Paul Symington recebe prémio carreira por Masters of Wine

O Institute of Masters of Wine, atribuiu, em parceria com a revista Drinks Business, o prémio Lifetime Achievement Award a Paul Symington. O Instituto atribui este prémio de dois em dois anos, sendo que desta vez considerou Paul Symington como “um indivíduo notável e inspirador, com um compromisso de toda uma vida à excelência do […]

O Institute of Masters of Wine, atribuiu, em parceria com a revista Drinks Business, o prémio Lifetime Achievement Award a Paul Symington. O Instituto atribui este prémio de dois em dois anos, sendo que desta vez considerou Paul Symington como “um indivíduo notável e inspirador, com um compromisso de toda uma vida à excelência do vinho”. O galardão foi entregue na Vinexpo, em Bordéus, com a particularidade de ser a primeira vez de um produtor português.
Paul Symington declarou: “Sinto-me profundamente honrado por ter recebido este prémio, uma vez que os anteriores homenageados são todas pessoas pelas quais tenho imenso respeito. Sinto também uma tremenda satisfação por ver as vinhas únicas da nossa região e os seus dois grandes vinhos, Porto e Douro, reconhecidos por esta via”.
O Life Achievement Award já foi atribuído a personalidades importantes do mundo do vinho como Robert Mondavi (2005), Marchese Piero Antinori (2007), Jean-Michel Cazes (2011), Baronesa Philippine de Rothschild (2013), Hugh Johnson (2015) e Miguel Torres (2017).

Graham’s cria prova exclusiva para aficionados

A Graham’s, da Symington Family Estates, acaba de criar uma nova prova que prima pela exclusividade. A Prova Sala dos Directores contempla uma visita privada ao armazém e garrafeira, onde é explicada a história, o processo e os métodos de envelhecimento da Graham’s, e o acesso a alguns dos vinhos mais cotados da marca, enquanto […]

A Graham’s, da Symington Family Estates, acaba de criar uma nova prova que prima pela exclusividade. A Prova Sala dos Directores contempla uma visita privada ao armazém e garrafeira, onde é explicada a história, o processo e os métodos de envelhecimento da Graham’s, e o acesso a alguns dos vinhos mais cotados da marca, enquanto se desfruta de uma vista bonita para o rio Douro.
A nova proposta da Sala dos Directores oferece duas opções: Prova Symington, em que é possível apreciar vinhos do Porto das várias marcas da família; ou Prova Super Premium Tawny (Graham’s 30 e 40 anos e Colheita 1994) ou Super Premium Vintage (Vintages de 1983, 2000 e 2003). Em todas as opções, é servida uma selecção de queijos e trufas de chocolate. O preço da Prova Symington é de 250 euros. Da Prova Super Premium Tawny ou da Prova Super Premium Vintage o valor é de 200 euros, por pessoa. Estas provas decorrem todos os dias entre as 10h e as 17h, sujeitas a inscrição prévia.

Symington doa ambulância e entrega bolsas de estudo

A Symington Family Estates tem, nos últimos anos, desenvolvido um projeto de responsabilidade social e apoio à educação de forma a assegurar o futuro da região. Esta aposta contínua já se materializou na doação de uma ambulância aos Bombeiros Voluntários da corporação de Sanfins do Douro e na entrega das primeiras bolsas de estudos a […]

A Symington Family Estates tem, nos últimos anos, desenvolvido um projeto de responsabilidade social e apoio à educação de forma a assegurar o futuro da região. Esta aposta contínua já se materializou na doação de uma ambulância aos Bombeiros Voluntários da corporação de Sanfins do Douro e na entrega das primeiras bolsas de estudos a dois estudantes da Universidade de Trás-os-Montes (UTAD), em Vila Real.

