Loureiro é a casta da mais recente cerveja Sovina Grape Ale

Sovina Loureiro

A terceira edição da Sovina 500 Saison Grape Ale Loureiro é, mais uma vez, uma colaboração com a Quinta do Ameal, propriedade do Esporão na região do Vinho Verde, sub-região do Lima Esta grape ale Sovina ilustra, segundo os próprios, “uma combinação pouco habitual entre a tradição cervejeira artesanal e a excelência vinícola da Quinta […]

A terceira edição da Sovina 500 Saison Grape Ale Loureiro é, mais uma vez, uma colaboração com a Quinta do Ameal, propriedade do Esporão na região do Vinho Verde, sub-região do Lima

Esta grape ale Sovina ilustra, segundo os próprios, “uma combinação pouco habitual entre a tradição cervejeira artesanal e a excelência vinícola da Quinta do Ameal, reunindo 30% do mosto de Loureiro da vindima de 2023 com 70% do mosto de cerveja, co-fermentados com levedura Saison”.

O mestre cervejeiro Pedro Lima, por sua vez, explica que recorreu a “uma estirpe de levedura utilizada tradicionalmente em cervejas de inspiração belga, que co-fermentou um mosto leve de maltes e lúpulos europeus, ao qual foi adicionado mosto de Loureiro”. O resultado, explica, “é uma cerveja fresca e versátil, de cor palha e espuma branca persistente, de aroma rico em ésteres frutados e um toque a especiarias. Sabor pouco amargo, com presença elegante de cereal, seguida por um toque moderado a citrinos e fruta madura. Na boca sente-se um corpo médio-baixo, carbonatação assertiva e um final seco que convida ao próximo gole”. Já o responsável de Enologia e Viticultura da Quinta do Ameal, Lourenço Charters, destaca o papel da casta na cerveja, dizendo que “as notas vivas e citrinas do Loureiro do Ameal dão uma muito boa frescura a esta grape ale”.

A Sovina 500 Saison Grape Ale pode ser bebida a solo, mas, “graças ao seu elevado potencial gastronómico”, diz o Esporão, “pode facilmente acompanhar receitas de carácter mais rústico, pratos asiáticos, queijos de casca mole ou mesmo petiscos simples, como tremoços”.

Cerveja MUSA renova imagem e abre espaço em Colares

Cerveja Musa

Com 7 anos acabados de completar, a marca de cerveja artesanal MUSA apresenta-se com posicionamento e imagem renovados, depois de convocar 8 artistas — da ilustração ao design gráfico, passando pela pintura e pela street art, do Porto a Nova Iorque — a reinterpretar os rótulos das suas cervejas mais icónicas. “AKACORLEONE renasce a Born […]

Com 7 anos acabados de completar, a marca de cerveja artesanal MUSA apresenta-se com posicionamento e imagem renovados, depois de convocar 8 artistas — da ilustração ao design gráfico, passando pela pintura e pela street art, do Porto a Nova Iorque — a reinterpretar os rótulos das suas cervejas mais icónicas.

“AKACORLEONE renasce a Born in the IPA, Amargo rocka a Red Zeppelin, André da Loba dança a Twist and Stout, Bráulio Amado atende a Blondie Ale, D’Uma Ova ginga a Peste e Sidra, Inês Machado orquestra a Frank APA, Mantraste fantasia a Psycho Pilsner e Mariana Malhão faz o incomparável a Saison O’Connor”, descreve a empresa. Sob o mote “sabe a livreza”, a directora de marketing Bárbara Simões afirma que a “nova” Musa é “livre, experimental, com a leveza do século XXI”.

A nova imagem da marca de cerveja vem, ainda, no seguimento da abertura de um novo bar: Musa da Praia, situado na Aldeia da Praia, em Colares, com os olhos postos no mar. Este espaço soma-se aos de Marvila e Bica, em Lisboa, e ao das Virtudes, no Porto.

Cerveja Musa

Mas quanto a novidades, a MUSA não se fica por aqui. A sua mais recente identidade surge também em lata, pela primeira vez. Para já, este novo formato assume uma edição super-limitada mas, num futuro próximo, as latas farão parte dos formatos disponíveis no portefólio da cervejeira.

