Chuva de prémios para Dão, Tejo, Beira Interior e Espumantes

O início do Verão coincide normalmente com a realização e anúncio de resultados de diversos concursos, promovidos quer pelas Comissões Vitivinícolas Regionais (CVR) quer por outras entidades, nacionais e internacionais. Após o interregno provocado pela pandemia, e alguma timidez em 2021, os concursos voltaram em força em 2022. Entre eles, o XIII Concurso “Os Melhores […]
O início do Verão coincide normalmente com a realização e anúncio de resultados de diversos concursos, promovidos quer pelas Comissões Vitivinícolas Regionais (CVR) quer por outras entidades, nacionais e internacionais. Após o interregno provocado pela pandemia, e alguma timidez em 2021, os concursos voltaram em força em 2022.
Entre eles, o XIII Concurso “Os Melhores Vinhos do Dão”, promovido pela CVR desta região. Como grande vencedor, o tinto Villa Oliveira Vinha das Pedras Altas 2016, considerado o melhor vinho a concurso, produzido por uma casa “repetente” nestas distinções, O Abrigo da Passarella. Destaque ainda para outros quatro vinhos medalhados com Platina: Tesouro da Sé Private Sellection branco 2017, Casa da Passarella A Descoberta rosé 2021, Casa de Santar Vinha dos Amores Encruzado 2017 e Quinta do Cerrado Espumante Reserva rosé 2016, cada um em sua categoria. A lista completa de premiados pode ser aferida no website www.cvrdao.pt

Também na Beira Interior, a CVR local organizou a 15ª edição do concurso regional. O troféu mais ambicionado, “Melhor Vinho a Concurso”, coube ao Adega 23 Reserva tinto 2018, tendo sido atribuídas mais 14 medalhas de ouro e 10 medalhas de prata. Este ano, a organização deliberou atribuir igualmente prémios para “Melhor Vinho no Feminino” (Bodas Reais Grande Escolha Síria branco 2019), “Melhor Imagem” (Quinta do Cardo Síria branco 2021) e “Melhor Imagem no Feminino” Almeida Garrett TNT tinto 2018. Detalhes em www.vinhosdabeirainterior.pt
O clássico Concurso Mundial de Bruxelas continua ser bem recebido em Portugal, tendo escolhido Anadia para realizar a sua primeira edição dedicada a espumantes, com cerca de 1000 amostras de 23 países distintos. Os espumantes portugueses, e em particular os da Bairrada, não se saíram nada mal. Atenção particular, com Grande Ouro e troféu “Espumante Revelação de Portugal”, ao Quinta dos Abibes Baga Bairrada branco 2015. Grande Ouro recebeu igualmente o Quinta de S. Lourenço Blanc de Noirs branco 2011, de Caves do Solar de São Domingos. Dão, Península de Setúbal, Vinho Verde e Lisboa foram outras regiões nacionais que tiveram espumantes premiados. Resultados completos em https://concoursmondial.com

Finalmente, os “Prémios Vinhos do Tejo” seguiram outro caminho, evidenciando não vinhos concretos mas sim as pessoas e as empresas que os originam. Assim, por iniciativa da CVR Tejo, foram premiadas as empresas Enoport (“Empresa de Excelência”), Encosta do Sobral/Santos & Seixo (“Empresa Dinamismo”) e Companhia das Lezírias (“Prémio de Sustentabilidade”). Nuno Faria e João Vicêncio, da Enoport, foram eleitos como “Enólogos do Ano” e Pedro Castro Rego foi distinguido com o ‘Prémio Carreira’.
Grande Prova: Beira Interior 2.0

Brancos e tintos desafiantes A Beira Interior está em constante mudança, com o solidificar e desenvolver de projectos clássicos e bem-sucedidos e o surgir de outros que vêm trazer ainda mais dinamismo e competitividade. Nesta prova, percorremos os brancos e tintos bem diferenciadores de uma região com antigas tradições de vinha e de vinho, onde […]
Brancos e tintos desafiantes
A Beira Interior está em constante mudança, com o solidificar e desenvolver de projectos clássicos e bem-sucedidos e o surgir de outros que vêm trazer ainda mais dinamismo e competitividade. Nesta prova, percorremos os brancos e tintos bem diferenciadores de uma região com antigas tradições de vinha e de vinho, onde o carácter, a frescura e a elegância são denominador comum.
