Garrafeira Tio Pepe tem novo site

A Garrafeira Tio Pepe lançou recentemente um novo site, atualizado e com um novo visual, que foi criado com o objetivo de melhorar a experiência de contacto online com a empresa. Para além do novo design, a plataforma é, hoje, uma interface mais ágil e intuitiva para todos os usuários. Oferece uma navegação mais rápida, […]
A Garrafeira Tio Pepe lançou recentemente um novo site, atualizado e com um novo visual, que foi criado com o objetivo de melhorar a experiência de contacto online com a empresa.
Para além do novo design, a plataforma é, hoje, uma interface mais ágil e intuitiva para todos os usuários. Oferece uma navegação mais rápida, melhor usabilidade e uma abordagem mais prática, com o objetivo de “tornar a visita à Garrafeira Tio Pepe uma experiência verdadeiramente envolvente e satisfatória”, diz Luis Cândido da Silva, sócio-gerente da Garrafeira Tio Pepe. “Ao tornarmos a nossa plataforma mais intuitiva e fácil de usar, pretendemos proporcionar, aos nossos clientes, uma forma de encontrar o que procuram de forma mais rápida e intuitiva”, acrescenta.
Carmim: Garrafeira dos Sócios à prova do tempo

Um branco bi-varietal, dois Grande Reserva da gama Trifolium e um histórico Garrafeira dos Sócios constituem o “pacote” de quatro vinhos agora lançados. O bi-varietal de Antão Vaz e Verdelho conjuga a expressão aromática das duas castas que completam a fermentação em barrica, com batonnage e posterior estágio durante 8 meses. Inicialmente demonstra aroma exuberante […]
Um branco bi-varietal, dois Grande Reserva da gama Trifolium e um histórico Garrafeira dos Sócios constituem o “pacote” de quatro vinhos agora lançados. O bi-varietal de Antão Vaz e Verdelho conjuga a expressão aromática das duas castas que completam a fermentação em barrica, com batonnage e posterior estágio durante 8 meses.
Inicialmente demonstra aroma exuberante de Verdelho, mas com o tempo o mais modesto no início Antão Vaz, dá-lhe boca. Com um perfil fresco e alguma complexidade conferida pelo estágio em barrica é um branco que tanto pode ser consumido no verão, como ao longo do inverno.
Trifolium é uma gama mais recente que abrange quatro vinhos (branco, tinto, rosé e espumante), cada um elaborado de três castas. No branco são Antão Vaz (40%), Arinto e Roupeiro em partes iguais. É vinificado com maceração pelicular de cerca 12 horas para extrair mais compostos aromáticos das películas, o estágio ocorre em barricas novas de carvalho francês e húngaro com bâtonnage durante 9 meses. É um vinho cremoso e intenso o suficiente para aguentar um prato picante, por exemplo.
O rosé é um lote de Aragonez, Touriga Nacional e Touriga Franca. Também com ligeira maceração pelicular, fermenta em inox e termina a fermentação em barricas de carvalho francês de 300 litros de segunda utilização, onde depois fica ao longo de 6 meses com bâtonnage durante os primeiros dois. É um rosé que funciona muito bem à mesa.
O CARMIM Reguengos Garrafeira dos Sócios é um vinho histórico, faz parte do imaginário colectivo de muitos consumidores e apreciadores de vinhos. O vinho nasceu em 1982 com o objectivo de ser uma oferta premium exclusiva para os associados da CARMIM.
Uma parte de garrafas do Reguengos Garrafeira dos Sócios 2019 será lançada no mercado 10 anos depois, em 2029.
As castas variaram ao longo dos anos. Outrora prevaleceram Castelão, Moreto e Tinta Caiada entre outras, tipicamente alentejanas. Mais tarde o destaque foi para Aragonez e Trincadeira, começando o Cabernet Sauvignon a entrar nos lotes. Nos anos mais recentes o Alicante Bouschet assume a maior responsabilidade, como, por exemplo, nesta edição, onde a casta predomina com 55%, Aragonez entra com 30% e Cabernet Sauvignon funciona como sal e pimenta com 15% do lote. A composição final decide-se depois do estágio de 18 meses em carvalho francês de primeira e segunda utilização e algum carvalho americano e húngaro. O objectivo é chegar à complexidade e equilíbrio. Depois de engarrafado, o vinho ainda permanece mais 12 meses em cave antes de ser lançado para o mercado.
O modelo implementado pela CARMIM, e que já se tornou tradição, de dar a provar algumas versões mais antigas no lançamento de uma nova colheita deste vinho clássico, é merecedora de todos os elogios, pois permite avaliar o percurso da marca. Desta vez também foi feita uma pequena prova vertical a evocar 2013, 1996 e 1993, todos bem vivos e cheios de saúde, a dar muito prazer beber. organolêptica. O Reguengos Garrafeira dos Sócios 2013 (60% Alicante Bouschet, 30% Touriga Nacional e 10% Trincadeira) em grande forma, com imensa complexidade e consistência na prova, sério, compacto, com notas mentoladas e de cedro. O 1996 (Aragonez, Trincadeira e Cabernet Sauvignon), de um ano quente com muita produção revelou couro, cogumelos, fruta compotada, muito bem composto e fresco no final. O 1993 (Aragonez, Trincadeira e Castelão) de ano quente e seco mostrou-se mais vegetal, com fruta vermelha cozida, especiaria e notas balsâmicas, de corpo mais delicado e com boa acidez.
Outra bem-vinda tradição é a de guardar uma quantidade significativa de garrafas para lançar daqui a 10 anos, ou seja, uma parte da colheita de 2019, será relançada em 2029. Esperemos estar por cá para voltarmos a este tinto depois da prova do tempo.
(Artigo publicado na edição de Novembro de 2023)
WINESTONE ENTRA NA REGIÃO DE LISBOA COM AQUISIÇÃO DA QUINTA DE PANCAS

