Berliner Wein Trophy dá 3 Grande Ouro a Portugal

Berliner Wein Trophy 2018

Os vinhos portugueses trouxeram de Berlim 139 medalhas, de um total de 2177. Nesta edição – a de Fevereiro de 2018 – entraram 6.700 amostras. O ano passado, os vinhos portugueses tinham trazido 150 medalhas mas menos Grande Ouro, o prémio máximo (pontuação mínima de 92 pontos). Este ano foram três; em Fevereiro de 2017 […]

Os vinhos portugueses trouxeram de Berlim 139 medalhas, de um total de 2177.
Nesta edição – a de Fevereiro de 2018 – entraram 6.700 amostras. O ano passado, os vinhos portugueses tinham trazido 150 medalhas mas menos Grande Ouro, o prémio máximo (pontuação mínima de 92 pontos). Este ano foram três; em Fevereiro de 2017 tinham sido duas. Só a Alemanha (a jogar em casa) e a França conseguiram mais medalhas Grande Ouro (6 e 5, respectivamente).
De resto, a representação portuguesa trouxe ainda 118 Medalhas de Ouro e 18 de Prata. A disparidade entre os Ouros e as Pratas pode ser explicada pela limitação imposta pela OIV de que apenas 30% de todos os vinhos avaliados podem ser medalhados. Ou seja, muitos vinhos com pontuação para medalha de prata não o conseguiram por esta limitação.
Estiveram cerca de 150 provadores em Berlim. Pode consultar os resultados completos em http://www.dwm.de/results/berliner-wein-trophy/2018-february/?L=1

Medalha de Grande Ouro para Portugal
D’Oliveiras Madeira Boal 1993 (Pereira D’Oliveira Vinhos)
Palácio dos Távoras Alicante Bouschet tinto 2015 (Costa Boal Family Estates)
Vinha do Fava Touriga Nacional 2016 (Casa Ermelinda Freitas)

Peixe em Lisboa vai decorrer de 5 a 15 de Abril

Peixe em Lisboa 2018

O Pavilhão Carlos Lopes vai ser novamente o palco para a celebração do maior evento gastronómico lisboeta, organizado pela Associação Turismo de Lisboa, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa. Confirmadas estão já as presenças de chefes de renome nacionais e internacionais, e diversos eventos paralelos. Além das apresentações no auditório, a 11ª edição […]

O Pavilhão Carlos Lopes vai ser novamente o palco para a celebração do maior evento gastronómico lisboeta, organizado pela Associação Turismo de Lisboa, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa. Confirmadas estão já as presenças de chefes de renome nacionais e internacionais, e diversos eventos paralelos.

Além das apresentações no auditório, a 11ª edição do Peixe em Lisboa 2018 terá, como habitual, dez restaurantes da região de Lisboa que funcionam em permanência, do meio-dia à meia-noite, com pratos à base de peixes e mariscos portugueses. Este ano são três as estreias: Casa do Bacalhau, Loco e Mariscador.
Está de regresso o Concurso de Pataniscas e o “O Melhor Pastel de Nata”, estando ainda previsto, ao longo de todos os dias do evento, tertúlias, harmonizações enogastronómicas e sessões de showcooking.
Em colaboração coma a Ciência Viva e a Docapesca decorrem sessões dedicadas à pesca sustentável e ao consumo de espécies que não correm riscos de extinção, com destaque para o carapau.
Este ano o Peixe em Lisboa conta ainda com três esplanadas ao ar livre e haverá o habitual Mercado Gourmet, onde os visitantes podem encontrar uma vasta oferta de produtos. O auditório para as apresentações dos chefes e outras actividades terá uma nova localização, mais ampla.

