Caves Fonseca com novo programa de sábado à noite

Fonseca programa sábado

A Fonseca vai lançar, em Abril, um programa especial para as noites de sábado, nas suas caves em Vila Nova de Gaia. A experiência inclui uma visita guiada, que começa pelas 19h, seguindo-se um jantar e um espectáculo de fado. Tudo começa com mais de 200 anos de história condensados num circuito, onde é possível […]

A Fonseca vai lançar, em Abril, um programa especial para as noites de sábado, nas suas caves em Vila Nova de Gaia. A experiência inclui uma visita guiada, que começa pelas 19h, seguindo-se um jantar e um espectáculo de fado.

Tudo começa com mais de 200 anos de história condensados num circuito, onde é possível descobrir mais sobre o processo de produção, viajar até ao Douro e à Quinta do Panascal, onde nascem os vinhos do Porto Fonseca, e ainda acompanhar o envelhecimento dos vinhos, em tonéis e balseiros. A visita termina na sala de provas, com a degustação do vinho do Porto “Siroco”. Para terminar o programa, um jantar composto por pratos tradicionais portugueses, como caldo verde, bacalhau com broa e leite creme, devidamente harmonizados. Em plano de fundo, um concerto de fado protagonizado por dois músicos e um fadista.

O programa tem o custo de €65 por pessoa, e os bilhetes podem ser adquiridos online ou diretamente na bilheteira do centro de visitas da marca. Pode ser comprado por pessoas individuais ou grupos, num total de 40 pessoas por noite.

Taylor’s, Croft e Fonseca declaram os seus Vintage 2019

Taylor's Vintage 2019

Três casas de Vinho do Porto da The Fladgate Partnership declararam recentemente os seus Vintage 2019: Quinta de Vargellas Vintage 2019 (5000 caixas) e Quinta de Terra Feita Vintage 2019 (1500 caixas), da Taylor’s; Guimaraens Vintage 2019 (4000 caixas), da Fonseca; e Quinta da Roêda Vintage 2019 (2950 caixas), da Croft. Sobre os dois Vintage […]

Três casas de Vinho do Porto da The Fladgate Partnership declararam recentemente os seus Vintage 2019: Quinta de Vargellas Vintage 2019 (5000 caixas) e Quinta de Terra Feita Vintage 2019 (1500 caixas), da Taylor’s; Guimaraens Vintage 2019 (4000 caixas), da Fonseca; e Quinta da Roêda Vintage 2019 (2950 caixas), da Croft.

Sobre os dois Vintage 2019 da Taylor’s, Adrian Bridge, director-geral desta casa, comenta: “A vindima de 2019 produziu excelentes vinhos com grande capacidade de envelhecimento em garrafa. O Vintage Quinta de Vargellas 2019 mostra a elegância e a estrutura que associamos a esta excelente propriedade, enquanto que o Vintage Quinta de Terra Feita 2019 exprime uma opulência sumptuosa, marca distintiva desta propriedade histórica”. E acrescenta: “A Taylor’s sempre comercializou Vintage ’single quinta’ já com algum envelhecimento, estamos actualmente a vender a Quinta de Vargellas 2013. Guardando em garrafeira os 2019, estamos a procurar satisfazer a procura deste tipo de Vintage em 2029/2030”.

Também o Fonseca Guimaraens Vintage 2019 será guardado em cave para lançar mais tarde, nos próximos 8 ou 10 anos. “O Inverno quente e seco e as condições frescas da Primavera conduziram a baixos rendimentos e a muita intensidade aromática, aos quais o período de maturação fresco acrescentou acidez viva e grande pureza da fruta. O ano de 2019 exibe todo o carácter de fruta fina que esperamos dos Vintage Guimaraens combinados com uma frescura e finesse típicas do ano”, elucida David Guimaraens, enólogo.

Sobre o Quinta da Roêda Vintage 2019, Adrian Bridge refere: “O nosso investimento nas vinhas da Roêda continua a colher benefícios em termos de vinhos consistentemente de grande classe”. Este Vintage será também preservado em cave por perto de uma década, para mais tarde satisfazer a procura crescente por Vintage ‘single quinta’ com mais maturidade.

