Presentes no nosso País desde o século XIX, as acácias foram trazidas para Portugal como espécies ornamentais pela beleza da sua floração, destacando-se pelas suas flores amarelas de tom vivo, assim como pelo valor da madeira e dos taninos da casca, tradicionalmente usados no curtimento de peles. A sua madeira é muito resistente, durável e […]
Presentes no nosso País desde o século XIX, as acácias foram trazidas para Portugal como espécies ornamentais pela beleza da sua floração, destacando-se pelas suas flores amarelas de tom vivo, assim como pelo valor da madeira e dos taninos da casca, tradicionalmente usados no curtimento de peles. A sua madeira é muito resistente, durável e possui elevada quantidade de resina, tendo sido usada por diferentes culturas para produzir vários produto e sendo hoje amplamente utilizada para variadíssimos tipos de propósitos, incluindo mobiliário, utensílios de cozinha, construção de canoas e outros barcos, instrumentos musicais e, claro está, barricas para vinho.
No terroir único da sub-região do Lima, no Alto Minho, região dos Vinhos Verdes, o vale do Rio Lima é o território de excelência para a produção de vinhos brancos da casta Loureiro, situando-se entre os concelhos de Arcos de Valdevez e Ponte da Barca. É uma zona com enorme influência dos ventos marítimos do Atlântico, devido à sua proximidade do mar (cerca de 40 km), com elevados níveis de precipitação durante o período de crescimento e solos graníticos e férteis. As temperaturas elevadas e índices significativos de humidade favorecem a maturação da uva, proporcionando vinhos frutados, de moderada graduação alcoólica, aroma delicado, mineralidade e frescura.
Desde 1963 que a Adega Cooperativa de Ponte da Barca e Arcos de Valdevez cuida de um património único em todo o mundo, localizado no coração da região dos Vinhos Verdes, um território com mais de 2000 anos de história de viticultura. Da junção de dois dos seus nomes resultou “Barcos Wines”, empresa que continua a produzir os seus vinhos num modelo de cooperativa, com forte compromisso com a comunidade e mantendo vivas as raízes e tradições das terras a que pertence. Num território dominado pelo minifúndio, a Adega possui cerca de 800 associados, que representam 900 hectares de vinha em produção de uva, sendo que a média por agricultor não ultrapassa o hectare e meio.
José Antas Oliveira é o enólogo e director geral da Barcos Wines que, nos dias de hoje, representa 6,5 milhões de unidades vendidas, entre vinho engarrafado e Vinho Verde certificado em lata, agora que a região dos Vinhos Verdes entendeu a importância destes novos formatos e criou uma regulamentação específica para os acomodar, numa demonstração de pioneirismo e visão.
No terroir único da sub-região do Lima, no Alto Minho, região dos Vinhos Verdes, o vale do Rio Lima é o território de excelência para a produção de vinhos brancos da casta Loureiro
O Loureiro e a acácia
A Loureiro é uma das castas portuguesas com maior carácter floral. Elegante e aromática, produz vinhos de cor citrina e lembra, muitas vezes, flor de laranjeira, rosas e frésias, fruta citrina, limão principalmente, sempre com excelente acidez. E porquê a madeira de acácia? Neste caso a proveniente de florestas do Norte de França realça a fruta nos vinhos brancos, conferindo-lhes maior cremosidade e redondez, sem os taninos mais marcantes ou as nuances fumadas do carvalho, referiram Bruno Almeida e Patrícia Pereira, director de Marketing e directora de Qualidade da Barcos Wines. Um Loureiro que estagia em carvalho adopta “um perfil elegante, mineral e repleto de sabor, onde as leves notas de carvalho abraçam os aromas cítricos e florais da casta”, e, neste vinho, aporta “delicados aromas de especiarias e eleva a pureza dos aromas florais e cítricos da casta Loureiro, respeitando a sua essência e enriquecendo-a com maior complexidade e elegância”, acentuam. E foi assim que, em Lisboa, no espaço multicultural, charmosamente decadente, da antiga Fábrica de Pólvora do Braço de Prata, nos foi apresentado o vinho Acácia, da Barcos Wines.
