Master of Wine Dirceu Vianna no Festival do Vinho do Douro Superior

Dirceu Vianna Junior MW

O Festival do Vinho do Douro Superior vai contar este ano com uma visita especial: trata-se de Dirceu Vianna Junior MW, que se irá deslocar a Vila Nova de Foz Côa. O evento decorre de 25 a 27 de Maio, no centro de exposições ExpoCôa e Dirceu irá visitar o Douro Superior, provar os vinhos […]

O Festival do Vinho do Douro Superior vai contar este ano com uma visita especial: trata-se de Dirceu Vianna Junior MW, que se irá deslocar a Vila Nova de Foz Côa. O evento decorre de 25 a 27 de Maio, no centro de exposições ExpoCôa e Dirceu irá visitar o Douro Superior, provar os vinhos e contactar com os produtores presentes. Pela primeira vez na história do festival, estará, entre os muitos visitantes profissionais, jornalistas e bloggers especializados, uma presença internacional de grande prestígio, que é o único Master of Wine de língua portuguesa. É por isso, aliás, que tem direito a usar a sigla MW no final do seu nome.
Originário do Brasil, onde estudou engenharia florestal e direito, Dirceu Vianna Junior foi para o Reino Unido em 1989, começando pouco depois a trabalhar em Londres no mundo do vinho. Durante a maior parte da sua carreira foi Wine Director de alguns dos maiores importadores e distribuidores daquele país.
O mais raro, exigente e ambicionado título dos profissionais do vinho, o famoso MW, foi-lhe outorgado pelo Institute of Masters of Wine em 2008. Autor, provador e formador de prestígio internacional, Dirceu Vianna Junior exerce a actividade de consultor junto de diversas empresas da indústria, sendo responsável pelas compras de empresas retalhistas e lojas de vinho em todo o mundo. É também consultor permanente da ViniPortugal, o que lhe confere um amplo conhecimento sobre os vinhos portugueses.

Luis Pato lança Pé Franco das Valadas 2017 em primor

Luis Pato Pé Franco das Valadas

Já muita gente conhece (ou ouviu falar) do famoso vinho tinto de Luís Pato, o Quinta do Ribeirinho Pé Franco. Este vinho é oriundo de vinhas de Baga plantadas directamente sem recorrer a enxerto, ou seja, como se fazia na era pré-filoxérica, há mais de um século atrás. Fazer isto representa um enorme risco para […]

Já muita gente conhece (ou ouviu falar) do famoso vinho tinto de Luís Pato, o Quinta do Ribeirinho Pé Franco. Este vinho é oriundo de vinhas de Baga plantadas directamente sem recorrer a enxerto, ou seja, como se fazia na era pré-filoxérica, há mais de um século atrás. Fazer isto representa um enorme risco para o viticultor porque a filoxera não foi erradicada e não existe ainda qualquer tratamento garantido contra o insecto. Luis Pato sabe isto e foi por isso que escolheu a Quinta do Ribeirinho para o seu Pé Franco. Porque aqui os solos são arenosos e o temível insecto odeia a areia. Esta vinha foi plantada em 1988 mas, em 2006, Luis Pato foi mais longe, em resposta a um desafio lançado por um amigo brasileiro: plantar outra vinha de Baga, também em pé franco, mas em solo argilo-calcário. O risco é muito maior, mas afinal foi apenas um terço de hectare. Luis Pato disse-nos que plantou com alta densidade (8.600 pés por hectare), porque as videiras de plantação directa têm muito menor vigor produtivo. Até agora já saíram dessa vinha cinco edições de um vinho especial, chamado Luis Pato Pé Franco das Valadas. E a filoxera, aparentemente, ainda não atacou. Uma ou outra videira morreu mas Luis pato não sabe se foi por outras causas, como a seca.

Bom, a mais recente edição é da colheita de 2017 e já está à venda, mas uma parte da produção vai ser vendida em primor. Significa isto que o vinho está ainda em estágio, mas quem o adquirir já, terá direito ao produto final, quando estiver pronto, lá para Setembro.

Luis Pato não hesita em dizer que o Pé Franco das Valadas 2017 é o melhor de todos os anos até agora (“a vinha está mais adulta”), que possui uma suavidade de taninos impressionante e um estilo que “é muito parecido a um Borgonha de alto nível”.

