Esporão elege Rui Falcão como responsável de Comunicação e RP

Esporão Rui Falcão

O Departamento de Comunicação e Relações Públicas do Esporão passa agora a ser liderado por Rui Falcão.  Com mais de duas décadas de experiência no sector vínico, Rui Falcão é autor de oito livros dedicados ao vinho, incluindo uma obra sobre a totalidade das regiões portuguesas, dividida em onze edições. Antigo colaborador de várias publicações […]

O Departamento de Comunicação e Relações Públicas do Esporão passa agora a ser liderado por Rui Falcão. 

Com mais de duas décadas de experiência no sector vínico, Rui Falcão é autor de oito livros dedicados ao vinho, incluindo uma obra sobre a totalidade das regiões portuguesas, dividida em onze edições. Antigo colaborador de várias publicações nacionais e internacionais, Rui Falcão é o fundador do evento MUST – Fermenting Ideas, uma conferência internacional que congrega líderes de opinião, media e produtores oriundos de diversos países, num fórum de debate e análise sobre os desafios de curto e médio prazo que se colocam ao mundo do vinho.

Rui Falcão comenta “é com grande satisfação que abraço o desafio de reforçar a equipa do Esporão, passando a assumir a responsabilidade pelo novo departamento de Comunicação e Relações Públicas. A minha vasta experiência no mundo dos vinhos, ao longo de mais de duas décadas, vai contribuir para fortalecer a comunicação do Esporão na área dos vinhos, azeite, cerveja artesanal e enoturismo da Herdade do Esporão, Quinta dos Murças e Quinta do Ameal”.

Vinhos Vicentino passam a ser distribuídos pela Portfolio

Vinhos Vicentino Portfolio

A distribuidora Portfolio Vinhos é agora a representante, no mercado português, dos vinhos Vicentino. Esta é uma marca com origem no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, estando os 60 hectares de vinha muito próximos do oceano Atlântico e bastante influenciados por este. Para Diogo Melo e Castro, Director-Geral da Portfolio, “é uma […]

A distribuidora Portfolio Vinhos é agora a representante, no mercado português, dos vinhos Vicentino. Esta é uma marca com origem no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, estando os 60 hectares de vinha muito próximos do oceano Atlântico e bastante influenciados por este.

Vinhos Vicentino Portfolio
Vinha do projecto Vicentino.

Para Diogo Melo e Castro, Director-Geral da Portfolio, “é uma honra e uma enorme motivação para a Portfolio Vinhos poder contar com uma marca tão ímpar como a Vicentino, no seu acervo de marcas”. Já o Director-Geral dos vinhos Vicentino, Filipe Caetano, refere: “A parceria com a Portfolio Vinhos permite-nos encarar com grande optimismo o desígnio de tornar os vinhos Vicentino num baluarte de uma região extraordinária e generosa, que lhes confere uma fortíssima identidade”.

Corticeira Amorim adquire metade do Grupo SACI, líder na produção de muselets

Corticeira Amorim

A Corticeira Amorim acaba de anunciar que adquiriu, através da sua filial Amorim Cork, 50% do capital social do Grupo SACI, por 48,66 milhões de euros. Assim, a Amorim passa a ser parceira da família italiana Getto, tomando o lugar da família alemã Perlich. O Grupo SACI — sedeado em Ivrea, perto de Turim, e […]

A Corticeira Amorim acaba de anunciar que adquiriu, através da sua filial Amorim Cork, 50% do capital social do Grupo SACI, por 48,66 milhões de euros. Assim, a Amorim passa a ser parceira da família italiana Getto, tomando o lugar da família alemã Perlich.

O Grupo SACI — sedeado em Ivrea, perto de Turim, e constituído por 17 empresas de diferentes sectores — tem como principal actividade a produção e comercialização de muselets (os arames que envolvem as rolhas nas garrafas de vinhos espumosos), contando com uma equipa de 340 colaboradores e com presença em mais de 30 países. Em 2020, registou um volume de negócios consolidado de 70 milhões de euros e um EBITDA de 10,5 milhões de euros.