Mas as coisas começam-se pelo princípio, ou pelo menos assim deve ser, e, nesse dia, começaram com o espumante Loureiro, feito pelo método Charmat (a segunda fermentação é feita em grandes tanques de aço inox em vez de ser em garrafa, como no método tradicional), um espumante jovial e frutado, de perfil cítrico, bolha fina e mousse suave, com acidez viva, seco e bem saboroso. É de salientar que a categoria espumante representa entre 20 a 30 mil garrafas de venda anual. Um número bastante considerável, portanto.
De seguida percorremos os varietais de Loureiro do universo Barcos Wines, desde o Loureiro Premium 2023, um vinho fresco, tenso e seco, onde a doçura não tem lugar, o Reserva dos Sócios 2018, vívido e envolvente, com elegantes notas da barrica de carvalho, o “vinho do Zé” (Zé Inconformado 25 anos, de 2021), sempre um destaque, um vinho bem estruturado com aromas de fruta de caroço, mel e baunilha, boa mineralidade e acidez, e o Inusitado 2021, um branco de curtimenta fermentado com as películas, seguido de um estágio em madeira de castanho, pleno de identidade, rico, sério e suculento. E eis-nos chegados à nova coqueluche da Adega, o Acácia Loureiro 2022, aquele que “(…) pode muito bem ser o nosso melhor Loureiro de sempre…”!, nas entusiásticas palavras dos seus responsáveis.
Estágio sobre “lias”
O estágio antes do engarrafamento, ou a ausência dele, é sobremaneira decisivo para moldar o perfil final de um vinho. Mais até do que a sua duração, é o material escolhido – madeira, cimento ou inox –, e o formato do recipiente – barrica, ânfora, ovo ou cuba –, assim como o seu tamanho, que, aliados ao terroir de origem, mais impactam e conferem ao vinho a sua identidade única.
Acresce que se o vinho estagiar sobre borras finas, ou, à francesa, sur lies, aumenta a sua complexidade aromática e, sobretudo, a sua estrutura e untuosidade em boca.
As borras finas, para o leitor menos familiarizado com estas terminologias, são agentes naturais do vinho, leveduras que se depositam no fundo da barrica durante o estágio, mas que são regularmente trazidas à suspensão através de diferentes técnicas como revolver o vinho com um bastão, por exemplo, para que as ditas borras finas aumentem o seu contacto com o vinho e, assim, lhe confiram maior complexidade, produzindo um importante melhoramento sensorial através de um aumento de gordura, suavidade e volume.
Já cantava a saudosa Amália Rodrigues para nos deixarmos de francesismos em “Lisboa, não sejas francesa…”, e, desta feita, com a língua de Camões a não ajudar lá muito com a expressão “borras” (finas), optou-se pela inscrição no rótulo do Acácia “Sobre Lias”, afinal a Galiza é logo ali, e é praticamente uma extensão natural de Portugal, e da região do Minho em especial.
E ficou muito bem assim, diga-se.
No Acácia Loureiro, as uvas sofreram maceração pelicular e o vinho acabou de fermentar e depois estagiou 12 meses sobre lias, em barricas novas de madeira de acácia (uma barrica de 225 l de acácia e um barrica de 400 l de carvalho francês com tampos de acácia). Foram engarrafadas 795 garrafas numeradas, que repousaram durante 18 meses antes de serem lançadas para o mercado. Belos tempos, dinâmicos e ousados vive a casta Loureiro lá para as bandas do Minho nestes dias. Brindemos, pois!