Na verdade, 2019 marca o décimo primeiro ano em que a Symington Family Estates apoia os Bombeiros Voluntários que, além de fornecerem um apoio vital à comunidade local no caso de emergências médicas, também combatem os incêndios florestais que ocorrem regularmente no Douro durante os meses secos do Verão. Até ao momento já foram contempladas, com a oferta de uma ambulância, corporações das seguintes regiões: Pinhão, São João da Pesqueira, Provesende, Carrazeda de Ansiães, Lamego, Régua, Vila Nova de Foz Côa, Tabuaço, Vila Flor, Sabrosa e, agora, Sanfins do Douro. Também a aquisição de equipamento médico de suporte de vida para o hospital de Alijó e de equipamento médico específico de cardiologia para a Cruz Vermelha de Sabrosa, já tiveram lugar.

No ano passado, a Symington anunciou a atribuição de duas bolsas de estudo em cada ano lectivo no seguimento de um protocolo com a UTAD. Estas seriam destinadas a estudantes dos cursos de Engenharia Agronómica e Enologia, preferencialmente naturais da Região Demarcada do Douro, e cobririam o pagamento integral das propinas dos três anos da licenciatura. Estas foram agora entregues, uma das bolsas reservada ao aluno com melhor média e a outra ao jovem que, de outra forma, não conseguiria prosseguir os estudos.

Inédito: Symington anuncia primeira declaração Vintage consecutiva

A família Symington acaba de anunciar o ano de 2017 como Porto Vintage, que assinala a primeira declaração geral de dois Vintage consecutivos na história da família, desde que Andrew James Symington chegou ao Porto em 1882. O anúncio — apenas a 6.ª declaração Vintage do século XXI — fecha um período de intenso debate […]

A família Symington acaba de anunciar o ano de 2017 como Porto Vintage, que assinala a primeira declaração geral de dois Vintage consecutivos na história da família, desde que Andrew James Symington chegou ao Porto em 1882. O anúncio — apenas a 6.ª declaração Vintage do século XXI — fecha um período de intenso debate dentro do sector sobre se 2017 justificaria uma plena declaração, uma vez que a qualidade do elogiado 2016 elevou muito a fasquia.

Este é um momento marcante na longa história da família e resulta de dois anos sucessivos muito diferentes, mas de elevadíssima qualidade para vinho do Porto. Os vinhos de 2017 foram produto de um ciclo da vinha adiantado que culminou na vindima mais precoce no percurso de 137 anos dos Symington. O comunicado de imprensa refere o facto de ter sido um ano bastante mais quente e seco do que o normal, dando origem a bagos compactos em excelentes condições, com produções entre as mais baixas deste século — 20% inferiores à média da última década. Apesar da vindima ter arrancado em Agosto, as maturações apresentaram-se muito equilibradas, o que originou vinhos caracterizados por grande intensidade, concentração e estrutura, conjugado com aromas e frescura elevados.

Estes Porto Vintage 2017, feitos com uvas das principais quintas durienses dos Symington, irão brevemente para o mercado em quantidades muito limitadas de Graham’s, Dow’s, Warre’s e Quinta do Vesúvio, além de Graham’s Stone Terraces e Capela da Quinta do Vesúvio (2017 será apenas a quarta edição destes dois últimos vinhos, produzidos unicamente “em anos verdadeiramente excepcionais”). Dadas as produções muito baixas, o Porto Vintage 2017 é, em quantidade, a mais “pequena” declaração Symington do século XXI, com os volumes en primeur cerca de um terço abaixo do 2016.

Charles Symington, enólogo principal da Symington Family Estates, mostrou-se impressionado com os vinhos de 2017: “Nos meus 25 anos como enólogo na nossa empresa familiar, nunca vi um ano como este. As produções foram muito baixas, mas a intensidade, concentração e estrutura foram de cortar a respiração. Produzimos vinhos muito bons”.

Já Johnny Symington, Chairman da Symington Family Estates, enalteceu os motivos que conduziram a esta decisão inédita: “Poucas regiões de vinhos do mundo restringem as produções de vinhos de topo com o mesmo grau de exigência que seguimos no Douro, e a decisão de declarar Portos Vintage em dois anos consecutivos não foi tomada de ânimo leve. Contudo, estes dois anos excepcionais produziram vinhos de qualidade tão elevada que tornou incontornável esta decisão histórica”.

