Pêra-Manca tinto 2015 chega ao mercado

Pêra-Manca 2015

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] TEXTO João Geirinhas [/vc_column_text][vc_row_inner column_margin=”default” text_align=”left”][vc_column_inner column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_column_text]Foi apresentada à comunicação social  — ontem, dia 30 de Setembro, em Évora — a nova colheita do Pêra-Manca tinto, de 2015. […]

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TEXTO João Geirinhas

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Produzido, como habitualmente, a partir das tradicionais castas Aragonez e Trincadeira, a versão 2015 tem uma ligeira preponderância da primeira sobre a segunda (55% e 45%), formula que é sempre ajustada em função das particularidades de cada vindima. Segundo os responsáveis da Cartuxa, o ano 2015 decorreu seco, com falta de humidade no solo originando um fraco vigor vegetativo das videiras, assim como a formação de bagos de reduzidas dimensões que apresentaram, assim, uma boa relação película-polpa propícia à obtenção de vinhos de grande concentração.
Como sempre acontece na elaboração dos Pêra-Manca, as técnicas de vinificação são rigorosas e e exigentes: maceração pelicular pré-fermentativa, fermentação em grandes balseiros de carvalho francês com temperatura controlado a 27ºC e remontagens manuais seguidas de longas macerações. O vinho beneficia depois de um estágio de 18 meses em balseiros e de mais 48 meses em garrafa.

Ao contrário do que tem acontecido em colheitas anteriores, o 2015 esperou 6 anos para ver a luz do dia em vez dos habituais 4 ou 5 anos de estágio. Talvez por isso o vinho nos pareceu já pronto para consumo, apesar do potencial evolutivo que promete.

Numa primeira apreciação, o Pêra-Manca tinto 2015 surpreende porque conjuga, com souplesse, a habitual concentração e taninos robustos com frescura notável e uma boca macia, indicando que está pronto a ser degustado com grande prazer. No jantar de lançamento, elaborado pelo Chef José Júlio Vintém, isso ficou particularmente evidente quando o vinho acompanhou uma versão da perdiz estufada e a harmonização com o prato fez realçar, em pleno, todas as suas virtudes.

A apresentação do Pêra-Manca 2015 foi uma cerimónia muito concorrida, na qual sobressaiu um forte contingente de jornalistas e compradores brasileiros, fruto da enorme popularidade de que a marca desfruta no Brasil. Haverá vinho para todos, porque a produção atingiu nesta colheita o valor recorde de 44 mil garrafas. O único óbice poderá ser o preço, já que sai da loja da adega a €275 e este valor tem tendência, com o passar do tempo, a aumentar bastante nas prateleiras das garrafeiras.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Aragonez, a casta-rainha da Península Ibérica

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Aragonez, Tinta Roriz e Tempranillo são alguns dos muitos nomes por que é conhecida, a mais importante casta tinta ibérica. Em Espanha é responsável pelas prestigiadas marcas de Rioja, Ribera del Duero ou Toro. Em Portugal é […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Aragonez, Tinta Roriz e Tempranillo são alguns dos muitos nomes por que é conhecida, a mais importante casta tinta ibérica. Em Espanha é responsável pelas prestigiadas marcas de Rioja, Ribera del Duero ou Toro. Em Portugal é a uva tinta mais plantada, mas é utilizada sobretudo em lotes com outras variedades.