Se, há uns anos, por uma questão de justiça e equidade, a, até então, Adega Cooperativa de Ponte da Barca consagrou na sua designação social a sua vila contígua, Arcos de Valdevez, hoje, por força da importância dos mercados externos e de uma comunicação mais fluída e perceptível, a cooperativa assume o “naming” de Barcos […]
Se, há uns anos, por uma questão de justiça e equidade, a, até então, Adega Cooperativa de Ponte da Barca consagrou na sua designação social a sua vila contígua, Arcos de Valdevez, hoje, por força da importância dos mercados externos e de uma comunicação mais fluída e perceptível, a cooperativa assume o “naming” de Barcos Wines. Com 36 mercados externos onde coloca os seus vinhos, a Barcos Wines foca-se cada vez mais numa missão de internacionalização, assumindo-se como uma instituição de vertente essencialmente exportadora, colocando o nome Vinho Verde nos quatro cantos do mundo. Uma aposta que o Director Geral, José Antas Oliveira, reputa de muito positiva, contribuindo para a notoriedade do produto e da Adega.
Fundada em 1963, a cooperativa tem como associados os agricultores de Ponte da Barca e Arcos de Valdevez, contribuindo, cada uma destas povoações, equitativamente e em percentagens idênticas com as uvas que elaboram os seus vinhos.
Num território de minifúndio, a Adega possui cerca de 800 associados, os quais representam 900 hectares de vinha em produção de uva. A média por agricultor não ultrapassa o hectare e meio. Uma realidade que se vem alterando perante uma nova visão de obtenção de maior rentabilidade da vinha. O crescente abandono da actividade por agricultores mais idosos tem levado à alienação dessas propriedades a produtores mais jovens e profissionais, que concentram agora propriedades mais extensas, diminuindo custos e aumentando os rendimentos. São estes novos produtores, com áreas que podem ultrapassar os seis hectares, que representam o futuro do Vale do Lima e a maior profissionalização dos procedimentos da Adega. A última década trouxe também uma política sistemática de valorização do preço pago pela uva, sobretudo motivada pelo aumento substancial dos custos de produção e pelo incentivo à continuidade da atividade económica, através da angariação de novos viticultores. Neste campo, o contributo do departamento de viticultura da Adega tem sido fundamental, quer no acompanhamento às novas plantações, com submissão dos projetos VITIS, quer no aconselhamento na escolha das videiras a plantar, análise de solos ou definição das melhores exposições solares na plantação. As próprias videiras são adquiridas na Adega, seguindo um critério de escolha prévio feito pelo departamento de viticultura. Essa definição conjunta da planificação tem dado bons frutos. No âmbito dessa cooperação de proximidade, e só nos últimos 10 anos, a Adega submeteu ao VITIS mais de 500 hectares de vinha a plantar.
Num território de minifúndio, a Adega possui cerca de 800 associados, que representam 900 hectares de vinha. Os vinhos brancos representam cerca de 80 a 85% da produção, cabendo 10% a rosados e apenas 5% aos vinhos tintos.
Loureiro “on”, Vinhão “off”
Há actualmente um fenómeno paradigmático e que representa uma mudança significativa do encepamento que, não obstante a maior rentabilidade económica, está a causar o definhamento daquela que já foi a casta mais importante do Vale do Lima, Vinhão.
Sabemos pela história que o Vinhão, nos séculos XVIII e XIX, dominava a paisagem vinhateira e representava o grosso das exportações, sobretudo para o Reino Unido. O director geral e responsável de enologia, José Antas de Oliveira, não precisa ir tão longe e recorda que, ainda há 20 anos, as castas tintas eram maioritárias na sub-região, com as brancas a terem uma expressão menor. Hoje, os vinhos brancos na Adega representam cerca de 80 a 85% da produção, cabendo 10% à produção de rosados e apenas 5% aos vinhos tintos. Dir-se-á que é a procura que demanda as regras e, nesta cooperativa virada para o exterior, é a crescente busca de vinhos brancos leves e frescos que define, não apenas as estratégias da Adega, mas igualmente de todo o Vale do Lima. Os números são claros e não permitem visões apenas emocionais: a Barcos Wines exporta 75% da sua produção e, no primeiro trimestre do ano corrente, perante a contração do mercado nacional, o volume de exportação já subiu para os 88% da produção global. E, aqui, são os brancos quem mais ordena, seguidos ainda de longe pelos rosados que se vão impondo com uma quota ascendente.
