Casa Relvas convida a passar “Um Dia em São Miguel”

Relvas Dia São Miguel

Como já é habitual, a Casa Relvas abrirá ao público as portas da Herdade de São Miguel, no Redondo, no dia 28 de Maio de 2022, para o programa especial “Um Dia em São Miguel”. Este evento destina-se a “curiosos e amantes de vinho, mas também aos apaixonados pelo campo e pelo Alentejo, que podem […]

Como já é habitual, a Casa Relvas abrirá ao público as portas da Herdade de São Miguel, no Redondo, no dia 28 de Maio de 2022, para o programa especial “Um Dia em São Miguel”.

Este evento destina-se a “curiosos e amantes de vinho, mas também aos apaixonados pelo campo e pelo Alentejo, que podem vir com a família e amigos passar um dia diferente, em boa companhia, com muita animação e boa disposição, celebrando o ar livre, e o retomar destes momentos de convívio”, diz a empresa. Alexandre Relvas refere: “Este dia é muito especial para a nossa família, e para a Família Casa Relvas. É um dia em que abrirmos as portas da nossa casa e partilhamos um pouco da nossa história e da cultura Alentejana. O vinho é o fio condutor deste dia que pretende criar memórias, para Pais e Filhos, ser um pretexto para um passeio ao Alentejo e para brindar à Família e à Amizade!”.

A partir das 14h00 e até ao pôr do sol, muitos serão os motivos para um agradável passeio até à Herdade de São Miguel. Provas de vinho, gastronomia, artesanato, música (com destaque para a a banda de jazz de improviso Seven Dixie), produtos regionais, jogos tradicionais e demonstrações de arte e ofícios da região mostram um pouco do muito que o Alentejo tem para oferecer. O acesso ao recinto é feito mediante a apresentação de uma pulseira que pode ser adquirida online, antecipadamente, na loja online da Casa Relvas, ou comprada directamente no local, no próprio dia. Tem um custo de €15 por adulto, incluindo €5 para consumo, e é gratuita para menores de 18 anos acompanhados por adultos.

Relvas Dia São Miguel
©Casa Relvas

Para os apreciadores dos sabores do Alentejo haverá muitas opções no evento “Um Dia em São Miguel”. Dois bares estarão disponíveis para servir os vinhos da Herdade de São Miguel, bem como águas e limonada artesanal. Para petiscar, o churrasco, os queijos e enchidos do Fumeiro da Vila, o presunto e canha da Absoluto, os doces regionais, e os gelados Santini.

No que respeita às provas de vinho guiadas, é aconselhada a inscrição prévia e gratuita, mas de lotação limitada a 60 pessoas por sessão, através do e-mail loja@casarelvas.pt. Este ano serão quatro os momentos de prova: Nuno Franco, director de produção da Casa Relvas, irá apresentar “Monocastas da Casa Relvas”, seguido de Alexandre Relvas, que trará para cima da mesa “19 Anos de Herdade de São Miguel”. A prova que se seguirá, “Sustentabilidade no Alentejo”, fica a cargo de João Barroso, coordenador do Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo, que falará sobre a relevância do tema, trazendo a prova diferentes vinhos que alguns produtores têm vindo a desenvolver no âmbito do programa. Por último, o enólogo convidado António Braga apresentará “Grandes Brancos de Portugal”.

Aos vinhos e petiscos junta-se, durante toda a tarde, muita animação. Para os mais novos, os jogos tradicionais, a tosquia das ovelhas, e a roda de oleiro do Xico Tarefa, são o grande ponto de atracção, mas toda a herdade, com tanto espaço para brincar, ver os burros, explorar e correr, é a promessa de um dia muito divertido. A mobília alentejana, com as Cadeiras do Alentejo de José Manuel Vicente, e a Ruas Floridas, com a sua demonstração do trabalho com flores de papel, fazem também parte desta mostra de saberes do Alentejo, tradições que atravessam o tempo e trazem cor a este dia no campo. 