Informações adicionais
As entradas são pagas, excepto para as crianças até aos 12 anos. A entrada de 1 dia custa 15 euros e a de grupos (5 pessoas, 1 dia) sobe para os 60 euros. Pode comprar antecipadamente bilhetes através da Ticketline. E instalar a App do Peixe em Lisboa 2018, disponível para iOS e Android.
Pode consultar mais informação e a agenda completa no site http://www.peixemlisboa.com/

Syngenta lança Ampexio, para o controlo do míldio

Syngenta, Ampexio, míldio

O míldio da videira é uma doença que todos os anos provoca estragos de monta nas vinhas. Os fabricantes de produtos químicos têm lançado, ano após ano, novas formulações para resolver o problema. O Ampexio, agora lançado pela Syngenta, é a mais recente novidade. O fabricante garante que se trata de “uma nova geração fungicida […]

O míldio da videira é uma doença que todos os anos provoca estragos de monta nas vinhas. Os fabricantes de produtos químicos têm lançado, ano após ano, novas formulações para resolver o problema. O Ampexio, agora lançado pela Syngenta, é a mais recente novidade. O fabricante garante que se trata de “uma nova geração fungicida sinérgica e sustentável“. E continua: “Sinérgica, porque integra na sua formulação duas substâncias activas – a mandipropamida e a zoxamida – que têm forte interacção positiva no controlo dos fungos oomicetas, potenciada pela formulação WG (grânulos dispersíveis em água), que proporciona uma utilização fácil e segura para o aplicador e o ambiente. Sustentável, porque o Ampexio não contém na sua formulação fungicidas com modo de ação multi-sitio, (substâncias ativas a aguardar a finalização do processo de re-registo europeu) e pode ser usado a menor dose do que os anti-míldios convencionais”. O produto parece ainda ter mostrado “elevada selectividade para a cultura da vinha e não produz alterações na maturação das uvas, nem na fermentação ou na qualidade dos vinhos”. A Syngenta afirma que esta conclusão foi tirada depois de oito anos de ensaios, realizados numa vasta gama de castas de uvas, em diversos países da Europa, incluindo Portugal.

O Ampexio é considerado eficaz no controlo do míldio nas folhas e nos cachos e deve ser posicionado preventivamente, desde a fase de cachos visíveis até ao fecho dos cachos. Estão autorizadas três aplicações do produto por campanha, à dose máxima de 500g/hl, com intervalo de 10 a 12 dias entre aplicações. Está já disponível em embalagens de 4kg e deverá em breve ser lançado também em embalagens de 50g, adequadas para a pequena exploração agrícola.

«O facto de a mandipropamida estar homologada em quase todo o mundo é uma vantagem para os vitivinicultores exportadores, uma vez que os principais países importadores de vinho autorizam o uso desta substância activa, devido ao seu perfil toxicológico favorável e porque não deixa resíduos nos vinhos», explicou Odanil Campos Leite, gestor global da mandipropamida na Syngenta.

Vamos apoiar o Refúgio Aboim Ascensão

Cabaz UWW 2018

Mas descanse que se irá habilitar a um pack de vinhos oferecidos por todas as produtoras da iniciativa, no valor de 1.696 euros. Quantas mais senhas comprar, maior a probabilidade de lhe sair este notável conjunto de vinhos, todos eles topos de gama das respectivas casas. A iniciativa de que falamos é a United Wine […]

Mas descanse que se irá habilitar a um pack de vinhos oferecidos por todas as produtoras da iniciativa, no valor de 1.696 euros. Quantas mais senhas comprar, maior a probabilidade de lhe sair este notável conjunto de vinhos, todos eles topos de gama das respectivas casas.

A iniciativa de que falamos é a United Wine Women – Blended for a Cause (UWW), composto por 23 mulheres do sector do vinho. Aliadas à Herdade da Malhadinha Nova para uma celebração solidária do Dia da Mulher, dia 8 de Março, este grupo pretende ajudar o Refúgio Aboim Ascensão (Faro), uma instituição que acolhe e trata cerca de 95 crianças abandonadas. Rita Soares, da Malhadinha Nova, que idealizou esta iniciativa, espera conseguir vender 5.000 senhas de 10 euros, ou seja 50.000 euros para as necessidades da instituição, no sentido de criar novas condições para as crianças abandonadas.
A data limite para a compra das senhas será o dia 22 de Junho, mas não espere até lá. Para as adquirir basta transferir o dinheiro correspondente ao número de senhas que deseja para o IBAN do Refúgio Aboim Ascensão e colocar a referência UWW – UNITED WINE WOMEM.