A filial mais relevante do grupo é a ICAS (Industria Canavesana Attrezzature Speciali), fundada em 1956 em Ivrea por Bruno Getto, que definiu como objectivo satisfazer os pedidos específicos dos primeiros produtores italianos de vinho espumante, ao criar e desenvolver uma máquina automática de altíssima precisão para industrializar a produção de muselets, que até à data era feita manualmente. Segundo a Corticeira Amorim, ICAS é, actualmente, o principal produtor mundial deste produto. 

“Na sequência da decisão da família Perlich de vender a sua participação, os accionistas do Grupo SACI procuraram um sócio que pudesse partilhar a sua visão do negócio e que, portanto, fosse capaz de compreender o sector, colaborando no crescimento e sucesso do Grupo. A Corticeira Amorim surgiu como um parceiro natural pelos seus 150 anos de atividade e sucesso ao serviço da indústria vitivinícola mundial, com uma gama de soluções avançadas e de alta qualidade, que favorecem relações duradouras com os seus parceiros”, refere a Amorim, em comunicado.

Champagnes Henriot chegam a Portugal pela José Maria da Fonseca Distribuição

Champagnes Henriot

A José Maria da Fonseca Distribuição vai passar a representar e distribuir, em Portugal, os champagnes Henriot, da Maison & Domaines Henriot. Os champagnes Henriot são produzidos há 8 gerações — pela casa com o mesmo nome fundada em 1808 — a partir de 35 hectares que incluem vinhas Grand Cru e Premier Cru, nas […]

A José Maria da Fonseca Distribuição vai passar a representar e distribuir, em Portugal, os champagnes Henriot, da Maison & Domaines Henriot.

Os champagnes Henriot são produzidos há 8 gerações — pela casa com o mesmo nome fundada em 1808 — a partir de 35 hectares que incluem vinhas Grand Cru e Premier Cru, nas zonas de Côte des Blancs e Montagne de Reims.

Esta é uma aposta quem vem reforçar portefólio da José Maria da Fonseca Distribuição, e alargar a oferta de produtos da distribuidora. António Maria Soares Franco, administrador da José Maria da Fonseca com o pelouro do Marketing e Vendas, refere: “Este alargamento de portefólio na categoria de champagnes, com um produtor internacional, resulta de um objectivo de alargar a oferta aos nossos clientes, com produtos de alta qualidade e com uma filosofia alinhada com a José Maria da Fonseca. Os champagnes Henriot são de um estilo único, não só pela sua história familiar, como também pelos seus terroirs caracterizados pelos solos calcários da Côte des Blancs”.

Seco ou doce? Vinhos da Alsácia passam a ter indicação obrigatória nos rótulos

Alsácia açúcar rótulos

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Até agora era necessário conhecer bem os vinhos brancos e os produtores da Alsácia, região do nordeste de França, para saber se um vinho seria mais seco ou mais doce, mas desde a colheita de 2021 que […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Até agora era necessário conhecer bem os vinhos brancos e os produtores da Alsácia, região do nordeste de França, para saber se um vinho seria mais seco ou mais doce, mas desde a colheita de 2021 que a indicação do nível de açúcar nos rótulos dos “D.O. Alsace” ou “Vin d’Alsace” (excptuando os Vendanges Tardives e os Sélection de Grains Nobles) passou a ser obrigatória, o que também é aplicável à publicidade do vinho (em qualquer tipo de plataforma), brochuras, facturas e recipientes, incluindo as garrafas.

Para este fim, os produtores da Alsácia devem utilizar na rotulagem um dos quatro termos definidos pelos regulamentos da “Association des Viticulteurs d’Alsace”, ou incorporar uma escala com estes mesmos termos, divulgados em despacho:

SEC
Se o teor de açúcar não ultrapassar:
– 4 gramas por litro, ou
– 9 gramas por litro quando a acidez total não é superior a 2 gramas por litro abaixo do teor de açúcar residual.

DEMI-SEC
Se o teor de açúcar for superior ao máximo estabelecido acima, mas não exceder:
– 12 gramas por litro, ou
– 18 gramas por litro quando a acidez total não é superior a 10 gramas por litro abaixo do teor residual de açúcar.

MOELLEUX
Se o teor de açúcar for superior ao máximo permitido, mas não ultrapassar 45 gramas por litro.

DOUX
Se o teor de açúcar for mais de 45 gramas por litro.