Veja o vídeo da Declaração Symington:

Vinhos Symington no Estoril Open 2019

A Symington Family Estates será o official supplier de vinhos do Estoril Open 2019, evento que decorrerá no Clube de Ténis do Estoril, entre 27 de Abril e 5 de Maio. Altano e Graham’s são as duas marcas da família que estarão em destaque na maior competição nacional de ténis. A parceria contempla diversas acções […]

A Symington Family Estates será o official supplier de vinhos do Estoril Open 2019, evento que decorrerá no Clube de Ténis do Estoril, entre 27 de Abril e 5 de Maio. Altano e Graham’s são as duas marcas da família que estarão em destaque na maior competição nacional de ténis.

A parceria contempla diversas acções de activação de marca, nos vários espaços do torneio. A zona VIP, por exemplo, vai integrar um bar da Graham’s e grande parte dos vinhos premium, que fazem parte do portefólio da empresa, serão servidos durante as refeições. Já a marca Altano marcará presença em todo o recinto com diversas acções de promoção e prova.

Em 2018, o evento contou com mais de 32 mil espectadores. Este ano, o vimaranense João Sousa, actualmente 41º do ranking mundial, vai defender o título conquistado na última edição, estando também já confirmada a participação de Stefanos Tsitsipas, Alex di Minaur, Kevin Anderson e Gael Monfils.

Quinta do Vesúvio, uma joia do Douro Superior

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Faltam palavras para descrever a Quinta do Vesúvio, a imponência agreste da paisagem, a elegância da casa, a obra faraónica dos muros de xisto que a rodeiam. Talvez a melhor forma de perceber esta a quinta seja […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Faltam palavras para descrever a Quinta do Vesúvio, a imponência agreste da paisagem, a elegância da casa, a obra faraónica dos muros de xisto que a rodeiam. Talvez a melhor forma de perceber esta a quinta seja beber o vinho. Foi isso que fizemos com os tintos da colheita de 2016, agora colocados no mercado.

TEXTO Luís Lopes

A quinta que outrora foi de António Bernardo Ferreira e D. Antónia Adelaide Ferreira é uma propriedade com características verdadeiramente únicas, que mais singulares se tornam se pensarmos que, na primeira metade do século XIX, nada havia próximo desta dimensão e requinte no árido e quase inacessível Douro Superior de então. Ainda hoje, a casa, as vinhas e, talvez mais do que tudo, a adega com os seus monumentais lagares, impõem admiração e respeito.
Adquirida em 1989 pela família Symington, a propriedade tem 326 hectares, dos quais 137 plantados de vinha, que se estende por distintos terroirs, variando na altitude (até aos 450 metros), exposição solar e solos (maioritariamente xisto, mas com alguns afloramentos graníticos). O Porto Vintage da Quinta do Vesúvio foi produzido pela família Symington logo no ano da aquisição, 1989, tendo daí em diante sido editado quase todos os anos (de fora ficaram as fracas vindimas de 1993 e 2002). Já o primeiro Quinta do Vesúvio Douro tinto, uma ambição de Charles Symington desde a primeira hora, nasceu em 2007.
Uma propriedade criada e pensada para produzir Vinho do Porto nem sempre possui as características ideais para originar um grande vinho Douro tinto. Talvez por isso, aos primeiros Vesúvio, concentrados, maduros e poderosos, faltasse alguma da elegância que hoje se pede aos modernos tintos durienses. Ciente desse facto, a empresa começou logo em 2001 e 2002 a plantar vinhas nas zonas mais altas da quinta, em encostas viradas a norte, menos expostas ao sol e ao calor. Essas uvas foram entrando a pouco e pouco nos vinhos mais recentes e estes 2016 agora apresentados espelham já não apenas a progressiva mudança de vinhedos como também a aposta dos enólogos, Charles Symington e Pedro Correia, num estilo menos extraído, mais fresco e subtil, sem deixar de evidenciar a profundidade e carácter do Douro Superior. “Este perfil de vinho não aconteceu por acaso, fizemos por isso, começando pela vinha”, disse Charles, que neste ano de 2018 comemora a 20ª vindima de Douro DOC.
As uvas da Quinta do Vesúvio são trabalhadas numa linha de vinificação Douro DOC integrada na adega da Quinta do Sol, onde grande parte do Porto Symington é elaborado. Mas a empresa tem já em fase adiantada de projecto uma nova adega a construir no vale da Vilariça. Uma adega que, segundo Johnny Symington, administrador da empresa familiar, será uma referência em termos de sustentabilidade e respeito pelo ambiente, e que, a partir da vindima de 2020, irá albergar não apenas os Quinta do Vesúvio mas também os restantes Douro da casa, com origem nos vastos vinhedos da Quinta do Ataíde.
Voltando ao Vesúvio, o ano de 2016 viu nascer as versões “Pombal” e “Quinta”. O Pombal do Vesúvio é feito com Touriga Nacional (70%), Touriga Franca (25%) e Tinta Amarela (5%). As mesmas castas compõem o lote do Quinta do Vesúvio 2016, mas aqui a Touriga Franca ganha um pouco mais de espaço (40%) à Nacional, mantendo-se a pequena percentagem de Tinta Amarela. As uvas destinadas a um e outro passam por selecção prévia, primeiro na vinha, e depois, bago a bago, em máquina de triagem na adega. O amadurecimento em barricas de carvalho francês de 225 e 400 litros (75% novas no caso do Quinta do Vesúvio) contribui para o afinamento do lote. Prova feita, são vinhos de perfil e propósitos distintos, muito aromático e exuberante o “Pombal” (com a Touriga Nacional a destacar-se), bem mais sério, profundo e contido o “Quinta”. Ambos partilham, no entanto, o clássico polimento de taninos típico do Douro Superior, e uma enorme e surpreendente frescura de boca. O Vesúvio no seu melhor.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