O IBAN para transferência é:
PT50.0033.0000.00047872702.05

Depois basta enviar um e-mail para unitedwinewomem@malhadinhanova.pt, com o comprovativo do pagamento, os seus contactos, dizer quantas senhas comprou e a organização fará chegar essas senhas à sua posse. Como se trata de uma ajuda, o Refúgio Aboim Ascensão pode enviar-lhe ainda um recibo do donativo.

34 ouros lusos no Concurso Vinalies 2018

Vinalies Internationales 2018, Quinta do Grifo Porto Vintage 2015

Já terminou mais um concurso Vinalies Internationales, organizado em Paris pela associação Enólogos de França. O número de amostras em prova superou as 3.500, de dezenas de países diferentes. Um jurado com cerca de 130 elementos (enólogos, jornalistas e enófilos esclarecidos) elegeu durante cinco dias, em prova cega, os vinhos destinados às medalhas de Ouro […]

Já terminou mais um concurso Vinalies Internationales, organizado em Paris pela associação Enólogos de França. O número de amostras em prova superou as 3.500, de dezenas de países diferentes. Um jurado com cerca de 130 elementos (enólogos, jornalistas e enófilos esclarecidos) elegeu durante cinco dias, em prova cega, os vinhos destinados às medalhas de Ouro e Prata. O melhor em cada uma das 8 categorias levou ainda um troféu. Este ano, o concurso outorgou 1.035 medalhas. Portugal trouxe 34 medalhas de Ouro, uma das quais teve direito a troféu para o melhor vinho licoroso. Foi ele o Quinta do Grifo Porto Vintage 2015, da Rozès. Medalhas de Prata foram 63. O concurso não dá medalhas de Bronze. A nível de empresas, destaque para a Casa Santos Lima e a Sogrape Vinhos, que trouxeram 7 Ouros cada; a Rozès trouxe 5.

Pode consultar os resultados completos em https://vinalies-internationales.com

Um país de Boas Escolhas

Boa Escolha 2017

O Selo Boa Escolha é atribuído pela VINHO Grandes Escolhas para destacar os vinhos que conseguem uma determinada avaliação dentro do escalão de preço em que se inserem. A tabela interna, definida no início de cada ano, diz-nos, por exemplo, que um vinho tranquilo pontuado com 16,5 valores será considerado Boa Escolha se o seu […]

O Selo Boa Escolha é atribuído pela VINHO Grandes Escolhas para destacar os vinhos que conseguem uma determinada avaliação dentro do escalão de preço em que se inserem. A tabela interna, definida no início de cada ano, diz-nos, por exemplo, que um vinho tranquilo pontuado com 16,5 valores será considerado Boa Escolha se o seu preço não for superior a oito euros. Esta grelha é diferente para os vinhos tranquilos, espumantes e generosos, de forma a ter em conta as especificidades de cada produto. A boa relação qualidade/preço é, quase sempre, o segredo para o sucesso comercial e não espanta, por isso, que os produtores acarinhem particularmente esta distinção e se esforcem para a alcançar. No ano de 2017 – incompleto, uma vez que o primeiro número da revista VINHO Grandes Escolhas saiu em Maio – o painel de provadores (Fernando Melo, João Paulo Martins, João Afonso, Luís Lopes, Nuno de Oliveira Garcia e Valéria Zeferino) destacou 520 vinhos e uma aguardente como excelentes propostas para o consumidor. O Alentejo, com 113 selos, foi a região mais representada nesta lista, seguido do Douro (77) e de Lisboa (76). Mas as boas propostas surgem de todo o país: Vinho Verde e Regional Minho (63), Tejo (57), Dão (37), Espumantes (24), Monção e Melgaço (17), Península de Setúbal (15), Bairrada (13), Trás-os-Montes (5), Vinho do Porto (5), Sem DO/IG (3), Algarve (2), Açores (1), Licoroso (1), Aguardentes (1). No total, são 521 produtos particularmente apetecíveis para os consumidores, oferecendo qualidade a bom preço. Brindemos a isso.