Apenas vão ser vendidas dez caixas de 3 garrafas cada, a 400 euros a caixa. E cada comprador só terá direito a uma caixa. Como compensação final, poderá comparar um Baga Pé Franco das areias com o dos solos argilo-calcários, uma comparação raramente acessível à esmagadora maioria dos mortais. Pode encomendar a sua caixa através do telefone 231 596 432 ou pelo mail geral@luispato.com

Porto Vintage 2016 encaminha-se para ano “clássico”

Symington Family Estates, Sogrape Vinhos, Sogevinus, Quinta do Noval e Quinta da Romaneira são alguns dos produtores de Vinho do Porto que já declararam que 2016 será ano de Vintage clássico. Os enólogos e produtores destas casas foram definitivos em identificar este ano como “excepcional” para o Vinho do Porto. Por exemplo, Charles Symington declarou […]

Symington Family Estates, Sogrape Vinhos, Sogevinus, Quinta do Noval e Quinta da Romaneira são alguns dos produtores de Vinho do Porto que já declararam que 2016 será ano de Vintage clássico. Os enólogos e produtores destas casas foram definitivos em identificar este ano como “excepcional” para o Vinho do Porto. Por exemplo, Charles Symington declarou que “os Portos Vintage 2016 são excepcionais, com taninos que estão entre os mais refinados de sempre”. O director de produção da Symington falou ainda de vinhos com “estrutura e equilíbrio, com acidez, taninos e cor num raro alinhamento perfeito”.
Já Luís Sottomayor, o enólogo da Sogrape, realça a “robustez e estrutura” dos vinhos da colheita de 2016 e antecipa um perfil de Vintage “com níveis de complexidade, cor e estrutura absolutamente excepcionais, com taninos presentes, perfeitos para evoluírem na garrafa durante muitos anos”.
A boa matéria prima terá sido fundamental para os Portos Vintage de 2016. Christian Seely, Director Geral da Quinta do Noval, não hesita em dizer que “fazer os blends do Vintage da Quinta do Noval foi uma experiência emocionante. Os vinhos individuais que entraram no lote eram maravilhosos, e temos a certeza de que o blend final do nosso 2016 será um dos grandes Portos Vintage históricos da Quinta do Noval”.

Foto: cortesia Sogrape Vinhos

Climatericamente, o ano de 2016 também ajudou, claro, especialmente alguma chuva que caiu em 12 e 13 de Setembro desse ano. Quem se antecipou na vindima, com medo que a chuva fosse excessiva ou porque dependia de terceiros, não conseguiu colher uvas tão boas como os que esperaram. Charles Symington deu extrema ênfase ao período pós-chuva: “2016 foi um ano em que interpretar correctamente os sinais na vinha se revelou crucial. (…) Os melhores Portos da Symington de 2016 foram produzidos durante este período, sob céu limpo”. Mas, com vindimas que se prolongaram até Outubro, “foi necessário correr alguns riscos”, termina o técnico.
Na Symington pode esperar pelos Cockburn, Dow’s, Graham’s, Warre’s, Quinta do Vesúvio. Na Sogrape, os Vintage 2016 serão, como usual das marcas Ferreira, Sandeman e Offley. A Quinta do Noval vai lançar os seus dois topos, o Quinta do Noval e o Quinta do Noval Nacional, o mesmo acontecendo com o Quinta da Romaneira Vintage, marca que tem ligações estreitas à Noval. No grupo Sogevinus falamos das marcas Kopke, Burmester, Cálem e Barros.

Não se pode ainda falar de declaração generalizada de Vintage porque faltam ainda algumas empresas anunciarem a sua decisão. Entre elas, avulta o grupo Fladgate, que tem a Taylor’s e Fonseca como marcas mais conhecidas e que é muito importante nas chamadas ‘categorias especiais’, que englobam os Vinhos do Porto com maior valor comercial. Outras casas, como Ramos Pinto, Poças ou Niepoort, por exemplo, ainda não deram sinais, mas esta última, pelo menos, não deverá declarar 2016.

