Esporão comprou Cervejas Sovina

cervejas Sovina

O Esporão adquiriu a empresa ‘Os três Cervejeiros Lda.’, que se dedica, desde 2009, à produção e comercialização das cervejas artesanais Sovina, marca pioneira no sector da cerveja artesanal em Portugal. Para o CEO do Esporão, João Roquette, esta aquisição “foi motivada pela oportunidade de criação de um mercado de cervejas de qualidade em Portugal, […]

O Esporão adquiriu a empresa ‘Os três Cervejeiros Lda.’, que se dedica, desde 2009, à produção e comercialização das cervejas artesanais Sovina, marca pioneira no sector da cerveja artesanal em Portugal. Para o CEO do Esporão, João Roquette, esta aquisição “foi motivada pela oportunidade de criação de um mercado de cervejas de qualidade em Portugal, à semelhança do que aconteceu com os vinhos e azeites. A marca Sovina é uma referência no mercado das cervejas artesanais, tem um posicionamento alinhado com o nosso e atributos que admiramos: a elevada qualidade de produto, um portfólio completo e excelente imagem”. O foco na comercialização vai estar no mercado nacional.
As cervejas Sovina são produtos 100% naturais, livres de produtos químicos, aditivos ou conservantes. São ainda criadas com recurso a técnicas tradicionais de produção.

CVR Tejo distingue os melhores no vinho e na gastronomia

Prémios de Excelência do Concurso de Vinhos do Tejo em 2018

A cidade de Tomar vestiu-se a rigor para receber a 8.ª edição da ‘Gala Tejo’, evento que a Comissão Vitivinícola Regional do Tejo promove anualmente e cuja organização está a cargo da Confraria Enófila Nossa Senhora do Tejo. Na presença de 380 pessoas, o Hotel dos Templários voltou a ser palco da cerimónia de anúncio […]

A cidade de Tomar vestiu-se a rigor para receber a 8.ª edição da ‘Gala Tejo’, evento que a Comissão Vitivinícola Regional do Tejo promove anualmente e cuja organização está a cargo da Confraria Enófila Nossa Senhora do Tejo. Na presença de 380 pessoas, o Hotel dos Templários voltou a ser palco da cerimónia de anúncio e entrega dos galardões do ‘Concurso de Vinhos do Tejo’, dos ‘Prémios Vinhos do Tejo’ e do ‘Tejo Gourmet’.
No que diz respeito ao ‘IX Concurso de Vinhos do Tejo’ é de salientar a atribuição de duas das três ‘Medalhas Excelência’ à Quinta do Casal Branco, em Almeirim, pelos seus ‘Falcoaria Fernão Pires Vinhas Velhas branco 2016’ e ‘Falcoaria Colheita Tardia branco 2014’. Nos tintos, a ‘Excelência’ foi para o Tramagal (Abrantes), que coube ao ‘Casal da Coelheira Private Collection tinto 2015’. O concurso contou com o maior número de sempre de vinhos e produtores, ou seja, estiveram em prova 166 amostras (mais 8 em relação ao ano passado), de 37 produtores (mais 3 do que em 2017), dos quais 22 foram contemplados com 50 vinhos premiados. Deste total, 21 receberam ‘Diploma de Ouro’ e 29 ‘Diploma de Prata’.

Os ‘Prémios Vinhos do Tejo 2017’
No âmbito dos ‘Prémios Vinhos do Tejo 2017’, são contempladas as categorias ‘Empresa Dinamismo’ e ‘Empresa Excelência’ entregues, respectivamente, à Adega Cooperativa de Benfica do Ribatejo e à Adega Cooperativa do Cartaxo pela dedicação e determinação no universo vitivinícola.

Adega do Cartaxo
A Adega do Cartaxo recebeu o prémio de Empresa Excelência. Jorge Antunes, o presidente da direcção, no discurso de agradecimento.

Manuel Lobo de Vasconcellos e Joana Silva Lopes, o enólogo responsável e a enóloga residente da Quinta do Casal Branco, foram galardoados com o prémio ‘Enólogo do Ano’, pelo desempenho que os vinhos deste produtor conseguiram no ‘IX Concurso de Vinhos do Tejo’.
O ‘Prémio Carreira’ foi entregue a Mário Louro, que tem dedicado a sua vida à cultura do néctar de Baco, dentro e fora das salas onde dá formação, e de José Jacinto Freire Rodrigues, proprietário e grande impulsionador (da Quinta) do Casal da Coelheira, membro do primeiro Conselho Geral da Comissão Vitivinícola Regional, fundada em 1997, na altura como Ribatejo, e, acima de tudo, um acérrimo defensor da união em proveito de um futuro promissor para os Vinhos do Tejo.