NOTA: o ficheiro anexo, em formato PDF, está ordenado de duas formas. Primeiro por estilos de vinho (por exº “Espumantes”) e/ou regiões. Neste último caso, a ordenação é de norte para sul. Dentro de cada região ou estilo de vinho, a ordenação é alfabética.

Pode puxar o ficheiro clicando no texto já abaixo. O download é automático.

Revista VINHO Grandes Escolhas -Lista Boa Escolhas 2017

Rioja criou base de dados sobre a videira e o vinho

DocuVin.es

Chama-se docuvin.es e quer afirmar-se como uma importante referência em matéria de conhecimento no mundo da viticultura e vinho. Para isso, os organizadores compilaram toda a espécie de documentos, que neste momento chegam perto das 55.000 referências. A maior parte são artigos de revista (cerca de 53.000), livros (1.200) e teses de universidade (730). Um […]

Chama-se docuvin.es e quer afirmar-se como uma importante referência em matéria de conhecimento no mundo da viticultura e vinho. Para isso, os organizadores compilaram toda a espécie de documentos, que neste momento chegam perto das 55.000 referências. A maior parte são artigos de revista (cerca de 53.000), livros (1.200) e teses de universidade (730). Um pouco mais de metade está em espanhol, mas existem ainda artigos em inglês (23 %), em francês (13 %) e em italiano (9 %). Em português há muito pouco… mas dada a proximidade das duas línguas, muitos técnicos e investigadores lusos poderão tirar partido desta ferramenta.

O reitor da Universidade da Rioja, Julio Rubio, apresentou o projecto, dizendo que se trata de “uma referência mundial para a investigação, inovação e, no geral, para a geração de conhecimento à volta da videira e do vinho “. O site abarca cinco âmbitos científicos principais: Vitivinicultura, Tecnologia Alimentar, Agronomia, Produção vegetal e Edafologia e Química agrícola. É intenção dos promotores duplicar, até 2019, o número de referências disponíveis. Entre as suas funcionalidades está a pesquisa documental avançada (com filtros), pesquisa específica de revistas, de teses, a possibilidade de seleccionar documentos e exportá-los em vários formatos, guardar pesquisas, receber alertas de revistas, de pesquisas guardadas e criar listas de referências para compartilhar.

O DocuVin é um esforço importante de três entidades espanholas da zona da Rioja: a própria autoridade local (Gobierno de La Rioja), a Universidad de La Rioja, através da Fundação Dialnet e o Instituto de las Ciencias de la Vid y el Vino, com sede na Rioja. (AF)

JMV Algarve abre portas para evento único

logo José Maria Vieira

A JMV Wine & Coffees Experience é a anfitriã de um evento que decorrerá nos dias 12 e 13 de Março, na filial da empresa, em Vilamoura, Algarve (Rua dos Aguadeiros, LT 18 – Vilamoura). Aí, a distribuidora de vinhos e outros produtos, irá dar a conhecer o seu portefólio 2018, que inclui marcas como Borges, Torrié, Ramos […]