Casa Relvas lança azeite, o primeiro do seu portefólio

Casa Relvas lança azeite

Da gama ART.TERRA, a Casa Relvas lança agora o seu primeiro azeite, um virgem extra de duas variedades, Cobrançosa e Arbosana, já disponível em lojas e mercearias gourmet de todo o país, por €9. A origem do azeite ART.TERRA é um olival plantado em 2016, onde a Casa Relvas recuperou algumas variedades autóctones “em busca […]

Da gama ART.TERRA, a Casa Relvas lança agora o seu primeiro azeite, um virgem extra de duas variedades, Cobrançosa e Arbosana, já disponível em lojas e mercearias gourmet de todo o país, por €9.

A origem do azeite ART.TERRA é um olival plantado em 2016, onde a Casa Relvas recuperou algumas variedades autóctones “em busca do equilíbrio entre tradição e modernidade”. Hoje, o produtor alentejano tem 300 hectares de olival nas suas herdades em Redondo e na Vidigueira.

“O novo azeite da Casa Relvas vem integrar a família ART.TERRA, em que cada produto nasce da busca contínua pela expressão máxima de um terroir, recuperando métodos ancestrais de cultivo e de produção. Sob a marca ART.TERRA temos agora, além dos vinhos Amphora, Curtimenta e Biológico, este azeite virgem extra que achamos que casa, na perfeição, a essência da tradição agrícola do Alentejo com uma autenticidade contemporânea.”, afirma Alexandre Relvas, CEO da Casa Relvas. 

Quanto a impressões de prova, o produtor refere que o azeite ART.TERRA Virgem Extra mostra “aromas de fruta madura, e algumas notas mais frescas de azeitona verde, folha de tomate e banana, com um paladar fresco e final de boca de frutos secos”.

Especial Dia do Pai, com Casa Relvas

Entre pai e filhos   Redondo. Uma sub-região do Alentejo com enorme potencial. Redondo. O ciclo da vida, a passagem de conhecimento de pai para filhos, e vice-versa. Redondo, agora no rótulo de um vinho da Casa Relvas, o primeiro DOC Alentejo Redondo deste produtor. TEXTO Mariana LopesFOTOS Casa Relvas A Casa Relvas é uma […]

Entre pai e filhos

 

Redondo. Uma sub-região do Alentejo com enorme potencial. Redondo. O ciclo da vida, a passagem de conhecimento de pai para filhos, e vice-versa. Redondo, agora no rótulo de um vinho da Casa Relvas, o primeiro DOC Alentejo Redondo deste produtor.

TEXTO Mariana Lopes
FOTOS Casa Relvas

A Casa Relvas é uma referência no Alentejo. A produzir já 7 milhões de garrafas por ano, consegue focar-se, em diferentes perfis de cada segmento de preço, em oferecer sempre mais do que aquilo que se paga por um vinho. Mas, acima de tudo, consegue fazê-lo sem beliscar o estatuto da marca mãe, fazendo com que esta seja sempre salvaguardada. Pelo meio, vai ainda fazendo vinhos assumidamente diferentes, produtos bem originais. E tudo isto é construído — além da equipa da Casa Relvas — por um pai, Alexandre Relvas, e por dois dos seus filhos, Alexandre e António. Agora, um novo vinho, o primeiro DOC Alentejo da empresa — sub-região Redondo — e também o primeiro unicamente apresentado sob a marca “umbrella” Casa Relvas.