Edição Nº20, Dezembro 2018

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Dow’s lança novos Tawny

A Symington Family Estates apresenta, agora, uma nova gama de Tawny de 10, 20, 30 e 40 Anos, da marca Dow’s. A empresa, que detém um grande e valioso stock de vinho do Porto envelhecido em cascos muito antigos, alguns do século XIX, inspirou-se no mesmo para redefinir os Tawny Dow’s. Charles Symington, enólogo e […]

A Symington Family Estates apresenta, agora, uma nova gama de Tawny de 10, 20, 30 e 40 Anos, da marca Dow’s.
A empresa, que detém um grande e valioso stock de vinho do Porto envelhecido em cascos muito antigos, alguns do século XIX, inspirou-se no mesmo para redefinir os Tawny Dow’s. Charles Symington, enólogo e provador da quarta geração da família, manteve o cunho da marca, mas fez pequenos ajustes para conferir a estes Tawny “uma concentração adicional e uma estrutura mais apurada”. Charles Symington desvendou: “ Com a crescente procura dos Porto Tawny, passei muitos meses a trabalhar na redefinição dos nossos Porto Dow’s. Seleccionei vinhos provenientes de duas das nossas melhores vinhas: a Quinta do Bomfim e a Quinta da Senhora da Ribeira e, num desvio à prática tradicional, utilizei vinhos do Porto envelhecidos em balseiros de porte médio, para além dos envelhecidos nas tradicionais pipas de 550 litros.
Os novos Tawny Dow’s custam desde €22,50, para o 10 Anos, até €200, para o 40 Anos, e podem ser encontrados em garrafeiras especializadas e na maioria das grandes superfícies.

Choo choo!… Lá vai o comboio Vintage

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A apresentação dos oito Porto Vintage 2016 da Symington teve lugar na Quinta do Bomfim, no Pinhão. À ida e à volta, apanhámos o Comboio Presidencial. Uma experiência Vintage, a dobrar… TEXTO Mariana Lopes e Valéria Zeferino […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A apresentação dos oito Porto Vintage 2016 da Symington teve lugar na Quinta do Bomfim, no Pinhão. À ida e à volta, apanhámos o Comboio Presidencial. Uma experiência Vintage, a dobrar…

TEXTO Mariana Lopes e Valéria Zeferino
NOTAS DE PROVA Valéria Zeferino e Luís Lopes
FOTOS Adriano Ferreira Borges – cortesia Symington