Um dos ‘Prémio Carreira’ foi entregue a José Rodrigues (na foto), proprietário e grande impulsionador (da Quinta) do Casal da Coelheira. O outro foi para Mário Louro, que tem dedicado a sua vida à cultura do vinho.

‘Tejo Gourmet’ distingue 43 restaurantes com diplomas de ‘Ouro’ e ‘Prata’
Ao mesmo palco subiram ainda os representantes dos restaurantes galardoados no âmbito da 8.ª edição do ‘Tejo Gourmet’. Promovido há oito anos consecutivos, começou por ser um concurso de âmbito regional, o que mudou em 2014, ano em que passou a contemplar restaurante de Norte a Sul de Portugal continental e ilhas. Desde essa altura dá origem a um guia, “Na Rota do Tejo Gourmet”, uma edição anual onde constam os restaurantes participantes. Dos 51 restaurantes inscritos, 28 receberam ‘Diploma de Ouro’ e 15 foram distinguidos com ‘Diploma de Prata’, de acordo com a avaliação feita à harmonização de ‘Vinhos do Tejo’ com um menu composto por entrada, prato principal e sobremesa. No que aos prémios diz respeito, os restaurantes que melhor maridagem conseguiram foram, por ordem de serviço, o Pátio dos Petiscos (Montemor-o-Novo), o À Terra, do hotel Vila Monte Farm House (Moncarapacho, Olhão), e o Viva Lisboa, do Neya Lisboa Hotel.

Entrega do Premio O Melhor Restaurante, para o Wish, do Porto. Entregou o prémio Luis Castro, presidente da CVR do Tejo (à direita)

A ‘Melhor Promoção’ foi atribuída ao Grupo El Galego (Santarém), a ‘Melhor Carta de Vinhos do Tejo’ é a do restaurante Naco na Pedra (Salir do Porto, Caldas da Rainha) e o ‘Prémio Revelação’ ficou com o Petiscaki (Montemor-o-Novo). O Cisco (Almeirim) tem o galardão de ‘Melhor Restaurante de Cozinha Tradicional’ enquanto o À Terra, do hotel Vila Monte Farm House (Moncarapacho, Olhão) levou para o ‘Melhor Restaurante de Cozinha Internacional’ para o Algarve. O 150 Gramas (Vila Franca de Xira) é considerada a ‘Melhor Casa de Petiscos’, o ANNA’S Restaurant (Aveiro) é a ‘Melhor Cozinha de Autor’ e o Wish (Porto) é ‘O Melhor Restaurante’ desta edição do ‘Tejo Gourmet’.

Gerir barricas é agora mais fácil

Tonnellerie Baron

A empresa IrisDote conseguiu a representação para Portugal de três marcas francesas relacionadas com barricas. Uma delas, é a empresa mãe chamada de Tonnellerie Baron, que tem uma história que remonta a 1875, com a fundação da empresa por Henry Baron. A Baron fabrica barricas de várias capacidades – de 225 a 600 litros – […]

A empresa IrisDote conseguiu a representação para Portugal de três marcas francesas relacionadas com barricas. Uma delas, é a empresa mãe chamada de Tonnellerie Baron, que tem uma história que remonta a 1875, com a fundação da empresa por Henry Baron. A Baron fabrica barricas de várias capacidades – de 225 a 600 litros – com vários tipos de carvalho, conforme as regiões de onde são oriundas (Allier, Loiret, Limousin, Tronçais, etc). A empresa usa apenas madeira própria, tratada e secada em casa. Todos os tanoeiros da empresa têm formação da escola de tanoaria de Cognac, o que assegura bons índices de qualidade na fabricação e na realização das tostas.

Sistema OXOline2
O sistema OXOline2, para montagem de barricas, permite não só montar até 7 unidades em altura (de 225 litros) mas não retira a capacidade para as encher, esvaziar, limpar e girar sem as retirar dos suportes.