A WineStone, plataforma de negócios do Grupo José de Mello dedicada ao setor dos vinhos, adquiriu a Quinta de Pancas, propriedade secular fundada em 1495, situada na região vitivinícola de Lisboa, concelho de Alenquer. A operação abrange a compra da Quinta de Pancas Vinhos e de todos os seus ativos, com destaque para os cerca […]
A WineStone, plataforma de negócios do Grupo José de Mello dedicada ao setor dos vinhos, adquiriu a Quinta de Pancas, propriedade secular fundada em 1495, situada na região vitivinícola de Lisboa, concelho de Alenquer.
A operação abrange a compra da Quinta de Pancas Vinhos e de todos os seus ativos, com destaque para os cerca de 75 hectares de terreno da empresa, onde se incluem 60 ha de vinhas plantadas num terroir marcado pela proximidade ao Atlântico e à Serra de Montejunto.
Com a aquisição da Quinta de Pancas a WineStone, passa também a estar activa na Região de Lisboa. Hoje, para além da Ravasqueira, no Alentejo, que já estava na esfera da família Mello há 80 anos, o grupo possui as Quintas do Côtto e do Retiro Novo, na região do Douro, o Paço de Teixeiró, na região dos Vinhos Verdes, e a Krohn, empresa conhecida pelos seus Vinhos do Porto de excelência.
Segundo Pedro Pereira Gonçalves, presidente Executivo da holding, “a WineStone nasceu com uma visão de longo prazo e um horizonte de largo crescimento e de diversificação do seu portefólio de marcas, das regiões onde produz e dos mercados de exportação, com foco nos segmentos premium e luxury”. Acrescenta, ainda, que a aquisição da Quinta de Pancas é mais um passo dado para concretizar a missão da sua empresa, de “superar as expectativas dos consumidores, seja em Portugal, seja nos muitos e exigentes mercados internacionais onde estamos presentes”.
SOGRAPE DISTINGUIDA COM CERTIFICAÇÃO DE SUSTENTABILIDADE

A Sogrape foi distinguida com a Certificação de Sustentabilidade concedida pela ViniPortugal, que reconhece e confirma o empenho da empresa em promover práticas responsáveis em todas as regiões nacionais onde produz vinho. A Certificação de Sustentabilidade do Setor Vitivinícola é transparente e independente e baseia-se em auditorias realizadas por organismos acreditados. Nelas é avaliada a […]
A Sogrape foi distinguida com a Certificação de Sustentabilidade concedida pela ViniPortugal, que reconhece e confirma o empenho da empresa em promover práticas responsáveis em todas as regiões nacionais onde produz vinho.
A Certificação de Sustentabilidade do Setor Vitivinícola é transparente e independente e baseia-se em auditorias realizadas por organismos acreditados. Nelas é avaliada a gestão sustentável da organização e o seu compromisso em relação à produção sustentável de vinhos de qualidade.
Estabelecido para garantir a credibilidade e confiabilidade dos vinhos portugueses nos mercados internacionais, o processo envolve todos os temas ligados à sustentabilidade e inclui 86 indicadores distintos em termos ambientais, sociais e económicos, que foram avaliados em todas as áreas e mais de 30 instalações da Sogrape, através de auditorias realizadas pela Certis – Controlo e Certificação.
Para Mafalda Guedes, diretora de Comunicação Corporativa e Sustentabilidade da Sogrape “a distinção é o reconhecimento do trabalho desenvolvido na área da Sustentabilidade e no âmbito do programa Seed the Future, e dá-nos ainda mais motivação para continuarmos empenhados em sustentar o nosso planeta para as gerações vindouras e em garantir que o vinho e a sua cultura possam ser preservados para aqueles que nos sucedem.”
Quinta Nova: Um futuro construído no interior do passado