Fonseca já tem centro de visitas com o seu nome, em Vila Nova de Gaia

A casa de vinho do Porto Fonseca, do grupo The Fladgate Partnership, acaba de inaugurar o seu centro de visitas, com loja e sala de provas, em Vila Nova de Gaia. Esta é uma casa com mais de 200 anos, que agora convida a descobrir, “on site”, a sua história, e terminar a experiência com […]

A casa de vinho do Porto Fonseca, do grupo The Fladgate Partnership, acaba de inaugurar o seu centro de visitas, com loja e sala de provas, em Vila Nova de Gaia. Esta é uma casa com mais de 200 anos, que agora convida a descobrir, “on site”, a sua história, e terminar a experiência com a prova do vinho Bin no.27 e a possibilidade de o acompanhar com uma tábua de queijos ou chocolates. Até agora, a Fonseca recebia visitantes para prova apenas na Quinta do Panascal, a sua propriedade no Douro.

A sala de provas funcionará como wine bar, onde os apreciadores de vinho do Porto terão a oportunidade de provar, a copo, uma coleção de mais de uma dezena de Portos Vintage, bem como o seu Porto orgânico, o Fonseca Terra Prima. Além da prova a copo, há quatro experiências de degustação disponíveis: “Introdução à Fonseca” (€34), “Experiência Vintages e Chocolate” (€30), “Experiência Vintages da Fonseca” (€40), “Os Porto Vintage Clássicos da Fonseca” (€80). 

A experiência individual tem o custo de €9 por pessoa, incluindo um copo de Bin no.27, e é possível completar a Experiência Fonseca com um cocktail à base de vinho do Porto Fonseca por €10. 

Localizada na Rua do Choupelo 84, a poucos minutos a pé da Taylor’s, o centro de visitas Fonseca oferece , segundo o comunicado, “uma experiência à imagem da marca: contemporânea, descontraída e entusiasta”.

As reservas devem ser efectuadas através dos contactos 932 104 197 e visit@fonseca.pt.

TEXTO Mariana Lopes

O grupo The Fladgate Partnership anunciou hoje, 23 de Abril – como já é tradição para a empresa, no dia de São Jorge – a declaração do Taylor’s Vintage 2018, o único “clássico” do trio apresentado, e os Fonseca Guimaraens Vintage 2018 e Croft Quinta da Roêda Vintage 2018. A designação “clássico”, apesar de não reconhecida oficial e formalmente pelo Instituto dos Vinhos do Douro e Porto, é para os produtores de Vinho do Porto um sinal de que se atingiu, nesse ano e para uma localização em concreto, uma qualidade muito elevada.

Neste caso de 2018, David Guimaraens, director técnico e de enologia da Fladgate, elucida: “A colheita de 2018 produziu excelentes Vintage, embora o ano tenha tido os seus desafios. Um deles foi a severa tempestade de granizo que devastou muitas vinhas do vale do Pinhão, no dia 28 de Maio, entre elas a Quinta do Junco da Taylor’s. É importante notar que os vinhos de 2018 têm a mais alta intensidade de cor dos últimos anos, o que é normalmente um sinal de boa extracção e longevidade”.

A apresentação dos Vintage 2018 foi feita por Adrian Bridge, administrador do grupo, através de um “directo” na página de Instagram @taylorsportwine. Adrian começou por dizer que “o que tornou 2018 num ano tão bom, foi ter feito bastante calor no Verão, e mesmo no resto do ano o calor ter sido relativamente elevado”. Quanto ao facto de o Taylor’s ser o único dito “clássico” dos três, o CEO explicou que na localização da Quinta de Vargellas (na foto principal e uma das quintas que lhe dão origem), no Douro Superior, “teve óptimas condições meteorológicas para uvas de vinho do Porto, muitas delas vindas de vinhas velhas, o que nos permitiu declarar este Taylor’s como Vintage clássico”. Já o Fonseca Guimaraens, por exemplo, que vem das Quintas Cruzeiro, Santo António e Panascal, viu estas localizações mais frescas do que Vargellas, este ano. Em relação a este Vintage Guimaraens, que é o primeiro de seu nome desde 2015, David Guimaraens afirma “acredito que o 2018 seja um dos melhores exemplos recentes de um Guimaraens Vintage, com os seus ricos e densos frutos da floresta e taninos resistentes, mas optimamente integrados”. Adrian Bridge, durante a apresentação online, acrescentou que “o conceito do Fonseca Guimaraens é o de um vinho com a mesma constituição e carácter que os clássicos Vintage Fonseca, mas feito num estilo mais acessível”. Quanto ao Croft Quinta da Roêda Vintage 2018, Bridge desvenda que este “oferece a fruta madura e perfumada característica dos vinhos da Roêda, juntamente com os taninos tensos”.

