazer um trabalho pioneiro nessa área”.
Qualquer profissional do sector, associado ou não da APENO, poderá assistir ao debate. O formulário de inscrição encontra-se AQUI.
APENO organiza primeiro Prémio Nacional de Enoturismo
A APENO — Associação Portuguesa de Enoturismo — nasceu há dois anos e agora cria o primeiro Prémio Nacional de Enoturismo, em parceria com a Ageas Seguros, que revelará os vencedores no dia 17 de Junho, às 19 horas, no Altis Grand Hotel, em Lisboa. Os galardões da primeira edição do Prémio Nacional de Enoturismo […]
A APENO — Associação Portuguesa de Enoturismo — nasceu há dois anos e agora cria o primeiro Prémio Nacional de Enoturismo, em parceria com a Ageas Seguros, que revelará os vencedores no dia 17 de Junho, às 19 horas, no Altis Grand Hotel, em Lisboa.
Os galardões da primeira edição do Prémio Nacional de Enoturismo têm patrocínio do Grupo Amorim e o apoio institucional do IVV (Instituto da Vinha e do Vinho), e foram apurados por um júri composto por mais de 250 personalidades e organismos ligados aos sectores do Vinho e do Turismo. A votação foi feita em plataforma online, idealizada especialmente para o efeito.
“Existem alguns prémios de Enoturismo, atribuídos através de entidades de alguma forma ligadas directa ou indirectamente ao sector, mas nenhum focado exclusivamente no Enoturismo, dando-lhe a importância que merece, nem com um painel de jurados tão diversificado como o que temos, envolvendo jornalistas, entidades oficiais do vinho e do turismo, chefs de cozinha e sommeliers, e até mesmo os nossos associados”, refere a jornalista Maria João de Almeida, Presidente da APENO.
O Prémio Nacional de Enoturismo APENO / Ageas Seguros 2022 pretende, assim, premiar os negócios e projectos portugueses que se distingam, enquadrados em 10 categorias: Melhor Enoturismo de Portugal; Melhor Profissional; Melhor Estadia; Melhor Restaurante; Melhor Chefe de Cozinha; Melhor Sommelier; Melhor Sala de Provas; Melhor Empresa Turística; Melhor Projecto Inclusivo; Melhor Projecto Sustentável. A lista de categorias e jurados pode ser consultada AQUI.
Associação Portuguesa de Enoturismo cria Bolsa de Emprego
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[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A APENO – Associação Portuguesa de Enoturismo, acaba de lançar uma Bolsa de Emprego, onde os profissionais qualificados da área do enoturismo se podem inscrever.
Os interessados poderão preencher o formulário na nova área de Emprego do site da APENO e enviá-lo, para concorrer às funções pretendidas. Estes dados serão guardados nos arquivos da APENO e serão consultados pelos seus associados sempre que estes necessitem de algum profissional qualificado nas seguintes funções: Director de Enoturismo, Guia de Enoturismo, Coordenador de Eventos, Assistente de Loja, Recepcionista, Animador, Director de Hotel, Empregado de Quartos, Empregado de Limpeza, Director de Marketing, Director de Comunicação, Assistente de Comunicação, Gestor Financeiro, Assistente Administrativa, Chef de Cozinha, Sommelier, Enólogo, Viticultor, Jardineiro, Tratorista, entre outras.
É também um serviço gratuito para os associados da APENO, que devem enviar um e-mail para emprego@enoturismodeportugal.pt e indicar que tipo de funcionário precisam, de forma a que a associação possa fazer a devida selecção dos candidatos, com os requisitos pretendidos, e enviar os respectivos CVs.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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APENO e Biosphere lançam Guia de Segurança Sanitária no Enoturismo
A APENO – Associação Portuguesa de Enoturismo — e a Biosphere Portugal, lançaram no passado dia 9 de Dezembro um guia de Segurança Sanitária no Enoturismo, tendo por base os requisitos e critérios estabelecidos pela Direção Geral de Saúde, Organização Mundial de Saúde e organismos governamentais e sectoriais pertinentes, com o objetivo de informar os […]
A APENO – Associação Portuguesa de Enoturismo — e a Biosphere Portugal, lançaram no passado dia 9 de Dezembro um guia de Segurança Sanitária no Enoturismo, tendo por base os requisitos e critérios estabelecidos pela Direção Geral de Saúde, Organização Mundial de Saúde e organismos governamentais e sectoriais pertinentes, com o objetivo de informar os agentes do sector do Enoturismo, no sentido da normalização da actividade turística no actual contexto de pandemia.
Maria João de Almeida, presidente da APENO, explicou: Na ausência de regras específicas para o Enoturismo, que nos pudessem orientar durante a pandemia, a APENO procurou preencher esta lacuna o mais rapidamente possível (…)”.
Para produzir este documento, a equipa consultou diversas fontes públicas, passando assim informação fidedigna e completa, validada por técnicos de saúde pública. As recomendações apresentadas no Guia serão submetidas a uma actualização constante, face às variação das regras emanadas pelas entidades de saúde competentes, ao longo do tempo. “Estaremos atentos e por isso procederemos às actualizações que sejam necessárias”, informou Maria João de Almeida.
Este Guia de Segurança Sanitária no Enoturismo, está disponível apenas para os associados da APENO.
Foto de capa: Enoturismo Cartuxa.
APENO, para apoiar o enoturismo
Foi criada em Fevereiro mas só agora anunciada: a APENO – Associação Portuguesa de Enoturismo é uma associação empresarial que visa agregar agentes económicos ligados a esta área, de forma a defender globalmente os interesses do sector. Um dos objectivos primordiais, segundo Luís Sá Souto, vice-presidente desta associação liderada pela consultora de vinhos Maria João […]
Foi criada em Fevereiro mas só agora anunciada: a APENO – Associação Portuguesa de Enoturismo é uma associação empresarial que visa agregar agentes económicos ligados a esta área, de forma a defender globalmente os interesses do sector. Um dos objectivos primordiais, segundo Luís Sá Souto, vice-presidente desta associação liderada pela consultora de vinhos Maria João de Almeida, é “lutar pela criação de um sector autónomo com uma classificação de actividade económica, códigos de IRS e regulamentação próprios”. No seu plano de actividades, terá um gabinete que irá prestar serviços diversos aos seus associados.
Para cumprir este objectivo, a APENO conta com uma equipa multidisciplinar especializada, formada por profissionais das áreas da economia, novas tecnologias, direito, contabilidade, gestão, comunicação e marketing. Segundo Maria João de Almeida, com esta associação pretende-se “organizar e construir um sector, regulamentar a atividade e orientar quem se quer dedicar a esta área”. Futuramente, esta entidade investirá também na realização de wine-talks, formações em enoturismo, na criação de uma bolsa de emprego e num clube dedicado aos enoturistas.