Em alternativa, os modelos de escala aceites são os seguintes: 

Alsácia[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Produção de Cava de Guarda Superior será 100% biológica até 2025

Cava biológica

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Novas regulações da D.O. Cava sairam este ano — a Denominação de Origem espanhola mais exportada, de espumante produzido pelo método tradicional na Catalunha — respeitantes à produção da categoria Guarda Superior, estabelecendo-se que será 100% biológica […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Novas regulações da D.O. Cava sairam este ano — a Denominação de Origem espanhola mais exportada, de espumante produzido pelo método tradicional na Catalunha — respeitantes à produção da categoria Guarda Superior, estabelecendo-se que será 100% biológica até 2025.

Os Cava de Guarda Superior são os que têm maior estágio em cave, incluindo os Reserva (mínimo de 18 meses), Gran Reserva (mínimo de 30 meses) e os Cava de Paraje Calificado (resumidamente, são de uma zona específica e estagiam pelo menos 36 meses).

Com as novas regras, a D.O. Cava reforça também os seus padrões de qualidade, com um mínimo de 10 anos de idade das vinhas, produção limitada a 10 mil quilos de uva por hectare, menção do ano de colheita na garrafa e traçabilidade rigorosa (da vinha ao engarrafamento).

Javier Pagés, presidente do Conselho Regulador da Denominação de Origem Cava, refere que “a D.O: Cava está a evoluir. O número de garrafas produzidas, de Cava biológico, atingiu quase 14 milhões, com 34% a corresponder às categorias Premium. Sabemos que tanto o consumidor como o mercado estão a exigir o biológico, e este tipo de cuidado e preservação do território é algo com que nos identificamos muito”.

A D.O. Cava é protagonizada por 3 castas brancas, Macabeu, Xarel·lo e Parellada (apesar de haver outras autorizadas) e alguns dos seus produtores mais conhecidos são Recaredo, Juvé y Camps, Freixenet, Codorníu, Gramona ou Castellroig.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Vinalda traz para Portugal vinhos da italiana Filipetti

Vinalda Filipetti

A Vinalda está agora a distribuir em Portugal os vermutes e os espumantes do produtor italiano Filipetti, casa prestes a comemorar 100 anos. A Filipetti foi fundada em 1922 por Giovanni Giuseppe Filipetti, enólogo de Piemonte, em Canelli, uma das mais famosas zonas em que a casta Moscato, apta para a produção de Asti DOCG […]

A Vinalda está agora a distribuir em Portugal os vermutes e os espumantes do produtor italiano Filipetti, casa prestes a comemorar 100 anos.

A Filipetti foi fundada em 1922 por Giovanni Giuseppe Filipetti, enólogo de Piemonte, em Canelli, uma das mais famosas zonas em que a casta Moscato, apta para a produção de Asti DOCG (Denominação de Origem Controlada e Garantida). Segundo a Vinalda, “a empresa foi uma das primeiras a produzir vermutes na região, mas sobretudo espumantes, que eram, e continuam a ser, a sua principal vocação”. Nos anos 90, a Filipetti foi comprada pela Perlino, e “é líder na produção de vinhos espumantes e vermutes”, diz a Vinalda.

Edoardo Laugieri, CEO do grupo, afirma que “esta nova parceria é muito relevante para a Filipetti. Podemos agora beneficiar da rede comercial e dos conhecimentos especializados da Vinalda para crescer no mercado português”. Por sua vez, José Espírito Santo, director-geral da Vinalda, considera: “Com esta parceria, alargamos o nosso portefólio a espumantes de duas prestigiadas regiões demarcadas, Asti e Prosecco, muito apreciadas pelos consumidores portugueses, e também aos genuínos e tradicionais vermutes de Piemonte”.

O portefólio da Filipetti, distribuído pela Vinalda em Portugal:

Filipetti, Asti DOCG – Asti Dolce, Espumante;
Filipetti, Prosecco DOC – Prosecco Extra Dry, Espumante;
Filipetti – Moscato, Espumante;
Filipetti – Vermouth Bianco, Vermute;
Filipetti – Vermouth Rosso, Vermute;
Filipetti – Vermouth Extra Dry, Vermute.