A OXOline, empresa que teve origem nesta tanoaria, especializou-se na concepção e fabricação de sistemas de gestão e acessórios para barricas. O seu produto mais emblemático é o sistema OXOline2 para montagem das barricas que permite não só montar até 7 unidades em altura (de 225 litros) mas não retira, ao mesmo tempo, a capacidade para as encher, esvaziar, limpar e girar sem as retirar dos suportes. O sistema também permite que se coloque e remova uma barrica do meio sem ser necessário mexer na pilha. As máquinas para isso foram também desenvolvidas e fabricadas pela OXOline, e existem modelos para barricas cheias e vazias. Por outro lado, todo um conjunto de acessórios facilita a vida ao enólogo/adegueiro, incluindo dois que destacamos: um deles é um sistema de lavagem por água quente que não só consegue higienizar o interior de uma barrica como retira automaticamente a água da lavagem. O outro é um batoque expansível, fabricado num material chamado Evoprène, que o fabricante assegura ser melhor do que o silicone e que assegura a total estanquicidade da barrica, incluindo em operações de battonage por rotação.

 

Vinification Integrale
Esquema do sistema Vinification Integrale, com os acessórios auxiliares para a vinificação (à direita).

Um último produto, chamado de “Vinification Intégrale”, está dedicado a facilitar a fermentação de tintos em barrica, normalmente para vinhos topo de gama. Consiste fundamentalmente numa espécie de tampão especial, metálico, que se acopla a um dos topos da barrica. Esse tampão tanto pode funcionar como um simples vedante, para usar a barrica para mero estágio do vinho, como permite o enchimento e esvaziamento da barrica sem a retirar do suporte. Melhor ainda, pode ser acoplada ao sistema uma espécie de placa que serve para arrefecer ou aquecer o mosto em fermentação. Ou seja, para além das funções de oxigenação e das suas funções organolépticas, a barrica passa a funcionar como um verdadeiro vasilhame de fermentação, com controlo de temperatura.

Célia Alves é a nova presidente da Confraria dos Enófilos da Bairrada

Célia Alves, Confraria dos Enófilos da Bairrada

Pela primeira vez na história, há uma mulher a ocupar o lugar de presidente na Confraria dos Enófilos da Bairrada. Chama-se Célia Alves, trabalha nas Caves São João desde Maio de 2004, onde acumula as funções de gerente com e directora de produto. Célia assume os destinos da confraria báquica mais antiga de Portugal, cuja […]

Pela primeira vez na história, há uma mulher a ocupar o lugar de presidente na Confraria dos Enófilos da Bairrada. Chama-se Célia Alves, trabalha nas Caves São João desde Maio de 2004, onde acumula as funções de gerente com e directora de produto. Célia assume os destinos da confraria báquica mais antiga de Portugal, cuja constituição data de 11 de Junho de 1979.
Na vice-presidência estão Carlos Campolargo, produtor da Campolargo Vinhos, e José Pedro Soares, presidente da Comissão Vitivinícola da Bairrada. A mesa da assembleia geral continua com António Dias Cardoso, prestigiado técnico na região (e não só).
O cargo de presidente da Confraria dos Enófilos da Bairrada atribui a Célia Alves responsabilidades na defesa e valorização, bem como no prestígio e na divulgação dos vinhos da Região Demarcada da Bairrada, quer dentro do país, quer a nível internacional. Esta eleição vem também afirmar o papel notório e notável das mulheres no universo vitivinícola na Bairrada.
Célia Alves tem 43 anos, é licenciada em Engenharia Alimentar pela Escola Agrária de Coimbra (1994-2000), tem uma a pós-graduação em Segurança Alimentar, na Universidade Católica Portuguesa do Porto (2002-2003). Fez ainda o estágio de final de curso de Técnicas de Vinificação, Acompanhamento de Vinificação e Técnicas Laboratoriais, na Estação Vitivinícola da Bairrada. Assume o cargo de gerente, desde 2008, na Caves São João, em Sangalhos. A ingressão no universo dos vinhos é o resultado de uma paixão transmitida pela avó paterna, Benilde, uma pequena proprietária de uma casa agrícola que detinha olivais e vinhas onde, já em criança, Célia Alves acompanhava a vindima.

“Plantem novas castas… ou morram!”