Outra das boas-novas é a entrada de André de Carvalho, antigo director-geral da Red Bull Portugal, enquanto director-geral da Musa, sucedendo a Bruno Carrilho, co-fundador e CEO da empresa durante os 7 anos da sua existência.

Quanto ao posicionamento actual no mercado, Bárbara Simões declara que a MUSA se encontra “muito bem posicionada para continuar a prossecução do seu plano estratégico, alavancando o aumento de capacidade e de competências produtivas, continuando a crescer através do canais on trade, off trade, exportação e dos bares próprios, protegendo e expandindo a liderança da sua marca, e ‘profissionalizando’ a sua equipa de gestão e processos internos”. E conclui que “se o negócio em 2022 era de aproximadamente €2,5 milhões de euros, estamos agora bem posicionados para continuar um crescimento sustentável para €3,5 milhões, em 2023″.

Sovina Tempo Wild Ale é a nova cerveja de Touriga Nacional

Sovina Tempo

A Sovina, marca de cerveja do Esporão, lançou uma cerveja da gama Tempo, em parceria com a Quinta dos Murças (propriedade duriense do grupo) e a Mikkeller Baghaven. A nova Sovina Tempo Wild Ale (p.v.p. €8,5) foi feita com uvas da casta Touriga Nacional, da Quinta dos Murças, para ser, segundo a marca, “apreciada com […]

A Sovina, marca de cerveja do Esporão, lançou uma cerveja da gama Tempo, em parceria com a Quinta dos Murças (propriedade duriense do grupo) e a Mikkeller Baghaven. A nova Sovina Tempo Wild Ale (p.v.p. €8,5) foi feita com uvas da casta Touriga Nacional, da Quinta dos Murças, para ser, segundo a marca, “apreciada com tempo”.

“As Sovina Tempo exploram os limites na inovação da produção de cerveja. Neste projecto, todos os pormenores contam, com longo tempo de maturação, procurando encontrar sinergias com o universo Esporão, fazendo uso da liberdade criativa para lançar cervejas únicas”, explica a empresa.

Lourenço Charters, responsável de enologia e viticultura da Quinta dos Murças, lembra que “durante a vindima 2022, após prova de vários vinhos e cervejas, chegou-se ao perfil aromático desta Tempo, carregada da fruta vermelha viva que a casta Touriga Nacional oferece”.

Depois de vindimadas à mão, as uvas de Touriga Nacional foram adicionadas a um mosto simples de malte “pale” — trigo não maltado e lúpulo envelhecido — com o objectivo, segundo a Sovina, de “criar uma base robusta e propícia à acção de leveduras selvagens”. O envelhecimento decorreu em barrica de carvalho francês, durante seis meses.

Luís Pires, cervejeiro da Sovina, descreve a Tempo Wild Ale: “Com cor de vermelho vivo, esta cerveja apresenta notas frutadas de morango, cassis e ginja. A complexidade das uvas, e da fermentação selvagem, dá-lhe um toque terroso e um perfil tânico e silvestre. Uma Wild Ale com um final suave e frutado”.

Nova Vadia. “Celebra a arte de vadiar”

vadia

Desde a sua criação, em 2010, a Cerveja Vadia tem sido uma marca pioneira no mercado cervejeiro português, foi uma das primeiras nacionais a desbravar o mercado artesanal. A Vadia apresenta agora uma nova imagem que reforça a sua irreverência e inconformismo lançando um desafio ao mundo: “é sempre tempo de vadiar”. Sediada em Oliveira […]

Desde a sua criação, em 2010, a Cerveja Vadia tem sido uma marca pioneira no mercado cervejeiro português, foi uma das primeiras nacionais a desbravar o mercado artesanal. A Vadia apresenta agora uma nova imagem que reforça a sua irreverência e inconformismo lançando um desafio ao mundo: “é sempre tempo de vadiar”.

vadia

Sediada em Oliveira de Azeméis, o nome da marca nasce da alcunha dada aos fundadores, que chegavam atrasados a todos os encontros de amigos, por estarem a fazer cerveja: “os vadios”. Dos Vadios, nasce a razão dessa vadiagem, a Cerveja Vadia. O novo rebranding representa isso mesmo, feito de linhas incertas, como a vida, de altos e baixos, de erros e conquistas.