Bairrada abre inscrições para Prova Especial de Espumantes em Lisboa

Prova Especial Espumantes Bairrada

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Encerrar o ano 2021 com “bolhas” de ouro é a sugestão da Comissão Vitivinícola da Bairrada (CVB), que acaba de abrir as inscrições para a Prova Especial de Espumantes, que acontecerá no dia 30 de Dezembro, em […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Encerrar o ano 2021 com “bolhas” de ouro é a sugestão da Comissão Vitivinícola da Bairrada (CVB), que acaba de abrir as inscrições para a Prova Especial de Espumantes, que acontecerá no dia 30 de Dezembro, em Lisboa, às 18h30.

Esta prova — que vai selar as celebrações dos 30 Anos de Denominação de Origem atribuída aos espumantes Bairrada, e os mais de 130 anos deste tipo de vinho na região — terá lugar na Sala de Provas da ViniPortugal, situada na Ala Poente do Terreiro do Paço. Será composta por 11 referências, todas elas com Denominação de Origem Bairrada e que em comum têm o facto de terem ganho Grande Ouro e Ouro na edição deste ano do Concurso de Espumantes Bairrada: Borga Bruto branco 2010 (Campolargo Vinhos); Íssimo Baga-Bairrada Bruto branco 2016 (Caves Arcos do Rei); Aliança Grande Reserva Bruto branco 2015 (Aliança Vinhos de Portugal); António Marinha Reserva Bruto rosé 2018 (António Marinha); Casa do Canto Grande Reserva Bruto branco 2016 (Anadiagro); Luiz Costa Pinot Noir e Chardonnay 5ª Edição branco 2016 (Caves São João); Marquês de Marialva Bical & Arinto Reserva branco 2017 (Adega de Cantanhede); Montanha Real Grande Reserva Bruto branco 2015 (Caves da Montanha); Primavera Bical Reserva Blanc de Blancs Brut branco 2015 (Caves Primavera); Quinta dos Abibes Sublime Brut Nature branco 2011 (Quinta dos Abibes); e Trabuca Grand Cuvée 2ª Edição Brut Nature branco 2016 (Pedro Guilherme Andrade).

A Prova Especial de Espumantes Bairrada tem um limite de 20 participantes e um valor simbólico de €10. Será conduzida por Pedro Soares, bairradino, enólogo e presidente da CVB, e por Luís Carreira, coordenador de provas da Sala de Provas da ViniPortugal em Lisboa. A inscrição é obrigatória e pode ser feita de várias formas: junto do local da prova, por telefone para o número 213420690, ou por e-mail para provas.salalisboa@viniportugal.pt, sendo que cada tentativa de inscrição carece de confirmação de disponibilidade.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Manuel Pinheiro vai deixar CVR dos Vinhos Verdes

Manuel Pinheiro Vinhos Verdes

Texto: Luís Lopes É um dos mais conhecidos, carismáticos e, seguramente, o presidente de Comissão Vitivinícola Regional há mais tempo no cargo. Mas nas próximas eleições para a presidência da comissão executiva da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV), que deverão ocorrer no final do primeiro trimestre de 2022, Manuel Pinheiro não […]

Texto: Luís Lopes

É um dos mais conhecidos, carismáticos e, seguramente, o presidente de Comissão Vitivinícola Regional há mais tempo no cargo. Mas nas próximas eleições para a presidência da comissão executiva da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV), que deverão ocorrer no final do primeiro trimestre de 2022, Manuel Pinheiro não se irá recandidatar, como o próprio anunciou recentemente aos representantes das empresas e produtores da região. 