Inovador nesta sucessão de declarações foi o facto de algumas casas “portuguesas”, como a Sogrape, não terem esperado pelas firmas “inglesas” (Symington e Fladgate) para avançar, ao contrário do modelo habitual, em que as britânicas lideram o processo de declaração. Por outro lado, a aposta em 2016 coloca evidente pressão sobre a colheita de 2017, também ela de excepcional qualidade para o Vinho do Porto. Mas declarar dois anos consecutivos tem sido até agora um “tabu” no sector… (AF e LL)

Kopke, Burmester, Cálem e Barros declaram Porto Vintage 2016

Kopke, Burmester, Cálem, Barros, Porto Vintage 2016

ARTIGO ACTUALIZADO À semelhança de outras marcas, as Casas de Vinho do Porto que constituem o grupo Sogevinus Fines Wines já declararam a colheita de 2016 como Porto Vintage clássico. Carlos Alves, enólogo para Vinhos do Porto, disse que “2016 Foi um ano particularmente desafiante. Tivemos que ter um conhecimento profundo do estado das uvas […]

ARTIGO ACTUALIZADO À semelhança de outras marcas, as Casas de Vinho do Porto que constituem o grupo Sogevinus Fines Wines já declararam a colheita de 2016 como Porto Vintage clássico. Carlos Alves, enólogo para Vinhos do Porto, disse que “2016 Foi um ano particularmente desafiante. Tivemos que ter um conhecimento profundo do estado das uvas na videira, pois cada casta e cada parcela de vinha evoluíram a ritmos distintos. Saber esperar claramente compensou (…)”. Esta declaração abrange as quatro marcas da casa: Kopke, Burmester, Cálem e Barros. Cada um terá o seu perfil próprio, mas os quatro Porto Vintage só estão à venda en primeur a parceiros comercias. Se os quiser adquirir como consumidor terá de esperar até ao último trimestre deste ano. Os preços já foram, entretanto, anunciados. O Burmester vai custar €70; o Cálem €67; o Kopke €80 e o Barros €55.

Vinho e comida ‘às cegas’ no Burro Velho, 13 Abril

Imagine que se senta num restaurante para jantar e a primeira coisa que lhe fazem é vendá-lo. E passa todo o jantar de venda colocada. Pois vai ser exactamente isso que vai acontecer na sexta-feira, dia 13 de Abril no restaurante Burro Velho, localizado na cerca do Mosteiro da Batalha. O menu é surpresa (mas […]

Imagine que se senta num restaurante para jantar e a primeira coisa que lhe fazem é vendá-lo. E passa todo o jantar de venda colocada. Pois vai ser exactamente isso que vai acontecer na sexta-feira, dia 13 de Abril no restaurante Burro Velho, localizado na cerca do Mosteiro da Batalha. O menu é surpresa (mas vai ter entrada, dois pratos e sobremesa) e os vinhos vão ser do enólogo/produtor Carlos Lucas, que já anunciou que vai levar “grandes vinhos”.

Porquê vendados? A ideia é “vestir a pele” de uma pessoa cega, para que os sentidos possam estar bem apurados. Este jantar conta com o apoio da Associação Beira Aguieira de Apoio ao Deficiente Visual, que tem como principal resposta social a Educação de Cães-guia para Cegos. No jantar vão estar quatro pessoas invisuais e o Presidente da Associação ABAADV, João Fonseca.

Carlos Lucas vai apresentar os vinhos, apresentar algumas ‘armadilhas’, mas também ele vai estar vendado. “Provavelmente vamos ter copos entornados”, graceja o enólogo.

A proposta para um jantar totalmente ‘às escuras’ tem fins solidários, mas também sensoriais. Aprender a viver com as dificuldades dos outros, em nome da inclusão e aproveitar para alertar consciências para os direitos das pessoas com deficiência.

Para reservar, telefone para o Burro Velho (244 764 174) ou envie e-mail (geral@burrovelho.com). O preço por pessoa é de €40.

Adega de Portalegre relança “Portalegre DOC”

Portalegre DOC tinto,2015

Sempre foi um dos vinhos tintos mais cotados do Alentejo e o seu apogeu deverá ter acontecido na década de 90. A Adega de Portalegre Winery, a empresa privada que está a comandar agora os destinos do que foi a Adega Cooperativa de Portalegre, quer relançar este mito e lançou agora o Portalegre DOC Tinto, […]