Vinha, vindima

O título parece sinistro, mas traduzido livremente é isso mesmo: segundo um artigo publicado pelo jornalista Jeff Glorfeld na revista Cosmos, “as mudanças climáticas estão a criar uma multiplicidade de desafios aos agricultores mundiais, incluindo os viticultores”. Pior ainda: Jeff falou com Elizabeth Wolkovich, bióloga especializada em mudanças climáticas na Universidade de Harvard (EUA). Esta […]

O título parece sinistro, mas traduzido livremente é isso mesmo: segundo um artigo publicado pelo jornalista Jeff Glorfeld na revista Cosmos, “as mudanças climáticas estão a criar uma multiplicidade de desafios aos agricultores mundiais, incluindo os viticultores”. Pior ainda: Jeff falou com Elizabeth Wolkovich, bióloga especializada em mudanças climáticas na Universidade de Harvard (EUA). Esta investigadora afirma que “no final do século não nos parece que seja possível cultivar uvas em grande parte da Itália, na maior parte de Espanha e em algumas das mais importantes regiões de França, como Bordéus, Cotes du Rhone e Borgonha”. Portugal não foi referido, mas os efeitos aqui serão similares aos de Espanha. Ou seja, nada bons…

Resumindo aquele que é um artigo grande, a estratégia mais indicada para mitigar estas alterações climáticas é plantar novas castas, mais adaptadas a diferentes condições das actuais. Ora, é exactamente aqui que vamos ao âmago do que nos interessa focar: existem dois grandes obstáculos a esta adaptação.

Um deles é, ainda segundo Wolkovich, “o acarinhado conceito de terroir. (…) O Terroir reside na crença de que o carácter de um vinho é um reflexo do local e das castas aí plantadas. Como tal, só certas castas fazem parte desse terroir, deixando pouca margem de manobra para mudanças”. O clima faz também parte do terroir, mas as mudanças que aí vêm vão necessariamente alterar o terroir. Considerando que o terroir é ainda um forte argumento de marketing & vendas, muitos viticultores não querem sequer ouvir falar de mudanças…

O outro obstáculo vem a seguir. Mesmo que os ‘vignerons’ aceitem fazer alterações nos encepamentos, os investigadores ainda não têm informação suficiente para afirmar que outras castas (quaisquer que sejam) se irão adaptar melhor às alterações climáticas.

Nos seus relatórios, especialmente os mais recentes, Elizabeth Wolkovich exorta os viticultores do mundo a abrirem os olhos, porque “ou começam a experimentar novas castas ou arriscam-se a sofrer as consequências negativas das alterações climáticas”. Com o passar do tempo, indica a investigadora, “algumas castas, em algumas regiões, vão começar a falhar”. (AF)

Porto Vintage em prova na Empor, dia 28 de Março

Prova Empor Porto Vintage

A garrafeira Empor Spirits & Wine vai realizar mais uma prova, desta vez dedicada ao Vinho do Porto Vintage. Será na 4ª Feira, dia 28 de Março, às 18h30. Esta será a primeira das 4 provas especiais dedicadas a comemorar os festejos do 4º aniversário desta loja, que ganhou recentemente o prémio de Garrafeira do […]

A garrafeira Empor Spirits & Wine vai realizar mais uma prova, desta vez dedicada ao Vinho do Porto Vintage. Será na 4ª Feira, dia 28 de Março, às 18h30. Esta será a primeira das 4 provas especiais dedicadas a comemorar os festejos do 4º aniversário desta loja, que ganhou recentemente o prémio de Garrafeira do Ano por esta revista.

Mais do que uma prova, esta iniciativa é uma autêntica MasterClass ministrada pelo nosso colega João Paulo Martins. Presentes nesta prova vão estar 6 importantes produtores de Vinho do Porto, 6 marcas e 13 vinhos de décadas diferentes que permitirão perceber as diferenças entre as mais importantes Casas Produtoras de Vinhos do Porto e a evolução dos seus Portos Vintage ao fim de 20 ou 30 anos em garrafa. Eugénia Vasconcelos considera esta “uma prova única e  muito especial“.
Os vinhos em prova vão ser:
Ferreira 1994 -2011
Fonseca Guimaraens 1995 – 2015
Quinta do Bom Retiro 1982 – 2014
Quinta do Noval 1982 – 2015
Quinta do Vesúvio 1995 – 2015
Niepoort 1983- 2015
Noval Nacional 2011

O custo da prova é de €35 por pessoa e as inscrições são obrigatórias. Como os lugares são muito limitados, as inscrições serão aceites de acordo com a chegada dos pagamentos, antecipados por transferência bancária. A Empor oferece um vale de 10 € para compras dos produtos em prova, válido por uma semana. Mais informações pelo e-mail garrafeira@emporspirits.com ou através do telefone 21 603 78 24. A Empor fica na Rua Castilho, 201 D, em Lisboa.