The Presidential. O comboio português que transportou Presidentes, Reis e Papas desde a sua construção, em 1890, até ser retirado de circulação, em 1970. D. Luís I e sua corte serviram-se do, outrora, Comboio Real, bem como, mais tarde, a rainha britânica Isabel II ou Sua Santidade Paulo VI. A composição, após a República apelidada de Comboio Presidencial, foi restaurada em 2010 e faz cerca de vinte viagens gastronómicas de luxo por ano, com chefs reputados a servir menus de degustação.
Com os oito Vintage 2016 da Symington Family Estates à nossa espera na Quinta do Bomfim, a viagem a bordo deste comboio, que nos levou até eles, foi inesquecível. Chegados à estação de São Bento, num Porto soalheiro, ali estava a bela máquina azul, de pintura imaculada e pose quase superior, de fazer inveja à frota moderna parada nas outras linhas. No interior esperava-nos o mesmo cenário de há cinquenta anos, as mesmas cabinas com seis largas poltronas vermelhas listadas e espaços de lazer e refeição com a classe de um século que já não é o nosso. Já em andamento (pouca-terra, pouca-terra…), o chef Pedro Lemos e a sua equipa serviram um pequeno-almoço sem modéstias (à volta, um almoço à medida dos vinhos Symington que com ele harmonizaram, novos e velhos).[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column centered_text=”true” column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_gallery type=”nectarslider_style” images=”27617,27618″ bullet_navigation_style=”see_through” onclick=”link_no”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Durante a viagem, a conversa entre convidados e anfitriões foi impulsionada pela expectativa de conhecer os novos Vintage e pelo ar morno que entrava pelas janelas. Johnny Symington, Joe Álvares Ribeiro e Miguel Potes acompanhavam-nos e lá, no Bomfim, aguardavam-nos Paul, Charles, Dominic e Rupert Symington.
Paul, que começou em 1979, está prestes a retirar-se, segundo a tradição da família (por via do seu 65º aniversário), e esta foi a sua última declaração de Vintage. Ao lado do enólogo e primo Charles, apresentou os vinhos com certeza nas palavras: “Trabalho há 40 anos nesta empresa e só 10 vezes declarámos vintage. Uma declaração não é ‘fabricada’ quando convém: é feita somente quando o vinho é realmente bom.”
Apesar disso, hoje em dia faz-se menos quantidade de Vintage do que há alguns anos, pois há mais vindimas de qualidade, mas a exigência para um vinho destes é cada vez maior. “Hoje estes momentos são ainda mais importantes, porque estamos a competir com os melhores do mundo, na Borgonha ou em Bordéus”, confessou Paul. As palavras de quem esteve 39 anos à frente de uma empresa de Vinho do Porto foram sérias, mas logo veio o tom brincalhão, quando atirou: “Eu e os meus primos somos completamente doidos. Qualquer contabilista o diria!” Sem papas na língua, referiu-se aos avolumados investimentos que a família tem feito no Douro, e esclareceu: “Todo o nosso dinheiro, nos últimos trinta anos, foi para uma coisa só, o investimento na vinha. Nesse aspecto, ninguém levou esta terra tão longe como nós.” E esta prática vai continuar, em tecnologia avançada para as suas nove adegas, nos vinhedos e em dois novos restaurantes, no Bomfim e nas caves Cockburn’s, em Gaia. “Queremos maximizar o prestígio do Douro e do Vinho do Porto”, adiantou.
Paul, que entrou num momento em que a procura por Porto Vintage era muito forte, reconhece que, a partir do final dos anos 80, esse desejo por Vintage abrandou consideravelmente. Com os Vintage de 2011, pela primeira vez num quarto de século, houve uma grande valorização: o Dow’s desse ano hoje vale bem mais do dobro, com cada caixa a custar para cima de 1500 euros. É esta a magia dos Vintage, esperar para descobrir o que está para vir.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”27613″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”No Line” custom_height=”20″][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_text_separator title=”A vindima e o ano 2016″ title_align=”separator_align_left” color=”custom” accent_color=”#888888″][vc_column_text]Sim, saber esperar é uma virtude. Este ditado aplica-se plenamente à vindima de 2016 que projectou Vinhos do Porto Vintage de altíssima qualidade, declarados recentemente.