Fladgate Partneship Vintages 2018Com uma terceira declaração seguida de um Vintage clássico, algo que é inédito no grupo Fladgate e também noutros, é natural que o consumidor se pergunte sobre o que poderá estar na origem de “tantos anos favoráveis” a vinho do Porto Vintage. Adrian Bridge confirmou que, entre outras razões, os grandes avanços técnicos na viticultura e na enologia desempenham um papel muito importante nessa matéria. Também as alterações climáticas terão, com certeza, uma palavra a dizer aqui. “Nunca declarámos três Taylor’s de seguida. É ‘unusual’, mas é o que é. Debatemos muito esta questão, porque seria algo único e inovador para a nossa empresa e por causa da crise mundial que estamos a atravessar, mas chegámos à conclusão de que, se a qualidade está lá, vamos fazê-lo. Se não o fizéssemos por conta do coronavírus, isso não estaria conforme aos nossos standards de qualidade”, reiterou o administrador.

Numa pré-avaliação do futuro do vinho do Porto da sua casa, Adrian confessa: “Vamos ser desafiados por este ano 2020 porque a manutenção da segurança dos trabalhadores será garantida, através, por exemplo, da distância de segurança na vinha ou até nos lagares, o que nos vai levar a mudanças, mas no final a nossa produção manterá a qualidade”.

Do Taylor’s foram feitas 7800 caixas, do Fonseca Guimaraens, 4700, e do Croft Quinta da Roêda, 2000. Estes três Vintage começarão a ser vendidos no início de 2021.

Vintage 2018: Taylor’s vai ser ‘clássico’, mas é o único do grupo

Fladgate Partneship Vintages 2018

Da colheita de 2018 apenas será engarrafado como Porto Vintage a marca Taylor’s, anunciou o grupo The Fladgate Partnership. As marcas Fonseca e Croft não serão Vintage “clássico”, antes usando segundas designações, a saber: Fonseca Guimaraens Vintage 2018 e Croft Quinta da Roeda Vintage 2018. A designação “clássico”, apesar de não reconhecida “oficialmente” pelo Instituto […]

Da colheita de 2018 apenas será engarrafado como Porto Vintage a marca Taylor’s, anunciou o grupo The Fladgate Partnership. As marcas Fonseca e Croft não serão Vintage “clássico”, antes usando segundas designações, a saber: Fonseca Guimaraens Vintage 2018 e Croft Quinta da Roeda Vintage 2018. A designação “clássico”, apesar de não reconhecida “oficialmente” pelo Instituto do Vinho do Douro e Porto, é, em alguns produtores de Vinho do Porto, um sinal de que se atingiu nesse ano uma qualidade muito elevada.

Esta é a terceira vez consecutiva que a Taylor’s declara Vintage “clássico”, algo muito raro, até porque, em média, apenas sucede três vezes por década.

O lançamento destes Vintage acontecerá hoje, dia 23 de Abril às 16h00, via Instagram Live da @taylorsportwine.