Vinex, a plataforma para comércio de vinhos engarrafados

Vinex

E se existisse uma plataforma internacional para comércio de vinho engarrafado que juntasse produtores e compradores? Foi exactamente isso que fez a empresa Vinex, com sede em Londres. O novo produto assenta num site – http://en.vinex.market/ – a que podem aceder produtores e compradores e ali colocar ofertas de venda e de compra. O site […]

E se existisse uma plataforma internacional para comércio de vinho engarrafado que juntasse produtores e compradores? Foi exactamente isso que fez a empresa Vinex, com sede em Londres. O novo produto assenta num site – http://en.vinex.market/ – a que podem aceder produtores e compradores e ali colocar ofertas de venda e de compra. O site é apenas para profissionais e os negócios podem ser feitos através de licitação, por melhor oferta, por preço fixo ou por ofertas previamente combinadas.
A Vinex já não é nova no mercado do vinho: em 2016 lançou uma plataforma para comércio de vinho a granel e hoje tem compradores de 47 países, que procuram vinhos a granel (e seus derivados) provenientes de mais de 6,000 produtores, de 22 países diferentes.
Desde a sua fundação, a Vinex já promoveu o comércio de mais de 500 milhões de litros de vinho, mosto, concentrados e toda a espécie de destilados.
A nova plataforma chama-se Bottled Ex e usa procedimentos semelhantes à do vinho a granel. Segundo Denys Hornabrook, co-fundador e gestor da Vinex, “esta é a primeira bolsa mundial de vinho engarrafado (B2B), especialmente com este nível de sofisticação. E tem o potencial para aumentar significativamente as ligações no mercado e transformar as actuais práticas de compra e venda de vinho engarrafado”.
Dentro do Bottled Ex existe ainda o Boutique Exchange, destinado ao comércio de vinhos premium e com denominação de origem.
A Vinex ganha dinheiro ao cobrar comissões de serviço, baseada no valor de cada transacção terminada. O site está em seis línguas: inglês, francês, espanhol, alemão, italiano e chinês e esta plataforma acabou de ser lançada na ProWein 2018, a maior feira de vinho do mundo, realizada na Alemanha.
Para ajudar ao negócio, a Vinex já publicou, desde 2016, mais de 1.800 relatórios diários sobre mercados, vários artigos e forneceu relatórios de análise e de mercado sobre preços e movimentos de inventário por vários mercados.

Workshop de iniciação à prova na Ribafreixo Wines

Dia 21 de Abril (Sábado), pode rumar até à Vidigueira e participar no segundo workshop de iniciação à prova de vinhos, que se inicia às 10 horas. O local é o restaurante panorâmico da Adega da Ribafreixo Wines e a formação é ministrada por Débora Mendes, enóloga na casa. Do programa que abarca uma manhã […]

Dia 21 de Abril (Sábado), pode rumar até à Vidigueira e participar no segundo workshop de iniciação à prova de vinhos, que se inicia às 10 horas. O local é o restaurante panorâmico da Adega da Ribafreixo Wines e a formação é ministrada por Débora Mendes, enóloga na casa.
Do programa que abarca uma manhã constam provas de vinhos, a abordagem de temas relevantes ao curso, uma visita à adega e termina com um almoço típico.
Os interessados deverão inscrever-se através do número de telefone 963 559 964 ou fazer chegar um email ao endereço tours@ribafreixo.com até ao dia 16 de Abril. O preço por pessoa é de 50 euros.
Para mais informação acerca da Ribafreixo, consulte o site www.ribafreixo.com

A&D Wines reforça equipa de enologia

Fernando Moura, André Palma, A&D Wines.