Esta é a quarta declaração deste século e a segunda desta década (desde o mítico 2011) que abrange todas as grandes casas da Symington Family Estates – Dow’s, Warre’s, Graham’s e Cockburn’s. De acordo com Paul Symington, “em 2016 foi absolutamente necessário conhecer a vinha” para tomar as decisões acertadas.
Ao falar da vindima de 2016 é preciso recuar a 2015, até porque o ano hidrológico não coincide com o ano civil e começa a 1 de Outubro. O Outono foi seco, mas o Inverno, embora ensolarado, trouxe bastante precipitação.
Com o Inverno relativamente quente, o abrolhamento começou no final de Fevereiro, duas semanas antes do normal. Entretanto, a Primavera veio fresca e chuvosa. Por um lado, deu para corrigir os solos secos, por outro perdeu-se o avanço e floresceu mais tarde. Em Abril e Maio choveu tanto que o rio Douro esteve fechado ao trânsito. Alguns produtores perderam quase a totalidade da vindima por causa do surto de míldio.
A humidade acumulada no solo durante este tempo foi essencial para equilibrar o Verão quente e seco. Em Agosto houve duas ondas de calor, com temperaturas acima dos 40˚C. Nestas condições as plantas fecham estomas, a fotossíntese pára e a maturação não avança. Por isto, a chuva no período de 24 a 26 de Agosto trouxe um efeito benéfico, veio retemperar o calor, sobretudo no Douro Superior, onde era mais precisa. A diferença entre rega e chuva é precisamente esta: a primeira apenas fornece a água, enquanto a segunda também refresca o ar.
O calor voltou com força no início de Setembro (na Quinta do Bomfim foi registada a temperatura mais elevada do mês, desde que há registos: 43˚C), o que, em combinação com a previsão de chuva para 12 e 13 de Setembro, motivou alguns viticultores a começar a vindima. Entretanto, em muitos sítios as uvas não estavam completamente maduras, o que deve ter tido impacto nas casas que têm pouca vinha própria e dependem de uva comprada.
Quem avaliou bem a sua vinha, teve a paciência de esperar e estava disposto a correr riscos, conseguiu colher as uvas no momento certo de maturação e em condições ideais porque depois da chuva refrescante a temperatura manteve-se mais amena e com noites frescas.
Paul Symington reconhece que o risco valeu a pena e que os melhores vinhos foram originados por uvas apanhadas no período de 20 de Setembro até meados de Outubro. Quando pararam de vindimar, começou a chover, mas tiveram uma janela de quatro semanas com condições perfeitas. Esta vindima deu origem a vinhos de grande concentração, equilíbrio e qualidade.
Paul Symington, quando da sua saída em Dezembro, dará lugar na gestão da empresa aos mais novos – os seus primos Johnny e Rupert. É, sem dúvida, uma saída em grande, assinalada pelo fabuloso ano Vintage.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column centered_text=”true” column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_gallery type=”nectarslider_style” images=”27623,27614″ bullet_navigation_style=”see_through” onclick=”link_no”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”No Line” custom_height=”20″][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_text_separator title=”Os Vintage de grandes marcas” title_align=”separator_align_left” color=”custom” accent_color=”#888888″][vc_column_text]Os Vintage das grandes marcas Symington, como é o caso de Cockburn’s, Warre’s, Graham’s e Dow’s, são resultado de combinação precisa de melhores componentes oriundas das múltiplas vinhas de várias quintas.
Para Cockburn’s, esta é a terceira declaração Vintage desde a aquisição pela família Symington em 2010. A principal estrutura é fornecida pelas uvas da Quinta dos Canais, no Douro Superior, que contribuiu com Touriga Nacional e Touriga Franca. Sousão (9%) e Alicante Bouschet (8%) serviram de complemento ao lote. Foram produzidas 2.450 caixas de 12 garrafas.