Fladgate declara Vintage das suas quatro casas

As quatro casas históricas de vinho do Porto do grupo The Fladgate Partnership – Taylor’s, Fonseca, Croft e Krohn – acabam de anunciar a sua decisão de declarar Vintage 2017. Para além destes quatro Vintage clássicos, há ainda dois engarrafamentos de vinhas velhas: Taylor’s Vargellas Vinha Velha e Croft Sērikos. Estes dois últimos, de quantidades […]

As quatro casas históricas de vinho do Porto do grupo The Fladgate Partnership – Taylor’s, Fonseca, Croft e Krohn – acabam de anunciar a sua decisão de declarar Vintage 2017. Para além destes quatro Vintage clássicos, há ainda dois engarrafamentos de vinhas velhas: Taylor’s Vargellas Vinha Velha e Croft Sērikos.

Estes dois últimos, de quantidades muito reduzidas e sujeitos a alocação, são referências bastante raras. O Vargellas Vinha Velha 2017 é um Vintage produzido com uvas das vinhas mais antigas da Quinta de Vargellas, sendo apenas o oitavo lançamento da sua espécie. Já o Croft Sērikos 2017 é uma estreia, um vinho proveniente das vinhas velhas da Quinta da Roêda. O seu nome significa “seda” em grego, numa referência ao período pós-filoxera da Quinta da Roêda, altura em que a devastação da vinha levou à plantação de amoreiras para produção de seda.

Adrian Bridge, director-geral da The Fladgate Partnership, comenta: “Após o longo intervalo que seguiu a declaração do Vintage 2011, é com grande satisfação que vemos os muito aclamados Vintage 2016 serem sucedidos pelos excepcionais vinhos de 2017. Todas as nossas casas e as suas quintas produziram vinhos extraordinários que impressionam pela sua densidade, profundidade e potencial aromático”.

E enólogo e director técnico do grupo, David Guimaraens, revelou alguns pormenores sobre os vinhos: “As uvas perfeitamente maduras, com as suas películas muito espessas, produziram vinhos densos, muito bem estruturados e profundos, exibindo grandes reservas de aroma. Alguns vinhos apresentam uma agradável dimensão mineral que confere um toque de elegância e sobriedade ao frutado muito intenso e poderoso.”

Os Vintage 2017 do grupo The Fladgate Partnership estarão disponíveis no Outono.

Taylor’s, Fonseca e Croft declaram Vintage 2016

Taylor, Fonseca e Croft Vintage 2016

O grupo The Fladgate Partnership já anunciou que as suas marcas mais emblemáticas – Taylor’s, Fonseca e Croft – vão ser vintage da colheita de 2016. Com este anúncio fica praticamente confirmado que 2016 será ano de Vintage Clássico generalizado, porque todos os produtores (ou quase) o vão declarar com as suas primeiras e principais […]

O grupo The Fladgate Partnership já anunciou que as suas marcas mais emblemáticas – Taylor’s, Fonseca e Croft – vão ser vintage da colheita de 2016. Com este anúncio fica praticamente confirmado que 2016 será ano de Vintage Clássico generalizado, porque todos os produtores (ou quase) o vão declarar com as suas primeiras e principais marcas. O anúncio, como é tradição na casa, ocorreu a 23 de Abril. De uma forma geral, Adrian Bridge, director-geral, e David Guimaraens, director de enologia, concordam em dizer que 2016 foi um ano muito bom para fazer Vinho do Porto Vintage. Nos relatórios climáticos incluídos com a declaração de Vintage, David Guimaraens este de acordo com vários dos seus colegas da área, especialmente no papel importante de se ter esperado pela maturação completa das uvas: “a colheita de 2016 será lembrada por ter começado muito tardiamente. Na Quinta do Cruzeiro começou a vindimar-se no final de Setembro e na Quinta de Santo António no início de Outubro”. Contudo, em zonas mais quentes do Douro, o atraso não foi tão significativo: As primeiras uvas foram vindimadas na Quinta de Vargellas e Quinta da Roêda no dia 17 de Setembro, seguindo-se as quintas do Vale do Pinhão a começar nos dias 23 e 26, respectivamente.

Quinta de Vargellas
A Quinta de Vargellas, já no Douro Superior (foto cortesia The Fladgate Partnership)

O Taylor’s Vintage 2016 tem uma tiragem de 74.400 garrafas. O Fonseca desce para 58.800 e o Croft para 36.600 garrafas.