Sempre foi um dos vinhos tintos mais cotados do Alentejo e o seu apogeu deverá ter acontecido na década de 90. A Adega de Portalegre Winery, a empresa privada que está a comandar agora os destinos do que foi a Adega Cooperativa de Portalegre, quer relançar este mito e lançou agora o Portalegre DOC Tinto, da colheita de 2015. O vinho terá um preço aproximado de venda de 18 euros e vem de uvas criadas na Serra de São Mamede, vizinha a Portalegre, com idades superiores aos 70 anos. O lote inclui Alicante Bouschet, Trincadeira, Aragonez, Grand Noir e Castelão. O vinho estagiou 14 meses em barricas usadas de carvalho francês. Para manter a relação com os vinhos icónicos de 1995, 1997 e 2000, por exemplo, o rótulo mantém muitas similitudes com os ‘Portalegre’ da altura.
Para Manuel Rocha, CEO da Adega de Portalegre, “é com grande emoção e sentido de responsabilidade que relançamos este vinho, como parte do novo posicionamento deste projecto vínico. Na serra de São Mamede, em pleno parque natural, encontram-se perdidas vinhas seculares com uma imensa variedade de castas, cujas uvas há mais de 50 anos são utilizadas para a produção deste vinho em particular. O Portalegre tinto 2015 foi pensado de forma a reflectir a ancestralidade da produção vínica nesta região, vincando o carácter fresco, mineral e elegante que os solos graníticos e a altitude proporcionam. A minha paixão, a dos enólogos Nuno do Ó e José Reis, assim como da restante equipa, foram os restantes ingredientes”.

Esporão comprou Cervejas Sovina

cervejas Sovina

O Esporão adquiriu a empresa ‘Os três Cervejeiros Lda.’, que se dedica, desde 2009, à produção e comercialização das cervejas artesanais Sovina, marca pioneira no sector da cerveja artesanal em Portugal. Para o CEO do Esporão, João Roquette, esta aquisição “foi motivada pela oportunidade de criação de um mercado de cervejas de qualidade em Portugal, […]

O Esporão adquiriu a empresa ‘Os três Cervejeiros Lda.’, que se dedica, desde 2009, à produção e comercialização das cervejas artesanais Sovina, marca pioneira no sector da cerveja artesanal em Portugal. Para o CEO do Esporão, João Roquette, esta aquisição “foi motivada pela oportunidade de criação de um mercado de cervejas de qualidade em Portugal, à semelhança do que aconteceu com os vinhos e azeites. A marca Sovina é uma referência no mercado das cervejas artesanais, tem um posicionamento alinhado com o nosso e atributos que admiramos: a elevada qualidade de produto, um portfólio completo e excelente imagem”. O foco na comercialização vai estar no mercado nacional.
As cervejas Sovina são produtos 100% naturais, livres de produtos químicos, aditivos ou conservantes. São ainda criadas com recurso a técnicas tradicionais de produção.

CVR Tejo distingue os melhores no vinho e na gastronomia

Prémios de Excelência do Concurso de Vinhos do Tejo em 2018

A cidade de Tomar vestiu-se a rigor para receber a 8.ª edição da ‘Gala Tejo’, evento que a Comissão Vitivinícola Regional do Tejo promove anualmente e cuja organização está a cargo da Confraria Enófila Nossa Senhora do Tejo. Na presença de 380 pessoas, o Hotel dos Templários voltou a ser palco da cerimónia de anúncio […]

A cidade de Tomar vestiu-se a rigor para receber a 8.ª edição da ‘Gala Tejo’, evento que a Comissão Vitivinícola Regional do Tejo promove anualmente e cuja organização está a cargo da Confraria Enófila Nossa Senhora do Tejo. Na presença de 380 pessoas, o Hotel dos Templários voltou a ser palco da cerimónia de anúncio e entrega dos galardões do ‘Concurso de Vinhos do Tejo’, dos ‘Prémios Vinhos do Tejo’ e do ‘Tejo Gourmet’.
No que diz respeito ao ‘IX Concurso de Vinhos do Tejo’ é de salientar a atribuição de duas das três ‘Medalhas Excelência’ à Quinta do Casal Branco, em Almeirim, pelos seus ‘Falcoaria Fernão Pires Vinhas Velhas branco 2016’ e ‘Falcoaria Colheita Tardia branco 2014’. Nos tintos, a ‘Excelência’ foi para o Tramagal (Abrantes), que coube ao ‘Casal da Coelheira Private Collection tinto 2015’. O concurso contou com o maior número de sempre de vinhos e produtores, ou seja, estiveram em prova 166 amostras (mais 8 em relação ao ano passado), de 37 produtores (mais 3 do que em 2017), dos quais 22 foram contemplados com 50 vinhos premiados. Deste total, 21 receberam ‘Diploma de Ouro’ e 29 ‘Diploma de Prata’.