O último Vintage Warre’s foi declarado em 2011 e, até agora, só produziram um Vintage da Quinta da Cavadinha, de 2015. As vinhas velhas com predominância da Touriga Franca desta quinta, em conjunto com a Quinta do Retiro, constituíram cerca de metade do lote Warre’s 2016, garantindo a estrutura e complexidade. A Touriga Nacional e Franca oriundas da Quinta da Telhada contribuíram com os aromas florais. Foram produzidas 4.250 caixas de 12 garrafas.
A última declaração da Graham’s também foi em 2011, tendo sido em 2012 e 2015 produzido um Vintage da Quinta dos Malvedos. Estas uvas acabam por ser a espinha dorsal dos Vintage Graham’s. O volume é bastante reduzido e consiste em 6.325 caixas de 12 garrafas, incluindo 600 garrafas magnum e 352 Tappit Hen (um formato menos comum de 2,25 L).
Ao falar do Dow’s vem logo à memória o famoso Vintage de 2011 que obteve 99 pontos dos 100 possíveis, ficando em 1º lugar no Top 100 da “Wine Spectator”, a melhor classificação a seguir aos 100 pontos do 2007. Foi preciso esperar mais uns anos para se criarem condições que permitissem fazer um Vintage desta dimensão. O componente principal deste Vintage provém de uma pequena parcela na Quinta do Bomfim, chamada Vinha dos Ecos, onde a Touriga Franca, este ano, rendeu apenas 680g por videira. A Touriga Nacional de outra vinha da Quinta da Senhora da Ribeira, a 200-450m de altitude, compõe o lote com frescura e componente aromática. Sousão oferece cor e acidez para garantir o equilíbrio. Uma pequena parte de vinha muito velha que produz apenas 320g por videira e Alicante Bouschet de uma parcela da Quinta da Senhora da Ribeira acrescentaram complexidade e estrutura.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column centered_text=”true” column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_gallery type=”nectarslider_style” images=”27625,27626″ bullet_navigation_style=”see_through” onclick=”link_no”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”No Line” custom_height=”20″][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_text_separator title=”Os Vintage de terroir” title_align=”separator_align_left” color=”custom” accent_color=”#888888″][vc_column_text]Os Vinhos do Porto com grande sentido de lugar, com mais identidade geográfica, são aqueles que se produzem com uvas de apenas uma propriedade.
É o caso da Quinta de Roriz, resultado da parceria entre Bruno Prats e a família Symington. A quinta foi uma das primeiras a comercializar vinhos sob o seu próprio nome e com elevada procura desde os séculos XVIII e XIX. Nesta propriedade, as uvas amadureceram mais cedo, e a vindima não teve que aguardar até à segunda metade de Setembro.
A Quinta do Vesúvio é outra propriedade, situada no Douro Superior, que produz vinhos fantásticos apenas com as suas próprias uvas. Dois factores têm um papel determinante na sua qualidade: a altitude, que vai dos 100 aos quase 500 metros, e a exposição, que maioritariamente é de noroeste e oeste, permitindo resguardar as vinhas do calor do Verão. Em 2016 foram declarados dois portos Vintage – Quinta do Vesúvio (esta quase todos os anos apresenta qualidade que justifica a declaração do Vintage) e Capela da Quinta do Vesúvio, que só é produzido nos anos excepcionais, em quantidades mínimas, como foi em 2007 e 2011 e como é o caso deste ano, com apenas 3.000 garrafas.
Para além dos Single Quinta, existe um Porto Vintage que provém de uma área ainda mais pequena da Quinta dos Malvedos. Estamos a falar das duas parcelas muito particulares com cerca de 2.700 plantas assentes nos terraços com muros de pedra recuperados que deram origem ao nome “The Stone Terraces”. Ao contrário da maior parte das vinhas da quinta, viradas a sul, estes terraços estão orientados a nordeste e nascente, o que ajuda a preservar frescura e se traduz em vinhos com um perfil muito próprio e extraordinária qualidade.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column centered_text=”true” column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_custom_heading text=”Em prova” font_container=”tag:h2|text_align:center”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

Edição nº14, Junho 2018

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