Com o rebranding chega também uma nova cerveja, a Imperativa, uma Imperial Stout de cor castanho-escura, com uma espuma cremosa de tom castanho-claro. Os seus aromas intensos de café, torra e cacau são complementados por subtis notas de baunilha e fumo.

vadia

Vocalista de Iron Maiden vem a Portugal para o Wine Future 2023

Wine Future Iron Maiden

De “Fear of the Dark” para “Love for the Beer”: O vocalista da banda de heavy metal britânica Iron Maiden, Bruce Dickinson, irá participar na 4ª edição do Wine Future, em Coimbra, que acontecerá de 7 a 9 de Novembro de 2023. O evento, que será realizado no Convento de São Francisco, terá como tema […]

De “Fear of the Dark” para “Love for the Beer”: O vocalista da banda de heavy metal britânica Iron Maiden, Bruce Dickinson, irá participar na 4ª edição do Wine Future, em Coimbra, que acontecerá de 7 a 9 de Novembro de 2023. O evento, que será realizado no Convento de São Francisco, terá como tema “Quebrar Barreiras” e contará, entre outros momentos, com palestras de Bruce Dickinson sobre seus projectos empreendedores e a sua relação entre a música e os negócios.

Além da sua carreira musical, Bruce é empresário e mestre cervejeiro, tendo já criado uma marca de cerveja com assinatura Iron Maiden, “Trooper”, nome que é uma referência ao segundo single do quarto álbum de estúdio da banda, Piece of Mind, lançado em 1983.

Wine Future Iron Maiden
Trooper, a marca de cervejas criada por Bruce Dickinson. Fonte: ironmaidenbeer.com

Adicionalmente, Dickinson é piloto comercial e o actual presidente da Cardiff Aviation, empresa criada por si em 2012. Ainda na mesma área, já desempenhou funções enquanto director de marketing, na Astraeus Airlines.

O Wine Future 2023 é organizado pela Chrand Events USA — empresa fundadora das Wine Future Conferences e dos summits Green Wine Future — e terá a participação de respeitados nomes do mundo do vinho, bem como personalidades de outros sectores. A Wines of Portugal, marca da ViniPortugal, será co-organizadora do evento, tendo já sido patrocinadora de título do Wine Future 2021.

Provámos uma cerveja Mesmo Boa… e valeu a pena

TEXTO Mariana Lopes É uma grape ale artesanal de Alvarinho e está no mercado nacional desde 2016 sob o nome Mesmo Boa. Foi a CAA – Carlos Alberto Araújo – que a criou, quando decidiu aventurar-se no (apetecível, confessemos) mundo da cerveja. A Mesmo Boa, sendo uma grape ale, conjuga precisamente mosto de uva, neste […]

TEXTO Mariana Lopes

É uma grape ale artesanal de Alvarinho e está no mercado nacional desde 2016 sob o nome Mesmo Boa. Foi a CAA – Carlos Alberto Araújo – que a criou, quando decidiu aventurar-se no (apetecível, confessemos) mundo da cerveja.

A Mesmo Boa, sendo uma grape ale, conjuga precisamente mosto de uva, neste caso Alvarinho de Melgaço, com cerveja “Ale”, o que resulta numa explosão de sabores com a fruta do Alvarinho a par do sabor típico deste tipo de cerveja ao estilo belga, mais clara.

Tivemos oportunidade de a provar e, surpresa das surpresas, é mesmo boa: o lado frutado da casta não se sobrepõem de forma enjoativa – como é fácil acontecer nas grape ale – muito pelo contrário, eleva tudo aquilo que procuramos (pelo menos eu procuro) numa cerveja: a frescura, o leve amargor agradável que nos enche as medidas e um equilíbrio fantástico. Se juntarmos isto à espuma finíssima da Mesmo Boa, temos a combinação que nos faz soltar aquele “Ahhh….” no final de cada trago.

A versão de 33cl, com 5.7% vol., é vendida por €2.50 + IVA. Para saber como adquirir, contacte a Bebipedala – Carlos Araújo, em geral@bebipedala.pt ou +351919227419.

