Moscatel de Setúbal é estrela do menu Local Stars da TAP Air Portugal

A Península de Setúbal e o Moscatel de Setúbal são os protagonistas do novo menu Local Stars, elaborado André Cruz, chef executivo do restaurante Feitoria, e servido na Classe Executiva dos voos de longo curso da TAP Air Portugal, com partidas de Lisboa, durante os meses de Maio e Junho

A Península de Setúbal e o Moscatel de Setúbal são os protagonistas do novo menu Local Stars, elaborado André Cruz, chef executivo do restaurante Feitoria, e servido na Classe Executiva dos voos de longo curso da TAP Air Portugal, com partidas de Lisboa, durante os meses de Maio e Junho. Esta iniciativa, que resulta da […]

A Península de Setúbal e o Moscatel de Setúbal são os protagonistas do novo menu Local Stars, elaborado André Cruz, chef executivo do restaurante Feitoria, e servido na Classe Executiva dos voos de longo curso da TAP Air Portugal, com partidas de Lisboa, durante os meses de Maio e Junho. Esta iniciativa, que resulta da parceria entre o The Art of Tasting Portugal e a companhia aérea nacional, visa valorizar e promover Portugal e as diferentes regiões através da gastronomia, com destaque para produtos icónicos que simbolizem os sabores regionais. A cada dois meses é seleccionada uma região de Portugal e um chef, escolhido pelas suas fortes ligações a esse território, que elege um produto-estrela que simbolize a região em destaque e que serve, também, de inspiração para o menu de autor. Desta vez, foi o Moscatel de Setúbal.

“Ao darmos as boas-vindas, a bordo dos nossos aviões, ao menu criado pelo chef André Cruz, prosseguimos, na TAP, com a nossa missão de servir, aos nossos clientes, o melhor de Portugal. Entre os vários produtos típicos da Península de Setúbal, temos o Moscatel de Setúbal como produto-estrela, incluído no prato de carne e na sobremesa.”, conta Catarina Índio, head of Inflight and Ground Product da área de Customer Engagement da TAP Air Portugal. É na península de Setúbal que se produz este vinho generoso, caracterizado por um aroma intenso a flores de laranjeira e um sabor meloso e cheio enquanto jovem, que evolui, com a idade, para notas de frutos secos, passas e café. Foi com base nele que o chef André Cruz preparou o menu apresentado a bordo dos aviões da TAP. Tem, como entrada, uma Salada de atum, pickle de cebola de Setúbal, tomate e rabanetes. O prato principal é um Ossobuco de vitela, molho de Moscatel de Setúbal, puré de cenoura e legumes Primavera e a sobremesa um Pudim de leite de ovelha, vinagre de Moscatel de Setúbal e bolacha Piedade.

ViniPortugal revela os melhores vinhos de 2024

O Jantar de Gala decorreu no Mosteiro de Alcobaça, onde foram atribuídos os prémios aos melhores vinhos do ano. Foram 383 medalhas, entre as quais 32 medalhas na categoria de Grande Ouro, 95 de Ouro e 256 de Prata.

Os Melhores Vinhos de 2024 já foram revelados na Cerimónia de Entrega de Prémios da 11ª Edição do Concurso Vinhos de Portugal, iniciativa organizada pela ViniPortugal.  O Jantar de Gala decorreu no Mosteiro de Alcobaça, onde foram atribuídos os prémios aos melhores vinhos do ano. Foram 383 medalhas, entre as quais 32 medalhas na categoria […]

Os Melhores Vinhos de 2024 já foram revelados na Cerimónia de Entrega de Prémios da 11ª Edição do Concurso Vinhos de Portugal, iniciativa organizada pela ViniPortugal.  O Jantar de Gala decorreu no Mosteiro de Alcobaça, onde foram atribuídos os prémios aos melhores vinhos do ano. Foram 383 medalhas, entre as quais 32 medalhas na categoria de Grande Ouro, 95 de Ouro e 256 de Prata.

Ao longo de três dias, 29 e 30 de Abril e 1 de Maio, 132 especialistas de referência do sector, dois quais 108 jurados nacionais e 24 internacionais, avaliaram criteriosamente, durante as sessões técnicas, as mais 1.300 referências a concurso. Posteriormente, o Grande Júri, constituído por Bento Amaral, Dirceu Júnior MW, James Tidwell MS, Luís Lopes e Francisco Antunes, avaliou, nos dias 2 e 3 de Maio, as referências distinguidas com Ouros, atribuindo as distinções de Melhores do Ano e Grandes Ouros. O veredicto concluiu, ainda, que a região mais premiada desta Edição foi a Região Douro e Porto, conquistando 16 medalhas. Os Melhores do Ano foram eleitos por categoria:

Melhor do Ano – Julio B. Bastos- Alicante Bouschet Alentejo 2018

Melhor do Ano Licoroso – Graham’s Single Harvest Porto 1974

Melhor do Ano Varietal Tinto – Julio B. Bastos- Alicante Bouschet Alentejo 2018

Melhor do Ano Varietal Branco – Anselmo Mendes Loureiro Private Vinhos Verdes 2020

Melhor do Ano Vinho Tinto (Blend) – Altas Quintas Reserva Alentejo 2019 – Altas Quintas-Expl Agricola e Vinícola

Melhor do Ano Vinho Branco (Blend) – Quinta do Noval Reserva Douro Branco 2022

Melhor do Ano Espumante – Quinta da Lagoa Velha Cuvée Bairrada 2015

O Concurso Vinhos de Portugal é um evento de referência no sector e, em paralelo, um ponto de encontro entre produtores, especialistas, sommeliers e influenciadores nacionais e internacionais que, durante alguns dias, partilham experiências entre si.  A iniciativa reforça a posição de Portugal nos mercados externos enquanto país de excelência na produção de vinho.

Os vinhos distinguidos, no Concurso Vinhos de Portugal, com as medalhas Grande Ouro e Ouro, vão ter a presença garantida pela ViniPortugal em eventos internacionais de referência, ainda este ano.

A lista completa de premiados pode ser consultada no site do Concurso Vinhos de Portugal em:  https://concursovinhosdeportugal.pt/.

Sogevinus lança quatro novos vintage da colheita de 2022

Sogevinus

O grupo Sogevinus anunciou recentemente o lançamento de quatro novos Vintage 2022. Além dos Single Quinta, Kopke Quinta de São Luiz e Burmester Quinta do Arnozelo, também as casas Barros e Cálem declararam vintages do mesmo ano. Os mais recentes lançamentos refletem o longo legado das quatro marcas. De acordo com os registos do Instituto […]

O grupo Sogevinus anunciou recentemente o lançamento de quatro novos Vintage 2022. Além dos Single Quinta, Kopke Quinta de São Luiz e Burmester Quinta do Arnozelo, também as casas Barros e Cálem declararam vintages do mesmo ano.

Os mais recentes lançamentos refletem o longo legado das quatro marcas. De acordo com os registos do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP), a Burmester produz vintages desde 1788 e a Kopke desde 1820. Também a Barros, marca histórica assente na portugalidade, e a Cálem, que celebra 165 anos em 2024, contam com vintages declarados ao longo de décadas. As suas primeiras colheitas remontam ao início do século XX.

O quarteto de novos vintages resulta de um ano quente e seco e de uma vindima com uma janela de maturação mais curta, onde o detalhe aplicado a cada parcela e o controlo permanente das uvas foram decisivos para alcançar vinhos com perfis clássicos e intemporais, com grande potencial de guarda. Todos eles envelheceram dois anos nas caves de Gaia antes de serem engarrafados, e são o reflexo do local que lhes dá origem.

Vinhos de precisão e de dedicação, traçados pelo terroir, incluindo a mão do homem, os quatro vintages da Sogevinus apresentam-se na forma de edições limitadas, disponíveis a partir de Setembro. Do Vintage da Kopke foram produzidos 9.500 litros, da Burmester 8.000 litros e, dos outros dois, 4.000 litros.

Eventos da Ordem da Cabidela começam a 11 de maio

cabidela

Os eventos da Ordem da Cabidela estão de volta e vão percorrer o país de norte a sul. São momentos para celebrar a gastronomia em ambiente descontraído e informal, onde cada chefe anfitrião é desafiado a convidar um conjunto de outros, para preparar um menu onde se incluem, para além da tradicional cabidela, outros pratos […]

Os eventos da Ordem da Cabidela estão de volta e vão percorrer o país de norte a sul. São momentos para celebrar a gastronomia em ambiente descontraído e informal, onde cada chefe anfitrião é desafiado a convidar um conjunto de outros, para preparar um menu onde se incluem, para além da tradicional cabidela, outros pratos inspirados nela, desde as entradas à sobremesa.

Na Quinta do Monte d’Oiro, onde decorre o primeiro jantar, João Simões, do restaurante Casta 85, irá ter, como convidados, Alexandre Silva, do Loco (uma estrela Michelin) e do Fogo, Carlos Gonçalves, do Kampo e do Akua, Manuel Bóia, do Palácio do Chiado, Gastão Reis, do Do it Gastro, Maria Ramos, do Bairro Alto Hotel, Ana Vinagre, do JNcQUOI, Joana Pires, da Casta 85, Miguel Ribeiro, do Kabuki (uma estrela Michelin) e Ricardo Coutinho, do Cão Raposo. Segue-se, no mês seguinte, a 20 de Junho, um jantar no Restaurante Muralhas, em Leiria, do chefe João Cordeiro.