São 6,5 milhões de unidades, entre vinho engarrafado e Vinho Verde certificado em lata, tendo a região percebido a importância destes novos formatos, criando regulamentação específica.
O futuro dos tintos
E que futuro se avizinha para o Vinhão? A preocupação existe e a consciência de que, no futuro, esta casta outrora bandeira de toda a região, pode tornar-se rara e, numa abordagem alarmista, até desaparecer do encepamento minhoto, faz soar os alarmes. O Vinhão tradicional é, cada vez mais, um lampejo do passado. De forte pendor rústico, o seu consumo cinge-se à região e a um consumidor mais velho e saudosista. Os jovens já não lhe mostram a devoção dos antigos e o seu consumo retrai-se. A Adega está consciente dessa viragem e pretende assumir as rédeas do renascimento da casta. Se o perfil tradicional não atravessa fronteiras, há que o subjugar a novas formas de vinificação que, não lhe retirando a identidade aromática e gustativa do “verde tinto”, retiram-lhe a rusticidade, subtraindo-lhe o mais intenso contacto com as películas no processo fermentativo, criando vinhos de cor menos retinta, menos extraídos, com menor teor alcoólico e, sobretudo, mais elegantes e contemporâneos. Esta nova abordagem nasce em 2017, com as referências Reserva dos Sócios Vinhão, com estágio em barricas de carvalho francês, ou o espumante Naperão Vinhão Bruto, este elaborado pelo método charmat. Esta abordagem diferenciada do Vinhão tem permitido, num contexto internacional, e perante a sua exuberância de fruta, juventude e cor mais aberta, compará-lo aos Beaujolais ou Gamay. E, é nesta perspectiva de encontrar outro modo de abordar a vinificação do Vinhão que se tentará, presente e futuramente, combater a sua cada vez menor expressão nas vinhas, encontrando nas suas potencialidades, novas formas de o preservar. Aliado a esta nova abordagem, a Adega assumiu também a responsabilidade cultural da sua preservação, aumentando o preço pago pela uva, superior ao pago pela Loureiro, como forma de incentivar o incremento da produção e desmotivando o seu arranque para produção de uvas brancas. Os dados estão lançados para assegurar o futuro desta casta cheia de autenticidade e potencial. E a Adega assume essa responsabilidade de a fazer renascer.
Contudo, o Loureiro veio para ficar e reinar. A sua elegância, a frescura dos vinhos que dela nascem, o forte pendor mineral, para além de ser “amiga” do produtor graças à sua graciosidade para produzir em quantidade e qualidade, tornam-na hoje rainha absoluta e incontestada de todo o Vale do Lima.
José Antas Oliveira, enólogo e director geral da Barcos Wines.
A espumantização na Adega já leva 8 anos, tendo-se optado pelo Método Charmat, de modo a vincar o perfil das castas e da tradição de vinhos jovens, frescos, frutados e de consumo mais rápido.
Lata, pet nat, curtimenta, premium…
A Adega tem sido um foco de pioneirismo e inovação, antecipando tendências e desbravando mercados. Actualmente produz 6,5 milhões de unidades, entre vinho engarrafado e vinho verde certificado em lata, tendo a região, e bem, percebido a importância destes novos formatos, criando regulamentação que permite a sua certificação, levando o nome “Vinho Verde” a todo o mundo. Com meio milhão de latas produzidas, a Adega vê neste segmento de negócio já não um nicho, mas uma realidade económica muito significativa nas contas. A certificação marca o compromisso inalienável com a região e é mais uma bandeira que se hasteia nos melhores mercados brasileiros e americanos, denotando-se um crescimento acentuado noutros, como a Alemanha, Polónia, Estónia ou México.