A JMV Wine & Coffees Experience é a anfitriã de um evento que decorrerá nos dias 12 e 13 de Março, na filial da empresa, em Vilamoura, Algarve (Rua dos Aguadeiros, LT 18 – Vilamoura). Aí, a distribuidora de vinhos e outros produtos, irá dar a conhecer o seu portefólio 2018, que inclui marcas como Borges, Torrié, Ramos Pinto, Pitú, Santero, Champagne Charles Mignon, Louis Roederer, Brokers, By.OTT, Herdade do Pombal, Fundação Stanley Ho, Underberg e Dilmah.
Neste primeiro evento será dada ainda a oportunidade de assistir a masterclasses sobre os temas  “Conhecer o café como se conhece o vinho” com José Maria Machado e Alexandre Almeida (Vinhos Borges & Torrié), “A Singularidade dos Vinhos do Dão” com José Maria Machado (Vinhos Borges), “O Estilo do Terroir da Ramos Pinto” e “Duas Quintas, Vinhos Intemporais” com Teresa Ameztoy (Ramos Pinto). Esta iniciativa é direccionada para profissionais da área.

 

Anho Assado candidato às “7 maravilhas à mesa”

Anho Assado com Arroz de Forno

A confraria do Anho Assado com Arroz de Forno anunciou que já apresentou a candidatura deste prato emblemático de Marco de Canaveses a ser considerado uma das “7 maravilhas à mesa”. O anúncio decorreu num almoço de promoção do Rebanho da Confraria, onde foram degustados os primeiros exemplares. O evento decorreu no Restaurante Oficina, no […]

A confraria do Anho Assado com Arroz de Forno anunciou que já apresentou a candidatura deste prato emblemático de Marco de Canaveses a ser considerado uma das “7 maravilhas à mesa”. O anúncio decorreu num almoço de promoção do Rebanho da Confraria, onde foram degustados os primeiros exemplares. O evento decorreu no Restaurante Oficina, no Porto, e a confecção ficou a cargo do Chefe Marco Gomes, que preparou um Menu de degustação com os anhos da Confraria, em harmonização com os Vinhos Verdes do concelho. O repasto ficou completo com a doçaria tradicional de Marco de Canaveses.

A candidatura não é só uma aposta da confraria, dado que tem o apoio da Câmara Municipal de Marco de Canaveses e a parceria da Escola de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Marco de Canaveses, que criou os animais para esta degustação.

Os presentes tiveram ainda a oportunidade de verificar a forma tradicional de fazer o Anho Assado com Arroz de Forno, que ficou a cargo do Restaurante Cancela Velha.

Um saca-rolhas para rolhas de vinhos velhos

Saca Rolhas The Durand

Farto de lutar contra rolhas que se partem ou desfazem quando as tenta remover? Isto acontece com muita frequência com vinhos já de certa idade e na verdade é sempre incómodo. Pois bem, existe uma ajuda preciosa e chama-se The Durand. Trata-se de um saca-rolhas especial, combinando as vantagens da lâmina com a tradicional espiral. […]

Farto de lutar contra rolhas que se partem ou desfazem quando as tenta remover? Isto acontece com muita frequência com vinhos já de certa idade e na verdade é sempre incómodo. Pois bem, existe uma ajuda preciosa e chama-se The Durand. Trata-se de um saca-rolhas especial, combinando as vantagens da lâmina com a tradicional espiral. O procedimento é fácil: insere primeiro a espiral e depois a lâmina. Tudo com muito cuidado. Depois basta puxar os dois suavemente, tentando segurar a rolha com as pontas dos dedos em cima das lâminas. Em conjunto, os dois sistemas funcionam muito melhor do que um só. Nós já experimentámos e confirmamos. Não há melhor…

Saca Rolhas The Durand

O saca rolhas custa 125 dólares no próprio site do fabricante, ao que terá de juntar o preço do envio (cerca de 25 dólares). Ou seja, cerca de 120 euros. E pode ainda pagar, eventualmente, despesas de alfândega. Outra hipótese é ir ao site da Uvinum, onde o poderá adquirir por €145, mais despesas de envio (€7,50). Não é barato, mas compensa bem para quem tem muitos vinhos velhos. Pode ver vídeos de demonstração no site do fabricante. (AF)