Texto: Valéria Zeferino
Fotos: Ricardo Palma Veiga
A tradição vitivinícola antiga na Beira Interior remonta à época romana, sendo oficialmente demarcada em 1999. Há alguns anos falámos no despertar da Beira Interior, quando surgiram projectos novos a inspirados pelos entusiastas, alguns com raízes na região, outros vindos de fora dela. Enólogos conhecidos, como Virgílio Loureiro, Anselmo Mendes, Rui Madeira, Rui Reguinga ou Patrícia Santos, trouxeram o seu conhecimento, elevaram a qualidade dos vinhos e deram credibilidade à região. O consumidor também despertou, (re)descobrindo uma região antiga na sua versão 2.0 com identidade própria que privilegia frescura e elegância.
Hoje, a região produz mais de 3 milhões de garrafas, apostando cada vez mais na exportação. Nos últimos dois anos a exportação duplicou chegando a 40% de produção. Os principais mercados neste momento são Brasil, Letónia, USA, Canadá, Dinamarca, Bélgica e Holanda, de acordo com os dados da CVRBI. Esta entidade certificadora também assume um papel de promotora da região, apostando fortemente no enoturismo e na internacionalização dos seus vinhos, trazendo potenciais importadores à região através das missões inversas. Nos últimos dois anos foi criada a Rota dos Vinhos da Beira Interior que pretende atrair cada vez mais pessoas ao interior. Até porque a oferta enogastronómica e cultural dentro da região é grande. E não podemos esquecer que das 12 aldeias históricas de Portugal, 11 ficam na Beira Interior.
Identidade geográfica
A altitude, a continentalidade e os solos pobres moldam as condições edafo-climáticas da Beira Interior. A região estende-se do vale do Douro e Trás-os-Montes no norte ao rio Tejo no sul. Faz fronteira com a Espanha e é separada da Beira Litoral pelas várias formações montanhosas: Serra da Estrela, do Açor, Gardunha e Lousã, que cortam a influência atlântica, deixando o clima mais seco, com maior amplitude térmica diária e anual.
A continentalidade manifesta-se pelos invernos rigorosos e frios, temperaturas negativas e neve frequente e pelos verões curtos, mas quentes e secos, com muitas horas de sol. A amplitude também ameniza os extremos de temperatura no pico de Verão. As noites frescas criam condições importantes para maturações mais homogéneas e retenção da acidez que mais tarde se traduz na frescura dos vinhos produzidos.
As montanhas e planaltos elevam as vinhas à altitude de 300 a 700 metros, amenizando as temperaturas médias, pois a temperatura baixa 0,6˚C por cada 100 metros.
Os solos são pobres em matéria orgânica e bem drenados, de origem maioritariamente granítica, mas também xistosa em zonas de transição para o Douro, com filões de quartzo e alguma ascendência arenosa.
Existem três sub-regiões, que antes da criação de denominação de origem em 1999, eram três regiões separadas: Pinhel, Castelo Rodrigo e Cova da Beira.
A sub-região de Pinhel com altitude média de 650 metros fica a norte da Guarda e estende-se até Mêda e à serra da Marofa. A sub-região do Castelo Rodrigo está praticamente colada à de Pinhel, tendo como a linha de separação o rio Côa e uma estrutura montanhosa. Caracteriza-se pelos planaltos a 600 e 750 m de altitude. Ambas as sub-regiões são secas, com precipitação anual raramente a ultrapassar os 500 mm e com grandes amplitudes térmicas.
