vinho da casa #26 – Alambre Moscatel de Setúbal 20 anos

José Maria da Fonseca Distribuição comercializa vinhos da Lima&Smith

A José Maria da Fonseca Distribuição vai assegurar, a partir do próximo dia 1 de Abril, a comercialização em território nacional dos vinhos da Lima&Smith, produtor das regiões do Douro e dos Vinhos Verdes. As suas referências já são bem conhecidas, como Covela, Quinta da Boa Vista e Quinta das Tecedeiras. Com este alargamento do […]

A José Maria da Fonseca Distribuição vai assegurar, a partir do próximo dia 1 de Abril, a comercialização em território nacional dos vinhos da Lima&Smith, produtor das regiões do Douro e dos Vinhos Verdes. As suas referências já são bem conhecidas, como Covela, Quinta da Boa Vista e Quinta das Tecedeiras.

Com este alargamento do portefólio, de vinhos de elevada qualidade da região do Douro e do Vinho Verde, a José Maria da Fonseca Distribuição vê assim reconhecido o trabalho desenvolvido nos últimos cinco anos, como refere António Maria Soares Franco, administrador da José Maria da Fonseca com o pelouro de Marketing e Vendas: “Ao fim de cinco anos de franca expansão, conseguirmos alargar o portefólio da José Maria da Fonseca Distribuição com a comercialização dos vinhos de mais um produtor de excelência é sinal de reconhecimento do trabalho que temos desenvolvido. Os vinhos da Lima&Smith são sobejamente conhecidos e apreciados e consideramos que vêm enriquecer e diversificar, ainda mais, o nosso portefólio, acrescentando valor ao serviço que prestamos aos nossos parceiros e clientes”.

Tony Smith, sócio gerente da Lima&Smith, sublinha “esperar com este novo acordo de distribuição levar as marcas da Lima & Smith para um novo patamar no mercado nacional. Partilhando com o nosso novo parceiro a José Maria da Fonseca Distribuição o dinamismo, a preocupação com qualidade e com a ética, pretendemos crescer as vendas das nossas marcas e consolidar a sua notoriedade de Norte a Sul, incluindo as ilhas.”

José Maria da Fonseca lança vinhos sem álcool

Com quase dois séculos de história, a José Maria da Fonseca continua a inovar: a empresa acaba de lançar uma nova marca de vinhos sem álcool. Pioneira neste segmento, tendo criado o primeiro vinho sem álcool português em 2009, a produtora sedeada em Azeitão lança agora a gama O%riginal. É uma gama completa disponível em […]

Com quase dois séculos de história, a José Maria da Fonseca continua a inovar: a empresa acaba de lançar uma nova marca de vinhos sem álcool. Pioneira neste segmento, tendo criado o primeiro vinho sem álcool português em 2009, a produtora sedeada em Azeitão lança agora a gama O%riginal. É uma gama completa disponível em tinto, branco e rosé (todos a custar €4,99) que proporciona toda a experiência de degustação de um vinho sem a presença de álcool.

O O%riginal Tinto é produzido a partir da casta Syrah e mantém os aromas e paladar próprios do vinho: suave, com aromas a ameixa, cereja preta e mirtilos. Produzido a partir da casta Moscatel, o O%riginal Branco apresenta os aromas cítricos e florais tão típicos desta casta. Já o O%riginal Rosé, produzido também a partir da casta Syrah, é de tonalidade viva e aroma exuberante a framboesa e morango. Este vinho deve ser bebido bem fresco, à semelhança do tinto e do branco.

Veja o vídeo que explica todo o processo de produção e “desalcoolização” destes três vinhos:

Moscatel de Setúbal da JMF “Torna Viagem” vai dar volta ao Mundo

Partiram dia 5 de Janeiro, a bordo do Navio Escola Sagres numa viagem à volta do Mundo, 1600 litros de Moscatel de Setúbal Torna Viagem, da José Maria da Fonseca. Esta viagem, incluída no Programa de Comemorações do V Centenário da Circum-Navegação Fernão de Magalhães/Elcano, terá a duração de 371 dias e irá percorrer 20 […]

Partiram dia 5 de Janeiro, a bordo do Navio Escola Sagres numa viagem à volta do Mundo, 1600 litros de Moscatel de Setúbal Torna Viagem, da José Maria da Fonseca. Esta viagem, incluída no Programa de Comemorações do V Centenário da Circum-Navegação Fernão de Magalhães/Elcano, terá a duração de 371 dias e irá percorrer 20 países de cinco continentes diferentes. Esta é a oitava experiência de Torna Viagem da era moderna.