Manuel Pinheiro entrou na CVRVV muito jovem, em 1997, como vogal da Comissão de Viticultura, e 25 anos depois, a maior parte enquanto responsável pelo organismo que gere a região dos Vinhos Verdes e os seus produtos, deixa um legado considerável. Nestas duas décadas e meia a região sofreu profundas transformações, ao nível da viticultura, das adegas, dos recursos humanos, do sempre difícil equilíbrio entre as estratégias, modelos de negócio e ambições das empresas grandes e dos produtores mais pequenos. A sua invulgar capacidade de negociar e estabelecer pontes permitiu manter uma certa “paz interprofissional” dentro de uma região com algumas fragilidades estruturais, muito difícil de gerir e conciliar, a todos os níveis. Pelas suas mãos, entre muitos outros, passaram dossiers tão sensíveis quanto o “Acordo do Alvarinho”, que permitiu associar a casta à denominação de origem fora de Monção e Melgaço e, como contrapartida, lançou as bases para a promoção autónoma desta sub-região e, quem sabe, para uma futura DO. Nos últimos anos, o foco da CVRVV tem estado no evidenciar da região como produtora de vinhos muito diversos, na qualidade, no perfil e no preço. Um dos vários projectos de vulto actualmente em cima da mesa, ainda em apreciação pelo Conselho Geral da CVRVV, mas longe de ser consensual, tem precisamente a ver com a estratégia de valor para o Vinho Verde, que poderá passar pela estratificação dos vinhos produzidos em diferentes segmentos bem identificados. Ou seja, por outras palavras, visa deixar claro ao consumidor, através da rotulagem e das acções de comunicação, o que é o Verde leve, fresco, com gás e doçura e o que é o Verde ambicioso, longevo e gerador de maior valor.  

No seu discurso de despedida, perante o Conselho Geral da CVRVV, Manuel Pinheiro referiu a noção de ter dado o seu melhor e de sair com “um sentimento de missão cumprida”. Mas também que “é importante saber quando se deve sair, e que este é o momento certo”, adiantando que, “aos 55 anos, ou abraço outro projecto ou me reformo aqui”.

Manuel Pinheiro deixa uma CVRVV que se tornou referência entre as suas congéneres pelo dinamismo e capacidade de intervenção, e também uma entidade economicamente bastante robusta, com um fundo social de quase 5 milhões de euros e um superavit estrutural. Como declarou na sua despedida, “Saio do Vinho Verde mas o Vinho Verde não sai de mim”. O que significa que, muito provavelmente, vamos continuar a vê-lo por aí…

Quinta da Atela lança primeira aguardente vínica DOC DoTejo

aguardente vínica Tejo

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É uma aguardente feita sobretudo com uvas da casta Fernão Pires, e é a primeira aguardente vínica a receber a DOC (Denominação de Origem Controlada) Do Tejo. Produzida pela Quinta da Atela, produtor de Alpiarça, e com […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É uma aguardente feita sobretudo com uvas da casta Fernão Pires, e é a primeira aguardente vínica a receber a DOC (Denominação de Origem Controlada) Do Tejo.

Produzida pela Quinta da Atela, produtor de Alpiarça, e com a marca Capela da Atela, esta nova aguardente é uma Velhíssima — ou XO (Extra Old) — com 20 anos, que, para o presidente da CVR Tejo, Luís de Castro, “é mais um passo na valorização do território, dos seus produtos e pessoas, sendo que a actividade económica depende inteiramente desta tríade. Estamos perante uma aguardente peculiar, pela sua idade, extrema pureza e sabor”.

A Capela da Atela Aguardente Vínica Velhíssima XO 20 Anos nasceu de uma vinha velha, agora extinta, com 87% de Fernão Pires e outras castas em pequenas percentagens, como Boal de Alicante, Tamarez e Tália. Estas, segundo comunicado de imprensa, deram origem a um vinho que foi destilado e redestilado em alambique Charantais, a fogo directo em pote, uma técnica ancestral típica da região de Cognac, em França. Depois, a aguardente estagiou, durante cerca de 20 anos, em barricas novas de carvalho francês “Limousin” e português, de 225 litros.

António Ventura, enólogo da Quinta da Atela, considera que esta aguardente “é de grande nobreza, com uma cor âmbar profunda e evidência de notas de frutos secos e especiarias finas no nariz. Na boca é sedosa e envolvente, com um final longo e de enorme persistência. Ideal para complementar o final de uma refeição com todo o requinte e prazer. Deve ser servida, de preferência, em copo de balão e a uma temperatura entre os 16 e 18ºC. 

A garrafa de Capela da Atela Aguardente Velhíssima XO 20 Anos tem 700ml e um p.v.p. de €196,80, inserida num packaging premium. Estará à venda, ainda antes do Natal, em garrafeiras e algumas lojas da especialidade.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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