TEXTO João Afonso
FOTOS Ricardo Palma Veiga

A Aragonez, que tomou já depois do Barão de Forrester o nome de Tinta Roriz na metade norte do país, é a versão portuguesa da Tempranillo espanhola. Uma casta muito especial, muito produtiva, mas, se não se cometerem excessos de produção, capaz de originar excelentes vinhos.
O “muito” é normalmente inimigo do “bom”, mas o viticultor, ao fazer as suas contas, opta habitualmente por tentar produzir o máximo de quantidade com o máximo de qualidade. E esta casta consegue um índice muito alto nesta relação, além de ter grandes vantagens na lavoura pelo seu porte erecto, fácil de conduzir e cuidar (que compensa a sua forte sensibilidade aos fungos do míldio e oídio e ao inseto da cicadela).
Talvez por tudo isto ela seja no momento a primeira casta tinta ibérica. A que se planta mais, tanto em Portugal (cerca de 20.000 hectares/10% da área) como principalmente em Espanha (cerca de 215.000 hectares/20% da área, quando em 2000 a área de plantação andava nos 80.000 hectares). No mundo ocupa a 6ª posição.
A sua importância no país vizinho é, poderemos escrever, “demolidora”, já que o seu crescimento e alastramento para mais de metade das DO espanholas, é um dos principais factores de perda da diversidade varietal naquele país (e os poucos clones utilizados nas novas plantações adicionam à erosão varietal a erosão genética).
O êxito da Tempranillo em Espanha levou a que daqui fosse exportada para vários países, onde se destacam os EUA, com uma área interessante de 250 hectares, repartida por pouco mais de três dezenas de adegas que se autodenominam com o acrónimo TAPAS (Tempranillo Advocates Producers and Amigos Society) e que cultivam nos seus vinhedos castas espanholas a que se juntaram mais recentemente castas portuguesas. Na Austrália atinge ainda maior expressão, com 312 hectares.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”27225″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Origem Antiga
Não existem dúvidas de que a sua origem é espanhola. Terá nascido há alguns séculos após o cruzamento das castas indígenas Albillo Mayor e Benedicto. Provavelmente na DO de Valdepeñas, onde possui hoje a maior diversidade genética. Em Espanha a casta possui vasta sinonímia (diferentes nomes) consoante a região onde é plantada: Tinta del País, Tinto Fino, Tinta de Toro, Cencibel, Ull de Liebre, etc…
A Aragonez/Tinta Roriz entrou em Portugal entre o final do século XVIII e início de XIX, pois não possui referências anteriores a 1822 (A. Girão, citado por Jorge Bohm). O Visconde de Vila Maior escreve que ela terá sido importada pela Quinta da Romaneira, no Douro, e refere também que em 1875 ela se podia encontrar na região de Portalegre. É um facto que as vinhas de provecta idade ainda existentes nas imediações desta cidade têm uma grande percentagem de Aragonez.
O crescimento da casta nos vinhedos nacionais terá ocorrido com a chegada do cooperativismo, nos anos 50 do século XX (as uvas foram durante décadas pagas não pela qualidade mas pelo grau/quilo), e mais tarde, a partir dos anos 80, com o crescimento generalizado da qualidade dos vinhos e com o desenvolvimento e valorização de muitas das suas marcas.
Hoje em dia, a Aragonez/Tinta Roriz é uma casta que reúne consenso devido às suas enormes qualidades na vinha e na adega. Mas é também aquela que recolhe da produção descuidada ou excessiva, as maiores criticas. Culpam-se os clones, mas muitos dos clones que hoje são comercializados vêm da vizinha Espanha e muitos deles são produzidos por Itália… em meandros confusos estabelecidos pelo uniformizador programa VITIS. A este respeito, as ajudas financeiras à compra de bacelos já enxertados e certificados, ainda que importantes do ponto de vista económico, conduzem ao afunilamento e perda da diversidade da casta, “apagando-lhe” os fenótipos de cada uma das regiões ibéricas onde ela se adaptou e modificou ao longo de séculos.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” equal_height=”yes” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom” shape_type=””][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”27230″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”27234″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Casta multifacetada