A história do Moscatel Torna Viagem remonta ao século XIX e é património histórico exclusivo da José Maria da Fonseca. Na época em que navios cruzavam os mares do Mundo fazendo todo o tipo de comércio, era comum levarem à consignação cascos de Moscatel de Setúbal. Os comandantes, que recebiam uma comissão pelo que vendiam, nem sempre os conseguiam comercializar na totalidade. Na volta a Portugal, depois do périplo, em que se submetiam a diversos climas e significativas variações de temperatura, os cascos eram devolvidos à Casa Mãe. Ao serem abertos, o resultado era quase sempre uma boa surpresa: geralmente o vinho estava bastante melhor do que antes de embarcar. Em 2000, a José Maria da Fonseca retomou com regularidade as viagens com cascos de Moscatel de Setúbal.

No passado Domingo, seguiram a bordo do Navio Escola Sagres dois cascos de 600 litros e um de 400 litros de Moscatel de Setúbal José Maria da Fonseca: um casco com Moscatel de Setúbal 1956, outro com Moscatel Roxo de Setúbal 1985 e outro com Moscatel de Setúbal 2000. Esta viagem, cujo regresso a Lisboa está previsto para o dia 10 de Janeiro de 2021, tem o intuito de avaliar qual a influência da viagem marítima no Moscatel de Setúbal. Para isso a José Maria da Fonseca irá comparar as “testemunhas”, cascos de Moscatel de Setúbal das mesmas colheitas que permaneceram na adega, com os Moscatéis que viajaram. Para Domingos Soares Franco, vice-presidente e enólogo da JMF, “cada viagem é única e irrepetível, as alterações bruscas de temperatura, o balanço do mar e a salinidade atribuem características ímpares ao vinho, mas invariavelmente ele regressa mais complexo, redondo e aveludado acentuando o carácter único e maravilhoso do nosso Moscatel de Setúbal Torna Viagem”.

As experiências Torna Viagem permanecem, depois, por longos anos nas caves da José Maria da Fonseca, antes de chegarem ao mercado.

Os números do leilão da José Maria da Fonseca

Domingos e António Soares Franco Decorreu na Casa Museu da JMF e, como habitual, gerou entusiasmo e expectativa. O quarto leilão do século XXI, da José Maria da Fonseca, foi um sucesso ao superar as previsões, rendendo um valor total de 67 mil euros. O protagonista da cena foi o Moscatel Roxo de Setúbal Superior […]

Domingos e António Soares Franco

Decorreu na Casa Museu da JMF e, como habitual, gerou entusiasmo e expectativa. O quarto leilão do século XXI, da José Maria da Fonseca, foi um sucesso ao superar as previsões, rendendo um valor total de 67 mil euros. O protagonista da cena foi o Moscatel Roxo de Setúbal Superior 1918, em homenagem aos 100 anos de Fernando Soares Franco, representante da quinta geração da empresa (a sexta e a sétima são as actuais), mas a estrela da noite foi o Apothéose Bastardinho, o último a ser leiloado, licitado por 4500 euros. É que este Bastardinho de Azeitão tem mais de 80 anos e originou apenas 40 garrafas! Dele será lançada uma garrafa por ano. Mas todos os 35 lotes leiloados, de 126 garrafas no total, causaram azáfama entre os licitadores, com muitos a não demonstrar qualquer hesitação em levantar a raquete. Tanto que, um leilão que poderia ter demorado bem mais tempo, durou apenas cerca de meia hora.
A José Maria da Fonseca, que detém um património único de Moscatéis de Setúbal, colocou também em praça diversas colheitas antigas de Moscatel e de aguardente.

Não perca, na Grandes Escolhas de Dezembro, a reportagem completa sobre o evento.