Brasil e Estados Unidos levam hoje a dianteira nos mercados preferenciais da Adega. O “país irmão” tem, nos últimos anos, liderado as exportações e, acredita a Direcção, com uma tendência de crescimento absolutamente notável.
José Antas Oliveira não deixa de salientar a vertente experimentalista e inconformada que existe nas equipas de viticultura e enologia que lidera. A potenciação do Loureiro, nos últimos 10 anos passou não apenas pelo cada vez maior conhecimento e rigor técnico no volume, mas igualmente pela séria aposta no segmento Premium. Do pensamento ao acto foi apenas um piscar de olhos. Hoje o Loureiro veste-se com diferentes roupagens e surge em versões espumantizadas, nos Pet Nat, em vinhos com maceração pelicular ou vinhos de curtimenta. Dentro desta vertente experimental, surgem também os diferentes estágios em madeira, utilizando diversos materiais – carvalho, castanho português e acácia – com resultados distintos, revelando a plasticidade da casta e, também, o seu potencial de longevidade com imensa qualidade e sem perda de singularidade e distinção. Não obstante a Adega privilegiar o volume, a robustez financeira tem permitido criar produtos diferenciados, em pequena escala, também eles destinados a nichos, até agora, com pleno sucesso, aportando maior notoriedade à Cooperativa e permitindo-lhe reforçar as posições nos mercados internacionais habituais e, ao mesmo tempo, entrar em novos e mais exigentes espaços.
A espumantização na Adega já leva oito anos, tendo-se optado pelo Método Charmat de modo a vincar o perfil das castas e também as práticas tradicionais da região de criar vinhos mais jovens, mais frescos, frutados e de consumo mais rápido. A identidade da Sub-Região, que dá os primeiros passos na produção de espumantes, passa pelos monovarietais de Loureiro e Vinhão. A categoria espumante já representa entre 20 a 30 mil garrafas de venda anual, e com foco no mercado nacional, sendo um segmento que está em crescimento e que pode ser mais uma alternativa na afirmação da versatilidade desta Adega que já completou 60 anos desde a sua criação.
A dinâmica de criatividade e sensibilidade ao futuro próxima está solidamente reflectida na Adega. Necessidades dos mercados, lançamento de novos produtos, antecipação de tendências, de hábitos de consumo, nomeadamente, de redução do teor alcoólico dos vinhos e redução da pegada ecológica, são constantes do seu quotidiano. Entretanto, e porque o mundo continua a girar a uma velocidade estonteante, a Adega continua a realizar investimentos avultados, mantendo-se na linha da frente da inovação e vanguarda que a tornam ponta de lança da valorização e promoção do verdejante território do Vale do Lima.
A Vinalda estabeleceu recentemente uma parceria com a Barcos Wines – Adega Ponte da Barca e Arcos de Valdevez, para a distribuição das suas marcas em Portugal. “Ao unirmos forças com a Vinalda, abrimos as portas a uma distribuição mais alargada e eficiente, para alcançarmos novos patamares de notoriedade em todo o País”, disse José […]
A Vinalda estabeleceu recentemente uma parceria com a Barcos Wines – Adega Ponte da Barca e Arcos de Valdevez, para a distribuição das suas marcas em Portugal.
“Ao unirmos forças com a Vinalda, abrimos as portas a uma distribuição mais alargada e eficiente, para alcançarmos novos patamares de notoriedade em todo o País”, disse José Oliveira, diretor geral e enólogo da Barcos Wines, após a conclusão do acordo entre as duas organizações. Já para Bruno Amaral, administrador da Vinalda, o estabelecimento da parceria é a resposta à necessidade da sua empresa ter, no seu portefólio, um produtor que completasse a sua oferta de vinhos da Região dos Vinhos Verdes. “Barcos Wines responde precisamente ao que pretendíamos, por ser uma empresa dinâmica, com vinhos de excelente relação qualidade-preço e uma imagem apelativa”. Assim, a partir de agora, as marcas Adega Ponte da Barca, Estreia e Vez passam a fazer parte da carteira da distribuidora na região do Vinho Verde.