A Cova da Beira situa-se na zona sul da região, sendo limitada, a Norte, pelas serras da Estrela, Gardunha e Malcata e a sul, pela bacia hidrográfica do Tejo, onde o clima já tem alguma influência mediterrânica. É a sub-região mais extensa da Beira Interior, onde dá para distinguir duas zonas com características um pouco diferentes. Uma mais a Norte, entre as Serras da Gardunha e da Serra, à volta do Fundão e da Covilhã, com a precipitação a variar muito (de 600 a 1.800 mm por ano) em função do relevo. Outra, a Sul da Serra da Gardunha, com temperaturas mais elevadas e de precipitação a rondar os 500-700 mm. Aqui o clima apresenta semelhanças com o Alentejo.
A vindima entre a Cova da Beira e Pinhel pode começar com três semanas de diferença. As geadas de primavera são problemáticas na maior parte da região. Como diz Pedro Carvalho, da Quinta dos Termos, “geada há sempre, a dúvida é se será muita ou pouca”. Por isto as podas são mais tardias, às vezes são feitas em Abril para os abrolhamentos serem mais tarde, não prejudicando a produção em caso de geada.
Castas com carácter
De acordo com os dados do IVV, houve uma diminuição em termos de área plantada nos últimos anos (de 15110 ha para 13874 ha), provavelmente devido ao abandono da vinha e a algum arranque para plantação de outras culturas. Mesmo que 75% da vinha não tenha DOP/IGP, a área de vinha para vinhos certificados como DOP e IGP aumentou bastante, o que é uma dinâmica muito positiva.
As castas mais plantadas na Beira Interior, segundo o IVV, são Rufete e Siria representando 16,2% e 15,6% da área plantada, respectivamente. O Aragonez também tem uma grande presença na região ocupando 14,5% da vinha.
As primeiras duas castas existiam antes da filoxera, variando um pouco entre as zonas, e expressam mais a região, mas na maior parte dos vinhos entram em lotes. Outras castas antigas são Fonte Cal, Malvasia, Gouveio, Rabigato e Folgasão, nas brancas e Marufo, Bastardo, Tinta Francisca, Donzelinho, entre castas tintas. Com o passar do tempo e novas tendências o encepamento mudou e hoje encontramos na região as castas nacionais de outras regiões (Touriga Nacional, Tinta Roriz, Touriga Franca, por exemplo) e estrangeiras como a Chardonnay, Cabernet Sauvignon, Syrah e Merlot. Até Sangiovese e Nebbiolo foram plantadas pela Quinta dos Termos a título de experiência.
A casta Rufete, também é conhecida como Tinta Pinheira no Dão e encontra-se em pouca quantidade noutras regiões, ocupando 2% de encepamento do país. Produz imenso, diz o produtor José Afonso, das Casas Altas. Tirando isto, na sua opinião, é bem amiga do viticultor. Antigamente, quando chovia mais no Outono, verificavam-se problemas de podridão a que a casta é sensível, ultimamente nem isto. Na adega tem tendência para aromas um pouco reduzidos, pelo que convém transfegar logo quando acaba a fermentação.
Pela sua grande produtividade, o Rufete ganhou alcunha de “pai dos pobres”. Nas adegas cooperativas chegava a produzir até 20 tn/ha, perdendo completamente a sua identidade e imagem, e nos anos 80-90 acabou por ser renegada na sua terra natal. O proprietário da Quinta dos Termos, João Carvalho, contou uma vez que em algumas adegas cooperativas até nem se aceitavam novos sócios com muito Rufete, dando preferência a outras castas.
O Rufete origina vinhos de grau alcoólico contido, com pouco tanino, cor aberta e acidez média. Plantada nos sítios certos, em solos pobres, com produções controladas a não ultrapassar 6-7 tn/ha, produz vinhos sérios, mas delicados, com frescura e carácter próprio.
A enóloga e produtora Patrícia Santos (Rosa da Mata), refere que, em termos aromáticos, Rufete tem bastante fruta, mas é delicada, nada de excessos. Tem bastante acidez e evolui bem em barrica.