COVID-19: Cervejeiros artesanais ofereceram 100 mil litros de desinfectante

Sendo conhecida a falta de desinfectantes a nível nacional e as dificuldades na distribuição dos mesmos, seja por ruptura de stocks e/ou por demorada reposição em tempo útil, as empresas produtoras de cervejas artesanais e empresas relacionadas com o sector, juntaram-se para oferecer ácido peracéptico já diluído, e pronto a utilizar, aos Centros de Saúde, […]

Sendo conhecida a falta de desinfectantes a nível nacional e as dificuldades na distribuição dos mesmos, seja por ruptura de stocks e/ou por demorada reposição em tempo útil, as empresas produtoras de cervejas artesanais e empresas relacionadas com o sector, juntaram-se para oferecer ácido peracéptico já diluído, e pronto a utilizar, aos Centros de Saúde, Forças de Segurança e de Protecção Civil, Serviços Municipais, outras entidades públicas ou privadas, que trabalhem para a protecção de pessoas e comunidades.

A iniciativa partiu de Hugo Santos, produtor da cerveja Chica, que ao ser alertado pelas Forças de Segurança locais, percebeu que o ácido peracéptico utilizado para higienizar e desinfectar os equipamentos, poderia ser usado a uma escala alargada, pelas entidades e autoridades portuguesas. Partilhou no grupo fechado de cervejeiros no WhatsApp e rapidamente todos se juntaram, unindo esforços, cedendo stocks, embalagens e transporte. Diogo Trindade, produtor da cerveja Lindinha Lucas e administrador do grupo no WhatsApp, rapidamente escreveu um comunicado que partilhou nas redes sociais, exponenciando o alcance da iniciativa. Foram definidos pontos de entrega de donativos de mais materiais e recolha de ácido peracéptico pronto a usar nas cidades do Porto, Coimbra, Lisboa e na Margem Sul de Lisboa.

Entre todas as cedências de stocks, oferta de cervejeiros e distribuidores, até agora, já foram disponibilizados cerca de 100 mil litros de ácido peracéptico diluído, quantidade que pretendem ampliar nos próximos dias. Até agora aderiram a esta iniciativa as seguintes empresas do ramo cervejeiro: Chica, Trevo, Lindinha Lucas, Epicura, Craft Temple Distribuição, Kenga, Gayata, Rima, Piratas Cervejeiros, Velhaca, Post-Scriptum, Fidélis, Tough Love, Biltre, Sovina, Barona, Praxis, Xô Carago, Alvoreada, Ermida, Lince, Açor, Lupum, Colossus, Nortada, Bordalo, Letra, a este movimento solidário juntou-se também a cervejeira de Vialonga, do Grupo Central de Cervejas, bem como a Christeyns, Quimiserve.

As empresas cervejeiras lançam o repto e pedido de apoio a outras empresas, para que também contribuam, criando condições para ampliar a ajuda: faltam embalagens para transporte, como garrafões ou baldes com tampa, embalagens para aplicação do desinfectante, como borrifadores, e falta mais líquido desinfectante, sendo pedido às empresas produtoras e distribuidoras de produtos químicos para desinfecção, que também colaborem para ser possível combater a Covid-19 de forma mais célere.

Rocim lança cerveja artesanal MiMi

Já vinha a ser anunciado há alguns meses e os teasers eram muitos, mas finalmente chegou a hora da Herdade do Rocim lançar oficialmente a MiMi, uma grape ale com mosto da uva mais emblemática da Vidigueira, a Antão Vaz. A palavra ”artesanal” nunca fez tanto sentido, pois além de nascer de um processo manual […]

Já vinha a ser anunciado há alguns meses e os teasers eram muitos, mas finalmente chegou a hora da Herdade do Rocim lançar oficialmente a MiMi, uma grape ale com mosto da uva mais emblemática da Vidigueira, a Antão Vaz. A palavra ”artesanal” nunca fez tanto sentido, pois além de nascer de um processo manual e cuidadoso, respeitando todas as fases de evolução, esta cerveja fermenta em ânfora de barro durante doze dias, o mítico recipiente tão ligado à cultura ancestral dos vinhos no Alentejo. Depois dessa fermentação, do mosto de uva já misturado com o mosto de cerveja, a MiMi decanta a frio durante cerca de doze meses, é aprimorada e engarrafada, refermentando e maturando em garrafa por dois meses.

A custar 3.60 euros, a MiMi Grape Ale poderá ser aquirida em garafeiras especializadas, por todo o país.