“Sinto-me em casa no Redondo, e isso, para mim, tem um valor enorme”, confessou o pai Alexandre Relvas, em conversa informal com a Grandes Escolhas. “Gostamos muito do facto de a nossa origem, a Herdade de São Miguel, ser precisamente nesta sub-região”, continuou o empresário, que adquiriu esta herdade localizada em São Miguel de Machede, ainda nos anos 90. Na verdade, o Redondo é a zona onde têm menos vinha, apenas 25 hectares de um total de 250 de vinha própria, espalhados por diferentes regiões do Alentejo. No entanto, a ligação emocional a essa terra é muito grande e, por isso, fazia todo o sentido para esta família lançar um vinho que o espelhasse. “Redondo é uma região com muita tradição e cultura vitivinícola, bem marcada pelos seus solos argilo-xistosos e pela presença da Serra d’Ossa. Quando decidimos fazer este vinho, fomos atrás disso e do que era o verdadeiro vinho do Redondo, pensando nas três principais castas que antigamente o compunham: Aragonez, Trincadeira e Castelão. Mas também fizemos questão que fosse um vinho para ser bebido, no verdadeiro sentido da palavra, e não apenas provado. Um vinho para estar à volta de uma mesa a comer, beber, cantar e contar estórias, como se faz no Alentejo”, explicou Alexandre Relvas Jr., que já há algum tempo tinha vontade de lançar um vinho com Denominação de Origem Controlada. Disse, e com razão, que o DOC Alentejo não é valorizado, sobretudo face à indicação Regional Alentejano.

“Pensando friamente e dizendo o que me vai na alma, uma empresa como a Casa Relvas — que tem vindo a crescer no segmento de preço médio e médio-alto — nunca ter feito um vinho DOC, é algo de errado. É pena que, sendo as DOC tão importantes noutros países, sobretudo da Europa, não o sejam no nosso em algumas regiões”, desabafou.

O Casa Relvas DOC Alentejo Redondo 2019 fermentou em inox com os bagos inteiros e
20% de engaço. Depois, fez maceração durante 30 dias e maloláctica em tonel de 5000 litros de carvalho francês, onde estagiou por 12 meses.

Coisas de família…

A dinâmica entre Alexandre e os filhos é de uma cumplicidade e confiança a 100%, mas até se chegar à actual velocidade de cruzeiro, muita água correu “por baixo da ponte”. 

Alexandre Relvas Jr. era o mais rebelde da família. Quando chegou o momento de estudar, escolheu Gestão, mas a sua vida estava longe de ser bem gerida… “Sempre soube que queria fazer alguma coisa ligada à agricultura e ao campo, mas não era bom estudante. Era preguiçoso, no entanto, o que fazia, fazia bem. Desisti do curso de Gestão passado um ano, e ainda hoje me lembro da cara do meu pai, no dia em que lhe disse”, contou Alexandre, que acabou por, mais tarde, tirar um bacharelato por alternância em Bordéus, em Viticultura. “Quando fui para lá, confesso que gostava de vinho — em excesso, sobretudo — mas não tinha grande ligação a esse mundo. Tive a sorte de viver dois anos em Saint-Emilion, porque lá, ou se fica apaixonado por vinho, ou se foge dali para fora, não se fala de mais nada. Eu fiquei apaixonado…”. Em 2006, entrou como adegueiro na Herdade de São Miguel. Nessa altura, ainda havia muito para fazer na empresa, que produzia 150 mil garrafas. Actualmente, Alexandre Relvas Jr. é responsável pela parte comercial, marketing e adega.

Alexandre Relvas, ao centro, com os filhos António, à esquerda, e Alexandre.

 

Já António Relvas, mais novo do que o irmão, está na empresa há apenas cinco anos. Também ingressou na licenciatura e mestrado em Gestão mas, ao contrário de Alexandre, concluiu, embora não tivesse ideia do que queria fazer. “Ainda trabalhei quatro anos em várias áreas, indeciso, mas o meu pai dizia sempre que o caminho se faz caminhando, e foi um pouco isso que aconteceu”, avançou António. Foi para a empresa do pai e do irmão quase “por acaso”, sem planear, e à data a Casa Relvas estava à procura de desenvolver a parte agrícola. Assim, a “coisa” proporcionou-se e, neste momento, António é o responsável por esse departamento, que inclui vinha, olival e, em breve, amendoal.

Alexandre Relvas ri-se ao relembrar estes momentos pela boca dos filhos, mas assume um ar sério, de empenho pessoal, quando diz: “Tenho cinco filhos, e o Alexandre foi o que me deu mais ‘trabalho’ ao longo dos anos. Foi um dos investimentos que eu fiz que mais valeu a pena. A preocupação de um pai é que vocês tenham a melhor formação, para que sejam livres, para que realizem o vosso potencial. Tenho um enorme prazer em que os meus filhos trabalhem comigo, mas quis criá-los de forma a que pudessem existir autonomamente e fora do universo familiar, se assim fosse necessário. O convite ao António foi diferente da situação do Alexandre. Já vendíamos milhões de garrafas e sabíamos que queríamos diversificar a actividade agrícola, que havia oportunidades, e precisávamos de alguém que viesse ser responsável por isso”.