A A&D Wines, empresa familiar produtora de vinhos na região de Baião (Vinhos Verdes), reforçou a equipa de enologia com o objectivo de intensificar a estratégia de crescimento sustentado. André Palma é o novo enólogo que vem integrar a equipa liderada por Fernando Moura, um dos técnicos mais experientes do país. André Palma iniciou a […]

A A&D Wines, empresa familiar produtora de vinhos na região de Baião (Vinhos Verdes), reforçou a equipa de enologia com o objectivo de intensificar a estratégia de crescimento sustentado. André Palma é o novo enólogo que vem integrar a equipa liderada por Fernando Moura, um dos técnicos mais experientes do país.

André Palma iniciou a actividade profissional no Douro e passou por diversos países, como EUA, Chile e França. O enólogo aceitou o desafio do casal de proprietários, Alexandre Gomes e Dialina Azevedo, considerando que “esta é uma excelente oportunidade de regressar ao mundo vitivinícola português integrando um projeto (…) que se distingue por uma atitude de inovação, experimentação e sensibilidade para a sustentabilidade e que tem um enorme potencial de crescimento”.

A A&D Wines conta com 45 hectares de vinhas na sub-região de Baião, divididos pelas propriedades Quinta de Santa Teresa, Casa do Arrabalde e Quinta dos Espinhosos. Para além da contratação do novo enólogo, é intenção dos proprietários construir uma nova adega, provavelmente ainda este ano.

Lisbon Bar Show 2018 vai decorrer a 15 e 16 de Maio

Lisbon Bar Show

O Convento do Beato, em Lisboa, vai ser novamente o palco do Lisbon Bar Show, o maior evento de bar e cocktails a nível nacional. A organização estará a cargo da empresa Mojito Bar Catering, liderada por Alberto Pires, um dos mais conhecidos mixologistas portugueses. Apesar do evento – na sua 5ª edição – ser […]

O Convento do Beato, em Lisboa, vai ser novamente o palco do Lisbon Bar Show, o maior evento de bar e cocktails a nível nacional. A organização estará a cargo da empresa Mojito Bar Catering, liderada por Alberto Pires, um dos mais conhecidos mixologistas portugueses. Apesar do evento – na sua 5ª edição – ser especialmente dirigido ao sector profissional, os interessados são bem-vindos, realçou Alberto Pires. Os preços dos bilhetes já foram divulgados: pagará 23 euros em pré-venda até 10 de Maio e 30 nos dias do evento, à porta. O bilhete dá para os dois dias e pode ser adquirido – em pré-venda – no site da organização. Pode esperar depois ter acesso ao que de bom se faz um pouco por esse mundo fora no mundo das bebidas e respectivos acessórios e produtos anexos. Gin’s, outros destilados, licores, águas tónicas e produtos para mixologistas são apenas uma amostra do que pode por lá encontrar.

Alberto Pires na apresentação do Lisbon Bar Show de 2018

Nesta edição, o país convidado é Espanha e por isso estarão em destaque figuras importantes do bartending e da restauração deste país. Mas serão muitos mais a marcar presença: entre os muitos nomes já confirmados contam-se Simone Caporale (Real/Finest Call), considerado o International Bartender of the Year em 2014, Alex Kratena (pela Bacardi/Martini), duas das principais referências na área a nível mundial. Outros nome ainda: Erik Lorincz (pelo Diplomático Rum), headbartender daquele que é considerado o melhor bar do mundo pela World 50 Best Bars, o Savoy, em Londres; Naren Young, do Cafe Dante, em Nova Iorque, considerado o 16º melhor bar do mundo; e Philip Duff (pela Maison Villeverte), director de educação do maior evento de cocktails a nível internacional, Tales of the Cocktail.

Estes oradores vão realizar apresentações e workshops para o público que quiser estar presente. A parte gastronómica estará este ano um pouco reforçada, segundo Alberto Pires, com a presença dos chefes Leonel Pereira e Alexandre Silva, que irão realizar food pairings.

Todos os anos, o Lisbon Bar Show entrega ainda os seus Prémios relativos ao ano de 2017, que, através de um grupo de jurados da área, destacam os melhores da área a nível nacional. Os nomeados nas várias categorias (são 10) acabam de ser revelados e podem ser consultados no site da organização. Os vencedores serão anunciados durante o Lisbon Bar Show.

O programa não termina aqui. Existem mais eventos, que podem ser consultados no site da organização, em http://lisbonbarshow.com/