Se num lançamento, o vinho é o “verbo”, a vertiginosa veia de projecção e criação de Luísa Amorim insiste em levar-nos para a imensidão de feitos que, desta vez na Quinta Nova, se moldam e erguem numa constante busca do sublime e exclusivo. Dentro do edifício original, construído em 1764, ungido pela pequena capela que […]
Se num lançamento, o vinho é o “verbo”, a vertiginosa veia de projecção e criação de Luísa Amorim insiste em levar-nos para a imensidão de feitos que, desta vez na Quinta Nova, se moldam e erguem numa constante busca do sublime e exclusivo.
Dentro do edifício original, construído em 1764, ungido pela pequena capela que a ladeia, nasce uma nova adega onde a tecnologia mais recente convive com a inspiração tradicional, onde o cimento possui, agora, um papel cada vez mais presente e persistente na concepção e definição de perfil dos vinhos DOC Douro. A orografia duriense replica-se na disposição das cubas de cimento de fabrico italiano, criadas à medida da adega, imitando os altos patamares e as curvilíneas formas das vinhas. São 35 novas cubas que aliam a tecnologia às fórmulas tradicionais de vinificação, valorizando-se a preservação da matéria-prima, permitindo uma evolução lenta do vinho e uma micro-oxigenação não redutiva dos vinhos. Com uma vertente promoção de identidade, valoriza-se igualmente a microflora que se desenvolve no interior das cubas nos processos de fermentação e estágio, conduzindo à expressão única de cada uma delas e a vinhos diferenciados e únicos. As mudanças climáticas e a antecipação dos seus efeitos são, igualmente, uma preocupação latente associada à preservação das florestas. A opção pelo cimento é uma prática cada vez mais difundida nos mais reconhecidos produtores franceses, vanguardismo que o universo de Luísa Amorim – Quinta Nova, Taboadella e Aldeia de Cima- procura seguir.
Não revelando os valores do investimento, a produtora afirmou com segurança que, não obstante o montante elevado, augura-se que o mesmo seja amortizado num espaço de 4 a 5 anos.
Prevista para estar concluída no final de 2024 a início de 2025, está a ampliação da unidade de alojamento e serviços de enoturismo de vertente ecológica. Serão mais 6 a 8 quartos, inseridos numa nova unidade dotada de spa e piscina semiolímpica panorâmica, com vista privilegiada para o rio Douro.
Dois tintos e um Vintage
No já longínquo ano de 1979 e até 1981, decorreram na Quinta Nova os primeiros estudos para a plantação monovarietal no Douro, centrados nas castas Touriga Nacional, Tinta Roriz e também Touriga Francesa. No âmbito desses trabalhos, foram criadas várias parcelas de vinha, cifrando-se hoje em 41, cada uma com cerca de 3500 plantas por hectare, plantadas entre a cota mínima de 80 metros e a máxima de 287 metros. Os Quinta Nova Vinha Centenária P28/P21 e P29/P21, ambos da colheita de 2020, resultam desse compromisso entre duas parcelas de Touriga Nacional, num caso, e Tinta Roriz, noutro, com a magnificência e complexidade das Vinhas Centenárias, património genético com um total de 7 hectares onde pontificam cerca de 80 castas identificadas.
O primeiro Vintage da Quinta Nova nasce apenas em 1992 e, desde então, procura-se manter um perfil com um cunho muito pessoal da casa, afirmando um estilo próprio e identificável na prova. O Quinta Nova Porto Vintage 2021 é um arauto de personalidade e manutenção dessa marca, impondo concentração de fruta, robustez e estrutura, não descurando a tensão e a frescura num conjunto de profunda harmonia.
(Artigo publicado na edição de Novembro de 2023)
VINHA DA CASA AMÉRICO CERTIFICADA COM RESÍDUO ZERO

A Casa Américo Wines obteve a certificação Resíduo Zero para a vinha da Quinta do Paço, a primeira da Península Ibérica certificada pelo ZERYA®, referência que garante a produção de alimentos seguros e rentáveis através de um sistema de produção sustentável, amigo do ambiente e capaz de satisfazer as necessidades dos consumidores. A certificação Resíduo […]
A Casa Américo Wines obteve a certificação Resíduo Zero para a vinha da Quinta do Paço, a primeira da Península Ibérica certificada pelo ZERYA®, referência que garante a produção de alimentos seguros e rentáveis através de um sistema de produção sustentável, amigo do ambiente e capaz de satisfazer as necessidades dos consumidores.
A certificação Resíduo Zero permite o uso combinado de fitofármacos de origem química e biológica, fauna auxiliar e controlo biotecnológico, desde que se obtenha um produto de qualidade livre de resíduos de pesticidas. Ou seja, não se restringe ao uso específico de determinados produtos. Inclui também uma a boa gestão da flora, fauna e águas pluviais, como acontece na Quinta do Paço, onde há muros dos patamares que servem de resguardo a cobras e lagartos, manchas de bosque que são zonas de refúgio para os animais, jardins com sebes de alfazema e outras plantas capazes de atrair polinizadores, enrelvamento natural que permite uma maior infiltração e a possibilidade de encaminhamento de águas pluviais para uso posterior em rega.
Uma vinha com certificação Resíduo Zero é mais sustentável, porque utiliza todos os recursos com mais eficiência, contribuindo para uma menor pegada ecológica e para a promoção da biodiversidade.