É sempre uma óptima alternativa a vinhos mais extraídos, carnudos e tánicos que são cada vez mais apreciados pelos enófilos, mas nem sempre a cor mais aberta do Rufete é entendida pelo consumidor geral. José Afonso explica que vende os vinhos de Rufete mais aos conhecedores e hotelaria de luxo do que ao consumidor menos informado, embora as pessoas mais antigas da região, que entendiam o vinho como parte da alimentação, aceitassem bem a cor menos intensa.
A casta Síria no nosso país responde por muitos nomes: Roupeiro no Alentejo e Códega no Douro, são os sinónimos oficiais. Para além disto é conhecida como Alvadourão ou Alvadurão no Dão, Malvasia Grossa e Dona Branca em Bucelas e Crato Branco no Algarve. Até na Beira Interior, na zona de Belmonte, e em Portalegre, usava o sinónimo de Alva. Como vemos é bastante comum em várias regiões e ocupa 3% do encepamento nacional. Mas é na Beira Interior que a casta se destaca pela maior frescura e aromas menos terpênicos, mais delicados e focados, mas que duram mais tempo no envelhecimento em garrafa. Segundo Patrícia Santos, a Síria é uma casta muito versátil e expressa de forma identificativa não só a região da Beira Interior, como também cada sub-região. Na zona de Castelo Branco demonstra mais perfume, mas consegue manter a frescura; na zona de Pinhel é mais discreta, mais selecta; na zona de Figueira é um compromisso entre as outras duas.
A Fonte Cal é uma casta originária da zona de Pinhel e praticamente só existe na Beira Interior, sobretudo nos encepamentos antigos. Representa menos de 1% do encepamento da região, mas encontra-se principalmente em vinhas velhas onde existe uma mistura de muitas castas e por isto não se encontra identificada pelo IVV como Fonte Cal. É uma casta vigorosa, mas não muito produtiva. Precisa de mais tempo para amadurecer do que a Síria, mas perde rapidamente a acidez, pelo que a janela de vindima é muito pequena. Por esta razão entrava sempre nos lotes com Síria ou Arinto com mais nervo.
Patrícia Santos refere que na adega a Fonte Cal também não é fácil. Tem tendência para oxidar e perde aromas rapidamente. Como se não bastasse, apresenta instabilidade em termos de tartaratos de cálcio e tem tendência para o pinking (um fenómeno oxidativo do vinho branco, dando origem a uma evolução da cor para um tom cinzento-rosado). A verdade é que continuam a existir muito poucos vinhos monovarietais de Fonte Cal.
Algumas castas antigas da região são pouco conhecidas hoje em dia e trazem alguma polémica quanto à sua origem. E o caso da Callum, vinificada em extreme pela Quinta dos Termos. As opiniões dividem-se e nem os especialistas chegam a um consenso: uns dizem que é uma das castas antigas na zona que era chamada Pinhal Interior, enquanto existe possibilidade de ser a mesma casta chamada Batoca na região de Vinhos Verdes. Também foi referenciada nos distritos de Aveiro, Leiria, Vila Real e Bragança, com os nomes de Sedouro ou Alvaraça. Mas independentemente da sua origem, não há dúvidas que a casta teve sempre presença naquela zona da Beira Interior. Antes da filoxera entrava nos encepamentos de Sertã, Covilhã e Belmonte. O produtor e enólogo Pedro Carvalho conta que Callum já era autorizada para produção de vinhos na antiga Cova da Beira ainda antes de criação da denominação de origem.
Tudo começou quando a Quinta dos Termos adquiriu em 2015 outra propriedade – Herdade de Lousial, onde plantou nos cerca de 2 hectares 92 clones de Callum, provenientes de zonas distintas do pais, incluindo o Minho. Fizeram-se cerca de 1200 garrafas de um vinho único desta casta em 2020 e a experiência foi repetida em 2021, com mais de 3 mil garrafas.