Os ‘Prémios Vinhos do Tejo 2017’
No âmbito dos ‘Prémios Vinhos do Tejo 2017’, são contempladas as categorias ‘Empresa Dinamismo’ e ‘Empresa Excelência’ entregues, respectivamente, à Adega Cooperativa de Benfica do Ribatejo e à Adega Cooperativa do Cartaxo pela dedicação e determinação no universo vitivinícola.

Adega do Cartaxo
A Adega do Cartaxo recebeu o prémio de Empresa Excelência. Jorge Antunes, o presidente da direcção, no discurso de agradecimento.

Manuel Lobo de Vasconcellos e Joana Silva Lopes, o enólogo responsável e a enóloga residente da Quinta do Casal Branco, foram galardoados com o prémio ‘Enólogo do Ano’, pelo desempenho que os vinhos deste produtor conseguiram no ‘IX Concurso de Vinhos do Tejo’.
O ‘Prémio Carreira’ foi entregue a Mário Louro, que tem dedicado a sua vida à cultura do néctar de Baco, dentro e fora das salas onde dá formação, e de José Jacinto Freire Rodrigues, proprietário e grande impulsionador (da Quinta) do Casal da Coelheira, membro do primeiro Conselho Geral da Comissão Vitivinícola Regional, fundada em 1997, na altura como Ribatejo, e, acima de tudo, um acérrimo defensor da união em proveito de um futuro promissor para os Vinhos do Tejo.

Um dos ‘Prémio Carreira’ foi entregue a José Rodrigues (na foto), proprietário e grande impulsionador (da Quinta) do Casal da Coelheira. O outro foi para Mário Louro, que tem dedicado a sua vida à cultura do vinho.

‘Tejo Gourmet’ distingue 43 restaurantes com diplomas de ‘Ouro’ e ‘Prata’
Ao mesmo palco subiram ainda os representantes dos restaurantes galardoados no âmbito da 8.ª edição do ‘Tejo Gourmet’. Promovido há oito anos consecutivos, começou por ser um concurso de âmbito regional, o que mudou em 2014, ano em que passou a contemplar restaurante de Norte a Sul de Portugal continental e ilhas. Desde essa altura dá origem a um guia, “Na Rota do Tejo Gourmet”, uma edição anual onde constam os restaurantes participantes. Dos 51 restaurantes inscritos, 28 receberam ‘Diploma de Ouro’ e 15 foram distinguidos com ‘Diploma de Prata’, de acordo com a avaliação feita à harmonização de ‘Vinhos do Tejo’ com um menu composto por entrada, prato principal e sobremesa. No que aos prémios diz respeito, os restaurantes que melhor maridagem conseguiram foram, por ordem de serviço, o Pátio dos Petiscos (Montemor-o-Novo), o À Terra, do hotel Vila Monte Farm House (Moncarapacho, Olhão), e o Viva Lisboa, do Neya Lisboa Hotel.

Entrega do Premio O Melhor Restaurante, para o Wish, do Porto. Entregou o prémio Luis Castro, presidente da CVR do Tejo (à direita)

A ‘Melhor Promoção’ foi atribuída ao Grupo El Galego (Santarém), a ‘Melhor Carta de Vinhos do Tejo’ é a do restaurante Naco na Pedra (Salir do Porto, Caldas da Rainha) e o ‘Prémio Revelação’ ficou com o Petiscaki (Montemor-o-Novo). O Cisco (Almeirim) tem o galardão de ‘Melhor Restaurante de Cozinha Tradicional’ enquanto o À Terra, do hotel Vila Monte Farm House (Moncarapacho, Olhão) levou para o ‘Melhor Restaurante de Cozinha Internacional’ para o Algarve. O 150 Gramas (Vila Franca de Xira) é considerada a ‘Melhor Casa de Petiscos’, o ANNA’S Restaurant (Aveiro) é a ‘Melhor Cozinha de Autor’ e o Wish (Porto) é ‘O Melhor Restaurante’ desta edição do ‘Tejo Gourmet’.