Adega da Herdade de São Miguel, em São Miguel de Machede, no Redondo.

 

Curiosamente, o instinto paternal de Alexandre Relvas também se reflecte na sua relação com as outras pessoas, sobretudo com as gentes da Casa Relvas. “Queremos ser uma boa empresa de vinhos, uma referência no Alentejo. Não temos ambição de ser mais do que isso. Continuamos a criar emprego e a minha preocupação é que as pessoas da Casa Relvas tenham sentido de futuro connosco e que também se desenvolvam a nível pessoal. Queremos fazer produtos de alegria, de celebração para os nossos consumidores, continuar a dar resposta às necessidades do mercado, mas muito focados num enorme sentido de responsabilidade pelos que trabalham aqui. E não tenho dúvidas que todas essas pessoas estão muito orgulhosas por lançarem este novo vinho DOC Redondo”, rematou o patriarca, sorridente.

 

Conheça o vinho Casa Relvas DOC Alentejo Redondo tinto 2019, e a respectiva nota de prova, na edição de Abril da revista Grandes Escolhas.

Porta da Ravessa tem nova imagem

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A nova imagem, segundo a empresa, tem “como finalidade reposicionar e amplificar a sua imagem junto de um mercado cada vez mais diversificado, mais jovem, sofisticado e exigente, a nível nacional e internacional”. Tendo-se iniciado pelas principais referências — Porta da Ravessa e Real Lavrador — o rebranding vem acompanhado de novas plataformas e acções para a divulgação da Adega de Redondo, como um website com loja online, campanhas nas redes sociais e com a imprensa (de especialidade e não só).

A marca Porta da Ravessa deriva da porta da muralha do século XIV que dá entrada na zona histórica de Redondo. Nela se centrava a estrutura administrativa da localidade, como se comprova pela gravação na pedra das marcas oficiais da vara e do côvado, antigas medidas de comprimento que serviam de padrão aos comerciantes e feirantes medievais. Na nova imagem gráfica da marca, a vara e o côvado estilizados assumem lugar de destaque, juntamente com a porta. “A importância da marca leva a que seja construída, para ela, uma estratégia diferenciada, com plataformas de comunicação próprias nos canais online e offline”, explica o produtor. Assim, nasce o novo Porta da Ravessa, com a assinatura “É Redondo, É Perfeito”.

A marca Real Lavrador teve, igualmente, uma profunda intervenção e reposicionamento, sob o mote “‘de geração em geração’, lembrando aqueles que são os verdadeiros lavradores ao longo de várias gerações”, refere a Adega de Redondo.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Adega de Redondo obtém importante certificação de segurança

A Adega de Redondo acaba de obter uma das mais exigentes e importantes certificações de segurança alimentar, a certificação FSSC 22000. Segundo a própria, “A Adega de Redondo trabalhou afincadamente ao longo do ano de 2019 para a obtenção de uma certificação nesta área”. Este certificado é aprovado e reconhecido pelo GFSI (Global Food Safety […]

A Adega de Redondo acaba de obter uma das mais exigentes e importantes certificações de segurança alimentar, a certificação FSSC 22000. Segundo a própria, “A Adega de Redondo trabalhou afincadamente ao longo do ano de 2019 para a obtenção de uma certificação nesta área”. Este certificado é aprovado e reconhecido pelo GFSI (Global Food Safety Iniciative), significando uma melhoria contínua na qualidade e garantia de comercialização de produtos seguros aos clientes e consumidores. A Adega de Redondo acrescenta ainda que, com este reconhecimento, pretende “fortalecer a posição no mercado nacional e internacional, oferecendo um melhor nível de serviço”.