A casta Fernão Pires não é muito associada à Beira Interior, ocupando cerca de 1% de vinha, mas tem na zona de Pinhel uma expressão bem interessante. Patrícia Santos ficou fascinada pela performance da casta que em Pinhel mostra uma quase salinidade inexplicável. Compara com vinhos de Sancerre, que, feitos de uma casta aromática, naquela região revelam uma personalidade diferente. No final de fermentação o vinho passa para as pipas de 500 litros, onde permanece pelo menos um ano. A produtora gosta de vinhos com madeira para dar outra dimensão ao vinho, desde que não seja exagerada. Deste vinho produz apenas 1500 litros, mas faz um vinho de que gosta e que reflecte o terroir.
Na zona de transição para a região do Douro, os solos são xistosos e nota-se grande presença das castas durienses. As vinhas da Casas do Côro, na aldeia histórica de Marialva a poucos quilometros de Mêda, são velhas com quase 100 anos, com produções baixíssimas de 1500 kg/ha e ficam numa altitude de 600 metros. Entre as castas tintas predominam Mourisco e Touriga Franca e nas brancas Rabigato e Códega, aos quais se juntam uvas de Rabigato, Verdelho da Madeira e Donzelinho, provenientes da primeira vinha plantada em 2009.
Projectos novos e antigos
Na Beira Interior nota-se um movimento em direcção à qualidade e valorização da região. Já há produtores de renome, marcas associadas aos vinhos de autor, com personalidade vincada, que começam a ficar emblemáticas para a região, como a Casas de Côro, Biaia, Quinta dos Termos (também é uma das mais antigas) e Rui Madeira, entre outros.
E quase todos os anos aparecem projectos novos de grande dedicação e com propósito. Podem não ter ainda dimensão, mas contribuem para o nível qualitativo da região. Um dos mais interessantes é o de Miss Vitis Wines com marca Bal da Madre. Gil Taveira conta que o projecto começou no Douro pelo seu avó e com ele teve continuação. Há poucos anos resolveu apostar na Beira Interior para fazer vinhos de agricultura biológica, já que a região reúne as condições para isso. Em conjunto com produtores de azeite e mel, entre outros produtos, exportam para o Reino Unido, transportando a mercadoria em veleiros (para reduzir a pegada ecológica). O nome Bal da Madre significa “Vale da Mãe” em língua mirandesa e presta homenagem à mulher e à videira, onde tudo começa. A primeira colheita foi de 2017. O perfil dos vinhos é muito limpo, delicado, com uma simplicidade cativante.
A notoriedade constrói-se com resiliência e dedicação e pequenos projectos por vezes seguem conceitos bem sucedidos, são rapidamente captados pelos radares dos enófilos e propagados, valorizando a imagem global da região.
(Artigo publicado na edição de Junho de 2022)
-
Souvall
- 2018 -
Pinhel D. Manuel I
Tinto - 2018 -
Marquez de Castelo Rodrigo
Tinto - 2018 -
Entre Vinhas
Tinto - 2019 -
Quinta dos Currais
Tinto - 2015 -
Quinta das Senhoras
Tinto - 2014 -
Pombo Bravo
Tinto - 2016 -
Marquês D’Almeida
Tinto - 2017 -
Bodas Reais
Tinto - 2017 -
Almeida Garret
Tinto - 2015 -
Terras do Burel
Tinto - 2016 -
Dois Ponto Cinco Vinhas Velhas
Tinto - 2015 -
Bal da Madre Biológico
Tinto - 2019 -
Adega 23
Tinto - 2018 -
1808 Field Blend
Tinto - 2018 -
Quinta dos Termos Talhão da Serra
Tinto - 2019 -
Quinta da Caldeirinha Vinha Velha
Tinto - 2016 -
Casas Altas
Tinto - 2018 -
Quinta da Biaia Fonte da Vila Single Vineyard
Tinto - 2015 -
Beyra
Tinto - 2020 -
Casas do Côro
Tinto - 2018 -
7 Capelas
Branco - 2018 -
Quinta das Senhoras
Branco - 2019 -
Pinhel
Branco - 2021 -
Bodas Reais
Branco - 2019 -
D’Alcaria
Branco - 2020 -
1808 Biológico
Branco - 2020 -
Quinta dos Currais
Branco - 2019
Prémios Beira Interior Gourmet 2021 elegeram vencedores

Numa cerimónia que aconteceu dia 21 de Fevereiro, no grande auditório do Teatro Municipal da Guarda, foram entregues os Prémios Beira Interior Gourmet 2021. A celebração do melhor que se faz a nível gastronómico na Beira Interior — e, nesta edição, também no resto do país — foi presidida por Ana Abrunhosa, Ministra da Coesão […]
Numa cerimónia que aconteceu dia 21 de Fevereiro, no grande auditório do Teatro Municipal da Guarda, foram entregues os Prémios Beira Interior Gourmet 2021. A celebração do melhor que se faz a nível gastronómico na Beira Interior — e, nesta edição, também no resto do país — foi presidida por Ana Abrunhosa, Ministra da Coesão Territorial.