O terceiro e quarto jantares têm lugar no Restaurante Porinhos, em Fafe, do chefe Diogo Novais Pereira, a 18 de Setembro e no Restaurante Numa, em Portimão, do chefe Nuno Martins, a 11 de Outubro.

A 7 de Novembro, Oeiras recebe o penúltimo jantar da iniciativa no Restaurante Zé Varunca. O derradeiro acontece a 9 de Dezembro, na Casa Chef Victor Felisberto, do chefe Victor Felisberto, em Abrantes.

Adega do Ataíde da Symington Family Estates certificada

Além de ser a primeira adega em Portugal a obter a certificação, é também a primeira da Europa a ultrapassar os 60 pontos, e a quarta em todo o mundo com maior pontuação LEED,

A Adega do Ataíde da Symington Family Estates foi certificada pelo Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), sistema de avaliação de mérito ambiental de edifícios com maior reconhecimento internacional, que é aplicado em mais de 150 países dos cinco continentes. A Adega do Ataíde fica na Região Demarcada do Douro e é a nova […]

A Adega do Ataíde da Symington Family Estates foi certificada pelo Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), sistema de avaliação de mérito ambiental de edifícios com maior reconhecimento internacional, que é aplicado em mais de 150 países dos cinco continentes.

A Adega do Ataíde fica na Região Demarcada do Douro e é a nova casa dos vinhos DOC Douro de gama alta da Symington. Além de ser a primeira adega em Portugal a obter a certificação, é também a primeira da Europa a ultrapassar os 60 pontos, e a quarta em todo o mundo com maior pontuação LEED, entre mais de meia centena de adegas já certificadas ou em processo de certificação. Os factores que mais contribuíram para o resultado alcançado foram a sua eficiência hídrica e energética, a inovação e a sustentabilidade do terreno.

Segundo Rupert Symington, CEO da Symington, “a concepção e construcção da Adega do Ataíde materializa e reflecte simultaneamente vários dos grandes objetivos traçados na nossa estratégia Missão 2025”. Entre eles estão “a redução da pegada de carbono, adaptação às alterações climáticas, viticultura, enologia de impacto ambiental reduzido, bem-estar dos colaboradores e o apoio às comunidades locais”, explica o gestor, acrescentando que “é assim, com muito orgulho, que vemos reconhecida, e valorizada, a nossa aposta nesta adega que, para além de cumprir os requisitos do LEED, integra um leque considerável de soluções inovadoras no campo da enologia”.

CONCURSO A ESCOLHA DO MERCADO 2024

Concurso

De características inéditas, este é um concurso totalmente focado no mercado e para o mercado. E por isso os jurados desta prova são seleccionados entre os compradores profissionais: restaurantes, sommeliers, lojas de vinhos, wine bars, compradores de grandes e médias superfícies e outros responsáveis de compras. O concurso visa apenas os vinhos brancos tranquilos e […]

De características inéditas, este é um concurso totalmente focado no mercado e para o mercado. E por isso os jurados desta prova são seleccionados entre os compradores profissionais: restaurantes, sommeliers, lojas de vinhos, wine bars, compradores de grandes e médias superfícies e outros responsáveis de compras.

O concurso visa apenas os vinhos brancos tranquilos e não fortificados.

Para mais facilmente enquadrar os vinhos concorrentes nos vários segmentos do mercado a que eles se destinam, os brancos em avaliação são divididos em três categorias no qual o preço de venda ao público é o factor distintivo. Assim os vinhos brancos são agrupados em:

– Categoria P.V.P. até 7€

– Categoria P.V.P. superior a 7€ e até 15€

– Categoria P.V.P. superior a 15€

Em cada uma destas três categorias serão atribuídos os Prémios Escolha do Mercado aos vinhos mais pontuados e o Grande Prémio Escolha do Mercado aos 3 vinhos com maior classificação na sua categoria. Todos os vinhos distinguidos serão comunicados a 29 de Maio e divulgados no site, nas redes sociais e na revista Grandes Escolhas.

Conheça AQUI o painel de provadores que vão avaliar os vinhos inscritos. É o maior painel de jurados que houve neste concurso.