Se a selecção clonal da Touriga Nacional correu bem, o mesmo não se pode dizer da Aragonez/Tinta Roriz. Os dois critérios de selecção – maior rendimento em quilos e grau alcoólico – numa casta já de si muito produtiva e precoce na maturação, forçaram uma redundância que hoje obriga os viticultores a defenderem-se da sua excessiva generosidade. João Paulo Gouveia, enólogo no Dão, refere que a principal acção no controlo da variedade é uma monda de cachos severa da ordem dos 50% – “E sem medo”, sublinha. Hamilton Reis (Cortes de Cima) confessa o segredo da vinha que produz um dos melhores Aragonez nacionais: “Aquilo é só calhau rolado em cima de rocha mãe.” A extrema pobreza do solo da vinha situada no sopé da serra do Mendro faz o controlo natural da casta e os vinhos de topo surgem naturalmente. António Magalhães, da Fladgate Partnership (Taylor’s, Fonseca…), escolhe sempre os solos mais pobres e arejados para a casta. Por seu lado, Francisco Ferreira, responsável pela gestão agrícola da Quinta do Vallado, confessa também que o Field Blend da vinha velha é pelo menos 20% Tinta Roriz, casta que não dispensa nos vinhos de lote, mas concorda que é no Douro Superior, com maiores limitações à fertilidade, que a casta dá melhores resultados.[/vc_column_text][/vc_column][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”27232″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]De um modo genérico todos lamentam as fortes produções da casta, que tantas vezes originam vinhos vegetais, com taninos excessivamente secos e difíceis de engolir. Mas, quando controlados os excessos de produção, a Aragonez/Tinta Roriz é uma casta muito plástica, eclética, trabalha bem em topo o tipo de solo e produz todo o tipo de vinho. Vinificada em branco para espumante (sem o tanino agressivo que por vezes dá aos tintos) origina vinhos finos e complexos, como refere Marta Lourenço, enóloga da Murganheira; se vinificada em monovarietal dá vinhos extremamente especiados e gastronómicos, como lembra Francisco Bentos dos Santos (Quinta do Monte d’Oiro). Mas é em Espanha que a casta ganha todo o protagonismo varietal, dominando a grande maioria dos principais e icónicos tintos deste país, e na Rioja Alavesa consegue também excelentes tintos de maceração carbónica. A solo ou acompanhada, a Aragonez/Tempranillo é responsável por muitos dos melhores tintos Ibéricos (com grande vantagem neste caso para Espanha).
Mas vai ainda mais longe, sendo parte importante dos principais Porto Vintage do último século. David Guimaraens (enólogo do grupo Fladgate) elege duas castas principais para o fabrico dos grandes Porto: Tinta Roriz e Touriga Franca. A Roriz pelo seu aroma fino e intenso, de fruto vermelho fresco e elegante; e também pelos seus taninos muito firmes e ricos, que ajudam outras castas menos fortes nesta matéria, sendo, acima de tudo, a uva que mais contribui para longevidade e melhoramento do vinho em garrafa.
Numa produção orientada para a qualidade, a Aragonez/Tinta Roriz é hoje uma casta essencial, capaz de originar vinhos de excelência, a solo ou em lote, em ambos os lados da fronteira. Uma verdadeira rainha da Ibéria.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid” animation_in_type=”transition.fadeIn” animation_in_offset=”100″ animation_in_duration=”300″ animation_in_delay=”0″][vc_text_separator title=”Mestres do Aragonez”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” bg_color=”rgba(237,237,237,0.01)” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom” shape_type=””][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_gallery type=”image_grid” images=”27239,27240,27241,27242,27243″ display_title_caption=”true” layout=”fullwidth” item_spacing=”default” gallery_style=”1″ load_in_animation=”fade_in” css=”.vc_custom_1543315822198{background-color: rgba(237,237,237,0.01) !important;*background-color: rgb(237,237,237) !important;}”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default” animate=”yes”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column centered_text=”true” column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][nectar_animated_title heading_tag=”h6″ style=”color-strip-reveal” color=”Accent-Color” text=”Em prova”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” bg_color=”rgba(232,232,232,0.01)” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom” shape_type=””][vc_column centered_text=”true” column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Edição nº13, Maio 2018

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