À semelhança da edição inaugural de 2020, o júri composto por especialistas do sector percorreu a região, e ao longo de mais de dois meses visitou presencialmente todos os restaurantes a concurso. A grande novidade foi a extensão do concurso a restaurantes de fora da Beira Interior, que teve grande adesão. “Com finalidades diferentes dentro e fora da região, neste último caso aferiu-se a validade e brilho dos menus no que toca à harmonização com os vinhos da Beira Interior”, explica a Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior, em comunicado.
Os vencedores da segunda edição do Beira Interior Gourmet:
Melhor Espaço – Convento de Belmonte, em Belmonte
Melhor Carta de Vinhos – Nobre Vinhos e Tal, na Guarda
Melhor Serviço de Vinhos – Colmeia, na Guarda
Melhor Entrada – Alquimia, no H2otel Congress & Medical SPA na Covilhã
Melhor Prato – Adega dos Apalaches, em Oleiros
Melhor Sobremesa – Taverna da Matilde, em Figueira de Castelo Rodrigo
Melhor Harmonização Vinho e Comida – Soadro, na Guarda
Melhor Restaurante – Alkymia, na Covilhã
Estreou-se também o prémio especial Valdir Lubave, “em memória de um dos obreiros mais excelentes e dedicados à Beira Interior”. Este prémio foi entregue aos Chefs Mário Rui Ramos e Júlio Fernandes.]
Vinhos Beyra e Casas do Côro são Grande Prémio no Beira Interior Escolha da Imprensa

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[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O Concurso de Vinhos “Escolha da Imprensa” da Beira Interior foi uma das actividades paralelas da feira Beira Interior – Vinhos & Sabores 2021, que aconteceu em Pinhel de 19 a 21 de Novembro, sob organização do Município de Pinhel e da Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior (CVRBI).
Este foi
um evento que também integrou provas comentadas, expositores de empresas de vinho, degustação de produtos locais, showcooking, uma área de restauração e animação musical permanente, entre outros momentos.
No Concurso “Escolha da Imprensa”, que tive direcção de Luís Lopes (director editorial da Grandes Escolhas), estiveram em competição 61 vinhos da região da Beira Interior — entre brancos, tintos, rosés, espumantes e Colheita Tardia — provados “às cegas” por 10 jurados especialistas do sector.
Nos brancos, o júri considerou como Grande Prémio Escolha da Imprensa, a distinção máxima, o vinho Beyra Grande Reserva 2019, da Rui Roboredo Madeira Vinhos. Já nos tintos, o Grande Prémio coube ao Casas do Côro Reserva 2018, do produtor com o mesmo nome. Houve ainda seis brancos, onze tintos, um espumante e um rosé com Prémio Escolha da Imprensa.