Pedro Lemos é o restaurante do ano

Pedro Lemos

A vocação manifestou-se tardiamente, mas de forma clara. A meio da licenciatura em engenharia na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, o jovem Pedro Lemos tomou a decisão telúrica de mudar radicalmente o rumo da sua vida, para abraçar a profissão de cozinheiro. Os chefs Miguel Castro e Silva e Hélio Loureiro foram instrumentais […]

A vocação manifestou-se tardiamente, mas de forma clara. A meio da licenciatura em engenharia na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, o jovem Pedro Lemos tomou a decisão telúrica de mudar radicalmente o rumo da sua vida, para abraçar a profissão de cozinheiro. Os chefs Miguel Castro e Silva e Hélio Loureiro foram instrumentais na confirmação vocacional e isso levou-o a procurar formação na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, rumando a sul sem olhar para trás. Foi então que travou conhecimento com o chef Aimée Barroyer, vindo a oficiar ao seu lado no Pestana Palace. Ganhou experiência e autonomia junto do genial e sábio cozinheiro, que só deixou para voltar para o Norte, assumindo a instalação do ambicioso projecto duriense da Quinta da Romaneira. A abertura em 2009 do restaurante Pedro Lemos na Foz Velha foi, por isso, o culminar de uma caminhada sustentada no talento e brilho de um criador inexcedível em qualidade e originalidade. Tem desde 2014 uma estrela Michelin e a linha criativa está longe de estar esgotada. A arquitectura da ementa do restaurante Pedro Lemos segue a inconfundível matriz que todos devemos a Barroyer, com declinações culinárias que são inteiramente arte de Pedro Lemos. O racional consiste em apresentar em cada prato o produto/proteína principal seguido de um par de ingredientes ou condimentos que, juntos, montam e explicam o sabor e a intensidade da proposta. Encontramos por exemplo “Lírio, nabos e salsifis”, “Foie Gras de pato, pêra e brioche” ou “Lula, ouriço-do-mar e carbonara”. Simplificar junto do cliente pratos de muitos passos e grande complexidade. A exploração à mesa transforma-se numa aventura de texturas e sabores que não tem par em Portugal e, em simultâneo, é farol e luzeiro para toda a alta cozinha nacional. Um menu de degustação é muito mais do que uma simples sequência de pratos, no Pedro Lemos é uma viagem elegante, profunda e sempre com final feliz de digestibilidade garantida. F.M.

Pedro Lemos  (https://www.pedrolemos.net/)                                                                    Pedro Lemos

Rua PadreLuís Cabral, Nº 974 | 4150-459 Porto
Telefone: 220115986  info@pedrolemos.net

Extravaganza 2024: a prova continua!

Extravaganza

Em Portugal temos alguns dos melhores vinhos generosos do Mundo. Certamente! E também ótimos eventos dedicados a este tipo de vinho, os casos do Nobre Gosto, em Oeiras, organizado por esta revista e daquele que é o mais antigo, elitista e quase familiar Extravaganza, em Sintra. Já passou algum tempo da sua última edição, mas […]

Em Portugal temos alguns dos melhores vinhos generosos do Mundo. Certamente! E também ótimos eventos dedicados a este tipo de vinho, os casos do Nobre Gosto, em Oeiras, organizado por esta revista e daquele que é o mais antigo, elitista e quase familiar Extravaganza, em Sintra. Já passou algum tempo da sua última edição, mas muitos dos vinhos provados ainda não saíram da nossa cabeça, tanta era a sua qualidade. Depois de eventos dedicados ao Vinho Madeira e Moscatel, a edição de 2024 voltou a centrar-se no Vinho do Porto, paixão maior do organizador, mentor e entusiasta Paulo Cruz. O local, sempre escolhido na vila de Sintra, voltou a ser a Casa dos Penedos, e o evento espraiou-se por três dias.

O primeiro foi totalmente dedicado à empresa J. H. Andresen, com a apresentação dos vinhos a cargo de Carlos Flores, que lidera a companhia (o enólogo é o experiente Álvaro Van Zeller). Foram provados mais de uma dezena de vinhos, de 1991 (o mais recente) a 1900, todos colheitas e todos a grande nível. A par dos vetustos 1910 e 1900, ambos verdadeiramente do outro mundo, destaque maior para os excelentes 1975 e 1963, complexos e cheios de acidez vibrantes.

O segundo dia esteve a cargo da brigada da bem conhecida empresa Symington, com a apresentação capitaneada pelo chefe de enologia Charles Symington, bem secundado por Gonçalo Brito da área comercial. Entre tawnies e vintages, mais novos e mais antigos, destaque para duas garrafas impecáveis de Dow’s vintage 1963, a fazer jus à fama, e o novo lançamento Graham Porto tawny 50 anos, um verdadeiro monumento!

Por fim, no terceiro e último dia de prova, foi a vez da empresa Rozés apresentar as suas categorias especiais, a cargo do enólogo (e enólogo do ano de vinhos generosos para a nossa revista) Manuel Henrique Silva, com a participação especial de António Saraiva, o administrador da empresa, em vários instantes de conversa. Também nesta prova houve muitos momentos altos, desde logo com um fantástico LBV 1983 a dar ares de vintage clássico, e dois magníficos colheitas, de 1950 e 1935! Nota ainda para um brunch vínico no início do segundo dia de provas, organizado pelo enófilo e grande conhecedor Paulo Bento, um momento de grande convívio em redor de garrafas raras. N.O.G.