Lista completa de premiados do Concurso de Vinhos “Escolha da Imprensa” da Beira Interior:
BRANCOS
Grande Prémio Escolha da Imprensa
Beyra Beira Interior Grande Reserva 2019 – Rui Roboredo Madeira Vinhos
Prémio Escolha da Imprensa
Aforista Escolha Beira Interior 2019 Agrodaze – Vinhos Aforista
Bodas Reais Beira Interior Síria Grande Escolha 2019 – Beira Serra Vinhos
Marquês d’Almeida Beira Interior Grande Reserva 2019 – CARM
Quinta da Biaia Fonte da Vila Beira Interior Bio 2017 – Quinta da Biaia
Quinta das Senhoras Beira Interior 2019 – Quinta das Senhoras
Quinta Vale do Ruivo Beira Interior 2018 – Casas Altas
TINTOS
Grande Prémio Escolha da Imprensa
Casas do Côro Beira Interior Reserva 2018 – Casas do Côro
Prémio Escolha da Imprensa
7 Capelas Beira Interior Grande Reserva 2018 – Baraças Wines
Adega do Fundão Beira Interior Reserva 2018 – Adega do Fundão
Beyra Vinha da Santa Maria Beira Interior Tinta Roriz 2018 – Rui Roboredo Madeira Vinhos
Marquês d’Almeida Beira Interior Reserva 2017 – CARM
Marquez de Castelo Rodrigo Beira Interior Reserva 2017 – Adega de Castelo Rodrigo
Monte Barbo IG Terras da Beira Reserva 2014 – Monte Barbo
Ótima Pergunta Private Selection Beira Interior 2017 – Beira Serra Vinhos
Quinta dos Currais Beira Interior Reserva 2015 – Quinta dos Currais
Quinta dos Termos Talhão da Serra Beira Interior Rufete Reserva 2017 – Quinta dos Termos
Raya IG Terras da Beira 2015 Horta de Gonçalpares – Raya Wine
Souvall Beira Interior Reserva 2017 – Lúcia e Américo Ferraz
ESPUMANTES
Prémio Escolha da Imprensa
Quinta dos Termos Beira Interior Bruto Natural branco 2018 – Quinta dos Termos
ROSÉS
Prémio Escolha da Imprensa
ADEGA23 IG Terras da Beira 2020 – ADEGA23[/vc_column_text][vc_row_inner column_margin=”default” text_align=”left”][vc_column_inner column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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Conheça os vencedores do 14º Concurso de Vinhos da Beira Interior

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O grande vencedor do 14º Concurso de Vinhos da Beira Interior foi o tinto Beyra Superior 2019, do produtor Rui Roboredo Madeira, com a medalha Melhor Vinho a Concurso. A gala de entrega dos prémios teve lugar […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O grande vencedor do 14º Concurso de Vinhos da Beira Interior foi o tinto Beyra Superior 2019, do produtor Rui Roboredo Madeira, com a medalha Melhor Vinho a Concurso. A gala de entrega dos prémios teve lugar em Pinhel, no passado dia 3 de Julho, com organização da Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior.
No total, o júri do 14º Concurso da Beira Interior — que classificou 83 vinhos de de 31 produtores, nos dias 16 e 17 de Junho — atribuiu 13 medalhas de Ouro e 12 de Prata, e ainda algumas medalhas mais temáticas como a da Melhor Imagem a Concurso, que coube ao vinho Casas do Côro Reserva tinto 2018.
A lista completa dos vinhos medalhados pode ser consultada AQUI.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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CVR Beira Interior alarga 2º Concurso de Restaurantes a todo o país

A Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior acaba de anunciar o arranque da segunda edição do concurso de restaurantes Beira Interior Gourmet. Segundo o presidente da CVR da Beira Interior, Rodolfo Queirós, esta edição do concurso de restaurantes abrangerá espaços de todo o país, “dado o êxito da primeira edição, em 2020”. Um júri de […]
A Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior acaba de anunciar o arranque da segunda edição do concurso de restaurantes Beira Interior Gourmet.
Segundo o presidente da CVR da Beira Interior, Rodolfo Queirós, esta edição do concurso de restaurantes abrangerá espaços de todo o país, “dado o êxito da primeira edição, em 2020”. Um júri de especialistas do sector — das áreas da cozinha, turismo, cultura, ensino, jornalismo e enologia — com presidência de Fernando Melo (colaborador da Grandes Escolhas), visitará os restaurantes concorrentes de 28 de Maio a 25 de Julho, e avaliará as criações gastronómicas, bem como a harmonização das mesmas com os vinhos da Beira Interior. “Pretende-se, com esta iniciativa, valorizar os vinhos DO Beira Interior e IG Terras da Beira, e os seus produtores, promovendo a excelência na restauração”, refere Rodolfo Queirós.
O período de inscrição (gratuita) decorre até ao próximo dia 16 de Maio, no qual cada restaurante definirá um menu a preço controlado, que irá estar disponível ao grande público durante os referidos dois meses de avaliação. Veja aqui o regulamento, com instruções para a inscrição. Os prémios serão divulgados e entregues na Gala Vinhos da Beira Interior, com data e local ainda a definir.
As categorias do Concurso Beira Interior Gourmet:
Restaurante “Cozinha Tradicional/ Regional” – restauração com menus de cozinha regional, que utiliza produtos da Beira Interior ou da região onde está inserido, com ambiente típico ou contemporâneo.
Restaurante “Cozinha criativa/Evolutiva” – restauração com cozinha elaborada e serviço especializado, com Chef de Cozinha e com ambiente de algum requinte.
Restaurante “Cozinha Europeia e do Mundo” – restauração com uma cozinha tradicional de outros países ou “fusão”, com ambiente contemporâneo ou clássico.
CVR Beira Interior lança Pós-Graduação em Enoturismo

Numa parceria com o Instituto Politécnico da Guarda, a Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior acaba de lançar uma Pós-Graduação em Enoturismo com início das aulas previsto para Junho de 2021. A pós-graduação terá a duração de oito meses (com interrupção para férias de Verão e vindima) e foi criada com o objectivo de preparar […]
Numa parceria com o Instituto Politécnico da Guarda, a Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior acaba de lançar uma Pós-Graduação em Enoturismo com início das aulas previsto para Junho de 2021.
A pós-graduação terá a duração de oito meses (com interrupção para férias de Verão e vindima) e foi criada com o objectivo de preparar profissionais, ou outros interessados, em temas afectos à gestão e ao marketing, aplicados ao enoturismo e ao património gastronómico. O painel de formadores, por sua vez, será de luxo, com profissionais de topo do sector do vinho e do enoturismo a juntarem-se a professores do Instituto Politécnico da Guarda. As aulas, que serão à sexta-feira e ao sábado, terão lugar neste instituto e nas instalações da Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior.
Mais informações, como o valor da propina, podem ser consultadas AQUI, ou através deste e-mail. Há apenas 25 vagas e, para garantir o lugar na Pós-Graduação em Enoturismo, será necessário preencher, até ao dia 28 de Maio de 2021, o Formulário de Candidatura.
Vinhos da Beira Interior inauguram loja online

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É já no próximo dia 2 de Fevereiro que a Comissão Vitivinícola da beira Interior (CVRBI) inaugura, em parceria com a Rota dos Vinhos da Beira Interior, uma loja online. Este lançamento dos Vinhos da Beira Interior, […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É já no próximo dia 2 de Fevereiro que a Comissão Vitivinícola da beira Interior (CVRBI) inaugura, em parceria com a Rota dos Vinhos da Beira Interior, uma loja online.
Este lançamento dos Vinhos da Beira Interior, assente no e-commerce, procura acompanhar as tendências de consumo, disponibilizando aos dinâmicos amantes de vinho a possibilidade de adquirirem e degustarem os néctares da Beira Interior sem saírem do conforto das suas casas.
Segundo Rodolfo Queirós, presidente da CVRBI, “este é um passo importante para estreitar a relação entre os vinhos da Beira Interior e o público. Na nova loja, terão acesso a mais de 140 diferentes vinhos da Beira Interior, entre brancos, rosés, tintos, espumantes e colheitas tardias. Haverá ainda oportunidade de adquirir outros produtos endógenos, como o azeite e o mel”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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